"É necessário que você compreenda que vc sobrevive a essa arrebentação, para que você consiga entrar no mar com mais tranquilidade e inclusive não gerar essas tormentas. Se você consegue entrar no mar com menor índice de ansiedade de abandono, você tem mais chance de levar menos tensão para aquela relação e ela pode ser mais bem sucedida." Perfeito!
CARALHO esse final "você precisa passar pelo abandono pra ver que é possível sobreviver; que esse medo é real, você sente, mas não vai te matar." A dor é horrível. Dependência emocional é um bagulho complicado.
Entendi demais, Manu, e digo que sou a prova viva de que a sua explicação faz todo sentido. Depois de passar por diversas narrativas que eu chamava de rejeição e abandono, vivendo o momento sem máscara-ló com nada, entendi de fato que sobrevivo sempre. Foi difícil? Demais! Três anos de terapia apenas para isto. Mas sentir que tudo bem se o outro não me quiser, que eu não vou morrer e que na verdade não sou uma pessoa desinteressante em totalidade por isso, é libertador. Não canso de repetir: você é incrível! E eu acho lindo a forma que você também aprende com isso aqui que fazemos. Toda vez que diz “já falei muito sobre este assunto” e você volta no assunto, mostra que você pensou algo novo que pode e será acrescentado. Isso é aprendizado e construção, né? Obrigada, sempre. ♥️
Caraca Emanuel, se esse vídeo tivesse saído uma semana antes teria economizado as falas da última terapia e estaria mais a frente nesse processo. Mas uma vez, concluo que seus vídeos aliada à análise produz maravilhosos efeitos. Obrigada! Sou muito sua fã e a maneira que vc aborda seus temas. Só tenho a agradecer!Ahh...bjos na família linda!
anotei algumas frases aqui pq olhaaaa, vou colar na parede em frente ao meu caos kk...: "a gente dá uma casca de abandono pra o que desamparo..." "é necessário entender que vc sobrevive à essa arrebentação pra vc entrar no mar com mais tranquilidade..." "é ameaçador, eu sei..." "como sobreviver, sobrevivendo..." Puro ouro!
Emanuel, descobri teus vídeos a pouco tempo e eu preciso dizer, você parece o meu cérebro falando. Um monte de pensamento, muita coisa pra dizer, a fala atropelada, a ansiedade e a excitação, e tentando se fazer entender, senti uma empatia tremenda. Os conteúdos dos seus vídeos são maravilhosos.
Eu comecei a assistir o Emanuel por recomendação do youtube, e os temas me eram muitos chamativos, as vezes meio sensacionalista na capa, e de primeira eu pensei, o que esse branquelo de classe media alta, que (talvez sim mesmo) nunca passou por metade das coisas que eu como mulher, mãe, mestiça, border e favelada passou pode me ajudar a compreeender, e mano, é sensacional as formas q são abordadas.
Aprendizados errados são nossos maiores inimigos, quando partimos de uma falsa premissa toda a busca pela satisfação fica invariavelmente comprometida.
sensacional! compreendi tudinho! admiro muito a forma como vc conduz e correlaciona neurociência, psicanálise, filosofia, teatro.. percebo como um diferencial maravilhoso, parabéns! aguardo, cheia de amor no coração, para ler seu livro!
Mesmo que seja dolorido, é preciso passar , se conscientizar que a criança existe em nós, mas ela nao nos domina. É preciso elaborar com calma, segurança e saber que aquele abandono primario nao vai levar ao desespero, a morte. É consequencia de um aprendizado chamado Vida. Se nao for essa sensaçao de abandono, nao teriamos as ferramentas necessarias paara o nosso crescimento e sinceramente, a beleza da vida está nessa conscientizaçao, nessa ruptura, aprendendo e evoluindo , diminuindo a elevação de tensao pra achar o prazer , a satisfaçao de estar vivo.
O medo é. Tão flamejante. Há quem não acredite que ele pode paralisar. E que essa mãe faz tanta diferença. Gratidão por externar e dizer o óbvio. De maneira clara. Precisamos de nossas forças, porém primeiro a cura.
Muito interessante toda essa elaboração que nos permite olhar com mais generosidade também para as nossas escolhas equivocadas... Seu trabalho, caríssimo Emanuel, é todo absorvido pelo sincero, genuíno cuidado com o outro. Tudo tem um sentido profundo, muito especial! Gratidão!!!
muito bom! fundamental chegar nessa percepção da diferença entre o que precisamos antes para sobreviver (na infância); e o que precisamos agora (vida adulta). gracias!
Compreender que as tais escolhas equivocadas se deram por manifestações de resultados de processos que fugiam da nossa compreensão naquele momento, naquela fase da vida, nos tira uma carga pesada dos ombros e ameniza tanto a nossa responsabilidade - com a do outro - sobre nossas dificuldades de lidar com determinafas consequências. Mais um vídeo " libertador", eu diria!
Ótimo vídeo, Emanuel! Explicação 360°, bastante didática e exaustiva. Nos últimos meses, venho utilizando o seu conteúdo como ponto de partida para auto-reflexão, e gosto muito da forma como você explica os conceitos e nos convida a olhar para as nossas narrativas subjetivas de uma forma mais distanciada, limitando assim a indulgência no drama. Parabéns pelo trabalho!
Você tem um jeito muito muito foda de explicar Manu. Obrigada, de verdade. Desde o começo da pandemia te acompanho e tem me ajudado muito e sempre, achei muito bom no começo 5:00 que você fala que o fear é difícil de entender, mas a necessidade de fugir é mais perceptível. Uau, é isso mesmo. Na hora que você falou, meus olhos encheram d'água, porque é isso mesmo. Necessidade de fugir e me defender que eu sinto o tempo todo, principalmente em relação ao amor. Não terminei de ver o vídeo mas senti que eu não podia deixar de comentar. Obrigada por nomear o que muitas vezes não conseguimos!
Caracas Manu!!!! QUE VÍDEO! Vc é muito didático e claro nas explicações me ajuda muito a compreender comportamentos meus dos quais eu sempre me culpabilizei, não que eu não tenha responsabilidade, mas ajuda a entender que as vezes são movimentos automáticos q eu preciso tomar consciência.
Nossa, que interessante! Quando vc fala nos contraexemplos, basicamente, sobre a gente às vezes reclamar de algo que não tem, e que na verdade fazemos isso porque tivemos algum/de alguma forma um referencial daquela falta expressada, tive um estalo, sabe? Porque, veja bem, quando me questionam sobre o "abandono" do meu pai quanto à família, eu não sinto nenhuma sensação ruim! Eu era de colo ainda, e claramente não criei memórias/lembranças sobre algum momento dele, e, bem... então na minha cabeça aquilo nunca me passou como a ideia de falta, porque literalmente nunca tive. Nunca senti necessidades quanto a ele, a conhecer, a querer saber, a querer por perto. Já minha irmã, que sempre teve o dela presente (não fisicamente e no dia a dia, mas o conhecia, e vez ou outra ele a visitava), já reclamava da falta do pai presente. Que curioso, né. Muito interessante.
completando: o mais difícil é que não temos essa lembrança onde conseguimos ir e “olhar” para o “evento”! O que tenho é a dinâmica e personagens que me traz a possibilidade de aprofundar 👏🏻😉
Eu não sei o que é mas desde que comecei a seguir esse Guru, pq todos concordam que Manu é um Guru, todas as vezes que to me afogando, surge um vídeo que trata exatamente sobre a questão. Vc é incrível! Muita luz pra vc e sua família belíssima!
Cheguei . Emanuel, obrigada por compartilhar todo esse material. Tá sendo muito efetivo pra colocar em prática algumas coisas que não conseguia com anos de análise.
Eu sofri com dois términos de relação uma amorosa e uma de amizade mesmo e apesar do sofrimento emocional e psicológico que sofri, me tornei muito mais preparada. Antes, achava que iria morrer sem tal pessoa na minha vida, achava que a vida acabaria a partir do fim daquela relação, que não encontraria pessoas tão incríveis como aquelas para compartilhar a minha vida. Mas a verdade é que tem 6 anos desde o dia que essas pessoas não quiseram mais estar ao meu lado e eu estou aqui, inclusive, mais feliz que antes. E só depois, com muita terapia vi o quanto eu fui abusiva e me permiti ser abusada. Há experiências que nos aprisionam ou nos libertam, cabe a nós lidarmos com isso.
Deu para entender perfeitamente, agora e fazer nossa análise e encaixar nossos acontecimentos. Realmente a busca pelo aprendizado é constante, mas vc coloca de uma forma que buscamos as fontes enquanto vc fala....
Sensacional como sempre! Muito bom! Seus video ativam conexões da mente que faz entender o porque no hoje agirmos de formas repetitivas inconsciente. Muito grato por compartilhar todo esse conhecimento!
Fundamental essa explicação do que é real e do que é fantasia, nessa busca de encontrar o nosso verdadeiro vínculo de nossa busca pelo encontro do amor que nos apazigua com nossa criança interna.A maioria das pessoas nunca encontrarão ...Vc Emanuel consegue de maneira simples e direta nos levar a essa auto reflexão e talvez a um entendimento de porque tanta pergunta sem resposta! Vc é demais!
E quando a pessoa não liga pra esse "abandono"? Eu, por exemplo, não vejo problema algum em me afastar das pessoas. Claro, às vezes gostaria que "fosse como antes", mas não sinto necessidade suficiente pra que isso me afete de uma maneira que me deixe mal. Em contrapartida não gosto de mudança, gosto que as coisas fiquem como estão, por exemplo no trabalho, gosto das pessoas com quem trabalho, se eu tiver que trocar de horário, com certeza não vou gostar, mas caso eu saia da empresa, sei que não vou sentir saudades das pessoas, mesmo olhando hj e adorando as pessoas ao meu redor.
Nascemos originais e morremos cópias. De quem e quantos? Não só da mãe, mas muito da mãe. Obrigada Manu, eu sou a repetição da repetição, quantas terei em mim mesma?😉
Essa sensação de "morte" pela perda do objeto, como ela poderia se traduzir em sentimentos ? Seria, por exemplo, um sentimento de compulsão? "Eu preciso comprar, comprar agora, hj" ou "eu preciso comer isso agora", poderia se traduzir nesse tipo de "instiga" que a compulsão dá?
E se vc fizesse um vídeo sobre aquelas pessoas, principalmente após a morte do cônjuge ou após a maternidade, ou após alguns traumas em relacionamentos de parceria romântico -sexuais, não namoraram nunca mais? Tipo dez, quinze anos depois, não namoraram mais, sendo ou não idosas.
ele tem um vídeo no canal antigo Flor e Manu chamado "NUNCA MAIS VOU CONSEGUIR ME APAIXONAR" acho que isso responde sua pergunta!! ruclips.net/video/Z4uBKMVlroc/видео.html
Gostaria de participar da autoescrita. Gosto muito do seu trabalho, da proposta de colocar o conhecimento científico a disposição do "paciente", de quem está buscando ajuda para problemas emocionais
Excelente, como sempre. Só me ficou uma dúvida: o objeto pai também tem o mesmo papel dentro do vinculo? Nao só sobre o abandono paternal, mas um pai que era diminuido na presença onipotente da mãe pode estar asociado a vinculos de dominancia?
Olá, Manu! Parabéns por mais um vídeo esclarecedor! Venho de novo aqui nos comentários lhe pedir para fazer conteúdo em podcast, por gentileza. :D Seu trabalho é genial!
2 года назад+1
Infelizmente não tenho tempo pra levar o conteúdo para um podcast. Sinto muito
amei seu vídeo, é sempre maravilhoso o conteúdo que você traz, me ajuda demais!! muito, muito obrigada por ele ❤ ps: saudades da Flor, quando ela volta? (sem pressão rs)
Realmente cabe a nós māes naturais ou nāo, previamente avaliarmos, estimarmos os riscos desta complexa odisséia pq os fofinhos bebês, crescem, e como já relatei, houvesse nova oportunidade de vida, jamais entraria neste projeto polidimensional kkk
A minha mãe só chegava perto p bater e deixava cloro matar 8 filho q ela falava q tomou veneno p aborta q nuca cuido quando éramos bebe quem cuidava era meu pai ela q falava
"É necessário que você compreenda que vc sobrevive a essa arrebentação, para que você consiga entrar no mar com mais tranquilidade e inclusive não gerar essas tormentas. Se você consegue entrar no mar com menor índice de ansiedade de abandono, você tem mais chance de levar menos tensão para aquela relação e ela pode ser mais bem sucedida." Perfeito!
Uma gota no oceano mas esse oceano tbm se mistura com essa gota.
Ótima lição...esse eh o caminho ...muito bom
@@drop___ o quis dizer ?
CARALHO esse final "você precisa passar pelo abandono pra ver que é possível sobreviver; que esse medo é real, você sente, mas não vai te matar." A dor é horrível. Dependência emocional é um bagulho complicado.
Entendi demais, Manu, e digo que sou a prova viva de que a sua explicação faz todo sentido. Depois de passar por diversas narrativas que eu chamava de rejeição e abandono, vivendo o momento sem máscara-ló com nada, entendi de fato que sobrevivo sempre. Foi difícil? Demais! Três anos de terapia apenas para isto. Mas sentir que tudo bem se o outro não me quiser, que eu não vou morrer e que na verdade não sou uma pessoa desinteressante em totalidade por isso, é libertador. Não canso de repetir: você é incrível! E eu acho lindo a forma que você também aprende com isso aqui que fazemos. Toda vez que diz “já falei muito sobre este assunto” e você volta no assunto, mostra que você pensou algo novo que pode e será acrescentado. Isso é aprendizado e construção, né? Obrigada, sempre. ♥️
"Preciso de encontros, mas não desse encontro" um mantra excelente!
Isso foi crucial demais!!!!!!
Caraca Emanuel, se esse vídeo tivesse saído uma semana antes teria economizado as falas da última terapia e estaria mais a frente nesse processo. Mas uma vez, concluo que seus vídeos aliada à análise produz maravilhosos efeitos. Obrigada! Sou muito sua fã e a maneira que vc aborda seus temas. Só tenho a agradecer!Ahh...bjos na família linda!
anotei algumas frases aqui pq olhaaaa, vou colar na parede em frente ao meu caos kk...:
"a gente dá uma casca de abandono pra o que desamparo..."
"é necessário entender que vc sobrevive à essa arrebentação pra vc entrar no mar com mais tranquilidade..."
"é ameaçador, eu sei..."
"como sobreviver, sobrevivendo..."
Puro ouro!
Emanuel, descobri teus vídeos a pouco tempo e eu preciso dizer, você parece o meu cérebro falando. Um monte de pensamento, muita coisa pra dizer, a fala atropelada, a ansiedade e a excitação, e tentando se fazer entender, senti uma empatia tremenda. Os conteúdos dos seus vídeos são maravilhosos.
Eu comecei a assistir o Emanuel por recomendação do youtube, e os temas me eram muitos chamativos, as vezes meio sensacionalista na capa, e de primeira eu pensei, o que esse branquelo de classe media alta, que (talvez sim mesmo) nunca passou por metade das coisas que eu como mulher, mãe, mestiça, border e favelada passou pode me ajudar a compreeender, e mano, é sensacional as formas q são abordadas.
As vezes que eu tentei indicar o canal do Emanuel para alguém achavam que eram esses canais de auto-ajuda e nunca assistiram um vídeo sequer.
quanta arrogância no seu julgamento.
@@cleber7081 engraçado só vc ter achado isso né, mona?
Aprendizados errados são nossos maiores inimigos, quando partimos de uma falsa premissa toda a busca pela satisfação fica invariavelmente comprometida.
Perfeito!
sensacional! compreendi tudinho! admiro muito a forma como vc conduz e correlaciona neurociência, psicanálise, filosofia, teatro..
percebo como um diferencial maravilhoso, parabéns! aguardo, cheia de amor no coração, para ler seu livro!
Mesmo que seja dolorido, é preciso passar , se conscientizar que a criança existe em nós, mas ela nao nos domina. É preciso elaborar com calma, segurança e saber que aquele abandono primario nao vai levar ao desespero, a morte. É consequencia de um aprendizado chamado Vida. Se nao for essa sensaçao de abandono, nao teriamos as ferramentas necessarias paara o nosso crescimento e sinceramente, a beleza da vida está nessa conscientizaçao, nessa ruptura, aprendendo e evoluindo , diminuindo a elevação de tensao pra achar o prazer , a satisfaçao de estar vivo.
coloquei I will survive pra tocar imediatamente depois de terminar este vídeo
O medo é. Tão flamejante. Há quem não acredite que ele pode paralisar. E que essa mãe faz tanta diferença. Gratidão por externar e dizer o óbvio. De maneira clara. Precisamos de nossas forças, porém primeiro a cura.
Seja lá o que for , você é espetacular....😁😁😁
Muito interessante toda essa elaboração que nos permite olhar com mais generosidade também para as nossas escolhas equivocadas...
Seu trabalho, caríssimo Emanuel, é todo absorvido pelo sincero, genuíno cuidado com o outro. Tudo tem um sentido profundo, muito especial!
Gratidão!!!
muito bom! fundamental chegar nessa percepção da diferença entre o que precisamos antes para sobreviver (na infância); e o que precisamos agora (vida adulta).
gracias!
Sensato, didático, coerente, FODA!
Boa noite.📱🎧📝🤔😃👍🏾
Compreender que as tais escolhas equivocadas se deram por manifestações de resultados de processos que fugiam da nossa compreensão naquele momento, naquela fase da vida, nos tira uma carga pesada dos ombros e ameniza tanto a nossa responsabilidade - com a do outro - sobre nossas dificuldades de lidar com determinafas consequências.
Mais um vídeo " libertador", eu diria!
Ótimo vídeo, Emanuel! Explicação 360°, bastante didática e exaustiva. Nos últimos meses, venho utilizando o seu conteúdo como ponto de partida para auto-reflexão, e gosto muito da forma como você explica os conceitos e nos convida a olhar para as nossas narrativas subjetivas de uma forma mais distanciada, limitando assim a indulgência no drama. Parabéns pelo trabalho!
Geral apóia o plano de redução de danos
Perfeitamente claro!!! Obrigada por estar mudando minha vida.
Você tem um jeito muito muito foda de explicar Manu. Obrigada, de verdade. Desde o começo da pandemia te acompanho e tem me ajudado muito e sempre, achei muito bom no começo 5:00 que você fala que o fear é difícil de entender, mas a necessidade de fugir é mais perceptível. Uau, é isso mesmo. Na hora que você falou, meus olhos encheram d'água, porque é isso mesmo. Necessidade de fugir e me defender que eu sinto o tempo todo, principalmente em relação ao amor. Não terminei de ver o vídeo mas senti que eu não podia deixar de comentar. Obrigada por nomear o que muitas vezes não conseguimos!
Caracas Manu!!!! QUE VÍDEO! Vc é muito didático e claro nas explicações me ajuda muito a compreender comportamentos meus dos quais eu sempre me culpabilizei, não que eu não tenha responsabilidade, mas ajuda a entender que as vezes são movimentos automáticos q eu preciso tomar consciência.
Nossa, que interessante! Quando vc fala nos contraexemplos, basicamente, sobre a gente às vezes reclamar de algo que não tem, e que na verdade fazemos isso porque tivemos algum/de alguma forma um referencial daquela falta expressada, tive um estalo, sabe? Porque, veja bem, quando me questionam sobre o "abandono" do meu pai quanto à família, eu não sinto nenhuma sensação ruim! Eu era de colo ainda, e claramente não criei memórias/lembranças sobre algum momento dele, e, bem... então na minha cabeça aquilo nunca me passou como a ideia de falta, porque literalmente nunca tive. Nunca senti necessidades quanto a ele, a conhecer, a querer saber, a querer por perto. Já minha irmã, que sempre teve o dela presente (não fisicamente e no dia a dia, mas o conhecia, e vez ou outra ele a visitava), já reclamava da falta do pai presente. Que curioso, né. Muito interessante.
completando: o mais difícil é que não temos essa lembrança onde conseguimos ir e “olhar” para o “evento”! O que tenho é a dinâmica e personagens que me traz a possibilidade de aprofundar 👏🏻😉
Eu não sei o que é mas desde que comecei a seguir esse Guru, pq todos concordam que Manu é um Guru, todas as vezes que to me afogando, surge um vídeo que trata exatamente sobre a questão. Vc é incrível! Muita luz pra vc e sua família belíssima!
permita-me?
Divo da sabedoria!
gratidão 🙏
Como a gente ultrapassa isso? Como a gente para de repetir essas coisas? Parece que não consigo evoluir por minha causa, mas deve ser isso mesmo.
nunca canso de te ver falar sobre o amor romântico, pq por mais q eu ouça, parece q não consigo deixar de repetir, porém repetindo menos a cada vez
Cheguei .
Emanuel, obrigada por compartilhar todo esse material. Tá sendo muito efetivo pra colocar em prática algumas coisas que não conseguia com anos de análise.
Eu sofri com dois términos de relação uma amorosa e uma de amizade mesmo e apesar do sofrimento emocional e psicológico que sofri, me tornei muito mais preparada. Antes, achava que iria morrer sem tal pessoa na minha vida, achava que a vida acabaria a partir do fim daquela relação, que não encontraria pessoas tão incríveis como aquelas para compartilhar a minha vida. Mas a verdade é que tem 6 anos desde o dia que essas pessoas não quiseram mais estar ao meu lado e eu estou aqui, inclusive, mais feliz que antes. E só depois, com muita terapia vi o quanto eu fui abusiva e me permiti ser abusada. Há experiências que nos aprisionam ou nos libertam, cabe a nós lidarmos com isso.
Gratidão, Manu💖
Deu para entender perfeitamente, agora e fazer nossa análise e encaixar nossos acontecimentos. Realmente a busca pelo aprendizado é constante, mas vc coloca de uma forma que buscamos as fontes enquanto vc fala....
Emanuel parabéns
vc é foda demais
Esplêndido !!!
Eu estou aplaudindo aqui. 👏🏽 Muito didático e necessário. Admiro muito.
Muito legal a forma como você dilui as explicações mais complexas. Só quem sabe de verdade consegue simplificar.
Sensacional como sempre! Muito bom! Seus video ativam conexões da mente que faz entender o porque no hoje agirmos de formas repetitivas inconsciente. Muito grato por compartilhar todo esse conhecimento!
No fundo no fundo tudo vem da privação emocional
Fundamental essa explicação do que é real e do que é fantasia, nessa busca de encontrar o nosso verdadeiro vínculo de nossa busca pelo encontro do amor que nos apazigua com nossa criança interna.A maioria das pessoas nunca encontrarão ...Vc Emanuel consegue de maneira simples e direta nos levar a essa auto reflexão e talvez a um entendimento de porque tanta pergunta sem resposta! Vc é demais!
Sensacional!!!!!
Esse vídeo chegou no momento certo... precisando ouvir tudo isso .Obgda Emanuel.💙👏🏼
Obrigada!!!! Super entendi
Obrigada, show
Entendi...valeu
Obrigada vídeo maravilhoso 😊
E quando a pessoa não liga pra esse "abandono"? Eu, por exemplo, não vejo problema algum em me afastar das pessoas. Claro, às vezes gostaria que "fosse como antes", mas não sinto necessidade suficiente pra que isso me afete de uma maneira que me deixe mal. Em contrapartida não gosto de mudança, gosto que as coisas fiquem como estão, por exemplo no trabalho, gosto das pessoas com quem trabalho, se eu tiver que trocar de horário, com certeza não vou gostar, mas caso eu saia da empresa, sei que não vou sentir saudades das pessoas, mesmo olhando hj e adorando as pessoas ao meu redor.
Obrigada Manu!
Nascemos originais e morremos cópias. De quem e quantos? Não só da mãe, mas muito da mãe. Obrigada Manu, eu sou a repetição da repetição, quantas terei em mim mesma?😉
Essa sensação de "morte" pela perda do objeto, como ela poderia se traduzir em sentimentos ? Seria, por exemplo, um sentimento de compulsão? "Eu preciso comprar, comprar agora, hj" ou "eu preciso comer isso agora", poderia se traduzir nesse tipo de "instiga" que a compulsão dá?
Que conteúdo incrível!!! Obrigada por compartilhar 💚
Muy bueno!!!
Então a gente só sente falta daquilo que em algum momento já experimentamos e sentimos prazer?
Gosto dos seus vídeos mas esse está especial. Acho que agora consegui entender que sentimento é esse que a gente sente rsrs.
Uhum.
Sempre gratificante ver/ouvir seus vídeos,um forma de compreensão em meio aos contextos da vida
Rolou muito, Emanuel!!! É bom demais te ouvir...Obrigada!
Sim, deu pra entender. Agora é a fase de autorreflexão e aceitação. Obrigada .
Emanuel, vc é massa!!☀️☀️
Rolou👍🏾
Seus vídeos são muito bons sempre me esclarecem 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
E se vc fizesse um vídeo sobre aquelas pessoas, principalmente após a morte do cônjuge ou após a maternidade, ou após alguns traumas em relacionamentos de parceria romântico -sexuais, não namoraram nunca mais? Tipo dez, quinze anos depois, não namoraram mais, sendo ou não idosas.
ele tem um vídeo no canal antigo Flor e Manu chamado "NUNCA MAIS VOU CONSEGUIR ME APAIXONAR" acho que isso responde sua pergunta!! ruclips.net/video/Z4uBKMVlroc/видео.html
Gostaria de participar da autoescrita. Gosto muito do seu trabalho, da proposta de colocar o conhecimento científico a disposição do "paciente", de quem está buscando ajuda para problemas emocionais
Oi Manu, você poderia falar sobre o TDAH no olhar da neuropsicanálise?
Excelente, como sempre. Só me ficou uma dúvida: o objeto pai também tem o mesmo papel dentro do vinculo? Nao só sobre o abandono paternal, mas um pai que era diminuido na presença onipotente da mãe pode estar asociado a vinculos de dominancia?
Mto bacana a organização do trab, bom p nossas pesq e autoobservacoes
Meu obrigada de sempre!
Quero conhecer 👍🏽
Olá, Manu! Parabéns por mais um vídeo esclarecedor! Venho de novo aqui nos comentários lhe pedir para fazer conteúdo em podcast, por gentileza. :D Seu trabalho é genial!
Infelizmente não tenho tempo pra levar o conteúdo para um podcast. Sinto muito
@ Compreensível. Mesmo assim, muito obrigada pela resposta! :)
Mto mto mto Bom.Obrigada de 🧠 e 💓
Obrigada por compartilhar
Muito bom. Obrigada. Aula show.
É um tema complexo e acredito q a origem de tudo! Tema p livro rs obrigada mais uma vez 🙌🏻
Muito claro.
Gratidão
👏👏👏😇
Muito obrigada, Manu!
amei seu vídeo, é sempre maravilhoso o conteúdo que você traz, me ajuda demais!! muito, muito obrigada por ele ❤
ps: saudades da Flor, quando ela volta? (sem pressão rs)
excelente! obrigada por tanto! :)
Excelente!
PerfeitoOOOOOOOOO 🧠💖
obrigada!
Realmente cabe a nós māes naturais ou nāo, previamente avaliarmos, estimarmos os riscos desta complexa odisséia pq os fofinhos bebês, crescem, e como já relatei, houvesse nova oportunidade de vida, jamais entraria neste projeto polidimensional kkk
Considero que ouvir o oprimido tá enlouquecendo a minha amiga
Depois de ver muitos vídeos quero muito começar o processo da auto escrita, como faço?
♥️🍀🙏
Ou seja: " o Mundo é uma ilusão "! Ou melhor : o mundo é uma "alucinação ", não: o mundo é uma "invenção "!!!
Gostaria de saber o horário das lives aos sábados. Fiz minha inscrição da autoescrita ontem pela manhã, acionei o lembrete e não o recebi.
se eu não me engano é sempre 11h!
@@stefanyhibrain8450 obrigada. Fica salvo?
Rolou!
5 anos à menos de terapia!!!!
Pior que e,só tá vivo pq teve uma mãe q amamentou etc.
🤣🤣🤣💘
É meu idiota. Tenho um montão.
Eu procuro meus idiotas sempre
como q pode, um cara inteligente assim ser da esquerda?
A minha mãe só chegava perto p bater e deixava cloro matar 8 filho q ela falava q tomou veneno p aborta q nuca cuido quando éramos bebe quem cuidava era meu pai ela q falava
Babaaaaaaado
Excelente!