Apesar de algumas citações históricas interessantes, foi um dos teus piores vídeos, essa teimosia em tratar nacionalismo e "cosmopolitismo" como coisas opostas irreconciliáveis e como se as diferenças se resumissem a isso, é ridículo. O Ciro Gomes mesmo, une os melhores ideais nacionalistas, com os melhores cosmopolitas, como Brizola também unia.
Tratar como se José Bonifácio fosse se dar bem com Braga Netto foi absurdo, Bonifácio seria como um centrista de hoje, tipo um Cristovam Buarque, era alguém bastante progressista pra época. Comparar Campos Salles ao Guedes é um certo exagero, Campos Salles até fez a nossa dívida externa, mas também criou nosso modelo de relações exteriores, foi o 1º presidente Brasileiro à visitar a Argentina.
E o Lynch não é um bom exemplo pra citar, ele fez a régua do GPS da Prioli, e ficou bem ruim, o que ele chamou de "liberal democrata" seria social-liberal e deveria ser o exato centro da régua, e entre social-democracia e extrema-esquerda, sobrou um espação enorme onde devia estar o socialismo democrático.
Sobre Luzias e Saquaremas, uns eram liberais indiferentes nos costumes (os Luzias) ou seja, de centro-direita, e outros liberais-conservadores (Saquaremas) ou seja, de direita. Os Saquaremas não eram nacionalistas, uma retórica vaga contra elites regionais e ideias centralizadoras não fazem de ninguém nacionalista. Os Liberais progressistas (partido que separou dos liberais, mas durou poucos anos) eram o que o nome diz e estariam entre o centro e a centro-direita de hoje.
E sejamos sinceros Pedro, não existe por um acaso uma elite financeira que domina e escraviza o povo? Por um acaso o Brasil não tem uma concentração de renda absurda, e os bilionários não fazem lobby no congresso pra serem beneficiados e concentrarem ainda mais a renda nas suas mãos? Não precisamos de reformas estruturais? Reindustrialização, tributação progressiva, auditoria da dívida, diminuição de juros, só Ciro propõe e são urgentes.
Ciro, há um tempo atrás, deu uma entrevista a Gabriela prioli em que ele diz em qual espectro político ele está e o motivo. Além é claro de dar uma aula sobre diversos assuntos. Super recomendo assistir.
@@AntCesar01 Ele lhe disse que foi espancada pelo o Ciro , ele disse um vez uma frase machista, mas pediu mil perdão a ele e aos brasileiros . Ela desmentiu está calúnia , declarou voto nele . O povo brasileiro tem que aprenderem a destruir idéias e não pessoas com calúnia ! O Ciro Gomes que as pessoas aprendam tem conhecimento de causa e tenham ideias pra construirem uma sociedade mais justa ! Ciro Gomes 12 projeto nacional desenvolvimento deve da esperança !
Que aula, Pedro! Assisti o vídeo ontem e hoje estou aqui, papel e caneta na mão tomando notas para estudar. Obrigada por compartilhar seus conhecimentos com a gente. Mas faz um curso aí, a gente compra, eu com certeza e vai ter muito interessado aqui no canal e fora dele também. Sucesso!
Comentários nos vídeos do Meio (pelo menos os que tenho acompanhado) dão gosto de ler. Troca realmente respeitosa e de pessoas que aprofundam suas análises. Que oxigênio para esses tempos, acompanhar a conversa sem belicismos.
Vídeo que traz informação, mas está incompleto. Mesmo que seja para uma rápida reflexão, preferiu se guardar de um debate direto das idéias e acho que esse não é o momento. Aqui é um ótimo lugar pra falarmos abertamente do assunto.
Conteúdo excelente!!!👏👏👏 Vamos conferir estudando e levando o PND de CIRO GOMES para o centro do debate no segundo turno das eleições de 2022. Obra fundamental para avançarmos na reconstrução de nossas INSTITUIÇÕES REPUBLICANAS e DEMOCRÁTICAS.🇧🇷🌹
Parabéns, Pedro!!! Como faremos essa série de reflexões que está fazendo, chegar ao maior número de pessoas possíveis??? Estou fazendo a minha parte!! Compartilho os vídeos e divulgo o Meio!!! J[a consegui alguns membros, viu!! Forte abraço
Gostei bastante dessa classificação entre nacionalistas e cosmopolitas, desde que vi pela primeira vez no vídeo citado pelo Pedro. A análise história também foi muito bem feita. Excelente vídeo, como sempre!
Eu, humildemente, em minha ignorância penso que um país como o Brasil casa muito pouco com os ideais liberais de sociedade. Eu mesmo pretendo votar no Ciro também. Pelo menos, desde depois das eleições de 2018 vejo que ele, com toda as críticas que se possa fazer ao seu pensamento político, me parece ser o único que está REALMENTE PENSANDO E FALANDO SÉRIO sobre o futuro do país. Entretanto, vendo as coisas que tem acontecido no meio politico, as figuras bizarras que vão aparecendo... sei lá. Francamente, não sou exatamente um antiliberal, mas não soa tão bem suas ideias. Admito que também, certamente, nem tenho lá tanta propriedade assim para estabelecer qualquer julgamento categórico de valor para bem o para mal, no entanto confesso que a cada dia a politica brasileira tem me forçado goela a baixo o liberalismo. É um Estado tão podre, tão nojento que talvez seja melhor reduzir ao mínimo possível mesmo. Parece até a ladainha ancap que colocar o Estado como culpado até mesmo pela expulsão do paraíso (Rsrsr... Sou ateu, mas ultimamente tenho sido forçado a admitir é que só deus para nos salvar mesmo.). O Estado brasileiro é tão ruim que talvez nada mais dificulte a vida do brasileiro do que ele próprio. Sei lá, é o que penso. Eu votei no Bolsonaro no primeiro turno, mas somente para tirar o PT. Assim como muitos, estava intoxicado com antipetismo. Pensei, "O cara é um aborto da natureza, mas não é só ele governando. Mesmo que um governo de direita não seja o ideal, mesmo que seja conservador e etc, pelo menos teremos alguma ordem politica, económica ao invés dessa bagunça atual.". Infelizmente foi um aposta péssima, pois o cara era realmente não só um psicopata lunático, mas também um completo incompetente assim como todos que o cercam. kkkk....
A ineficiência do Estado da vontade mesmo de querer reduzir a quase zero. Porém se isso for feito o país não vai melhorar, isso é uma ilusão do liberalismo. Me parece que a solução seria termos um Estado atuante porém de forma eficiente, e é aí a grande dificuldade. Tornar o Estado eficiente.
@@GabrielMasi É muito difícil tornar o estado eficiente em muitas áreas pois os incentivos não ajudam isso. O mais prudente ao meu ver é limitar o estado a áreas que a iniciativa privada não seria satisfatória. Saúde, educação, segurança, e msm assim a gestão de algumas dessas áreas n necessariamente precisa vir do estado. É isso q vejo como o mais eficiente pro Brasil. N tem pq o estado ter nenhuma empresa.
Cara, entendo sua decepção, mas o fato é que nossa democracia pós ditadura é MUITO recente. Nós só elegemos Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Veja bem, 5 presidentes APENAS. Salvo as retóricas diferentes, TODOS cometeram erros muito semelhantes: A governança politica, se aliar com o pior da corrupção brasileira, fez Collor ser caçado, PSDB nunca mais ganhou eleições nacionais, Lula foi preso, Dilma foi caçada e Bolsonaro tá desmoralizado; outro erro é essa politica econômica NEOLIBERAL que foi implantada no governo do FHC e todos os políticos, mesmo ditos de esquerda, a mantiveram! O resultado disso é essa concentração de renda absurda e a desvalorização da nossa moeda. O Ciro está propondo mudar esses 2 erros: reestruturar o pacto federativo, assim, ao invés de depender apenas de um congresso reacionário e corrupto, ele vai liderar os Estados e Municípios, incentivando o desenvolvimento (reviver obras básicas, investir em educação aos moldes do Ceará, etc etc). E mudar o modelo econômico, esse que eh considerado "Cosmopolita" e faz nossa economia depender quase que 100% do Dollar. Quando sobe o Dollar, sobe o preço de tudo: dos remédios, dos alimentos, aparelhos tecnológicos, de tudo que é importado (quase tudo mesmo, pq o Brasil acabou com sua própria industria). A gente nunca vai sair dessa crise sem a presença do Estado, infelizmente. Pq o mercado só pensa no lucro, não nas famílias que estão passando fome, desempregadas, endividadas... Eu sei que é difícil acreditar num Estado eficiente, mas eu volto ao começo do meu textão rsrs nós só elegemos 5 presidentes, apenas. Erramos na maioria rsrsrs mas nao perca a fé na boa politica, nos estamos aprendendo a votar. Espero que em 22 seja diferente. O Ciro é um candidato honesto, com experiência e resultados impressionantes em todo lugar q ele passou! Ele ja comandou a economia do pais e entregou o maior superavit (lembra no começo do governo FHC quando vc fazia a compra do mês com 10 reais? rsrs então, resultado do ministro Ciro gomes). Eu realmente acho que ele é a única via pra gente sair desse buraco!
na contextualização histórica é impossível não perceber sua paixão pelas ideias cosmopolitas. gostei da visão, mas a gente precisa dar uma chacoalhada nesse binarismo pra entender alguma coisa do tempo de agora
Muito bom, parabéns. Em especial ao prof. Citado. História é sempre como terapia, precisamos olhar para nosso passado com tranquilidade para enxergarmos nossas neuras e traumas para pode amadurecer com sabedoria e não invelhecer na nossa infância. Esse vídeo desperta uma nova e total forma de ver as brigas familiares hoje definidas como comunistas e 'ele não'
Por isso sofremos para evoluir. Não a um estado grande, e também não a um estado mínimo. Temos que ter um estado do tamanho certo, um estado necessário.
Desculpe amigo, mas pra mim você falou tudo para não dizer nada no final. É como dizer que "para acertar, basta não errar". O que é um Estado do tamanho certo? Como que se determina isso?
@@blaeckingceorl4161 , acredito que o estado do tamanho certo seria aquele em que certas atividades seriam exercidas pelo estado por darem mais proteção à população em geral, enquanto que muitas outras seriam delegadas a empresas ou instituições não governamentais. A dificuldade estaria em se chegar a um consenso a respeito de quais seriam essas atividades prioritariamente exercidas pelo poder público mas, se houvesse vontade política para tal, poderia ser promovido um amplo debate público. Mesmo que os resultados desse debate fossem informais, sempre haveria meios de usá-los como termômetro da opinião pública.
O que eu sou? O meio termo. Precisamos de um estado central forte fazendo o essencial: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA. Um estado descentralizado fazendo o básico: SAÚDE, INFRAESTRUTURA E ECONOMIA. E as pautas de costumes ser decidido por cada unidade da federação por pebliscitos, com uma unidade aprendendo com a outra. Esse é o país que imagino.
Pautas de costumes não deviam nem ser decididas pelo estado... Estado tem que ser do tamanho necessário para que todo o individuo tenha o mínimo para viver. E digo viver, não o mínimo para ser miserável. Fora disso já está arbitrando o que não lhe compete
Um Estado que faz isso que você disse não pode ser básico. Afinal o que sobraria que ele não faria? "Economia" é um termo muito amplo também, cabe qualquer coisa aí. Desde controlar uma Petrobrás da vida até uma firma de canto de rua no interior.
E pra quem acha que o problema está em ambos ? A elite do Brasil está, com toda certeza, podre. O estado centralizado é, com toda certeza, ineficiente -ainda que por causas que não sejam a centralização em si, mas talvez essa contribua para a situação- .
Eu acho que uma resposta simples está no projeto do Ciro Gomes: um Estado que seja forte o suficiente para enfrentar a elite podre e os cartéis do Brasil e que possa desenvolver a economia, mas que tbm estimula o setor privado, os novos empreendedores e o mercado em si. Ta tudo bem argumentado no livro dele...
O problema seria - este - Estado, centralizado e cooptado pelas elites? Ou o modelo de estado centralizado em si? Há um Brasil continental sem Estado centralizado? (ou teriamos que passar por uma nova reforma federalista. Dando reais autonomias para cada região?)
Excelente conteúdo! Fornece pistas preciosas para algumas reflexões menos desesperadas. Só não me conformo com o refrão que, em bom português, deveria dizer: e ESTE? ESTE aqui é o ponto de partida! Ou, senhor Pedro, para onde você está apontando quando diz "esse aqui é o ponto de partida"?
A respeito das ideologias política recomendo formente a leitura do livro "ideologias políticas contemporâneas" organizado por João Cardoso Rosas, da editora Almedina
É um pouco dos dois. Mas, eu tendo a ver a criação de um conjunto de medidas, pelo estado, para ajustar as diferenças entre classes mais e menos favorecidas como o ponto fundamental, pois vejo a.desigualdade.como o problema fundamental. E, sim, temos a chamada Elite do atraso (salve Jessé Souza!), mas também temos um estado super ineficiente.
Porque não um MEIO termo? O trocadilho caiu bem... mas é o que penso... as diferenças de ideias fazem parte do jogo... o que não podemos é deixar de ouvir e discutir. Creio que a base de tudo é a sabedoria, respeito e empatia. No cenário politico hoje, não podemos achar que a cura para o problema de hoje seja a própria causa... Chega... acorda Brasil... até quando vamos ser bolinha de ping-pong.
Ótimo vídeo, muito explicativo e formal, sem aquilo de tentar encurtar ao máximo o vídeo e usar gírias, assim ficou mais sério, mas não ao ponto de dar sono. O único problema, no meu ver que claramente não é um olhar de especialista; foi você ter colocado Plínio como fascista, ele fez inúmeras críticas diretas e indiretas ao fascismo em livros e discursos, ele tentou acabar com o embate que tinha na época entre fascistas e socialistas, o país estava numa polarização medonha, parecido com hoje em dia, então naquela época, ele foi uma terceira via para aquilo, ele presava mais a democracia-orgânica e aceitação de que o país é mestiço, diferente do fascismo que queria branquear todo o país e introduzir um governo autoritário. Mas não posso esquecer que fascismo, hoje em dia, é um termo vago, depende muito de pessoa pra pessoa por ser algo muito volátil em suas definições.
Muito interessante,e instrutivo, para entender as correntes de pensamentos que atravessam as narrativas políticas no Brasil. Mas acho complicado querer colocar o perfil dos candidatos nessas categorias. A narrativa, ok, mas a atuação de uma governo é algo muito mais complexo- e por vezes, contraditório- do que as categorias nacionalistas ou cosmopolitas. Como categorizar, por exemplo, o governo Lula(2002-2006)? Houve uma série de medidas de caráter nacionalistas (promover indústria naval/óleo e gás) mas também cosmopolita(cooperação internacional Sul-Sul, BRICS, direção da FAO, atuação na OMC). O mesmo se aplica a todos os grandes personagens da história..Existem correntes de pensamentos que orientam governos, mas a resultante do que um governo entrega na prática é a combinação do jogo de forças institucionais/grupos de interesse e, sobretudo, das circunstâncias e oportunidades. Algo, que não se pode prever, ou categorizar de forma rígida
@Meio e equipe: vale fazer referência também aos comportamentos políticos liberais e i-liberais afim de pegar os estudos atuais sobre a democracia, cidadania e os populismos modernos. O Pedro Dória já entrevistou analistas nessa área, como o Augusto de Franco & equipe e a Michele Prado.
Eu defendo o meio desses dois extremos, um estado forte, controlando setores estratégicos da economia, com a função de garantir o bem-estar para todos e não apenas para aqueles que o setor privado considera lucrativo. Exemplo: No setor elétrico, de saneamento, água e transportes ferroviários de passageiros, temos desde parte que o setor privado adoraria controlar, mas apenas nas áreas lucrativas como das grandes cidades e dentro dessas dos bairros mais ricos, como o setor elétrico, de saneamento e água e ainda dos transportes apenas nas regiões metropolitanas. Nenhuma empresa privada tem interesse de garantir eletricidade, água e saneamento e muito menos transporte ferroviários de passageiros, em zonas de classe média baixa, rural e transporte ferroviário de passageiros entre cidades, porque não gera lucro suficiente, ou dá mesmo prejuízo, como ocorre na eletrificação rural e de transporte ferroviário de passageiros. Gosto de destacar o setor ferroviário de passageiros porque, em nenhuma parte do mundo, salvo em algumas rotas de grande regiões urbanas, como do Japão, é uma atividade lucrativa, por isso, mesmo o estado não tomando a iniciativa de investir nesse setor, os privados nunca demonstraram interesse em fazê-lo, com exceção do século XIX e início do século XX, pelo fato de não haver outras alternativas, como transporte aéreo e rodoviário. Entendo igualmente, que o estado deve manter uma presença forte no setor financeiro e de comunicações, nesses 2 casos, para evitar a carterização desses setores e os abusos que frequentemente ocorre, como fornecimento de serviços a preços muito acima do aceitável e muitas vezes com uma qualidade muito baixa. Infelizmente, embora o Brasil mantenha uma presença forte no setor financeiro, em vez de usar essa força para controlar os abusos do setor privado, tem se associado a esse forma abusiva, com o objetivo de maximização do lucro, da mesma forma que faz todo o setor privado. Se eu fosse político, esse seria um setor que lutaria para mudar a forma com que se apresenta no mercado, fazendo aprovar regulamentação para os bancos públicos, que obrigaria o setor privado a acompanhar, sob pena de perda de mercado. Defendo igualmente, um estado como dinamizador de um sistema de ensino e saúde de ALTA QUALIDADE para TODOS, em linha do que fazem países como a Finlândia, que é o país com o melhor sistema de ensino do mundo, sendo 100% público. Uma das principais vantagens de um sistema de ensino DEMOCRÁTICO como esse, é "forçar" o convívio de pessoas das mais variadas classes sociais, desde a infância até a faculdade, para que dessa forma, se fosse reduzindo preconceitos, de raça e sociais que estão entre os maiores flagelos da sociedade brasileira e que abre espaço a tanto extremismo do dois lado. Para além disso, entendo que o setor privado deva ser o motor da economia, com apoio do estado sempre que necessário, como por exemplo, investimentos públicos, como medidas anti-cíclicas, em cenários de crise. Em relação a fiscalidade, defendo a redução ao mínimo possível dos impostos sobre o consumo e sobre a produção e uma tabela de impostos progressiva sobre a renda e a riqueza, de forma a que cada um contribua para o Orçamento Público, proporcionalmente a sua renda e para que o estado desempenhe um dos seus principais papeis na sociedade, que é a redistribuição da riqueza e um tratamento justo e solidário para todos. Sempre que ouço falar em estado mínimo, me vem a lembrança as consequenciais que essa política teve no passado, com o aumento da desigualdade e o surgimento de grandes crise e períodos de recessão econômica, ao mesmo tempo que noto, que os países onde essas crises menos ocorreram e quando aconteceu teve duração menor que noutros países e não foram tão graves, são os países com melhor nível de vida de baixa desigualdade social, como são os casos dos países nórdicos.
Concordo muito com as tuas conclusões e afirmo que pelo que conheço dos pré-candidatos à presidência hoje, o único que concorda com grande parte das ideias que tu apresentou nesse comentário, é o Ciro Gomes.
@@Markson1993 Sim e Não. Sim sou Saquarema, no sentido que entendo a importância de um estado forte e NÃO, porque entendo que o setor privado deve ser igualmente forte e o estado deve estar sempre disponível para colaborar, no sentido de facilitar o negócio, quer através da redução dos impostos a produção, quer através do investimento em infraestrutura que ajude a aumentar a competitividade. Por outro lado, não devemos cair na ingenuidade de achar que o mercado funciona de forma eficaz sem necessidade de intervenção do estado, porque a realidade nos mostra que, sempre que o mercado é deixado livre de regulamentações, NADA do que está nos livros liberais de economia acontece na prática, para isso vou lhe apresentar algumas provas concretas do que acabo de dizer: Há cerca de 30 anos atrás, Portugal passou, influenciado pelas políticas de Ronald Reagan e Margaret Thatcher, por um processo de defesa da redução do estado (a ideia de estado mínimo), com forte incentivo as privatizações. O argumento usado para convencer as pessoas que isso seria benéfico para todos, era o mesmo que se ouve recorrentemente no Brasil, o estado é ineficiente, com a privatização haverá aumento da concorrência e consequentemente redução de preços, etc. etc. Acontece que a pratica mostrou, exatamente o contrário, por um lado, apenas as empresas estatais lucrativa já, se mostraram interessantes para os privados, por exemplo, nenhuma empresa privada mostrou interesse nos transportes ferroviários de passageiros, que historicamente não dá lucro, por outro lado, não houve aumento da concorrência, pelo contrário, as empresas optaram por se organizar de forma a praticarem preços semelhantes (carterização) e assim evitarem a concorrência, que resultaria na redução de lucro de todas, tendo havido casos de aumentos automáticos de preços com as privatizações, em alguns caso passando de 200% e 300%, como ocorreu no abastecimento de água e no setor elétrico, que sempre foi lucrativo, os preços têm aumentado como nunca, o mesmo ocorrendo no setor do combustíveis. Houve ainda um caso bem interessante, dos correios, que além de serem extremamente eficientes e lucrativos quando estava na mão do estado, depois de ser comprado por empresas privadas, há cerca de 20 anos, foi começando a acumular as reclamações como nunca antes e nos últimos anos a acumular prejuízos todos os anos, de tal forma que, já há movimentos por parte do próprio setor privado, no sentido do estado voltar a estatizar o setor. A experiência das privatizações na Europa, foram de um modo geral tão negativas que até partidos de direita, começam a reconhecer que foram longe demais e que é necessários reestatizar alguns setores da economia, sobe pena de se cair em crises consecutivas.
@@jguilhermecruz61 Tua análise foi bastante coerente, vejo que tu gosta de ler, estudar e pesquisar. Também sou assim, kkkkk, por isso voto no Ciro, o único que apresenta propostas sérias.
Eu gosto de pensar que há um liberalismo social ( não é o PSL, de forma alguma) que caminha próximo a social democracia e um bebe na fonte do outro. Trata-se da sociedade civil que está muito mais organizada do que ha 30 anos quando a política era deixada só para os políticos, o que era compreensível dado que saíamos de uma ditadura e a classe política precisava encontrar o seu caminho. Hoje, já existe uma visão de que é preciso ter uma participação maior nas decisões e que estas decisões acontecem no congresso. Os movimentos diversos que existem por aí vão achando o seu caminho e descobrindo que não existe a idéia de que o estado deve se organizar como uma empresa e de que o congresso é só para profissionais da política. A política existe e precisa ser construída através do diálogo, da negociação e é fundamental que os partidos políticos sejam mais democráticos e reduzidos os números de partidos para que estas visões ideológicas sejam bem representadas. A consequência disto tudo serão instituições mais sólidas e um estado mais representativo e sem grandes discussões sobre o seu tamanho.
Devemos seguir o caminhoi do MEIO.. hehehe. Pois os problemas apontados por ambos são verdadeiros: realmente há uma elite feudal retrógrada que não pensa no país e só valoriza o que é de fora, bem como um estado que precisa focar apenas no essencial para fazer bem feito: educação, saúde (viva o sus) e segurança pública.
O Brasil é um país tão surreal que mistura conservadorismo, progressismo, fascismo, nacionalismo, direita, esquerda, acima e abaixo a depender do espectro e interesses dos grupos políticos.
As ideias das Luzias e das Saquaremas não são tão irreconsiliáveis assim. Os liberais defendem que a burocracia estatal é o problema e a burguesia está da burocracia estatal.
*20 coisas que aprendi ou confirmei sobre a humanidade, durante a pandemia:* 1° Muitas pessoas preferem fazer parte da maioria para ter razão ou por preferir o sentimento de pertencimento de grupo. 2° Pelo menos 20% da população tem fortes tendências autoritárias, que surgirão nas condições certas. Hoje eu sei como Hit2⃣r fez aquilo tudo sem ser contestado. 3° O medo da morte rivaliza apenas com o medo da desaprovação social, esta última poderia ser mais forte. 4° A propaganda é tão eficaz hoje como era há 100 anos. O acesso a informações ilimitadas não tornou a pessoa comum mais sábia. 5° Qualquer coisa pode e será politizada pela mídia, pelo Estado e por quem neles confia. 6° A maioria dos políticos, empresários, médicos, enfermeiros, juízes, policiais, etc. eles sacrificarão de bom grado "vidas humanas" se isso promover suas aspirações políticas e/ou econômicas. 7° A maioria das pessoas acredita que o Estado age em benefício do povo. Até mesmo muitos críticos do próprio Estado. 8° Uma vez tomada uma decisão, a maioria das pessoas prefere se comprometer a continuar errando do que admitir que foi enganada. 9° Os seres humanos podem ser treinados e condicionados de forma rápida e relativamente fácil para alterar significativamente seus comportamentos, para melhor ou para pior. 10° Quando estão suficientemente assustados, a maioria das pessoas não apenas aceitará o autoritarismo e a escravidão, mas também o exigirá. # 11 As pessoas que são descartadas como “teóricos da conspiração” geralmente são muito bem informadas e simplesmente estão à frente da narrativa oficial. 12° A maioria das pessoas valoriza a segurança e a proteção mais do que a liberdade e a autonomia, mesmo que a dita “segurança” seja simplesmente “uma ilusão”. 13° A adaptação hedônica ocorre em ambas as direções e, uma vez instalada a inércia, é difícil para as pessoas retornarem ao “normal”. 14° Uma porcentagem significativa de pessoas gosta profundamente de ser subjugada. 15° “Ciência”tornou-se uma pseudo-religião secular para milhões de pessoas no Ocidente. Essa religião tem pouco a ver com a ciência em si e "a maioria ignora que a ciência responde a quem a financia". 16. A maioria das pessoas se preocupa mais em parecer estar fazendo a coisa certa do que em fazer a coisa certa. 17° As indústrias de política, mídia, ciência e saúde são corruptas em vários graus. Cientistas e médicos podem ser comprados tão facilmente quanto os políticos. 18° Se você fizer as pessoas se sentirem confortáveis o suficiente, elas não se rebelarão. Você pode manter milhões dóceis enquanto tira seus direitos, dando-lhes dinheiro, comida e entretenimento. 19° As pessoas modernas são muito complacentes e "sem coragem" quando se trata de defender suas liberdades e a de seus próprios filhos, do excesso do governo. Mesmo em níveis inaceitáveis. 20° É mais fácil enganar uma pessoa do que convencê-la de que foi enganada. Fora Bolsonaro! Lula & PT nunca mais! 🍀✊🌹
Essa é uma forma interessante de modelar o pensamento brasileiro. Mas ainda estou meio confuso, não sei se sou Luzia ou Saquarema. Tendo a gostar mais da visão Luzia, acho que a base do país passa por valores compartilhados por todos, mas tenho uma visão bem Saquarema das nossas elites, algumas decisões são mais eficientes quando são centralizadas.
A mim me parece que a questão mesmo é qie esse é um país criado e mantido para cuidar daqueles que vivem do Estado. São os donos do poder. Justica, eleicoes, gastos publicos etc servem essa logica. Que nao se restringe aos politicos, mas empresarios, funcionarios publicos, cartorios, donos dos portos, e toda uma classe de privilegiados. A lei é para o tipo comum. Todos se vergam aos esquemas de poder, porque pagando impostos sem isencoes, pegar emprestimo sem amizades, ver o processo andar sem molhar a mao, nao ser fiscalizado é impossivel prosperar. O modelo de país é esse. Para mudar? Somente se grupos socialmente relevantes independentes do Estado crescerem, com a globalizacao, educacao, distribuicao de renda, etc
O Estado e sua infinita intervenção crescente é em boa parte a explicação das mazelas estruturais que vivem nosso país! Dêem autonomia ao povo, só assim veremos a mitigação de muitos de nossos problemas. E sobre as elites brasileiras??? Bem, boa parte dela inclusive sobrevive e mantém seu status justamente no Estado!!
Não acho essa "reconciliação" necessária. Perdemos muito, mas muito tempo em busca de consensos de difícil viabilidade e repercussão prática. Essa tensão é a essência da democracia. Porém, concordo que devemos partir de um common ground: a não aceitação de qualquer tipo de ideologia que pretenda, ainda que de maneira velada, a tratorização do seus antipodas imediatos.
O Brasil um país que é uma roça mundial. Com a pobreza se acumulando em agrupados urbano. Enfim um país que não tem jeito. Mas a esperança não pode faltar. Vamos vencer com Jânio.
Eu desconfio se o debate realmente existe. Sempre vejo um lado disposto a dialogar e outro que distorce tudo de acordo com os próprios interesses e assim vai a Valsa Brasileira enquanto grande parte da população ta de fora
Na origem da ideologia há a psiquê de quem a professa. O pensamento político, histórico, social não liga pra isso!! Mas na base da ideologia pulsa ou a inteligência de fazer as coisas darem certo, ou a ignorância de transformar tudo em crises ou tragédias. Portanto, a luta de raiz, o combate real está na guerra entre a Inteligência e a Ignorância.
@PedroDória está em crise de identidade. Está doido para abraçar de vez o Ciro, mas fica fazendo doce. Vem ser feliz, vem pro lado bom da força, vem de Ciro!
Bom, muito bom o vídeo. Acabei de escutar a música de Rauzito - Metamorfose Ambulante. De manhã acordo uma liberal Social e no final da tarde no chopinho da esquina sorrio como uma Social democrata, na certeza de dias melhores - sem PT- lógico!
Acho que seu centrista então, não há desenvolvimento econômico sem o Estado traçar metas e gerir parte das peças econômicas, tal como sua ingerência deve ser constantemente revisada e diminuía para que tenha abertura para novos desafios sociais. Estados devem ser guiados para a melhoria nacional e colaborando com condições externas para um bem comum planetário. [Sim, eu gostaria de não ter fronteiras, mas a realidade se impõe. E no final todos nós torcemos para a Rayssa Leal (Fadinha) ganhar por ela ser BR] Intervir ou Liberar ações sociais e econômicas não são o fim em si mesmo, o que não devemos é ficar amarrados em simplificações generalistas das ideologias e ir para o prático de cada tema, pois o mundo está cada dia mais complexo.
Acho que sou meio chato mas vamos lá 1822 não tinha Karl Marx, não existia a ideia de luta de classes, não existia oque chamamos de esquerda. A ideia de esquerda e direita surgiu na revolução francesa, por mais que a definição não seja exatamente a mesma que temos hoje, a esquerda daquela época apresentava ideias da esquerda de hoje (queria intensificar as reforma populares), e a direita apresentava ideias da direita de hoje(queria conter as reformas). Ou seja já existia algo como esquerda antes de 1822. Não é porque alguém não tivesse formalizado a ideia de luta de classe que ela não existia pelo contrário, Karl Marx faz uma analise histórica mostrando a luta de classe até então, mais ainda para ele oque movimenta a história é a luta de classe. As revoluções que deram fim ao feudalismo foram lutas de classes (classe popular composta de cidadãos sem titulo de nobreza contra classe nobre) ou a revolução no Haiti (Classe dos escravos contra classe dos senhores de escravos). Obs: Já existia socialismo antes Marx ex. Saint-Simon Outro ponto, os nacionalista querem controlar tudo. Não Pedro, não queremos. Para nós você está criando uma dicotomia como Bolsonaro criou na saúde e economia. Ou seja para ele era salvar vidas ou salvar a economia enquanto para eu e você sempre é preciso salvar vidas para salvar a economia. Para os nacionalistas não é mais estado menos mercado, e sim estado mais mercado. Você basicamente está fazendo o mesmo que Bolsonaro que considera tudo mais a esquerda dele (incluindo a centro direita) como comunistas, você considera qualquer pessoa que defenda a intervenção do estado na economia como querendo controlar tudo, o mundo não é binário onde se tem que ir de um extremo a outro. Por exemplo estou feliz com um estado do tamanho do estado da Noruega. Um outro ponto de confusão é a sua ideia de que os cosmopolitas obrigatoriamente querem um estado menor. Entre os clássicos, poucos podem ser ditos mais cosmopolitas que Marx com a sua ideia de fim das fronteiras e união de todos os povos. Mas ele também defendia a criação de um grande estado socialista mundial antes de se adotar o comunismo. Pedro, ainda acho que seria melhor o Christian apresentar suas próprias idéias do que apresentar sua leitura das ideias dele, principalmente quando sabemos que você não concorda politicamente com ele.(Usando como prova sua aversão ao Ciro e a fato do Christian ter afirmado que votou no Ciro, mas apesar do exemplo não é uma questão do Ciro e sim que acho que qualquer outra coisa que afirme você pode querer fazer uma leitura diferente da minha)
Olha, Carlos, vc tem todo o direito de achar que o Christian discordaria de como apresentei... Só que ele não discorda. Primeiro porque tirei os exemplos de textos dele. Segundo, ora, porque ele viu e concordou. O Christian é meu amigo pessoal, esta conversa, sobre ideologias, a gente tem a toda hora. Veja, vc tem o direito de discordar de como ele caracteriza o ideário nacionalista, só não pode dizer que estou dizendo que estou sendo infiel às suas ideias. Porque não estou. Isto posto, na Revolução Francesa a esquerda eram os liberais. Por isso que falo do que ‘hoje chamamos de esquerda’ e não ‘do que chamamos de esquerda’. O que eles chamavam de esquerda era liberalismo. O que hoje chamamos de esquerda nasce com Marx.
Por fim, Carlos… Jornalistas políticos e cientistas políticos votam estrategicamente muito mais do que por simpatias ideológicas. O voto em Ciro, em 2018, era lógico e racional: o único com uma vaga chance de tirar o PT do segundo turno e, assim, evitar a eleição de Bolsonaro num pleito cuja marca era o antipetismo. Vc está estabelecendo premissas erradas.
Ainda não escrevi o artigo específico, mas tenho artigos falando sobre o conservadorismo estatista de Oliveira Vianna e sobre o absolutismo ilustrado como sua matriz; sobre diversos tipos de conservadorismo ("conservadorismo caleidoscópico"); sobre o conservadorismo culturalista de Gilberto Freyre; sobre liberalismo e neoliberalismo... Está tudo na internet. Basta jogar meu nome com essas palavras que você acha!
@@pedrodoria74 , antes de Marx já existia o socialismo utópico. A um tempo atrás você definiu como direita quem quer mais liberdade e esquerda como quem quer mais igualdade. Na revolução francesa os girondinos mais moderados sentavam a direita na assembleia nacional enquanto os jacobinos mais radicais sentavam a esquerda. No fim você tinha que tanto os girondinos quanto os jacobinos defendiam mais liberdade que na monarquia, porém os jacobinos eram mais radicais na ideia de igualdade. Os girondinos defendiam principalmente liberdade econômica, voto censitário que excluíam os mais pobres das eleições. Medida essa que foi adotada pelos neoliberais da primeira republica(primeiro pela renda depois pela educação o pobre não podia votar). Em geral representavam a alta burguesia. Os Jacobinos por sua vez representavam os mais pobres, defendiam abolição da escravidão nas colônias francesas, educação para todos , ajuda aos necessitados, controle de preços de produtos de primeira necessidade. Certamente dá para fazer uma comparação com a direita e a esquerda de hoje. Mas é claro que não será exatamente a mesma pois a sociedade já mudou de lá para cá. Se usarmos o conceito de conservador e progressistas, oque os conservadores defendem já é mais progressista do que os conservadores daquela época.
É uma boa apreciação, mas vou discordar da conclusão. Especialmente a nova geração se divide muito mais entre regimes de governo do que ideologia propriamente. E a propósito, não se pode comparar um Paulo Guedes com Delfim Neto, por favor, os exemplos devem ter um aporte teórico mínimo!
Jamais saberemos em quem o Pedro Dória vota, mas eu acho impressionante a intersecção entre o público do Meio e o eleitorado do Ciro. Por que será? #VotoInteligenteCiroPresidente
@@professor7384 Moro é provavelmente o candidato menos preparados para oucpar a presidência. Mas é sempre divertido quando tentam adivinhar em quem votarei…
Não é um pouco estranho que Brizola, Prestes, e Plínio Salgado estejam de um lado enquanto Paulo Guedes, Florestan Fernandes e Sérgio Buarque de Holanda estejam de outro?
Diria após seu vídeo que realmente não existe bom ou mau neste meio. Analisar e começar a cobrar tais proposições feitas em campanha pelo político que ganhou seu voto seria um comportamento social necessário para nós brasileiros.
Engraçado, eu sei que o debate pode ser muito mais profundo, mas não vejo assim uma impossibilidade de conciliação entre "cosmopolitas" e "nacionalistas". Eu entendo que a descentralização é importante, mas entregar mais poder aos Liras da vida é um retrocesso! Nossas 'elites' são de fato um lixo: se elas pudessem, teriam de novo os bancos estaduais e, de preferência, uma casa da moeda própria em cada estado, bagunça generalizada. Acredito que o Brasil deva passar por um longo período de centralização disciplinadora, antes de passar à descentralização, até por que a centralização facilita o trabalho essencial e democraticamente indispensável da imprensa, que, de outra forma ficaria fragilizada sob a jagunçada regional.
Por essencia ao descentralizar, tira-se poder das Elites, deixando o poder de verdade mais perto do povo. Se hoje um Lira tem o poder que tem é pela centralização em excesso, e se o problema é um cara desses ser eleito, tem a ver um tanto também com a centralização, pois a reboque da eleição presidencial que chama toda a atenção, vários canalhas passam eleitos despercebidos.
@@gbkamino O Lira não foi eleito a reboque do Bozo. A família de já estava lá, e assim vai continuar. Eu não sei que tipo de descentralização tiraria poder das elites, me parece uma visão meio utópica da descentralização. Em grandes cidades, criam-se, por exemplo, sub-prefeituras ('descentralização') e essas são entregues ao vereador que tem reduto eleitoral na região, ou seja a 'descentralização' usada como jogo político baixo.
A verdade é que o Brasil vive o coronelismo até hoje, agente é um grande latifúndio de soja e gado, a oligarquia agrária representada pelo centrão sempre vai impor seus interesses não importa qual ideologia o governo tenha.
Muito bom. Faria tão bem à nossa sociedade jogar no lixo esses rotudos de esquerda e direita que já vem impregnados de antipatias e generalizações que inviabilizam o debate e servem para mascarar a realidade sobre os políticos que temos hoje.
Paulo Guedes é um neoliberal de Taubaté, ele fingi que é alguma coisa, mas é só um cara que quer ter poder e enriquecer ainda mais, e eu digo isso mesmo não sendo neoliberal
Quando um administrador publico souber balancear as duas tendências para solucionar os diversos problemas do país fará a grande transformação. Pensando de forma nacionalista não vejo razão para privatizar os bancos públicos, mas também sou cosmopolita, então procurarei alguém que permita a ampliação do número de bancos no Brasil. Uma coisa simples. Mas as ideologias complicam tudo. #LeiaPedroFeroz #ForaBolsonaro
@@julianobubersetzung2070 Precisamos de UM com vontade política para mover as engrenagens. Que coloque o bloco na rua para que outros venham atrás. Não é necessário concordância total, mas apenas um norte para transformar o sistema que hoje prevalece. #LeiaPedroFeroz #PrefiroCiro
não gosto dessa divisão nem dessa interpretação do termo cosmopolita. cosmopolita para mim sempre foi uma palavra associada a inovação e diversidade do todos os tipos. geralmente usada para se referir a grandes cidades multiculturais. não entendo como o termo possa estar sendo aplicado para a defesa de elites locais ou para a descentralização administrativa. se estivesse sendo usado para se referir a quem vê o brasil como parte do mundo, como um lugar interligado a outros lugares, outras culturas e aberto à mais diversidade e integração, eu entenderia. principalmente em oposição aos nacionalistas, que veriam mais valor em país fechado em si mesmo, com foco nas tradições e cultura nacionais, em uma economia menos globalizada. mas como uma defesa de maior poder para estados e municípios, me parece estranho... de qualquer forma, também não acho centralização ou descentralização administrativas sejam o problema. tanto faz se os serviços públicos ineficientes são geridos pelo governo federal, estadual ou municipal. escola ruim é ruim seja federal ou municipal. mesma coisa pra hospitais ou pro desvio de dinheiro público ou qualquer outro tema. não faz diferença se é o prefeito incompetente e corrupto que vai preso ou o presidente. se é a câmara de vereadores ou o congresso nacional que legislam em causa própria e mantém privilégios... sei lá, nunca li os autores citados nem sou formado em ciência política, mas ver essas duas como as ideias de fundo que explicam a política do país me parece bem sem sentido...
@@pabloiacovazzo não gosto do Moro. Mas hj vi o Ciro imitando um pato (marreco) e chamando moro pra debater. Eu não iria. Ciro precisa entender que esse coisa debochada e agressiva serve pra eleitor Bolsonarista, mas já têm o Bolsonaro. E antes que falem, se o Lula, Dória, ou qualquer outro faz, fez ou fizer o mesmo, também tá errado.
A elite brasileira é o centro do atraso. Como diz Mangabeira, o Brasil está íntegro na base, falta o projeto no centro do poder. Sou um social-democrata tipo Olof Palme misturado com Leonel Brizola hehehe.
Se toda empresa que se preze tem um planejamento estratégico, desde um negócio familiar até uma multinacional nos cinco continentes, então é claro que o Estado também tem que ter algum nível de planejamento. A questão é "quem" faz o planejamento e "como" o faz.
Pelo que percebi sou um Luzia liberal-democrata mas parte do meu diagnóstico está, também, na própria elite provinciana e colonialista que temos no Brasil (o que é difícil mudar justamente por ser elite e foco de algum poder institucional/político). Penso que qualquer ação nacionalista, por parte dos Saquaremas, contra às elites está fadada a recriar uma mesma elite nacionalista que só consegue subsistir pelo cordão umbilical da ajuda estatal.
@@pliniojunior9208 A China optou por ser o chão de fábrica do mundo, e o Brasil em ser o celeiro do mundo. Bem, a diferença está aí, para quem quiser ver. O problema é que a base da riqueza da nossa elite vem do campo, e não das indústrias. Por isso não passamos de sócios minoritários do capitalismo global.
@@felipe7891 Acontece que a aposta pelo “chão de fábrica” passa por cooptar financeiramente as elites em torno de um projeto de poder não democrático. Troca-se seis por meia dúzia e a origem da riqueza produzida pouco importa se não há democracia.
@@pliniojunior9208 Não existe democracia sem desenvolvimento econômico e social. Quem literalmente não tem o que comer, ao ponto de vasculhar lixo de açougue em busca de ossos de boi, está pouco se lixando para ideais abstratos e elevados de filosofia moral e política. Democracia e riqueza precisam andar juntas, caso contrário a própria democracia é ameaçada pela miséria econômica.
A Federação Nacional dos Jornalistas ( Fenaj ) - Sede em Brasília - Df, a Fenaj está em Campanha para Filiação de Jornalista de Todo o Brasil ( Ótimo ), a Fenaj Emite a Carteira de Jornalista da Fenaj ( Identidade de Jornalista ) - Com Validada Nacional e Reconhecida pela Lei de Imprensa no Brasil. Obs. Fenaj e Para todo os Jornalistas de todo o Brasil. Brasil 2022.
Cosmopolitas com bons argumentos? 🤔 🤔 🤔 🤣😂🤣😂 Gostaria de ver vc debatendo com o Ciro sobre isso, seria o Constantino 2.0 Ah é isso já aconteceu, vc tomou uma surra no mynews
Rapaz... Colocar José Bonifácio no mesmo balaio do gal. W. Capacho Netto é judiar demais do Patriarca. Deve ter virado de bruços no tumulo assim que vc fez isso...
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Apesar de algumas citações históricas interessantes, foi um dos teus piores vídeos, essa teimosia em tratar nacionalismo e "cosmopolitismo" como coisas opostas irreconciliáveis e como se as diferenças se resumissem a isso, é ridículo. O Ciro Gomes mesmo, une os melhores ideais nacionalistas, com os melhores cosmopolitas, como Brizola também unia.
Tratar como se José Bonifácio fosse se dar bem com Braga Netto foi absurdo, Bonifácio seria como um centrista de hoje, tipo um Cristovam Buarque, era alguém bastante progressista pra época. Comparar Campos Salles ao Guedes é um certo exagero, Campos Salles até fez a nossa dívida externa, mas também criou nosso modelo de relações exteriores, foi o 1º presidente Brasileiro à visitar a Argentina.
E o Lynch não é um bom exemplo pra citar, ele fez a régua do GPS da Prioli, e ficou bem ruim, o que ele chamou de "liberal democrata" seria social-liberal e deveria ser o exato centro da régua, e entre social-democracia e extrema-esquerda, sobrou um espação enorme onde devia estar o socialismo democrático.
Sobre Luzias e Saquaremas, uns eram liberais indiferentes nos costumes (os Luzias) ou seja, de centro-direita, e outros liberais-conservadores (Saquaremas) ou seja, de direita. Os Saquaremas não eram nacionalistas, uma retórica vaga contra elites regionais e ideias centralizadoras não fazem de ninguém nacionalista. Os Liberais progressistas (partido que separou dos liberais, mas durou poucos anos) eram o que o nome diz e estariam entre o centro e a centro-direita de hoje.
E sejamos sinceros Pedro, não existe por um acaso uma elite financeira que domina e escraviza o povo? Por um acaso o Brasil não tem uma concentração de renda absurda, e os bilionários não fazem lobby no congresso pra serem beneficiados e concentrarem ainda mais a renda nas suas mãos? Não precisamos de reformas estruturais? Reindustrialização, tributação progressiva, auditoria da dívida, diminuição de juros, só Ciro propõe e são urgentes.
Ciro, há um tempo atrás, deu uma entrevista a Gabriela prioli em que ele diz em qual espectro político ele está e o motivo. Além é claro de dar uma aula sobre diversos assuntos. Super recomendo assistir.
Eu assisti e achei muito bom!
Ciro é o melhor
#PrefiroCiro12
Não foi ele que espancou a então esposa?
@@AntCesar01 Ele lhe disse que foi espancada pelo o Ciro , ele disse um vez uma frase machista, mas pediu mil perdão a ele e aos brasileiros . Ela desmentiu está calúnia , declarou voto nele . O povo brasileiro tem que aprenderem a destruir idéias e não pessoas com calúnia ! O Ciro Gomes que as pessoas aprendam tem conhecimento de causa e tenham ideias pra construirem uma sociedade mais justa ! Ciro Gomes 12 projeto nacional desenvolvimento deve da esperança !
Antes de Harari, Anthony Giddens já proclamava o embate entre cosmopolitas e tradicionalistas no século XXI (Runaway World, 1999).
Que aula, Pedro!
Assisti o vídeo ontem e hoje estou aqui, papel e caneta na mão tomando notas para estudar.
Obrigada por compartilhar seus conhecimentos com a gente. Mas faz um curso aí, a gente compra, eu com certeza e vai ter muito interessado aqui no canal e fora dele também. Sucesso!
Comentários nos vídeos do Meio (pelo menos os que tenho acompanhado) dão gosto de ler. Troca realmente respeitosa e de pessoas que aprofundam suas análises. Que oxigênio para esses tempos, acompanhar a conversa sem belicismos.
Vídeo que traz informação, mas está incompleto. Mesmo que seja para uma rápida reflexão, preferiu se guardar de um debate direto das idéias e acho que esse não é o momento. Aqui é um ótimo lugar pra falarmos abertamente do assunto.
Vim aqui só pra ouvir o Pedro falar "idiologia"
(Ótima análise como sempre!!)
Conteúdo excelente!!!👏👏👏
Vamos conferir estudando e levando o PND de CIRO GOMES para o centro do debate no segundo turno das eleições de 2022. Obra fundamental para avançarmos na reconstrução de nossas INSTITUIÇÕES REPUBLICANAS e DEMOCRÁTICAS.🇧🇷🌹
Eu sou cosmopolita com força. Tem um podcast chamado agora, agora e maus agora q explica bem. Desse assunto vale ter mais episódios!
Parabéns, Pedro!!! Como faremos essa série de reflexões que está fazendo, chegar ao maior número de pessoas possíveis??? Estou fazendo a minha parte!! Compartilho os vídeos e divulgo o Meio!!! J[a consegui alguns membros, viu!! Forte abraço
Os pontos de partida já começaram o ano em alto nível, parabéns à equipe 👏🏻
Brilhante.Desejo ardentemente que seu próximo livro seja sobre esse assunto.
Leio a todos com enorme interesse.
Gostei bastante dessa classificação entre nacionalistas e cosmopolitas, desde que vi pela primeira vez no vídeo citado pelo Pedro. A análise história também foi muito bem feita. Excelente vídeo, como sempre!
Eu, humildemente, em minha ignorância penso que um país como o Brasil casa muito pouco com os ideais liberais de sociedade. Eu mesmo pretendo votar no Ciro também. Pelo menos, desde depois das eleições de 2018 vejo que ele, com toda as críticas que se possa fazer ao seu pensamento político, me parece ser o único que está REALMENTE PENSANDO E FALANDO SÉRIO sobre o futuro do país. Entretanto, vendo as coisas que tem acontecido no meio politico, as figuras bizarras que vão aparecendo... sei lá. Francamente, não sou exatamente um antiliberal, mas não soa tão bem suas ideias. Admito que também, certamente, nem tenho lá tanta propriedade assim para estabelecer qualquer julgamento categórico de valor para bem o para mal, no entanto confesso que a cada dia a politica brasileira tem me forçado goela a baixo o liberalismo. É um Estado tão podre, tão nojento que talvez seja melhor reduzir ao mínimo possível mesmo. Parece até a ladainha ancap que colocar o Estado como culpado até mesmo pela expulsão do paraíso (Rsrsr... Sou ateu, mas ultimamente tenho sido forçado a admitir é que só deus para nos salvar mesmo.). O Estado brasileiro é tão ruim que talvez nada mais dificulte a vida do brasileiro do que ele próprio. Sei lá, é o que penso.
Eu votei no Bolsonaro no primeiro turno, mas somente para tirar o PT. Assim como muitos, estava intoxicado com antipetismo. Pensei, "O cara é um aborto da natureza, mas não é só ele governando. Mesmo que um governo de direita não seja o ideal, mesmo que seja conservador e etc, pelo menos teremos alguma ordem politica, económica ao invés dessa bagunça atual.". Infelizmente foi um aposta péssima, pois o cara era realmente não só um psicopata lunático, mas também um completo incompetente assim como todos que o cercam. kkkk....
@blaek, tá rindo de que meu/minha caro/cara? Vc é tem culpa no cartório, já falei que a eleição desse escroto foi um desastre de escala monumental.
A ineficiência do Estado da vontade mesmo de querer reduzir a quase zero. Porém se isso for feito o país não vai melhorar, isso é uma ilusão do liberalismo.
Me parece que a solução seria termos um Estado atuante porém de forma eficiente, e é aí a grande dificuldade. Tornar o Estado eficiente.
@@GabrielMasi É muito difícil tornar o estado eficiente em muitas áreas pois os incentivos não ajudam isso. O mais prudente ao meu ver é limitar o estado a áreas que a iniciativa privada não seria satisfatória. Saúde, educação, segurança, e msm assim a gestão de algumas dessas áreas n necessariamente precisa vir do estado.
É isso q vejo como o mais eficiente pro Brasil. N tem pq o estado ter nenhuma empresa.
Cara, entendo sua decepção, mas o fato é que nossa democracia pós ditadura é MUITO recente. Nós só elegemos Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Veja bem, 5 presidentes APENAS. Salvo as retóricas diferentes, TODOS cometeram erros muito semelhantes: A governança politica, se aliar com o pior da corrupção brasileira, fez Collor ser caçado, PSDB nunca mais ganhou eleições nacionais, Lula foi preso, Dilma foi caçada e Bolsonaro tá desmoralizado; outro erro é essa politica econômica NEOLIBERAL que foi implantada no governo do FHC e todos os políticos, mesmo ditos de esquerda, a mantiveram! O resultado disso é essa concentração de renda absurda e a desvalorização da nossa moeda.
O Ciro está propondo mudar esses 2 erros: reestruturar o pacto federativo, assim, ao invés de depender apenas de um congresso reacionário e corrupto, ele vai liderar os Estados e Municípios, incentivando o desenvolvimento (reviver obras básicas, investir em educação aos moldes do Ceará, etc etc). E mudar o modelo econômico, esse que eh considerado "Cosmopolita" e faz nossa economia depender quase que 100% do Dollar. Quando sobe o Dollar, sobe o preço de tudo: dos remédios, dos alimentos, aparelhos tecnológicos, de tudo que é importado (quase tudo mesmo, pq o Brasil acabou com sua própria industria). A gente nunca vai sair dessa crise sem a presença do Estado, infelizmente. Pq o mercado só pensa no lucro, não nas famílias que estão passando fome, desempregadas, endividadas...
Eu sei que é difícil acreditar num Estado eficiente, mas eu volto ao começo do meu textão rsrs nós só elegemos 5 presidentes, apenas. Erramos na maioria rsrsrs mas nao perca a fé na boa politica, nos estamos aprendendo a votar. Espero que em 22 seja diferente. O Ciro é um candidato honesto, com experiência e resultados impressionantes em todo lugar q ele passou! Ele ja comandou a economia do pais e entregou o maior superavit (lembra no começo do governo FHC quando vc fazia a compra do mês com 10 reais? rsrs então, resultado do ministro Ciro gomes). Eu realmente acho que ele é a única via pra gente sair desse buraco!
@@andrepacano6526 ouvir entrevistas com o Ciro dá uma esperança danada num futuro melhor!
na contextualização histórica é impossível não perceber sua paixão pelas ideias cosmopolitas. gostei da visão, mas a gente precisa dar uma chacoalhada nesse binarismo pra entender alguma coisa do tempo de agora
Muito bom, parabéns.
Em especial ao prof. Citado.
História é sempre como terapia, precisamos olhar para nosso passado com tranquilidade para enxergarmos nossas neuras e traumas para pode amadurecer com sabedoria e não invelhecer na nossa infância.
Esse vídeo desperta uma nova e total forma de ver as brigas familiares hoje definidas como comunistas e 'ele não'
Por isso sofremos para evoluir. Não a um estado grande, e também não a um estado mínimo. Temos que ter um estado do tamanho certo, um estado necessário.
Desculpe amigo, mas pra mim você falou tudo para não dizer nada no final. É como dizer que "para acertar, basta não errar". O que é um Estado do tamanho certo? Como que se determina isso?
@@eduardolucascampos , eu entendi que os “as” eram preposições, subentendendo-se que “precisamos dizer” não.
@@blaeckingceorl4161 , acredito que o estado do tamanho certo seria aquele em que certas atividades seriam exercidas pelo estado por darem mais proteção à população em geral, enquanto que muitas outras seriam delegadas a empresas ou instituições não governamentais. A dificuldade estaria em se chegar a um consenso a respeito de quais seriam essas atividades prioritariamente exercidas pelo poder público mas, se houvesse vontade política para tal, poderia ser promovido um amplo debate público. Mesmo que os resultados desse debate fossem informais, sempre haveria meios de usá-los como termômetro da opinião pública.
@@hortensiafracalanza281 É issomesmo, eu acho que tava com sono ontem e acabei não percebendo. Vou apagar meu comentário então. Abraço
Quem sempre fala isso é o Ciro.
Parabéns por trazer para o debate essa didática estratificação política.
O que eu sou? O meio termo. Precisamos de um estado central forte fazendo o essencial: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA.
Um estado descentralizado fazendo o básico: SAÚDE, INFRAESTRUTURA E ECONOMIA.
E as pautas de costumes ser decidido por cada unidade da federação por pebliscitos, com uma unidade aprendendo com a outra.
Esse é o país que imagino.
Pautas de costumes não deviam nem ser decididas pelo estado... Estado tem que ser do tamanho necessário para que todo o individuo tenha o mínimo para viver. E digo viver, não o mínimo para ser miserável.
Fora disso já está arbitrando o que não lhe compete
Um Estado que faz isso que você disse não pode ser básico. Afinal o que sobraria que ele não faria? "Economia" é um termo muito amplo também, cabe qualquer coisa aí. Desde controlar uma Petrobrás da vida até uma firma de canto de rua no interior.
Baita argumentação. Muito obrigado!
Cada vídeo um novo show
Muito interessante... nunca havia ouvido isso.
Gosto muito deste tema! Tuas explicações sempre me fazem pensar e me ensinam bastante. Obrigada!
E pra quem acha que o problema está em ambos ? A elite do Brasil está, com toda certeza, podre. O estado centralizado é, com toda certeza, ineficiente -ainda que por causas que não sejam a centralização em si, mas talvez essa contribua para a situação- .
Eu ia escrever um comentário assim, mas você escreveu melhor kkkkk
Também fiquei pensando se elite e estado não coincidem no Brasil.
Eu acho que uma resposta simples está no projeto do Ciro Gomes: um Estado que seja forte o suficiente para enfrentar a elite podre e os cartéis do Brasil e que possa desenvolver a economia, mas que tbm estimula o setor privado, os novos empreendedores e o mercado em si. Ta tudo bem argumentado no livro dele...
O problema seria - este - Estado, centralizado e cooptado pelas elites? Ou o modelo de estado centralizado em si?
Há um Brasil continental sem Estado centralizado? (ou teriamos que passar por uma nova reforma federalista. Dando reais autonomias para cada região?)
Parabéns pelo vídeo!
Onde encontro o texto ou vídeo do Cristian sobre o tema?
Excelente conteúdo! Fornece pistas preciosas para algumas reflexões menos desesperadas. Só não me conformo com o refrão que, em bom português, deveria dizer: e ESTE? ESTE aqui é o ponto de partida! Ou, senhor Pedro, para onde você está apontando quando diz "esse aqui é o ponto de partida"?
Pedro, pode compartilhar a fonte deste trabalho citado no vídeo? Grato!
Que aula meu amigo 👏
A respeito das ideologias política recomendo formente a leitura do livro "ideologias políticas contemporâneas" organizado por João Cardoso Rosas, da editora Almedina
Pedro, quem sabe um vídeo relacionando cada candidato atual à presidência com os subgrupos de Nacionalistas e Cosmopolitas.
Muito bem explicado, obrigado! Abraço Jeff.
É um pouco dos dois. Mas, eu tendo a ver a criação de um conjunto de medidas, pelo estado, para ajustar as diferenças entre classes mais e menos favorecidas como o ponto fundamental, pois vejo a.desigualdade.como o problema fundamental. E, sim, temos a chamada Elite do atraso (salve Jessé Souza!), mas também temos um estado super ineficiente.
Pode passar o nome dos livros que fala da política nacional? A ideologia que aqui se formou.
Porque não um MEIO termo? O trocadilho caiu bem... mas é o que penso... as diferenças de ideias fazem parte do jogo... o que não podemos é deixar de ouvir e discutir. Creio que a base de tudo é a sabedoria, respeito e empatia. No cenário politico hoje, não podemos achar que a cura para o problema de hoje seja a própria causa... Chega... acorda Brasil... até quando vamos ser bolinha de ping-pong.
Muita referência... confusão mental, como se as pessoas sitadas fossem uma linha reta, uma única só é não contradições como todos somos.
Excelente vídeo
Ótimo vídeo, muito explicativo e formal, sem aquilo de tentar encurtar ao máximo o vídeo e usar gírias, assim ficou mais sério, mas não ao ponto de dar sono.
O único problema, no meu ver que claramente não é um olhar de especialista; foi você ter colocado Plínio como fascista, ele fez inúmeras críticas diretas e indiretas ao fascismo em livros e discursos, ele tentou acabar com o embate que tinha na época entre fascistas e socialistas, o país estava numa polarização medonha, parecido com hoje em dia, então naquela época, ele foi uma terceira via para aquilo, ele presava mais a democracia-orgânica e aceitação de que o país é mestiço, diferente do fascismo que queria branquear todo o país e introduzir um governo autoritário.
Mas não posso esquecer que fascismo, hoje em dia, é um termo vago, depende muito de pessoa pra pessoa por ser algo muito volátil em suas definições.
Muito interessante,e instrutivo, para entender as correntes de pensamentos que atravessam as narrativas políticas no Brasil.
Mas acho complicado querer colocar o perfil dos candidatos nessas categorias. A narrativa, ok, mas a atuação de uma governo é algo muito mais complexo- e por vezes, contraditório- do que as categorias nacionalistas ou cosmopolitas. Como categorizar, por exemplo, o governo Lula(2002-2006)? Houve uma série de medidas de caráter nacionalistas (promover indústria naval/óleo e gás) mas também cosmopolita(cooperação internacional Sul-Sul, BRICS, direção da FAO, atuação na OMC). O mesmo se aplica a todos os grandes personagens da história..Existem correntes de pensamentos que orientam governos, mas a resultante do que um governo entrega na prática é a combinação do jogo de forças institucionais/grupos de interesse e, sobretudo, das circunstâncias e oportunidades. Algo, que não se pode prever, ou categorizar de forma rígida
@Meio e equipe: vale fazer referência também aos comportamentos políticos liberais e i-liberais afim de pegar os estudos atuais sobre a democracia, cidadania e os populismos modernos. O Pedro Dória já entrevistou analistas nessa área, como o Augusto de Franco & equipe e a Michele Prado.
Eu defendo o meio desses dois extremos, um estado forte, controlando setores estratégicos da economia, com a função de garantir o bem-estar para todos e não apenas para aqueles que o setor privado considera lucrativo.
Exemplo:
No setor elétrico, de saneamento, água e transportes ferroviários de passageiros, temos desde parte que o setor privado adoraria controlar, mas apenas nas áreas lucrativas como das grandes cidades e dentro dessas dos bairros mais ricos, como o setor elétrico, de saneamento e água e ainda dos transportes apenas nas regiões metropolitanas. Nenhuma empresa privada tem interesse de garantir eletricidade, água e saneamento e muito menos transporte ferroviários de passageiros, em zonas de classe média baixa, rural e transporte ferroviário de passageiros entre cidades, porque não gera lucro suficiente, ou dá mesmo prejuízo, como ocorre na eletrificação rural e de transporte ferroviário de passageiros.
Gosto de destacar o setor ferroviário de passageiros porque, em nenhuma parte do mundo, salvo em algumas rotas de grande regiões urbanas, como do Japão, é uma atividade lucrativa, por isso, mesmo o estado não tomando a iniciativa de investir nesse setor, os privados nunca demonstraram interesse em fazê-lo, com exceção do século XIX e início do século XX, pelo fato de não haver outras alternativas, como transporte aéreo e rodoviário.
Entendo igualmente, que o estado deve manter uma presença forte no setor financeiro e de comunicações, nesses 2 casos, para evitar a carterização desses setores e os abusos que frequentemente ocorre, como fornecimento de serviços a preços muito acima do aceitável e muitas vezes com uma qualidade muito baixa. Infelizmente, embora o Brasil mantenha uma presença forte no setor financeiro, em vez de usar essa força para controlar os abusos do setor privado, tem se associado a esse forma abusiva, com o objetivo de maximização do lucro, da mesma forma que faz todo o setor privado. Se eu fosse político, esse seria um setor que lutaria para mudar a forma com que se apresenta no mercado, fazendo aprovar regulamentação para os bancos públicos, que obrigaria o setor privado a acompanhar, sob pena de perda de mercado.
Defendo igualmente, um estado como dinamizador de um sistema de ensino e saúde de ALTA QUALIDADE para TODOS, em linha do que fazem países como a Finlândia, que é o país com o melhor sistema de ensino do mundo, sendo 100% público. Uma das principais vantagens de um sistema de ensino DEMOCRÁTICO como esse, é "forçar" o convívio de pessoas das mais variadas classes sociais, desde a infância até a faculdade, para que dessa forma, se fosse reduzindo preconceitos, de raça e sociais que estão entre os maiores flagelos da sociedade brasileira e que abre espaço a tanto extremismo do dois lado.
Para além disso, entendo que o setor privado deva ser o motor da economia, com apoio do estado sempre que necessário, como por exemplo, investimentos públicos, como medidas anti-cíclicas, em cenários de crise.
Em relação a fiscalidade, defendo a redução ao mínimo possível dos impostos sobre o consumo e sobre a produção e uma tabela de impostos progressiva sobre a renda e a riqueza, de forma a que cada um contribua para o Orçamento Público, proporcionalmente a sua renda e para que o estado desempenhe um dos seus principais papeis na sociedade, que é a redistribuição da riqueza e um tratamento justo e solidário para todos.
Sempre que ouço falar em estado mínimo, me vem a lembrança as consequenciais que essa política teve no passado, com o aumento da desigualdade e o surgimento de grandes crise e períodos de recessão econômica, ao mesmo tempo que noto, que os países onde essas crises menos ocorreram e quando aconteceu teve duração menor que noutros países e não foram tão graves, são os países com melhor nível de vida de baixa desigualdade social, como são os casos dos países nórdicos.
Concordo muito com as tuas conclusões e afirmo que pelo que conheço dos pré-candidatos à presidência hoje, o único que concorda com grande parte das ideias que tu apresentou nesse comentário, é o Ciro Gomes.
Acredito que os extremos que você está tratando não são os mesmos do vídeo, porque sua exposição de motivos é claramente saquarema
@@Markson1993 Sim e Não. Sim sou Saquarema, no sentido que entendo a importância de um estado forte e NÃO, porque entendo que o setor privado deve ser igualmente forte e o estado deve estar sempre disponível para colaborar, no sentido de facilitar o negócio, quer através da redução dos impostos a produção, quer através do investimento em infraestrutura que ajude a aumentar a competitividade.
Por outro lado, não devemos cair na ingenuidade de achar que o mercado funciona de forma eficaz sem necessidade de intervenção do estado, porque a realidade nos mostra que, sempre que o mercado é deixado livre de regulamentações, NADA do que está nos livros liberais de economia acontece na prática, para isso vou lhe apresentar algumas provas concretas do que acabo de dizer:
Há cerca de 30 anos atrás, Portugal passou, influenciado pelas políticas de Ronald Reagan e Margaret Thatcher, por um processo de defesa da redução do estado (a ideia de estado mínimo), com forte incentivo as privatizações. O argumento usado para convencer as pessoas que isso seria benéfico para todos, era o mesmo que se ouve recorrentemente no Brasil, o estado é ineficiente, com a privatização haverá aumento da concorrência e consequentemente redução de preços, etc. etc.
Acontece que a pratica mostrou, exatamente o contrário, por um lado, apenas as empresas estatais lucrativa já, se mostraram interessantes para os privados, por exemplo, nenhuma empresa privada mostrou interesse nos transportes ferroviários de passageiros, que historicamente não dá lucro, por outro lado, não houve aumento da concorrência, pelo contrário, as empresas optaram por se organizar de forma a praticarem preços semelhantes (carterização) e assim evitarem a concorrência, que resultaria na redução de lucro de todas, tendo havido casos de aumentos automáticos de preços com as privatizações, em alguns caso passando de 200% e 300%, como ocorreu no abastecimento de água e no setor elétrico, que sempre foi lucrativo, os preços têm aumentado como nunca, o mesmo ocorrendo no setor do combustíveis. Houve ainda um caso bem interessante, dos correios, que além de serem extremamente eficientes e lucrativos quando estava na mão do estado, depois de ser comprado por empresas privadas, há cerca de 20 anos, foi começando a acumular as reclamações como nunca antes e nos últimos anos a acumular prejuízos todos os anos, de tal forma que, já há movimentos por parte do próprio setor privado, no sentido do estado voltar a estatizar o setor.
A experiência das privatizações na Europa, foram de um modo geral tão negativas que até partidos de direita, começam a reconhecer que foram longe demais e que é necessários reestatizar alguns setores da economia, sobe pena de se cair em crises consecutivas.
@@jguilhermecruz61 Tua análise foi bastante coerente, vejo que tu gosta de ler, estudar e pesquisar. Também sou assim, kkkkk, por isso voto no Ciro, o único que apresenta propostas sérias.
Análise muito bem feita. Parabéns!
Eu gosto de pensar que há um liberalismo social ( não é o PSL, de forma alguma) que caminha próximo a social democracia e um bebe na fonte do outro. Trata-se da sociedade civil que está muito mais organizada do que ha 30 anos quando a política era deixada só para os políticos, o que era compreensível dado que saíamos de uma ditadura e a classe política precisava encontrar o seu caminho. Hoje, já existe uma visão de que é preciso ter uma participação maior nas decisões e que estas decisões acontecem no congresso. Os movimentos diversos que existem por aí vão achando o seu caminho e descobrindo que não existe a idéia de que o estado deve se organizar como uma empresa e de que o congresso é só para profissionais da política. A política existe e precisa ser construída através do diálogo, da negociação e é fundamental que os partidos políticos sejam mais democráticos e reduzidos os números de partidos para que estas visões ideológicas sejam bem representadas. A consequência disto tudo serão instituições mais sólidas e um estado mais representativo e sem grandes discussões sobre o seu tamanho.
Devemos seguir o caminhoi do MEIO.. hehehe. Pois os problemas apontados por ambos são verdadeiros: realmente há uma elite feudal retrógrada que não pensa no país e só valoriza o que é de fora, bem como um estado que precisa focar apenas no essencial para fazer bem feito: educação, saúde (viva o sus) e segurança pública.
O Brasil é um país tão surreal que mistura conservadorismo, progressismo, fascismo, nacionalismo, direita, esquerda, acima e abaixo a depender do espectro e interesses dos grupos políticos.
Existe este texto do Christian Lynch disponível para leitura? Onde encontro?
Essa crise política de 2013 vc como direto do oglobo ajudou já criar ela....
Explica pra mim como que ele ajudou a criar.Diz aí.
Olá. Qual artigo do Christian tem a base dessa pesquisa?
As ideias das Luzias e das Saquaremas não são tão irreconsiliáveis assim. Os liberais defendem que a burocracia estatal é o problema e a burguesia está da burocracia estatal.
*20 coisas que aprendi ou confirmei sobre a humanidade, durante a pandemia:*
1° Muitas pessoas preferem fazer parte da maioria para ter razão ou por preferir o sentimento de pertencimento de grupo.
2° Pelo menos 20% da população tem fortes tendências autoritárias, que surgirão nas condições certas. Hoje eu sei como Hit2⃣r fez aquilo tudo sem ser contestado.
3° O medo da morte rivaliza apenas com o medo da desaprovação social, esta última poderia ser mais forte.
4° A propaganda é tão eficaz hoje como era há 100 anos. O acesso a informações ilimitadas não tornou a pessoa comum mais sábia.
5° Qualquer coisa pode e será politizada pela mídia, pelo Estado e por quem neles confia.
6° A maioria dos políticos, empresários, médicos, enfermeiros, juízes, policiais, etc. eles sacrificarão de bom grado "vidas humanas" se isso promover suas aspirações políticas e/ou econômicas.
7° A maioria das pessoas acredita que o Estado age em benefício do povo. Até mesmo muitos críticos do próprio Estado.
8° Uma vez tomada uma decisão, a maioria das pessoas prefere se comprometer a continuar errando do que admitir que foi enganada.
9° Os seres humanos podem ser treinados e condicionados de forma rápida e relativamente fácil para alterar significativamente seus comportamentos, para melhor ou para pior.
10° Quando estão suficientemente assustados, a maioria das pessoas não apenas aceitará o autoritarismo e a escravidão, mas também o exigirá.
# 11 As pessoas que são descartadas como “teóricos da conspiração” geralmente são muito bem informadas e simplesmente estão à frente da narrativa oficial.
12° A maioria das pessoas valoriza a segurança e a proteção mais do que a liberdade e a autonomia, mesmo que a dita “segurança” seja simplesmente “uma ilusão”.
13° A adaptação hedônica ocorre em ambas as direções e, uma vez instalada a inércia, é difícil para as pessoas retornarem ao “normal”.
14° Uma porcentagem significativa de pessoas gosta profundamente de ser subjugada.
15° “Ciência”tornou-se uma pseudo-religião secular para milhões de pessoas no Ocidente. Essa religião tem pouco a ver com a ciência em si e "a maioria ignora que a ciência responde a quem a financia".
16. A maioria das pessoas se preocupa mais em parecer estar fazendo a coisa certa do que em fazer a coisa certa.
17° As indústrias de política, mídia, ciência e saúde são corruptas em vários graus. Cientistas e médicos podem ser comprados tão facilmente quanto os políticos.
18° Se você fizer as pessoas se sentirem confortáveis o suficiente, elas não se rebelarão. Você pode manter milhões dóceis enquanto tira seus direitos, dando-lhes dinheiro, comida e entretenimento.
19° As pessoas modernas são muito complacentes e "sem coragem" quando se trata de defender suas liberdades e a de seus próprios filhos, do excesso do governo. Mesmo em níveis inaceitáveis.
20° É mais fácil enganar uma pessoa do que convencê-la de que foi enganada.
Fora Bolsonaro! Lula & PT nunca mais! 🍀✊🌹
Li um artigo há alguns anos, que no Brasil o principal embate não é Esquerda e Direita, sim Industria(Cidades) e AgroNegócio(Campo)
Essa é uma forma interessante de modelar o pensamento brasileiro. Mas ainda estou meio confuso, não sei se sou Luzia ou Saquarema. Tendo a gostar mais da visão Luzia, acho que a base do país passa por valores compartilhados por todos, mas tenho uma visão bem Saquarema das nossas elites, algumas decisões são mais eficientes quando são centralizadas.
A mim me parece que a questão mesmo é qie esse é um país criado e mantido para cuidar daqueles que vivem do Estado. São os donos do poder. Justica, eleicoes, gastos publicos etc servem essa logica. Que nao se restringe aos politicos, mas empresarios, funcionarios publicos, cartorios, donos dos portos, e toda uma classe de privilegiados. A lei é para o tipo comum. Todos se vergam aos esquemas de poder, porque pagando impostos sem isencoes, pegar emprestimo sem amizades, ver o processo andar sem molhar a mao, nao ser fiscalizado é impossivel prosperar. O modelo de país é esse. Para mudar? Somente se grupos socialmente relevantes independentes do Estado crescerem, com a globalizacao, educacao, distribuicao de renda, etc
O Estado e sua infinita intervenção crescente é em boa parte a explicação das mazelas estruturais que vivem nosso país! Dêem autonomia ao povo, só assim veremos a mitigação de muitos de nossos problemas. E sobre as elites brasileiras??? Bem, boa parte dela inclusive sobrevive e mantém seu status justamente no Estado!!
Ótimo 👏👏👏👏
Não acho essa "reconciliação" necessária. Perdemos muito, mas muito tempo em busca de consensos de difícil viabilidade e repercussão prática. Essa tensão é a essência da democracia. Porém, concordo que devemos partir de um common ground: a não aceitação de qualquer tipo de ideologia que pretenda, ainda que de maneira velada, a tratorização do seus antipodas imediatos.
Jornalistas de Todo o Brasil a Fenaj está em Campanha para Filiação de novo Jornalistas na Fenaj. Brasil 2022.
Eu acho engraçado como o Pedro fala “ideologia”, “categoria”.
Esse sotaque é de onde?
Ótimo vídeo como sempre.
Igual o Belchior, tiuria
Do Rio.
Ele tem um vídeo aqui no canal em que explica seu sotaque e outras peculiaridades...
@@pedrodoria74 #carioca aqui tb! 🙌
@@gatpm eu lembro que vi esse video. Nao tinha reparado tanto. Depois do vídeo sempre me chama atenção.
Eu adoro sotaques.
E amo o MEIO!
Tem como ser um "Lusiza de Saquarema".?
Excelente vídeo. A questão nacional ainda é o nó górdio das sociedades capitalistas....
O Brasil um país que é uma roça mundial.
Com a pobreza se acumulando em agrupados urbano.
Enfim um país que não tem jeito.
Mas a esperança não pode faltar.
Vamos vencer com Jânio.
Como bom mineiro, Luzia, querendo que a liberdade venha, ainda que tardia.
Vc já ouviu falar do meio ? Gratuito e 8 minutinhos para vc começar seu dia
Eu desconfio se o debate realmente existe. Sempre vejo um lado disposto a dialogar e outro que distorce tudo de acordo com os próprios interesses e assim vai a Valsa Brasileira enquanto grande parte da população ta de fora
Qual o nome do livro citado no vídeo?
Na origem da ideologia há a psiquê de quem a professa. O pensamento político, histórico, social não liga pra isso!! Mas na base da ideologia pulsa ou a inteligência de fazer as coisas darem certo, ou a ignorância de transformar tudo em crises ou tragédias. Portanto, a luta de raiz, o combate real está na guerra entre a Inteligência e a Ignorância.
Tem muitas opções no menu.
O sorrisinho durante o vídeo pq sabe q esse é o último ano aguentando um presidente maluco
Somos todos luzia, até chegarmos ao poder...
@PedroDória está em crise de identidade. Está doido para abraçar de vez o Ciro, mas fica fazendo doce. Vem ser feliz, vem pro lado bom da força, vem de Ciro!
Bom, muito bom o vídeo. Acabei de escutar a música de Rauzito - Metamorfose Ambulante. De manhã acordo uma liberal Social e no final da tarde no chopinho da esquina sorrio como uma Social democrata, na certeza de dias melhores - sem PT- lógico!
Acho que seu centrista então, não há desenvolvimento econômico sem o Estado traçar metas e gerir parte das peças econômicas, tal como sua ingerência deve ser constantemente revisada e diminuía para que tenha abertura para novos desafios sociais.
Estados devem ser guiados para a melhoria nacional e colaborando com condições externas para um bem comum planetário.
[Sim, eu gostaria de não ter fronteiras, mas a realidade se impõe. E no final todos nós torcemos para a Rayssa Leal (Fadinha) ganhar por ela ser BR]
Intervir ou Liberar ações sociais e econômicas não são o fim em si mesmo, o que não devemos é ficar amarrados em simplificações generalistas das ideologias e ir para o prático de cada tema, pois o mundo está cada dia mais complexo.
Acho que sou meio chato mas vamos lá
1822 não tinha Karl Marx, não existia a ideia de luta de classes, não existia oque chamamos de esquerda.
A ideia de esquerda e direita surgiu na revolução francesa, por mais que a definição não seja exatamente a mesma que temos hoje, a esquerda daquela época apresentava ideias da esquerda de hoje (queria intensificar as reforma populares), e a direita apresentava ideias da direita de hoje(queria conter as reformas). Ou seja já existia algo como esquerda antes de 1822.
Não é porque alguém não tivesse formalizado a ideia de luta de classe que ela não existia pelo contrário, Karl Marx faz uma analise histórica mostrando a luta de classe até então, mais ainda para ele oque movimenta a história é a luta de classe. As revoluções que deram fim ao feudalismo foram lutas de classes (classe popular composta de cidadãos sem titulo de nobreza contra classe nobre) ou a revolução no Haiti (Classe dos escravos contra classe dos senhores de escravos).
Obs: Já existia socialismo antes Marx ex. Saint-Simon
Outro ponto, os nacionalista querem controlar tudo.
Não Pedro, não queremos. Para nós você está criando uma dicotomia como Bolsonaro criou na saúde e economia. Ou seja para ele era salvar vidas ou salvar a economia enquanto para eu e você sempre é preciso salvar vidas para salvar a economia. Para os nacionalistas não é mais estado menos mercado, e sim estado mais mercado. Você basicamente está fazendo o mesmo que Bolsonaro que considera tudo mais a esquerda dele (incluindo a centro direita) como comunistas, você considera qualquer pessoa que defenda a intervenção do estado na economia como querendo controlar tudo, o mundo não é binário onde se tem que ir de um extremo a outro. Por exemplo estou feliz com um estado do tamanho do estado da Noruega.
Um outro ponto de confusão é a sua ideia de que os cosmopolitas obrigatoriamente querem um estado menor.
Entre os clássicos, poucos podem ser ditos mais cosmopolitas que Marx com a sua ideia de fim das fronteiras e união de todos os povos. Mas ele também defendia a criação de um grande estado socialista mundial antes de se adotar o comunismo.
Pedro, ainda acho que seria melhor o Christian apresentar suas próprias idéias do que apresentar sua leitura das ideias dele, principalmente quando sabemos que você não concorda politicamente com ele.(Usando como prova sua aversão ao Ciro e a fato do Christian ter afirmado que votou no Ciro, mas apesar do exemplo não é uma questão do Ciro e sim que acho que qualquer outra coisa que afirme você pode querer fazer uma leitura diferente da minha)
Olha, Carlos, vc tem todo o direito de achar que o Christian discordaria de como apresentei... Só que ele não discorda. Primeiro porque tirei os exemplos de textos dele. Segundo, ora, porque ele viu e concordou. O Christian é meu amigo pessoal, esta conversa, sobre ideologias, a gente tem a toda hora. Veja, vc tem o direito de discordar de como ele caracteriza o ideário nacionalista, só não pode dizer que estou dizendo que estou sendo infiel às suas ideias. Porque não estou. Isto posto, na Revolução Francesa a esquerda eram os liberais. Por isso que falo do que ‘hoje chamamos de esquerda’ e não ‘do que chamamos de esquerda’. O que eles chamavam de esquerda era liberalismo. O que hoje chamamos de esquerda nasce com Marx.
Por fim, Carlos… Jornalistas políticos e cientistas políticos votam estrategicamente muito mais do que por simpatias ideológicas. O voto em Ciro, em 2018, era lógico e racional: o único com uma vaga chance de tirar o PT do segundo turno e, assim, evitar a eleição de Bolsonaro num pleito cuja marca era o antipetismo. Vc está estabelecendo premissas erradas.
Ainda não escrevi o artigo específico, mas tenho artigos falando sobre o conservadorismo estatista de Oliveira Vianna e sobre o absolutismo ilustrado como sua matriz; sobre diversos tipos de conservadorismo ("conservadorismo caleidoscópico"); sobre o conservadorismo culturalista de Gilberto Freyre; sobre liberalismo e neoliberalismo... Está tudo na internet. Basta jogar meu nome com essas palavras que você acha!
@@pedrodoria74 , antes de Marx já existia o socialismo utópico. A um tempo atrás você definiu como direita quem quer mais liberdade e esquerda como quem quer mais igualdade. Na revolução francesa os girondinos mais moderados sentavam a direita na assembleia nacional enquanto os jacobinos mais radicais sentavam a esquerda. No fim você tinha que tanto os girondinos quanto os jacobinos defendiam mais liberdade que na monarquia, porém os jacobinos eram mais radicais na ideia de igualdade.
Os girondinos defendiam principalmente liberdade econômica, voto censitário que excluíam os mais pobres das eleições. Medida essa que foi adotada pelos neoliberais da primeira republica(primeiro pela renda depois pela educação o pobre não podia votar). Em geral representavam a alta burguesia.
Os Jacobinos por sua vez representavam os mais pobres, defendiam abolição da escravidão nas colônias francesas, educação para todos , ajuda aos necessitados, controle de preços de produtos de primeira necessidade.
Certamente dá para fazer uma comparação com a direita e a esquerda de hoje. Mas é claro que não será exatamente a mesma pois a sociedade já mudou de lá para cá. Se usarmos o conceito de conservador e progressistas, oque os conservadores defendem já é mais progressista do que os conservadores daquela época.
@@christianedwardcyrillynch6635 , Obrigado, vou dar procurada na internet. Você me permite colocar um pedaço de um texto teu aqui nos comentários?
É uma boa apreciação, mas vou discordar da conclusão. Especialmente a nova geração se divide muito mais entre regimes de governo do que ideologia propriamente. E a propósito, não se pode comparar um Paulo Guedes com Delfim Neto, por favor, os exemplos devem ter um aporte teórico mínimo!
Tem como fazer uma tabela em imagem dessas ideologias? haha
Projeto Nacional de Desenvolvimento ✊🏼🌹🇧🇷 #PrefiroCiro
Jamais saberemos em quem o Pedro Dória vota, mas eu acho impressionante a intersecção entre o público do Meio e o eleitorado do Ciro. Por que será? #VotoInteligenteCiroPresidente
Pedro Dória é lavajatista, meu amigo. Não é difícil perceber que ele vai de Moro no primeiro turno, por mais que ele possa negar.
@@professor7384 Moro é provavelmente o candidato menos preparados para oucpar a presidência. Mas é sempre divertido quando tentam adivinhar em quem votarei…
@@pedrodoria74 Na escola, quando aguém levava uma dessas, a gente falava "pau"!!!
@@pedrodoria74 Acho impressionante que te achem Ciro! Onde viram isso?!?
@@marilisfernandez6470 Boa noite Marilis Fernandez, acho que você não leu meu comentário direito.
Não é um pouco estranho que Brizola, Prestes, e Plínio Salgado estejam de um lado enquanto Paulo Guedes, Florestan Fernandes e Sérgio Buarque de Holanda estejam de outro?
O Brasil não teve segundo Império e sim segundo Reinado ! Um Império com dois Imperadores e dois reinados!
E Minas Gerais? Não esqueçamos. Segundo colégio eleitoral.
Diria após seu vídeo que realmente não existe bom ou mau neste meio.
Analisar e começar a cobrar tais proposições feitas em campanha pelo político que ganhou seu voto seria um comportamento social necessário para nós brasileiros.
Liberdade de Imprensa e de Expressão no Brasil, Tem o Apoio da Fenai, Fenaj e da ABI. Brasil 2022.
Engraçado, eu sei que o debate pode ser muito mais profundo, mas não vejo assim uma impossibilidade de conciliação entre "cosmopolitas" e "nacionalistas". Eu entendo que a descentralização é importante, mas entregar mais poder aos Liras da vida é um retrocesso! Nossas 'elites' são de fato um lixo: se elas pudessem, teriam de novo os bancos estaduais e, de preferência, uma casa da moeda própria em cada estado, bagunça generalizada. Acredito que o Brasil deva passar por um longo período de centralização disciplinadora, antes de passar à descentralização, até por que a centralização facilita o trabalho essencial e democraticamente indispensável da imprensa, que, de outra forma ficaria fragilizada sob a jagunçada regional.
Por essencia ao descentralizar, tira-se poder das Elites, deixando o poder de verdade mais perto do povo. Se hoje um Lira tem o poder que tem é pela centralização em excesso, e se o problema é um cara desses ser eleito, tem a ver um tanto também com a centralização, pois a reboque da eleição presidencial que chama toda a atenção, vários canalhas passam eleitos despercebidos.
@@gbkamino O Lira não foi eleito a reboque do Bozo. A família de já estava lá, e assim vai continuar. Eu não sei que tipo de descentralização tiraria poder das elites, me parece uma visão meio utópica da descentralização. Em grandes cidades, criam-se, por exemplo, sub-prefeituras ('descentralização') e essas são entregues ao vereador que tem reduto eleitoral na região, ou seja a 'descentralização' usada como jogo político baixo.
A verdade é que o Brasil vive o coronelismo até hoje, agente é um grande latifúndio de soja e gado, a oligarquia agrária representada pelo centrão sempre vai impor seus interesses não importa qual ideologia o governo tenha.
Muito bom. Faria tão bem à nossa sociedade jogar no lixo esses rotudos de esquerda e direita que já vem impregnados de antipatias e generalizações que inviabilizam o debate e servem para mascarar a realidade sobre os políticos que temos hoje.
Depois de "um chopps..." Não ouvi mais nada kkkkk zueira ótimo vídeo como sempre
Paulo Guedes é um neoliberal de Taubaté, ele fingi que é alguma coisa, mas é só um cara que quer ter poder e enriquecer ainda mais, e eu digo isso mesmo não sendo neoliberal
Quando um administrador publico souber balancear as duas tendências para solucionar os diversos problemas do país fará a grande transformação. Pensando de forma nacionalista não vejo razão para privatizar os bancos públicos, mas também sou cosmopolita, então procurarei alguém que permita a ampliação do número de bancos no Brasil. Uma coisa simples. Mas as ideologias complicam tudo. #LeiaPedroFeroz #ForaBolsonaro
Quando UM administrador público souber....GRANDE TRANSFORMACAO? ai ai
@@julianobubersetzung2070 Precisamos de UM com vontade política para mover as engrenagens. Que coloque o bloco na rua para que outros venham atrás. Não é necessário concordância total, mas apenas um norte para transformar o sistema que hoje prevalece. #LeiaPedroFeroz #PrefiroCiro
Que maldade comparar José Bonifácio a Braga Neto…
não gosto dessa divisão nem dessa interpretação do termo cosmopolita. cosmopolita para mim sempre foi uma palavra associada a inovação e diversidade do todos os tipos. geralmente usada para se referir a grandes cidades multiculturais. não entendo como o termo possa estar sendo aplicado para a defesa de elites locais ou para a descentralização administrativa. se estivesse sendo usado para se referir a quem vê o brasil como parte do mundo, como um lugar interligado a outros lugares, outras culturas e aberto à mais diversidade e integração, eu entenderia. principalmente em oposição aos nacionalistas, que veriam mais valor em país fechado em si mesmo, com foco nas tradições e cultura nacionais, em uma economia menos globalizada. mas como uma defesa de maior poder para estados e municípios, me parece estranho...
de qualquer forma, também não acho centralização ou descentralização administrativas sejam o problema. tanto faz se os serviços públicos ineficientes são geridos pelo governo federal, estadual ou municipal. escola ruim é ruim seja federal ou municipal. mesma coisa pra hospitais ou pro desvio de dinheiro público ou qualquer outro tema. não faz diferença se é o prefeito incompetente e corrupto que vai preso ou o presidente. se é a câmara de vereadores ou o congresso nacional que legislam em causa própria e mantém privilégios... sei lá, nunca li os autores citados nem sou formado em ciência política, mas ver essas duas como as ideias de fundo que explicam a política do país me parece bem sem sentido...
Somos uma elite atrasada e um Estado que faz merda. Um ruim dos dois lados
Pintou o cabeeeeelo
Sou Saquarema, rsrsrs.
Quem eh Luzia nao eh meu inimigo, soh pensa diferente de mim. (Pedro Doria, por exemplo)
#Ciro2022 #MulheresNegrasNoCongresso
Pedro, chama o Ciro e o Moro para um debate no Meio
@@pabloiacovazzo não gosto do Moro. Mas hj vi o Ciro imitando um pato (marreco) e chamando moro pra debater. Eu não iria. Ciro precisa entender que esse coisa debochada e agressiva serve pra eleitor Bolsonarista, mas já têm o Bolsonaro. E antes que falem, se o Lula, Dória, ou qualquer outro faz, fez ou fizer o mesmo, também tá errado.
@@_RafaeLBorges_ concordo. A gente pode brincar com isso, mas um postulante à presidência precisa se manter acima dessas picuinhas.
A elite brasileira é o centro do atraso. Como diz Mangabeira, o Brasil está íntegro na base, falta o projeto no centro do poder. Sou um social-democrata tipo Olof Palme misturado com Leonel Brizola hehehe.
Se toda empresa que se preze tem um planejamento estratégico, desde um negócio familiar até uma multinacional nos cinco continentes, então é claro que o Estado também tem que ter algum nível de planejamento. A questão é "quem" faz o planejamento e "como" o faz.
Pelo que percebi sou um Luzia liberal-democrata mas parte do meu diagnóstico está, também, na própria elite provinciana e colonialista que temos no Brasil (o que é difícil mudar justamente por ser elite e foco de algum poder institucional/político). Penso que qualquer ação nacionalista, por parte dos Saquaremas, contra às elites está fadada a recriar uma mesma elite nacionalista que só consegue subsistir pelo cordão umbilical da ajuda estatal.
@@pliniojunior9208 A China optou por ser o chão de fábrica do mundo, e o Brasil em ser o celeiro do mundo. Bem, a diferença está aí, para quem quiser ver. O problema é que a base da riqueza da nossa elite vem do campo, e não das indústrias. Por isso não passamos de sócios minoritários do capitalismo global.
@@felipe7891 Acontece que a aposta pelo “chão de fábrica” passa por cooptar financeiramente as elites em torno de um projeto de poder não democrático. Troca-se seis por meia dúzia e a origem da riqueza produzida pouco importa se não há democracia.
@@pliniojunior9208 Não existe democracia sem desenvolvimento econômico e social. Quem literalmente não tem o que comer, ao ponto de vasculhar lixo de açougue em busca de ossos de boi, está pouco se lixando para ideais abstratos e elevados de filosofia moral e política. Democracia e riqueza precisam andar juntas, caso contrário a própria democracia é ameaçada pela miséria econômica.
A Federação Nacional dos Jornalistas ( Fenaj ) - Sede em Brasília - Df, a Fenaj está em Campanha para Filiação de Jornalista de Todo o Brasil ( Ótimo ), a Fenaj Emite a Carteira de Jornalista da Fenaj ( Identidade de Jornalista ) - Com Validada Nacional e Reconhecida pela Lei de Imprensa no Brasil. Obs. Fenaj e Para todo os Jornalistas de todo o Brasil. Brasil 2022.
Pedro você acha que cristão faz pacto com o Lucifer e continua sendo cristão?
Cosmopolitas com bons argumentos? 🤔 🤔 🤔 🤣😂🤣😂 Gostaria de ver vc debatendo com o Ciro sobre isso, seria o Constantino 2.0
Ah é isso já aconteceu, vc tomou uma surra no mynews
Eu penso que o Brasil é mais ou menos 80% nacionalista (seja direita ou seja esquerda).
Repetição da novela da Globo “Nos Tempos do Imperador”.
Rapaz... Colocar José Bonifácio no mesmo balaio do gal. W. Capacho Netto é judiar demais do Patriarca. Deve ter virado de bruços no tumulo assim que vc fez isso...