A LEI EUSÉBIO QUEIROZ DE 1850 - ALBERTO OLIVEIRA PINTO - LEMBRA-TE, ANGOLA Ep. 159

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 27 янв 2025

Комментарии • 10

  • @edujorge1955
    @edujorge1955 7 месяцев назад +2

    Estamos juntos, professor, vamos a isso. Um abraço

  • @dailtonmorais8494
    @dailtonmorais8494 7 месяцев назад +1

    Já estamos longe… estamos juntos!

  • @fernandodetelde3200
    @fernandodetelde3200 7 месяцев назад +1

    Interessante eu descendo deste Capitão Fernando do Amaral Gourgel, não tinha esta noticia de ter estado na Assembleia Constituinte

    • @albertooliveirapinto5092
      @albertooliveirapinto5092  7 месяцев назад

      É verdade. E graças a si fiquei a saber que o Eusébio Queiroz que o acompanhou era o pai e não o filho, o futuro senador, que no tempo da constituinte tinha apenas nove anos de idade.

  • @Jose_Frade
    @Jose_Frade 7 месяцев назад +2

    Parabéns pelo novo genérico! Gostei de ver a referência à ligação da escravatura ao desenvolvimento económico baseado no que chama de “ruralismo”. Também penso que o prolongar da disponibilidade de mão de obra escrava utilizável no setor primário atrasou o início da industrialização. Do outro lado do Atlântico, a norte, na nação inspirada pelos ideais da Revolução Francesa, a disputa pelos proletários até deu origem a uma guerra civil. Mais do que um objetivo de moralização humanitária, o abolicionismo integrou-se numa visão de desenvolvimento económico, a dita revolução industrial. No entanto, após os afamados decretos de Sá da Bandeira, em Portugal ainda predominou durante muito tempo o conceito extrativista das colónias. A colonização portuguesa iniciada no contexto da Conferência de Berlim visou principalmente objetivos de desenvolvimento rural. Até a aposta nos boeres desiludiu os governos da metrópole. Já no século XX, os ditos contratados trabalhavam nas fazendas, não em fábricas. A industrialização de Angola só começaria a sério depois do início da luta armada dos nacionalistas.

    • @albertooliveirapinto5092
      @albertooliveirapinto5092  7 месяцев назад +1

      Tem toda a razão. No fim de contas, nem Portugal nem as suas colónias conseguiram industrializar-se. Isso relaciona-se com a outra data que mencionei e que hei-de desenvolver: 1875. Nesse ano é abolida a escravatura, mas é criado o indigenato em sua substituição.

    • @Jose_Frade
      @Jose_Frade 7 месяцев назад +1

      @@albertooliveirapinto5092será interessante conhecer as resistências que houve a seguir à abolição. Até a Igreja Católica tinha escravos!…

    • @albertooliveirapinto5092
      @albertooliveirapinto5092  7 месяцев назад +1

      @@Jose_Frade Hei-de falar disso, sem dúvida. Inclusive do embarque de escravos em Benguela Velha até ser Porto Amboim em 1915 por iniciativa de Norton de Matos.

    • @Jose_Frade
      @Jose_Frade 7 месяцев назад +1

      @@albertooliveirapinto5092surpreendente!

    • @gracianoneves9157
      @gracianoneves9157 7 месяцев назад +1

      Nao era dificil , em 1850 dois carregamentos de Vinho do Porto para Inglaterra valia mais do que toda a industria em Portugal. Mesmo a agricultura era minima, em 1890 só Cuba dava 10 vezes mais a Espanha do que todas as colonias portuguesas davam a Portugal, colonias essas que nunca deram lucro, só bancarrotas!