Crise em Autismo [TIRAR DA SALA DE AULA?]
HTML-код
- Опубликовано: 5 сен 2024
- Link da proposta de regulamentação municipal de educação inclusiva: 1drv.ms/w/s!Al...
Plataforma de cursos Luna ABA: lunaeducacao.c...
Conheça nossa Pós-Graduação em ABA (100% de Professores Mestres e Doutores): www.cbiofmiami...
Conheça nossa Pós-graduação em Educação Especial e Inclusiva para Autismo e Deficiência Intelectual Baseadas em Evidências:
cbiofmiami.com...
É muito comum que profissionais na área da educação diante de uma complicação durante a aula com algum aluno passando por um momento de crise, tome a seguinte reação pedindo para que alguém dê um passeio com o aluno fora da sala, porém isso é muito perigoso e pode servir como reforçamento para esse tipo de comportamento presente muitas vezes em pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Portanto, o professor Lucelmo Lacerda trouxe uma breve explicação sobre o tema, e a melhor forma de como profissionais podem agir nessas ocasiões. Confira!
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar
portal.educaca...
Conducting School-Based Functional Behavioral Assessments: A Practitioner's Guide (The Guilford Practical Intervention in the Schools Series) (English Edition)
amzn.to/3N7VCOp
Lucelmo Lacerda é Professor, Doutor em Educação pela PUC-SP com estágio pós-doutorado em Psicologia na UFSCar, Psicopedagogo, Professor da Especialização em ABA do CBI of Miami e da Especialização em Autismo da Universidade Federal de Tocantins, atuou como especialista no Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Educação Especial - CNE para a elaboração de novas Diretrizes Nacionais de Educação Especial.
Email para contato: lucelmolacerda@gmail.com
Clínica de Intervenção Luna ABA: lunaaba.com.br/
Rede sociais
Instagram:
lucelmo.lacerda
aba.luna.autismo
Facebook:
prof.lucelmo/
lunaabaBR/
Endereço para correspondência: Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, nº 335, Sala 401, Parque Residencial Aquarius, São José dos Campos/SP, CEP: 12246-000
No meu caso quem precisa da "saidinha" sou eu. Sou professora de inglês em uma rede municipal há 14 anos. Fui diagnósticada com nível 1 de suporte no final de 2022. Hoje com as terapias aprendi a identificar os gatilhos e a prever uma crise. Tento sair daquela situação aversiva, mas as vezes não é possivel.Tenho muito suporte no trabalho mas nao é uma tarefa fácil. É uma luta diária. Obrigada pelo excelente vídeo.
Parabens professor Lucelmo pela excelente explicação
Na minha escola, enfrento situações desconfortáveis devido ao meu autismo e ao fato de ser professor na rede municipal (primário). Preciso sair da sala de vez em quando para me regular, mas sou criticado com pretexto que não paro em sala e, quando procuro ajuda da direção, a primeira resposta é uma crítica por deixar os alunos sozinhos. Fui questiona a secretaria e fui tratado com palavras discordiais e questionamento de que suporte e base legal eu estava cobrando. Além disso, as minhas crises de choro, que suportei até o final do sinal, foram interpretadas como manha. Sinto que há uma grande falta de inclusão.
Muito obrigada pelo conteúdo, é com certeza de grande ajuda, mas preciso fazer algumas observações . Na prática as coisas acontecem de forma diferente, 30 alunos em sala de aula para 1 professor e normalmente não há AT para o aluno autista. Bem, analisar o antecedente com tantas crianças em sala de aula é bem complicado, pois o professor normalmente está circulando e atendendo as diversas demandas ao mesmo tempo. Pode ser que as vezes ele consiga perceber e as vezes não, até porque dependendo da faixa etária, os alunos não ficam com os mesmos professores por um longo tempo e nem nos mesmos espaços da escola. Normalmente esses eventos acontecem no meio do caminho, na transição de uma sala para outra. Ocorre que com os menores por exemplo, quando acontece uma crise, outros alunos também entram em pânico e se assustam e ai o mártir do professor tem que dar conta sozinho.
Não é tão simples quanto parece ou quanto a teoria tenta fazer parecer. Algumas vezes vai dar certo e em outras o caos estará instaurado. Quando se fala que o professor tem a “obrigação” disso e/ou daquilo, esquecem que ele há tempos ja vem sendo “obrigado” com a cumprir com muuuuuitas “obrigações”, que vão além das que deveriam ser, escolarizar. Ao professor foi terceirizado tudo, ensinar, educar, cuidar, suprir necessidades emocionais, físicas, mas mesmo assim vive às margens da sociedade com salários ridículos e desvalorização em todas as circunstâncias. Então, na maioria das vezes não há negligência, assim como alguns pais que tem um filho autista apenas em casa e não dão conta e não sabe o que fazer, com apenas 1. Obrigada ❤
CONCORDO PLENAMENTE, E na verdade o termo ACOLHIMENTO funciona na prática diária como DELEGAR TAREFAS PARA PROFESSOR e/ OU PARA OS ADEBs, eu entendo o lado dos pais e das dificuldades extras que podem enfrentar tendo filhos especiais, ainda mais dependendo do tipo, mas muitas vezes, os genitores acham que toda a responsabilidade do DESENVOLVIMENTO do filho deles está nas mãos de quem está na escola, por não saber como lidar com seus filhos, eles acham que o professor ou o adeb farão milagres.
Nesse caso do aluno ter uma crise na sala, nem sempre é possível contornar a situação mantendo ele no ambiente, pois como vc disse, o professor possui ainda uma turma inteira para lidar, e ainda será cobrado deste professor, que ele desenvolva as atividades para os alunos especiais, dependendo da escola os Adebs o ajudam nesta situação, mas dependendo não, pois tem Adeb que diz. NÃO ESTAVA NO EDITAL QUE EU DEVERIA DESENVOLVER QUAISQUER ATIVIDADES!
eNFIM...
Sinceramente dependendo da situação, acho necessário tirar a criança SIM da sala pois mesmo sem ter culpa, esta criança pode atrapalhar MUITO em determinados momentos. Dependendo da crise, o Adeb que acompanha este aluno em sala pode ajudá-lo, consegue amenizar a situação, contorná-la e a criança acaba se acalmando, mas há casos que mesmo com a tentativa de ajudar, NÃO RESOLVE e precisa-se tirar a criança da sala, pra ela espairecer a cabeça, dar uma respirada. E se ainda assim não resolver, é preciso ligar para o pai ou a mãe, ou outro responsável para vir buscar a criança!
Cirúrgica. Obrigada ❤
Up
Perfeita a sua colocação!
Troca de profissão.
Na minha opiniao escola regular deveria ser so pra autista suporte 1. Tem que se fazer um projeto pra escolas especiais ou a educação vai entrar em caos daqui 3 ou 4 anos.
Com certeza. Professor não é enfermeiro de manicômio.
não querendo entrar no quesito, POLÍTICA, mas já entrando, A ESQUERDA QUER DESTRUIR A EDUCAÇÃO HÁ ANOS E ESTÁ TENDO ÊXITO, maior prova disso é o que podemos acompanhar com o passar dos anos! DISFARÇANDO O TERMO "CAUSAR BADERNA NO SISTEMA DE ENSINO" COM A PALAVRA ACOLHIMENTO, ASSIM COMO TANTOS OUTROS TERMOS LINDOS UTILIZADOS NO MEIO DA EDUCAÇÃO PARA MAQUIAR A REAL INTENÇÃO DE PESSOAS QUE QUEREM AVACALHAR!
PORQUE ISSO ATINGE DIRETAMENTE A QUEM, AS CRIANÇAS, TORNANDO-AS EM FUTUROS IDIOTAS ÚTEIS E MASSAS DE MANOBRA DESTE OU DAQUELE MOVIMENTO!
PARECE ABSURDO, MAS SE VC INVESTIGAR A FUNDO, VAI VER QUE SIM!
BASTA VER VÍDEOS COMO OS DA ILLONA BECKHASE, DO OLAVO DE CARVALHO ENTRE OUTROS!
MAS VOLTANDO AO CASO DE ALUNOS ESPECIAIS, QUEM ESTÁ NA REDE PÚBLICA, SABE MUITO BEM QUE O TERMO ACOLHIMENTO É USADO PARA JOGAR ESTAS CRIANÇAS NA ESCOLA, CRIANÇAS QUE PRECISAM DE UM SUPORTE CUJA A MAIORIA DAS ESCOLAS NÃO ESTÁ PREPARADA PARA OFERECER, ACHO IMPORTANTE E LEGAL A INTERAÇÃO QUE A CRIANÇA ESPECIAL PODE TER COM AS OUTRAS, SIM, QUE HÁ UMA CERTA EVOLUÇÃO POR ESTAR NUM AMBIENTE ALÉM DE CASA, LÓGICO, MAS ESCOLA PRECISA DE MUITO MAIS SUPORTE, O QUE ENVOLVE PROFISSIONAIS AINDA MAIS CAPACITADOS, ESPAÇOS (SALAS PARA SE TRABALHAR COM ESSES ALUNOS EM DETERMINADOS MOMENTOS) COM EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS E ATÉ FISIOTERAPÊUTICOS, MAS NA PRÁTICA O QUE ACONTECE, SÃO NOVAS REGRAS COM PALAVRAS MUITO LINDAS PARA AS TANTAS LEGISLAÇÕES DA EDUCAÇÃO PARA COLOCAR UMA CORTINA DE FUMAÇA NO QUE DE FATO ACONTECE, DENTRE ESTES TANTOS TERMOS, REPITO NOVAMENTE SOBREA PALAVRA "ACOLHIMENTO" QUE NA PRÁTICA SE RESUME EM TRANSFORMAR ESCOLAS PÚBLICAS EM DEPÓSITOS E/OU PROFESSORES E ADEBS EM BABÁS, QUE FAZEM O QUE PODEM.
e É BACANA PODER FAZER PARTE DO DESENVOLVIMENTO E EVOLUÇÃO DESTES ALUNOS, MAS UMA AJUDA REAL, REQUER MAIS ESTRUTURA, MAIS PREPARO!
@@n4trim007 sou mãe e monitora de autistas muitos autistas acompanham as atividades normalmente. Mas outros não sentam um minuto na cadeira e nós fazem correr o tempo inteiro.sem falar nas agressões. Nem os professores esquerdistas aguentam essa inclusão forçada. É mãe querendo q o filho de 3 anos que nao fala passe 10h na escolinha.
@@n4trim007 perfeito
Como autista nível 2 de suporte eu digo que CONCORDO. Escola regular foi uma tortura pra mim. Odiei cada segundo. Eu começava a aula contando as horas pra terminar o inferno de período letivo.
Apenas triste com o tanto de comentários repletos de preconceito com as crianças que estão no espectro. Entendo que a situação da rede pública e até mesmo das escolas particulares é caótico quando se trata de inclusão: falta pessoal, treinamento adequado, planejamento, tanta coisa! Mas ainda se confunde crise com a birra que ocorre em crianças típicas e alguns comentários daqui chegam a sugerir a segregação dessas crianças. Triste…
E meu filho é os outras tantas crianças que não sao autistas é que são obrigadas a serem submetidas a maus tratos e violência do colega agressivo só pra ele não ser segregado? Ridículo.
@@anthonyaramos9585 pois é. Nessa hora ninguém responde. Bando de hipócritas.
@@anthonyaramos9585 e a culpa é sempre dos "autistas" e não do sistema todo... Que não capacita desde a graduação os professores... que não fornece terapias adequadas ,robustas no sus ... preconceito dos pais ... e nossos filhos que sofrem bullyng ... e o índice altíssimo de suicídio dos autistas??? Falta amor ,investimento,conhecimento e principalmente respeito.
@@anthonyaramos9585 uma escola com turmas de 10 a 15 alunos no máximo... com uma cultura mais silenciosa... com aulas mais visuais e interessantes... sem cheiros fortes, nem iluminação forte... com cada aluno sendo atendido na sua particularidade... com mais atividades ao ar livre... seria bom não apenas para nós que somos autistas... mas pra todos.
E se você soubesse o quanto é difícil viver cada dia para nós autistas você sentiria remorso.
Saiba que assim como o comportamento desregulado de autistas que não estão recebendo terapias adequadas na quantidade adequada, e não estão sendo respeitados no seu dia a dia "atrapalham" os demais... "atrapalha" muito mais a ele mesmo. Não é uma escolha dele.
Agora atrapalhar a vida do autista é uma escolha da sociedade e do sistema.
O comportamento dos colegas em raramente fazer silêncio completo é algo que é escolha.
Os cheiros fortes são escolhas.
O sinal na escola é uma escolha.
A iluminação é uma escolha.
A aula ser sempre cópias de quadros ou leituras de livros didáticos... é uma escolha.
Querer as crianças sentadas 4 horas é uma escolha.
A turma com 20 ou mais alunos é uma escolha.
A cultura de mentir, usar ironia, enganar é uma escolha.
A cultura do bullying é uma escolha.
A falta de terapias, as terapias de 20 em 20 dias quando deveriam ser todos os dias, é uma escolha do sistema.
A falta de treinamento de todas as pessoas, professores, auxiliares, pediatras, dentistas, ginecologista e etc... outra escolha do sistema.
A solução ou o problema passam por escolhas da sociedade e do sistema.
Escolhas que colocam o autista em situações onde ele é julgado por comportamentos que ele não escolhe.
Como autista de 34 anos, mãe de dois autistas com 12 e 10 anos... te digo que um autista respeitado de verdade nas suas especifidades é uma pessoa extremamente tranquila.
Não nos culpe por coisas que não são nossa culpa.
Paremos de perder tempo em discussões sem sentido.
Comecemos a buscar a verdadeira solução.
@@amandaferrareli2632crianças normais não são silenciosas. Ou você tem sala só para autistas ou você tem salas mistas e o autista tenta se adaptar. O que não se pode é cortar a língua das crianças normais pros autistas ficarem satisfeitos.
O caminho da inclusão é bem difícil. Sou professor e na minha escola enfrento situações desconfortáveis devido ao meu autismo e ao fato de ser professor na rede municipal (primário). Preciso sair da sala de vez em quando para me regular, mas sou criticado com pretexto que não paro em sala e, quando procuro ajuda da direção, a primeira resposta é uma crítica por deixar os alunos sozinhos. Fui questiona a secretaria e fui tratado com palavras discordiais e questionamento de que suporte e base legal eu estava cobrando. Além disso, as minhas crises de choro, que suportei até o final do sinal, foram interpretadas como manha. Sinto que há uma grande falta de inclusão.
Boa noite. Sou professor de história efetivo no município e presidente da Associação de Pais e Professores do meu colégio. Hoje em uma Assembleia fui sugerido por uma mediadora que auxilia nos cuidados de uma criança com TEA e tem constantes crises agressivas que o colégio construísse uma área afastada para que ela levasse esta criança quando tivesse em crise. Eu prontamente me posicionei contra por não perceber como esta "exclusão" auxiliaria no processo de formação do aluno, além de ver que talvez a criação de uma área como esta não teria amparo legal. Vendo este vídeo me vem a pergunta, minha posição está certa? Interpretei que este tipo de local não auxiliaria no processo de desaceleração.
Na minha infância as minhas crises eram choro sem motivo aparente. Por diversas vezes eu ficava em um lugar pra me acalmar ou me mandavam pra casa. É bem diferente. Sou nível 1.
Sala de recurso muitas das vezes é direcionada de forma errada.
Dr. uma criança de dois anos e meio, do nada, bate no irmão de sete anos, bate, puxa o cabelo . Ela é dócil , tranquila, inteligente, gostaria que fosse feito um vídeo esclarecendo essas atitudes e a melhor maneira de lidar. Obrigada e grande abraço.
Obs ela é autista
As crises do meu filho eram de auto agressão, hj superamos isso, mas hoje ele chora, se isola, introspecção e lamento... a escola o permite "ir respirar". Sempre achei válido... enfim, cada caso, um caso, né? =(
Gosto muito dos seus videos! Por favor, faça um vídeo com orientações para os professores autistas. Sou professora e recebi laudo de autismo ano passado
Parabéns prof. !! Tenho aprendido muito com.seus vídeos! Obrigada ❤️
A escola tem que se preparar...
Ai.ai. Sao imprevisiveis! Quero ver esses profissionais em sala de aula. Falar é muito bonito...
Olá professor,
Gostei de mais desse vídeo.
Tenho uma filha autista e algumas vezes veinho recendo comunicado que ela está tendo crise na sala de aula. Eu não sei o que atitude tomar a respeito. Conversa com ela explicando, com certeza está longe de resolver o problema.
Você já perguntou pra ela o que ela não gosta na aula? Ou o que faz ela se sentir mal?
Nesse caminho de exigir da minha filha que se adapta-se eu quase perdi ela ano passado aos 9 anos.
Foi uma virada enorme pra nós. Mudei totalmente minha abordagem.
Busquei correndo avaliações psicológicas e neurológica. Descobrimos autismo suporte 1, com muita camuflagem e burnout.
Eu sigo insistindo pra ela ir a aula, mas hoje em dia eu mesma opto por retirar ela mais cedo da aula. Ela gosta de realizar as atividades escolares no silêncio em casa. É estudiosa em casa.
Diminuiu muito as crises, as hibernações e as conversas sobre querer morrer e se sentir um alienígena.
Os motivos que ela não gosta da aula não é a escola, nem a profe, nem um colega em específico e muito menos estudar.
Ela gosta de estudar, sou professora e na pandemia dei aula em casa pros meus filhos.
O que faz ela se sentir mal era o perfume da profe (conversamos com jeitinho e ela trocou), os ruídos (ela começou a usar abafador), e o mais complicado de tudo que é vergonha de fazer estereotipias.
Essa vergonha de fazer estereotipias e o esforço pra entender as socializações faz com que ela se sinta muito cansada e muito derrotada.
4 horas nessa tentativa de farsa fracassada todo dia é tortura demais.
Quero ela feliz sendo ela mesma.
Quero ela viva acima de tudo.
Não me importo de buscar cedo.
Quero que ela seja uma autista bem sucedida e não uma neurotípica fracassada.
Porque ela nunca vai ser uma neurotipica bem sucedida.
Somos autistas e não neurotípicas.
Não tem como trocar de cérebro.
E eu nem trocaria, amo ela demais.
me preocupo bastante com a questão de acesso aos protocolos de segurança em crise agressiva.
infelizmente as formações em que se ensinam os protocolos são de um valor monetário distante da realidade econômica de muitos educadores, familiares e terapeutas ABA. A melhor estratégia para mim foi, sempre que possível, antecipar a contingência antes do comportamento de crise ser estabilizado.
Fiz a pontuação mais como uma reflexão pessoal. adorei o conteúdo. como sempre, de ótima qualidade.
Gostaria de aprender mais sobre o autogerenciamento
Quanto conhecimento compartilhado!❤ Obrigada, Lucelmo! Vou ler esse livro e estudar mais sobre...
Cada dia aprendo um pouco mais do quanto é impossível falar de Educação sem conhecimento, sem Estudo, sem prática baseada em evidências e sem Amor pela profissão❤
Gratidão gigantesca, professor!!!
Parabéns pelo vídeo e explicações 🙏 👍🏻 👏🏻 💙
Excelente 💯 👏🏻 💙
Na minha cidade tem profissionais que usam terapias integrativas, ou seja pseudocientíficas. É um absurdo.
Obrigada, Dr Lucelmo! Seu trabalho é excelente
Muito obrigada pelas dicas , meu filho está mordendo os amiguinhos quando entram no espaço pessoal dele na sala de aula apenas e estou muito preocupada
Vivencio isso diariamente, Lucelmo!
eu quero um video mais aprofundado sobre isso
Por favor gostaria do vídeo sobre Auto Gerenciamento.
Faz sim o vídeo!
Nossa não consigo ter nada😢 meu filho destrói tudo.
Professor, obrigada pelo seu canal e por compartilhar seu conhecimento. Me nutri muito aqui!
Boa noite a todos
Muito obrigado pela grande aula nesse vídeo! Amei! Poderia me informar onde se encontra o link do curso de avaliação funcional de comportamentos inadequados? É restrito para psicólogos?
Por favor, faça o vídeo. Obrigado
Muito obrigada!🌻
Muito obrigada
Muito legal 😊
Como posso receber a Proposta de Regulamentação de Educação Inclusiva ?
Link da proposta de regulamentação municipal de educação inclusiva: 1drv.ms/w/s!AlIaDfpbpRvhhrFVFRhkSVkL0lP8XQ?e=W4Gt0F
Super necessário 😊
Bia noite
Olá, em qual dos dois cursos encontramos estratégias de desaceleração? Isca ou PCM?
Sou psicóloga, terapeuta aba e também mãe de autista. Seria para ajudar com meus clientes, mas também, para ajudar com meu filho de grau severo. Atualmente, ele emite disruptivos intensos diariamente. A orientação da supervisora do caso dele para a AT tem sido de redirecionar/reforçar precursores, mas segundo o que Felipe Lemos me respondeu uma vez em um post, talvez redirecionar não está ajudando.
Sinto que precisamos de mais ferramentas para lidar com o caso.
PCM
@@lunaaba as estratégias servem para casos que não chegam a ter crises? Ou seja, que apresentam comportamento problema, mas ainda não envolve agressão?
Meu filho de 3 anos esta agredindo e jogando as coisas. Todos os dias ele faz isso comigo
Meu filho é super agressivo só na escola já levei o caso pras terapeutas e elas disseram que aparentemente ele não tem nada pq nas terapias ele corresponde super bem ele nunca demostrou agressividade e na escola todos os dias eu recebo reclamação já nem sei mais o que fazer. A professora diz que se ele perde a massinha no parque ele se desestrutura ela todos os dias desenha uma carinha no quadro feliz aí quando alguém faz bobeira a carinha fica triste e ele não gosta quando a carinha fica triste segundo ela é o suficiente pra ele chorar sem parar gritar e bater
Salas de terapia, atendimento psicológico a criança é atendida individual, salas silenciosas, aconchegantes, totalmente diferente de uma sala lotada e barulhenta, obviamente será outro comportamento.
Ele usa abafador de ruídos?
O perfil da minha filha é de se desligar do ambiente. Ela passa 4 horas em outro plano todas as tardes porque a voz dos colegas deixa ela extremamente exausta e em sofrimento. Pra não gritar e chorar em público ela se fecha pra mundo. Busco ela e a profe diz que ela passou toda tarde na mesma posição. Ao caminhar pra casa vem as ondas de choro. Ao chegar em casa ela cai na cama e dorme. No outro dia implora pra poder faltar. Pergunto o que teve na aula, o que fizeram e ela nunca sabe. Pergunto se ela gosta dos colegas e da profe e ela me diz que sim. Todos são bons com ela, mas conversam.
Ela é assim em restaurantes e aniversários também. Raramente saímos, geralmente ficamos muito pouco e ela sempre volta apagada.
O perfil e as reações do teu são bem diferentes... mas podem ser pelo mesmo motivo.
Afinal a minha é super esperta e participativa quando o programa é a 2. Tipo ela e 1 terapeuta. Ela e eu. Ela e a profe particular.
Mais de 2 pessoas já complica.
Mais de 4 pessoas ela "desliga".
Então, só que nas terapias eles ficam 30 minutos, 50 minutos no máximo. Tenho uma aluno que esses dias ficou 2h30 sem crise na sala, e depois ficou 40 minutos querendo ir embora e agredindo a cuidadora e depois a auto agressão. Não tem como comparar, são atividades diferentes e tempos de atendimento diferentes .
Como proceder na contenção física ?
Quando eu estudava na escola eu tinha um professor autista e um aluno autista tambem, professor e aluno autistas na mesma sala, era uma escola "inclusiva" falo entre aspas pq eles ja expulsaram um autista da escola
👏👏👏👏👏
👏👏👏
Mediador? 😂
É igual Caviar. Kkkkkkkkkk
Só ouço falar.
Que situação ingrata! Por essas e outras é que cada vez menos pessoas querem seguir no magistério. Não bastasse a carga que já é pesada o professor tem que lidar com aluno problemático cujos próprios pais não conseguem controlar. Imagina, proteger o aluno de si mesmo, proteger os demais alunos dele, se proteger e ao patrimônio da escola e finalmente identificar o gatilho. Ufa!. Já pensou conter ataques violentos desse aluno e depois ainda ser acusada de agredi-lo? Aconteceu com minha irmã. Ficou traumatizada. E os pais que se recusavam a medicar o garoto agressivo ainda partiram pra acusá-la. Meu filho tem 10 anos e nunca deu esses chiliques na escola porque quando começou a ter em casa tivemos pulso firme. Hoje vejo como se usa a desculpa do autismo pra familias disfuncionais com filhos mimados e birrentos
Concordo plenamente tb. Muitas vezes as situações são tão absurdas, que fica dificil distinguir quem é o especial da história, a criança ou os pais!
Dar "chiliques", é bem diferente de ter crises 😒 meu filho é autista, e sei diferenciar as coisas. Quando tá fazendo birra, eu sei impor limites, mas quando tá tendo crise, tenho que respeitar e acolher. Ninguém tem culpa de nascer com um transtorno não, então cabe a nós, ditos "normais", tentar controlar a situação da melhor maneira possível.
@@lunapantera8392 chilique, crise ou ataque, tanto faz, pois o dever é dos pais controlar e educar. Se não consegue , preserve os avós, tios, professores e demais pessoas da sociedade como um todo pois estes não tem dever nenhum de pagar esse preço. Cada um que cuide dos seus. Já peguei vôo no qual a menina deu um escândalo que a equipe de comissários ficou tão assustada que relatou ao comandante para pousar porque mãe e pai ficavam assistindo a "crise". Tinga que estar em casa é não colocando em risco as vidas fos tripulantes e mais 98 passageiros.
@@eduardodornelles1578sso quando os pais usam o autista pra coagir as pessoas a ceder assento na janela. Já voei por 2 horas ouvindo gritos, com chutes na poltrona e chuva de salgadinhos com o pai só assistindo. Esse é o tal "acolhimento" que somos obrigados a aturar, mamãe aceita e temos que aceitar também.. Se a pessoa não tem culpa de ter nascido com transtorno então os culpados somos nós que temos obrigação de aturar esses comportamentos obscenos e ainda temos que aplaudir.
Quanto preconceito e falta de empatia!
Aula de ED -Fisica kkkk