O problema é que te acusado com muitas provas desfavoráveis nos autos, embora seu silêncio não prejudique, o tanto de prova de culpa carreada aos atos conduz tranquilamente à condenação.
Excelente exposição, sou bacharel ainda, penso que se o réu tem provas contundentes a seu favor que pendem a absolvição seria salutar ele falar nos autos. Entretanto, se as provas que foram produzidas não o favorece e deixa margem de dúvida, até em observância ao artigo 156(1ª parte) do CPP, recomendaria ao réu PERMANECER EM SILÊNCIO...
Na teoria seria plausível a dúvida, mas na prática o réu, na maioria das vezes, não ganha nada em responder perguntas do juiz, que nem mesmo deveria perguntar nada porque o ônus da acusação é do promotor. Se o promotor não conseguir demonstrar, como todo o aparato tecnológico e humano que tem, não cabe ao juiz construir provas. A convicção deve ser pelas provas apresentadas. E pode ter certeza, juiz nenhum muda entendimento por oitiva de acusado. Criminal é bem diferente de cível, muito diferente.
Eu acho q depende. Numa hipótese de deficiência de defesa nas primeiras audiências de instrução, ausência de defesa técnica, acho que é importante falar. Ainda mais se surgirem mais provas, com algum grau de contundência.
Muito obrigada pela atenção Dr José Andrade que Deus abençoe continue abençoando o senhor e sua família e que 2021 seja um ano de Vitória para o senhor
Boa tarde Excelência José Andrade meu ex-marido quando me acusou na verdade ele quis arrumar um pretexto para retirar o pagamento de auxílio alimentação que foi estipulada na época do divórcio aí ele arrumou advogado e me acusou gravemente a juíza aqui em Alfenas não sabia de nada com certeza ela acatou o que ele disse ele alegou que eu quis sair da nossa casa não admitiu que quem errou foi ele além dele ter amante durante nosso casamento ele não se importava mais comigo a juíza entendeu que ele estava certo mais na verdade existe uma mentira e traição muito grande por trás de tudo isso ele não admite
Boa noite Dr. José, gostaria de saber se não há provas contra o acusado o juiz pode condena-lo se ele ficar em silêncio diante do interrogatório do juiz? Ou negar em responder às perguntas do juiz?
Tudo o q o réu fala e sempre contra ele, nunca a favor. O que importa é a defesa técnica.
O problema é que te acusado com muitas provas desfavoráveis nos autos, embora seu silêncio não prejudique, o tanto de prova de culpa carreada aos atos conduz tranquilamente à condenação.
Parabéns por sua iniciativa, realmente a prática é muito importante e um ponto que as universidades não investem muito
Como se o juiz e o promotor fossem ajudar o réu. O réu somente responde perguntas do advogado. O juiz precisa julgar sobre os fatos no processo.
Excelente exposição, sou bacharel ainda, penso que se o réu tem provas contundentes a seu favor que pendem a absolvição seria salutar ele falar nos autos. Entretanto, se as provas que foram produzidas não o favorece e deixa margem de dúvida, até em observância ao artigo 156(1ª parte) do CPP, recomendaria ao réu PERMANECER EM SILÊNCIO...
Na teoria seria plausível a dúvida, mas na prática o réu, na maioria das vezes, não ganha nada em responder perguntas do juiz, que nem mesmo deveria perguntar nada porque o ônus da acusação é do promotor. Se o promotor não conseguir demonstrar, como todo o aparato tecnológico e humano que tem, não cabe ao juiz construir provas. A convicção deve ser pelas provas apresentadas. E pode ter certeza, juiz nenhum muda entendimento por oitiva de acusado. Criminal é bem diferente de cível, muito diferente.
Eu acho q depende. Numa hipótese de deficiência de defesa nas primeiras audiências de instrução, ausência de defesa técnica, acho que é importante falar. Ainda mais se surgirem mais provas, com algum grau de contundência.
Excelente!👏👏👏
excelente
IRRETOCÁVEL!!!!
Muito obrigada pela atenção Dr José Andrade que Deus abençoe continue abençoando o senhor e sua família e que 2021 seja um ano de Vitória para o senhor
Boa tarde Excelência José Andrade meu ex-marido quando me acusou na verdade ele quis arrumar um pretexto para retirar o pagamento de auxílio alimentação que foi estipulada na época do divórcio aí ele arrumou advogado e me acusou gravemente a juíza aqui em Alfenas não sabia de nada com certeza ela acatou o que ele disse ele alegou que eu quis sair da nossa casa não admitiu que quem errou foi ele além dele ter amante durante nosso casamento ele não se importava mais comigo a juíza entendeu que ele estava certo mais na verdade existe uma mentira e traição muito grande por trás de tudo isso ele não admite
Boa noite Dr. José, gostaria de saber se não há provas contra o acusado o juiz pode condena-lo se ele ficar em silêncio diante do interrogatório do juiz? Ou negar em responder às perguntas do juiz?