@BarulhoAndreBarcinski totalmente. E olhando com esse distanciamento a história fica ainda melhor. Obrigado por compartilhar com a gente. Por sinal, adoro o canal.
Pra mim, o teor psicológico e o componente sentimental que a referida cena engloba, é o que a torna tão marcante na história do cinema. Principalmente no momento da cena em que o Michael, após ter pego o revólver, pára na frente do espelho, ajeita o cabelo e respira fundo - logo deve ter pensado: "agora não tem mais volta, vou ter que fazer". Penso que é uma das melhores cenas já feitas no cinema!
Excelente matéria! Comentário primoroso e direto ao ponto...como tem que ser! Seria legal também André fazer um video sobre o impagável Ed Wood! Abraço!
Para mim, a grande transformação do Michael Corleone não foi quando ele matou Solozzo, mas quando ele estava na Sicília e quis conhecer a Apolônia. Quando ele diz ao Frabrizzio “chame o pai dela agora”. Ali ele se transformou por completo!
Já sabia que Al Pacino quase foi despedido ao fazer o filme. E me causou surpresa ante a grande atuação dele. Agora, os detalhes fiquei sabendo agora. Grande ator, com filmes impactantes. E teve suas ilusões e decepções. Com 84 anos, ele casou com uma jovem de 30 anos Não deu certo. A diferença de idade era demais e ela o abandonou.
Grande André! Acabei de assinar seu site pois te acompanho tem tempo e sempre admirei seus textos e conteúdo. Caray, revisitar a cena com a cabeça do Pacino à época foi emocionante, você é muito bom em contar histórias. Grande abraço!
Vou fazer analogia com o Podcast Discoteca básica. A história da produção do disco What's going on de Marvin Gaye é torturante, muito sofrimento. Penso que essa atmosfera de pressão ajuda ao artista para conseguir fazer uma representação inesquecível. Excelente trabalho Narcinski, Parabéns!
☕ Al Pacino é zica demais. Depois que Michael retorna do banheiro, tá escrito em seu rosto que ele não está ouvindo uma palavra do que Sollozzo está dizendo. 💥BANG , BANG💥 , BANG!!!! Che Bello, RagazzoOO!!!
Barça, falando em biógrafos, uma entrevista com o Gonçalo Jr seria bem legal no canal. Dois grandes jornalistas e biógrafos trocando umas ideias e soltando muitas histórias.
que historia...!! boa tarde, andre , hoje fazem 27 anos sem micheal hutchence do inxs, faz um video sobre ele ou inxs , era uma banda estupendamente boa..., gostaria também sobre Collective Soul,Live,Tears For Fears...ficarei grato...abraço
Bacana demais a história, sagacidade do Coppola foi fundamental. Também ouvi a história que a primeira cena que o Pacino fez com o Marlon Brando, foi a cena do hospital, e que ele ficou muito nervoso para entrar no quarto onde o Brando estava deitado. Não sei se a história é real, valeu André!
Deu vontade de ler, comprar é uma outra história. E, André, repetindo a pergunta, vão lançar uma versão em português das biografias do Danny Trejo e Eric Roberts?
Valeu a dica, Barça. A inclusão do Robert Duvall trouxe espessura pro elenco familiar, pois ele e o Caan já vinham fazendo filmes desde os 60. O Al Pacino aparece suando e tenso na cena citada, talvez menos atuação e mais pressão... talvez ambos. No geral, ao ver o filme, acaba fazendo todo o sentido o Michael ser quase low-profile no começo e ir tomando conta da parada: ele é essencialmente cerebral, o que se destacaria nas sequências. Lembro que no começo do DOIS, a Connie de cara questiona a liderança dele. Ele é paciente e equilibrado na medida certa, por isso tem um império estável (como disse alguém, o oposto do Tony Montana). Michael Corleone é o arquétipo que inspira Thomas Shelby e outros tantos. Ótimo final de semana!
Curto demais as atuações do Al Pacino, principalmente, em Sérpico, Scarface e O Poderoso Chefão, cuja trilogia tenho há anos em blue-ray. É uma pena a autobiografia não fazer jus a sua longuíssima e brilhante carreira.
Que história! Quero ler o livro com certeza. André, qualquer dia, fale sobre o livro Easy Riders, Raging Bulls - Como a geração sexo, drogas e rock'n'roll salvou Hollywood, do Peter Biskind.
Nos últimos anos li autobiografias decepcionantes - Jô Soarers, Keith Richards, etc. Livros em que o autor é mostrado sempre como alguém impoluto. E como você disse, há a diferença de critério entre o que ele acha importante e o que o leitor acharia importante. Jô Soares dedica uma única linha pra falar sobre o divórcio da primeira mulher, com quem ficou casado 15 anos,mas dedica uma capítulo inteiro para falar sobre sua admiração a Orson Welles e Winston Churchill. O fim da autobiografia do Keith Richards é tão tedioso que ele se dá ao desplante de dar uma receita de um prato que ele gosta, com ingredientes e modo de preparo. É sempre melhor ler a história de alguém contada por alguém com distanciamento
Pena que o Al Pacino fala pouco sobre os filmes. Uma autobiografia excelente é a do Miles Davis, escrita com o auxílio do Quincy Troupe. Foi editada no Brasil, com uma tradução muito bem feita (eu li a original e a edição brasileira).
André, eu acho inimaginável algum outro Michael Corleone que não seja o Al Pacino, e pior que quase, mas quase mesmo, aconteceu!!! Um Robert Redford ou um Dustin Hoffmann, por melhores que sejam, não seria a mesma coisa do que foi o James Alfredo!!!
Estou lendo o livro também. De maneira geral, biografias são melhores do que autobiografias. Autobiografia é um livro muito pessoal...um livro de memórias. O biógrafo conhece mais do que o próprio biografado.
Por sorte isso não aconteceu. A atuação do jovem Pacino é brilhante. Difícil imaginar outro ator interpretando o Michael Corleone. É nessa hora que o cinéfilo agradece! kkkkk
Resumindo, é um livro chapa branca. Eu iria comprar o livro mais sabendo desses detalhes não vou comprar não. Livro e filme chapa branca não dá né, igual foi a cinebiografia do Queen, terrível e além de ser um filme chapa branca erraram um monte de datas de eventos que aconteceu com a banda.
Parabéns meu caro André. Achei excelente o teu comentário da autobiografia do Al Pacino. O Mark Twain (tb. um gênio) disse que uma autobiografia só é totalmente sincera se o autor tiver a absoluta certeza de que ninguém irá lê-la.
Essa questão do Michael ser "desinteressante", eu acho incrível porque é isso faz a mudança de comportamento do Michael ser incrível.
Sim, mas dá pra entender a apreensão do estúdio.
@BarulhoAndreBarcinski totalmente. E olhando com esse distanciamento a história fica ainda melhor. Obrigado por compartilhar com a gente. Por sinal, adoro o canal.
All Patino grande ator, valeu pela lembrança 🎉
Pra mim, o teor psicológico e o componente sentimental que a referida cena engloba, é o que a torna tão marcante na história do cinema. Principalmente no momento da cena em que o Michael, após ter pego o revólver, pára na frente do espelho, ajeita o cabelo e respira fundo - logo deve ter pensado: "agora não tem mais volta, vou ter que fazer". Penso que é uma das melhores cenas já feitas no cinema!
Excelente matéria! Comentário primoroso e direto ao ponto...como tem que ser! Seria legal também André fazer um video sobre o impagável Ed Wood! Abraço!
Ótima sugestão!
Na série "The Offer" que vc citou é mostrada essa pressão da Paramount sobre o Al Pacino. Foi por muito pouco mesmo.
Onde tem pra ver?
Acabei de ler seu livro tudo passará. Sensacional
Que ótimo!
Sensacional!! Essas histórias lado B de obras icônicas são muito boas!
Para mim, a grande transformação do Michael Corleone não foi quando ele matou Solozzo, mas quando ele estava na Sicília e quis conhecer a Apolônia.
Quando ele diz ao Frabrizzio “chame o pai dela agora”.
Ali ele se transformou por completo!
Já sabia que Al Pacino quase foi despedido ao fazer o filme. E me causou surpresa ante a grande atuação dele. Agora, os detalhes fiquei sabendo agora. Grande ator, com filmes impactantes. E teve suas ilusões e decepções. Com 84 anos, ele casou com uma jovem de 30 anos Não deu certo. A diferença de idade era demais e ela o abandonou.
Grande André! Acabei de assinar seu site pois te acompanho tem tempo e sempre admirei seus textos e conteúdo.
Caray, revisitar a cena com a cabeça do Pacino à época foi emocionante, você é muito bom em contar histórias. Grande abraço!
Eu que agradeço, espero que goste do site!
Al Pacino é meu ator favorito! Parabéns pelo vídeo, Barcinski! Abração cara!
Vou fazer analogia com o Podcast Discoteca básica. A história da produção do disco What's going on de Marvin Gaye é torturante, muito sofrimento. Penso que essa atmosfera de pressão ajuda ao artista para conseguir fazer uma representação inesquecível. Excelente trabalho Narcinski, Parabéns!
☕
Al Pacino é zica demais.
Depois que Michael retorna do banheiro, tá escrito em seu rosto que ele não está ouvindo uma palavra do que Sollozzo está dizendo. 💥BANG , BANG💥 , BANG!!!!
Che Bello, RagazzoOO!!!
Um filme que tinha tudo pra dar errado e deu certo. Coisas da sétima arte!
Que história fantástica! A gente vê que até os monstros passam por aflições e inseguranças.
Barça, falando em biógrafos, uma entrevista com o Gonçalo Jr seria bem legal no canal. Dois grandes jornalistas e biógrafos trocando umas ideias e soltando muitas histórias.
Entrevistei o Gonçalo no meu site e no ABFP, mas seria legal no RUclips também.
Barcinski,apesar de suas ressalval,creio que irei ler esse livro....sou um grande fã de Al Pacino....um dos grandes atores da história do cinema....
Vale a pena ler, acho.
Muito boa a dica! E essa história... que história! Valeu André, abraço.
que historia...!! boa tarde, andre , hoje fazem 27 anos sem micheal hutchence do inxs, faz um video sobre ele ou inxs , era uma banda estupendamente boa..., gostaria também sobre Collective Soul,Live,Tears For Fears...ficarei grato...abraço
Ah eu já comprei essa biografia . O Al Pacino é incrível, não tem como não ler.
Achei principalmente a fase inicial do livro com a parte dele no Bronx e da dureza da vida de ator, muito honestos. Bom livro.
Coincidentemente assisti The Offer nesta semana, série incrível sobre o filme.
Essa estória é mostrada.
Abraços Barça.
Sensacional
Que barato!!!
Fico sempre na dúvida de qual quadro eu curto mais
Salve Andre, passando pra elogiar o canal, conheci recentemente e agora assisto todo dia. Sucesso!
Muito obrigado
Eu comprei e estou lendo também a autobiografia dele.
Vc é mestre André!!!
Bacana demais a história, sagacidade do Coppola foi fundamental. Também ouvi a história que a primeira cena que o Pacino fez com o Marlon Brando, foi a cena do hospital, e que ele ficou muito nervoso para entrar no quarto onde o Brando estava deitado. Não sei se a história é real, valeu André!
Pelo que o Pacino conta, a primeira cena foi a que eu cito no vídeo, a abertura do filme na casa dos Corleone.
Valeu André, pela informação novamente. Abraço
Aoa Porcö Metal presente,mais 1 otimo video,Poderoso chefao é meu filme favorito , Avanti Palestra
Deu vontade de ler, comprar é uma outra história. E, André, repetindo a pergunta, vão lançar uma versão em português das biografias do Danny Trejo e Eric Roberts?
Valeu a dica, Barça. A inclusão do Robert Duvall trouxe espessura pro elenco familiar, pois ele e o Caan já vinham fazendo filmes desde os 60. O Al Pacino aparece suando e tenso na cena citada, talvez menos atuação e mais pressão... talvez ambos. No geral, ao ver o filme, acaba fazendo todo o sentido o Michael ser quase low-profile no começo e ir tomando conta da parada: ele é essencialmente cerebral, o que se destacaria nas sequências. Lembro que no começo do DOIS, a Connie de cara questiona a liderança dele. Ele é paciente e equilibrado na medida certa, por isso tem um império estável (como disse alguém, o oposto do Tony Montana). Michael Corleone é o arquétipo que inspira Thomas Shelby e outros tantos. Ótimo final de semana!
Muito obrigado!
Sensacional essa história
Curto demais as atuações do Al Pacino, principalmente, em Sérpico, Scarface e O Poderoso Chefão, cuja trilogia tenho há anos em blue-ray. É uma pena a autobiografia não fazer jus a sua longuíssima e brilhante carreira.
Que história! Quero ler o livro com certeza. André, qualquer dia, fale sobre o livro Easy Riders, Raging Bulls - Como a geração sexo, drogas e rock'n'roll salvou Hollywood, do Peter Biskind.
Posso sim, mas já recomendei aqui um doc baseado no livro: ruclips.net/video/7VPe-BLy1As/видео.html
😂😂😂 Grande história
Nos últimos anos li autobiografias decepcionantes - Jô Soarers, Keith Richards, etc. Livros em que o autor é mostrado sempre como alguém impoluto. E como você disse, há a diferença de critério entre o que ele acha importante e o que o leitor acharia importante. Jô Soares dedica uma única linha pra falar sobre o divórcio da primeira mulher, com quem ficou casado 15 anos,mas dedica uma capítulo inteiro para falar sobre sua admiração a Orson Welles e Winston Churchill. O fim da autobiografia do Keith Richards é tão tedioso que ele se dá ao desplante de dar uma receita de um prato que ele gosta, com ingredientes e modo de preparo.
É sempre melhor ler a história de alguém contada por alguém com distanciamento
Tb acho. Sempre.
Pena que o Al Pacino fala pouco sobre os filmes. Uma autobiografia excelente é a do Miles Davis, escrita com o auxílio do Quincy Troupe. Foi editada no Brasil, com uma tradução muito bem feita (eu li a original e a edição brasileira).
André, eu acho inimaginável algum outro Michael Corleone que não seja o Al Pacino, e pior que quase, mas quase mesmo, aconteceu!!!
Um Robert Redford ou um Dustin Hoffmann, por melhores que sejam, não seria a mesma coisa do que foi o James Alfredo!!!
Quero mt ler essa bio!
Coppola foi muito parceiro do AP
Estou lendo o livro também.
De maneira geral, biografias são melhores do que autobiografias. Autobiografia é um livro muito pessoal...um livro de memórias.
O biógrafo conhece mais do que o próprio biografado.
Tenho convicção disso.
Fala Barcisnki,
Você tem algum projeto de disponibilizar o conteúdo do canal no Spotify???
Não pensei nisso não.
Embora eu tenha achado Scarface meio caricato, mas é um bom filme, o Carlitos foi muito bom na minha opinião.
Por sorte isso não aconteceu. A atuação do jovem Pacino é brilhante. Difícil imaginar outro ator interpretando o Michael Corleone. É nessa hora que o cinéfilo agradece! kkkkk
E por fim como diria Clemenza: Don Corleone.
E ele ainda ensinou o Mike a cozinhar
O Michael se tornou um assasino frio e insensível tanto que mandou matar o próprio Irmão o Fredo.Don Corleone iria se decepcionar com o Michael.
Tem alguma idéia de quem poderia ter sido o substituto dele caso ele tivesse sido demitido?
Estúdio queria Nicholson, Hoffman ou Redford.
@BarulhoAndreBarcinski 3 igualmente geniais, mas AP é Michal Corleone assim como Marlon Brando Vito, ainda bem que o Copolla foi sagaz. 👏
Quando eu comprei o livro achei fininho pro tamanho da carreira do cara.
No chute, Barça, quem teria substituído ele?
O estúdio queria Nicholson ou Redford.
Resumindo, é um livro chapa branca.
Eu iria comprar o livro mais sabendo desses detalhes não vou comprar não.
Livro e filme chapa branca não dá né, igual foi a cinebiografia do Queen, terrível e além de ser um filme chapa branca erraram um monte de datas de eventos que aconteceu com a banda.
Pq Sony Boy ???
Apelido dele de infância
@BarulhoAndreBarcinski ok, obrigado !!!
Se não me engano era o Jack Nicholson que a Paramount queria para o papel. Confere, Barça?
E Robert Redford!
Vídeo tão bom que o a André estava com uma aura de santo
Hahahahahaha! Efeitos especiais!
Qual livraria vc comprou?
Comprei em ebook.
Parabéns meu caro André. Achei excelente o teu comentário da autobiografia do Al Pacino. O Mark Twain (tb. um gênio) disse que uma autobiografia só é totalmente sincera se o autor tiver a absoluta certeza de que ninguém irá lê-la.
Beijão!