Eu acredito que tanto os portugueses quanto os brasileiros deveriam estudar mais a fundo sobre este período da história de Portugal, afinal cerca de 70% dos brasileiros possuem antepassados portugueses, e eu faço parte deste grupo. Um abraço do Brasil!
@@mpinheiro pois...mas prefiro ser positivo, mas creio que, eu proprio sempre adorei historia, mas no decurso da vida comecei a interessar me cada vez mais e acredito que mesmo nos jovens, e falo por dois jovens adultos que não têm grandes amores por historia, facto é quando é algo lhes é apresentado da nossa historia demonstram interesse e já aconteceu lerem e aprofundar o assunto, dai ser positivo...mas não retiro uma virgula ao que disse, cumprimentos
Interessante e didático . Sendo uma entrevista, torna-se mais aliciante, mais coloquial, o que é importante para cativar os jovens. As interrupções, as questões são oportunas , pois proporcionam uma dinâmica interativa . É preferível a coloquialidade ao registo de palestra. Muito interessante!
Um assunto tão interessante com uma pessoa com tanto conhecimento. Só é pena a interrupção constante e por vezes sem sentido do entrevistador. Apenas por esse motivo não consegui ouvir até ao fim. Reitero... Uma pena. De qualquer forma, obrigada por publicar.
Este assunto é da minha ignorância e julgo da maior parte dos portugueses. É pena que este áudio não passe nas rádios e seja difundido pelas Escolas Secundárias porque é interessante saber como era o dia a dia dos nossos antepassados na Idade Média. Parabéns a esta professora pelo seu trabalho.
Sempre tive curiosidade sobre a pré-história, antiguidade e a idade média da península ibérica, parece muita rica, e acontece muita coisa. Uma pena que a gente não estuda isso.
Caraças , que raio de perguntas , nem parece que algum dia estudou História !... Este locutor nunca terá ouvido falar do Egas Moniz , o aio que educou o nosso primeiro Rei D. Afonso Henriques ?!...
Algumas perguntas são mesmo descabidas e até idiotas ... Como é que se pergunta se havia papel higiénico , num tempo em que ainda tinha de se escrever em papiro ou pergaminho ?!!...
@@silvinomartins6727 Eu compreendo que Lencastre já seja uma extensão do "Alencastre" de Fernão Lopes. Porém, para melhor compreender os ancestrais e a linhagem desta Casa Plantageneta, que começou com o pai, John of Gaunt, 1Duke of Lancaster, creio que se torna necessário usar os nomes próprios originais. Esta Casa teve uma grande presença política durante esse tempo (Sec.XIV) e, um pouco mais a frente, na Guerra das Rosas. Esta mulher, que casou com o nosso D. João I, é neta de Edward III, o soberano que reivindicou o trono da França, sendo rei de Inglaterra, dando origem a guerra dos cem anos, e sobrinha do carismatico Black Prince.
De facto , este locutor interrompe a entrevistada em demasia ... Que idade é que ele terá ?... É que parece uma criança de quatro anos ... Que pena a fluidez do discurso estar tão cortada ...
Sobre a pesca...quanta ignorância...a pesca em mar aberto é uma actividade comum desde o tempo romano... Em Tróia (Setúbal) e no Algarve há ruinas de fábricas de "garum" que era feito de peixe...
O entrevistador parece que faz o papel dos curiosos ouvintes. Mas ao fazer isso transparece o que ele acha do nível cultural, dos mesmo. Este, chega mesmo a perguntar à entrevistada se na Idade Média se se pescava. Claro que essa pergunta, é de uma estupidez de uma enormidade incomensurável, mas o mais estranho é que a entrevistada também lhe responde.
E ele a dar-lhe com a melancolia !... Tire os clichês da cabeça , por gentileza !... O que nós queríamos eram festas !... 😜 🥳 😝 😆 😍 Cá p'ra mim , depois de expulsarmos os mouros , tínhamos pretexto para festejar os Santos todos !... 🥳 😛 😇 🙏 😅 🤩
Uma das coisas que estranhei é que além do livro dizer tudo o que basicamente aprendemos na escola ainda sim não falou de como Portugal escravizou os escravos, de como os escravos foram importantes construindo as casas de pedras que aqui temos e como as mulheres negras cuidavam das crianças dos ricos e que muitas mulheres negras e brancas foram eram estupradas por homens, não que hj em dia não seja mais isso era algo bem normal pra eles, mais achei importante quando citou que uma criança violada tinha que se casar com seu estuprador bem complexo e lamentável, algumas outras peculiaridades foram novidades mas a maioria podemos ler nos livros de história, só senti falta de falarem sobre os imigrantes trazidos a forças da africa e brasil e serem escravizados mas quem sabe ela deixou para o próximo livro
@@goncalomeneses5611 isso é verdade. Mas não era em Portugal, certo? Ou tinha e eu não sabia? É que aqui no Brasil, estudamos a escravidão no nosso contexto, então tem bastante informação de outros contextos que acabamos por não aprender.
Era a função da mulher ter filhos porque a do homem era ser forçado a fazer algo muito pior, lutar em guerras. As mulheres, na verdade, não eram forçadas a engravidar, mas o homens eram forçados a lutar em guerras (se estes se recusassem, eram mortos).
Este senhor, calado era um poeta!!! As interrupções constantes saturam e quase estragam uma narrativa interessante e muito educativa.
Eu acredito que tanto os portugueses quanto os brasileiros deveriam estudar mais a fundo sobre este período da história de Portugal, afinal cerca de 70% dos brasileiros possuem antepassados portugueses, e eu faço parte deste grupo. Um abraço do Brasil!
Vdd
70%? Ouvi dizer que era 90%
Os portugueses de um modo geral têm conhecimento da sua historia.
@@paulonunes0405 eu gostava tanto que isto fosse assim... Temo que o seja cada vez menos.
@@mpinheiro pois...mas prefiro ser positivo, mas creio que, eu proprio sempre adorei historia, mas no decurso da vida comecei a interessar me cada vez mais e acredito que mesmo nos jovens, e falo por dois jovens adultos que não têm grandes amores por historia, facto é quando é algo lhes é apresentado da nossa historia demonstram interesse e já aconteceu lerem e aprofundar o assunto, dai ser positivo...mas não retiro uma virgula ao que disse, cumprimentos
Pena o senhor entrevistador não deixar falar a dra Ana Rodrigues Oliverira! Assim não há paciência para ouvir a entrevista inteira :(
Interessante e didático . Sendo uma entrevista, torna-se mais aliciante, mais coloquial, o que é importante para cativar os jovens. As interrupções, as questões são oportunas , pois proporcionam uma dinâmica interativa . É preferível a coloquialidade ao registo de palestra. Muito interessante!
O entrevistador quer, pretensiosamente, ser mais entendido do livro do que a própria entrevistada.
Belo arquivo. Parabéns!
Um assunto tão interessante com uma pessoa com tanto conhecimento. Só é pena a interrupção constante e por vezes sem sentido do entrevistador. Apenas por esse motivo não consegui ouvir até ao fim. Reitero... Uma pena.
De qualquer forma, obrigada por publicar.
meu Deus, o entrevistador interrompeu 500 vezes
😂😂 é impressionante.. isto é de um programa de rádio, mas mesmo assim não desculpa tantas interrupções..
Este assunto é da minha ignorância e julgo da maior parte dos portugueses. É pena que este áudio não passe nas rádios e seja difundido pelas Escolas Secundárias porque é interessante saber como era o dia a dia dos nossos antepassados na Idade Média. Parabéns a esta professora pelo seu trabalho.
Passou na Rádio , sim ...
Este documentário é da Antena 2, e pode também ser ouvido no RTP play.
Adoro seu programa. Pena que nem sempre o encontro na i ternet. Existe um site específico?
Existe sim >> www.rtp.pt/play/p319/quinta-essencia Aqui encontrará todos estes programas.
Afonso Henrqiues não esta enterrado em Guimarães. O seu tumulo esta ao lado do filho, em Coimbra...
" Agora DEIXE - ME só dizer-lhe uma coisa " ... ( ao minuto 23 ) ...
Coitada ... 😔 ela chega ao ponto de suplicar !... que ele a deixe falar ... 🙉 🙈
23:53
Este entrevistador é uma melga, cala-te pá!
Menos interrupções se faz favor....e comentarios de betinho...
Maravilhoso
Sempre tive curiosidade sobre a pré-história, antiguidade e a idade média da península ibérica, parece muita rica, e acontece muita coisa. Uma pena que a gente não estuda isso.
Vocês não estudam isso??? :0 to chocada, nao fazia ideiiia
@@Hallpassonivocês são ambos zucas 🧐
O entrevistador não deixa a professora falar. Muito inconveniente.
Sr. Entrevistador, por favor, interrompa menos a entrevistada. Há momentos, que parece que queres "duelar" com a entrevistada
Parece me ser o Júlio Isidoro e é típico dele ser assim. Ego.
Mas que entrevistador chato!!! Não deixa a professora concluir suas falas, seus raciocínios. Chaaaaato!!!
Para dizer o mínimo.
Muito interessante!
Caramba , não sabia que a Universidade englobava os estudos desde crianças ...
Muito interessante !...
Adorei o livro, os comentários.
D. Afonso Henrqiues não esta em Guimarâes. Está em Santa Cruz, em Coimbra
Caraças , que raio de perguntas , nem parece que algum dia estudou História !... Este locutor nunca terá ouvido falar do Egas Moniz , o aio que educou o nosso primeiro Rei D. Afonso Henriques ?!...
Que sotaque é esse em que a letra E se confunde com a letra A?
Não é Lencastre. É Lancaster. Essa mulher (Esposa de D. João I) era de sangue Plantageneta. Era da Casa Real Inglesa, filha de John of Gaunt.
E quem eram essas amas ?...
Oh meu Deus, as interrupções infintias. Q chato
Algumas perguntas são mesmo descabidas e até idiotas ...
Como é que se pergunta se havia papel higiénico , num tempo em que ainda tinha de se escrever em papiro ou pergaminho ?!!...
Só eu achei esse apresentador irritante? Corta sempre o raciocínio da historiadora.
Não ... 🙄
Não é Lencastre, é Lancaster! Esta mulher (casada com D João I) é da Casa Real Inglesa, filha de John of Gaunt, 1º Duque de Lancaster. LANCASTER
Em português é...LENCASTRE....
@@silvinomartins6727 Eu compreendo que Lencastre já seja uma extensão do "Alencastre" de Fernão Lopes. Porém, para melhor compreender os ancestrais e a linhagem desta Casa Plantageneta, que começou com o pai, John of Gaunt, 1Duke of Lancaster, creio que se torna necessário usar os nomes próprios originais. Esta Casa teve uma grande presença política durante esse tempo (Sec.XIV) e, um pouco mais a frente, na Guerra das Rosas. Esta mulher, que casou com o nosso D. João I, é neta de Edward III, o soberano que reivindicou o trono da França, sendo rei de Inglaterra, dando origem a guerra dos cem anos, e sobrinha do carismatico Black Prince.
De facto , este locutor interrompe a entrevistada em demasia ...
Que idade é que ele terá ?... É que parece uma criança de quatro anos ...
Que pena a fluidez do discurso estar tão cortada ...
Sobre a pesca...quanta ignorância...a pesca em mar aberto é uma actividade comum desde o tempo romano... Em Tróia (Setúbal) e no Algarve há ruinas de fábricas de "garum" que era feito de peixe...
Tinha alguma se por acaso as mulheres não quisesse se casar com aquele sujeito poderia cancelar o casamento arranjado
D. Isabel quem? A Rainha Santa? A esposa de D. Dinis? Não se esclarece
Esse entrevistador é muito chato!!
O entrevistador parece que faz o papel dos curiosos ouvintes. Mas ao fazer isso transparece o que ele acha do nível cultural, dos mesmo.
Este, chega mesmo a perguntar à entrevistada se na Idade Média se se pescava.
Claro que essa pergunta, é de uma estupidez de uma enormidade incomensurável, mas o mais estranho é que a entrevistada também lhe responde.
E ele a dar-lhe com a melancolia !... Tire os clichês da cabeça , por gentileza !...
O que nós queríamos eram festas !... 😜 🥳 😝 😆 😍
Cá p'ra mim , depois de expulsarmos os mouros , tínhamos pretexto para festejar os Santos todos !... 🥳 😛 😇 🙏 😅 🤩
Não consigo ouvir isto por causa do gajo que não se cala... Desisto
Pare de interromper a entrevistada!!
Ho homem , esta calado ...
Uma das coisas que estranhei é que além do livro dizer tudo o que basicamente aprendemos na escola ainda sim não falou de como Portugal escravizou os escravos, de como os escravos foram importantes construindo as casas de pedras que aqui temos e como as mulheres negras cuidavam das crianças dos ricos e que muitas mulheres negras e brancas foram eram estupradas por homens, não que hj em dia não seja mais isso era algo bem normal pra eles, mais achei importante quando citou que uma criança violada tinha que se casar com seu estuprador bem complexo e lamentável, algumas outras peculiaridades foram novidades mas a maioria podemos ler nos livros de história, só senti falta de falarem sobre os imigrantes trazidos a forças da africa e brasil e serem escravizados mas quem sabe ela deixou para o próximo livro
Na Idade Média? Além de burra és mesmo mal intencionada zuca ... vai pastar vacas.
Vai estudar ... eivada de má fé.
Querida, acho que você está pensando na época errada. A escravidão massiva de africanos veio depois da idade média.
@@ruby_moon Não, por acaso já lá havia, feita pelos próprios africanos e muçulmanos.
@@goncalomeneses5611 isso é verdade. Mas não era em Portugal, certo? Ou tinha e eu não sabia? É que aqui no Brasil, estudamos a escravidão no nosso contexto, então tem bastante informação de outros contextos que acabamos por não aprender.
Era a função da mulher ter filhos porque a do homem era ser forçado a fazer algo muito pior, lutar em guerras. As mulheres, na verdade, não eram forçadas a engravidar, mas o homens eram forçados a lutar em guerras (se estes se recusassem, eram mortos).