Querido Professor, amo muito Aleph, um livro de histórias curtas de Jorge Luis Borges, publicado em 1949 e contendo, entre outros, o conto fantástico que dá nome ao livro. Textos que abordam vários pontos paradoxais como a imortalidade, a identidade, o duplo, a eternidade e o tempo. Na nossa visão e sensação jovem, Professor, era como se Jorge Luis Borges criasse o majestoso filme Matrix, só que muitas décadas atrás e em forma de literatura!
Essa cena da mulher levantando que o professor falou:" E a donzela arremessou-se verticalmente em direção ao sol,arrastando-se pelo tempo e espaço, e por fim conquistando a sua forma bípede".Ou seja,ela levantou. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Muito bom, professor! De fato, a aventura de quem se lança à literatura é sempre muito promissora e faz crescer no leitor desatento falsas percepções. É sempre uma tentação se sentir habilitado a julgar o escritor. O Goethe escreveu que levou 40 anos para aprender a ler, e ainda não se sentia à vontade pra dizer que lia bem. Um forte abraço!
Professor, meu sincero obrigado. Inspirador esse vídeo, eu vou ler esse livro depois disso. Eu já estava me tornando um leitor desse tipo principalmente depois desses cursos de escrita criativa. Eu estava me tornando justamente um leitor sem opinião própria, nada criativo!
Sua colocação sobre a eternidade das obras literárias explica o motivo pelo qual Os Lusíadas, Fausto, Dom Quixote, Divina Comedia entre outras grandes obras são inesquecíveis e conseguem tocar de forma sublime a vida humana. E representam de forma grandiosa o que é o Ser em toda a sua grandiosidade e ainda de forma simples e bela.
Antes deste vídeo eu agradeceria por trazer à baila reflexões luminescentes sobre este tema crepuscular, mas agora digo apenas obrigado por nos trazer essas reflexões.
Borges captou genialmente o leitor medíocre, aquêle que inicia e nunca termina a leitura de um livro, mal lê, mal escreve mas sempre critica leituras e autores.
"Cidinha abandonou seu estado de chão"... kkkkk. Acredito que a beleza parte da naturalidade. Toda forma de arte tem uma certa dose de artificialidade, mas quando isso é construído de forma gratuita, para apenas promover a "genialidade" do autor, se torna uma maneira muito presunçosa de produzir arte, na sua forma literária e em qualquer outra. Sem contar que é irritante, cansativo e, como foi dito, imaturo.
Querido Professor, amo muito Aleph, um livro de histórias curtas de Jorge Luis Borges, publicado em 1949
e contendo, entre outros, o conto fantástico que dá nome ao livro. Textos que abordam vários pontos paradoxais como a imortalidade, a identidade, o duplo, a eternidade e o tempo. Na nossa visão e sensação jovem, Professor, era como se Jorge Luis Borges criasse o majestoso filme Matrix, só que muitas décadas atrás e em forma de literatura!
Obrigado professor, suas orientações têm sido um diferencial para mim. Por favor, nunca pare de disponibilizar esses vídeos...
Obrigado, Israel. Vamos em frente!
Essa cena da mulher levantando que o professor falou:" E a donzela arremessou-se verticalmente em direção ao sol,arrastando-se pelo tempo e espaço, e por fim conquistando a sua forma bípede".Ou seja,ela levantou. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Hahahahahahahahahahahahahahahaha...
Muito bom, professor!
De fato, a aventura de quem se lança à literatura é sempre muito promissora e faz crescer no leitor desatento falsas percepções. É sempre uma tentação se sentir habilitado a julgar o escritor. O Goethe escreveu que levou 40 anos para aprender a ler, e ainda não se sentia à vontade pra dizer que lia bem. Um forte abraço!
Professor, meu sincero obrigado. Inspirador esse vídeo, eu vou ler esse livro depois disso. Eu já estava me tornando um leitor desse tipo principalmente depois desses cursos de escrita criativa. Eu estava me tornando justamente um leitor sem opinião própria, nada criativo!
Sua colocação sobre a eternidade das obras literárias explica o motivo pelo qual Os Lusíadas, Fausto, Dom Quixote, Divina Comedia entre outras grandes obras são inesquecíveis e conseguem tocar de forma sublime a vida humana. E representam de forma grandiosa o que é o Ser em toda a sua grandiosidade e ainda de forma simples e bela.
Antes deste vídeo eu agradeceria por trazer à baila reflexões luminescentes sobre este tema crepuscular, mas agora digo apenas obrigado por nos trazer essas reflexões.
Rsrsrs...
Parabéns, professor! Ótimas observações!
Adoro
Como sempre a experiência conta muito. Seus vídeos são verdadeiras aulas de literatura. Obrigada professor!
👍🏻🙂
Obrigado, professor!
Excelente!
Walt Whitman é um belo exemplo
Professor, gostaria que o senhor comentasse alguma obra de G. K. Chesterton. Um abraço
Rodrigo Gurgel . Depende . Nada é tão simples . Vc tem vídeo sobre o Faulkner ?
"Cidinha mudou sua situação vertical" kkkk
Obrigado, professor! Aliás, você já leu Bukowski? E se leu, o que acha?
Abraço!
Entao vou esperar voce nos contar o que aconteceu engracado nesse dia danpalestr di Borges na folha
Contarei, Maria Cristina!
Borges captou genialmente o leitor medíocre, aquêle que inicia e nunca termina a leitura de um livro, mal lê, mal escreve mas sempre critica leituras e autores.
Rindo até 2020 da "estrada da baleia". Kkkkk
😂🤣👍🏻
O sr. deveria tentar transformar suas aulas do youtube em livros, professor. Como o Olavo faz também.
Boa ideia! 👍🏻
"Cidinha abandonou seu estado de chão"... kkkkk. Acredito que a beleza parte da naturalidade. Toda forma de arte tem uma certa dose de artificialidade, mas quando isso é construído de forma gratuita, para apenas promover a "genialidade" do autor, se torna uma maneira muito presunçosa de produzir arte, na sua forma literária e em qualquer outra. Sem contar que é irritante, cansativo e, como foi dito, imaturo.