Ruy Braga é um pesquisador criterioso e cuidadoso da análise sociológica sobre o mundo do trabalho. Excelente entrevista e iniciativa Breno Altman. Parabéns prof Ruy Braga!
bom dia. Uma coisa eu tenho convicção: há necessidade de recuparar os direitos trabalhistas e previdenciarios. Do jeito que esta não é possivel ficar pois há um desequilibrio entre o kapital e trabalho. Para isso é necessario organização e pressão. Sempre e independe do governo e partido.
Pois é,cidadão.Mas a burguesia quer tirar tudo o que pode do trabalhador.Isso acontece toda vez que o capitalismo entra em crise.E os partidos de direita-e alguns de esquerda tb!-defendem a burguesia e seu projeto.
Na Mostra de Cinema de SP on-line, até 4/11, está sendo exibido um filme baseado nesse livro que o Rui Braga indicou, Retorno a Reims. O filme chama-se Regresso a Reims (Fragmentos).
Tive a sorte de trabalhar (40 anos! sempre na formalidade e em empresas que cumpriam as leis (nada mais justo!). Se não fosse assim teria que trabalhar até morrer. E isso que os capitalistas querem.
É mto claro q o trabalho tem q ser independente do empregador. Se o atual ou futuro não pode assegurar o trabalho , então o empregador tem que ser substituído. De imediato tem que ser diminuído o no. de horas diárias trabalhadas : 8 horas serão 2 vezes 4 horas. O empregado tem q ter o dobro de produtividade . Portanto tem que ser regido por cursos de formação permanente. Se os sindicatos tem que atualizar o empregado, também o empregador tem que garantir o emprego. Tudo o resto é decorrente. Substituir empregadores é disponibilizar recursos para entrada em cena de novos empregadores. O dominante no processo são os recursos a serem disponibilizados.
RUY BRAGA: QUAL O FUTURO DO TRABALHO? - 20 Minutos Entrevista! Fundamental! Obrigado! Já voltarei a ser membro, total benefício saber de tudo pelo Breno Altman & Opera Mundi!
Sabendo que os novos modos produtivos (indústria 4.0) está jogando 70% dos trabalhadores (em média) para fora do sistema de produção e consumo, e que o capitalismo não usa mais a lógica de exército de reserva, já erá pra estarmos discutindo outra sociabilidade do Trabalho?
No contexto da sociologia, o subcampo da sociologia do trabalho em geral vive de slogans, exageros (basta ler o o papel do telemarketing cumpria nas análises da déc. de 90) e vieses. Só um exemplo, os trabalhadores de plataforma podem sim serem formalizados (no sentido de acesso a direitos previdenciários, acidente de trabalho, etc). A informalidade é um problema estrutural no BR, e não apenas uma contingência ou tendência. Uma contra tendência não vista pelo entrevistado, outro exemplo, são as associações de motorista de app.; cujo avanço tem se manifestado numa nova forma de cooperativismo (com suas próprias plataformas) e representação.
No ano 2005 fazia um curso e peguei um livro na biblioteca sobre precariedade. O autor era americano e ja nessa altura criticava o modelo. Ele acusava entre outros o Filipe Gonzales da Espanha que é o queridinho da social democracia de fazer essa politica.
Peraí... a renda básica, social, ou melhor; cidadã; não impede o trabalho, nem a CLT, nem a Uberização, nem a camelização e nem mesmo a Empresiarização... do cidadão. Ela apenas o torna realmente sócio de seu país.
Sócio? Não entendi. O país não é uma empresa com capital próprio. O dinheiro do país é fornecido pelo povo e o portanto, o povo é o dono desse dinheiro. Uma renda básica é o mínimo para que ninguém ( dono desse dinheiro) passe fome e tenha que aceitar trabalhar por qualquer salário de exploração.
@@mariaelenasantiago2165 ; pois é, o cidadão se torna _realmente_ sócio do próprio país. Inclusive, nesses tempos de máquinas, a renda cidadã é um esteio real, direto e constante, para as pessoas passarem por estíos e descansos.
Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!
Ruy Braga é um pesquisador criterioso e cuidadoso da análise sociológica sobre o mundo do trabalho. Excelente entrevista e iniciativa Breno Altman. Parabéns prof Ruy Braga!
RUY BRAGA É nome pra guardar!! Adorei os caminhos que ele aponta e não apenas analise da conjuntura atual!
Entrevista mais que perfeita, Rui Braga é didático e com estofo para explicar as agruras do trabalho precarizado.Obrigada Breno e equipe. ❤
Importante o próximo governo ter um diagnóstico do mundo do trabalho e da extinção de carreiras e profissões para futuros planos estratégicos.
EXCELENTE. Está valendo a pena pagar este CANAL.
bom dia. Uma coisa eu tenho convicção: há necessidade de recuparar os direitos trabalhistas e previdenciarios. Do jeito que esta não é possivel ficar pois há um desequilibrio entre o kapital e trabalho. Para isso é necessario organização e pressão. Sempre e independe do governo e partido.
Pois é,cidadão.Mas a burguesia quer tirar tudo o que pode do trabalhador.Isso acontece toda vez que o capitalismo entra em crise.E os partidos de direita-e alguns de esquerda tb!-defendem a burguesia e seu projeto.
O Ruy Braga é muito bom.
Excelente entrevista, Breno! O professor Rua Braga é muito claro e profundo na sua explanação! Grata!
Excelente aula do professor Ruy Braga
Esse foi show!
Muito bom, foi uma aula.
Excelente entrevista. Fantástico o Ruy Braga
Trabalho que gera riqueza para ele e para a sociedade através de impostos e devolvida em direitos e serviços.O que falta para isso no mundo atual?
Na Mostra de Cinema de SP on-line, até 4/11, está sendo exibido um filme baseado nesse livro que o Rui Braga indicou, Retorno a Reims. O filme chama-se Regresso a Reims (Fragmentos).
EXCELENTE!! VALIOSA PARTICIPAÇAO PROF. RUI BRAGA. PARABÉNS, BRENO!!!
Valiosíssima a participação do professor Ruy Braga. Uma verdadeira sumidade em sua área. Parabéns pelo trabalho!
Que aula maravilhosa. Parabéns.
Útil importante relevante excelência
Maravilhosa entrevista!
Que aula!!!
MUITO BOA A ENTREVISTA. UM GRANDE COMUNICADOR. EXPLICA TUDO DE MANEIRA MUITO DIDÁTICA!!!!!
Ótima entrevista.
Que entrevista sensacional
Tive a sorte de trabalhar (40 anos! sempre na formalidade e em empresas que cumpriam as leis (nada mais justo!). Se não fosse assim teria que trabalhar até morrer. E isso que os capitalistas querem.
Que fantástico! Tanta informação importante!! Vídeo para favoritar e rever sempre!
Valeu!
E os MEI que já vem a bastante tempo se fortalecendo?
muito esclarecedora essa entrevista com o Ruy Braga!!!
EXCELENTE MESTRE! PARABENS AO MESTRE E AO BRENO!
Entrevista excelente!
Ótima entrevista. Parabéns aos envolvidos!
Quanta inteligencia!!!Excelente!!
Eucação, educação educação, espaço para se refletir sobre tudo isso.Básico!
Vou assistir.
É mto claro q o trabalho tem q ser independente do empregador.
Se o atual ou futuro não pode assegurar o trabalho , então o empregador tem que ser substituído.
De imediato tem que ser diminuído o no. de horas diárias trabalhadas : 8 horas serão 2 vezes 4 horas.
O empregado tem q ter o dobro de produtividade . Portanto tem que ser regido por cursos de formação permanente. Se os sindicatos tem que atualizar o empregado, também o empregador tem que garantir o emprego.
Tudo o resto é decorrente.
Substituir empregadores é disponibilizar recursos para entrada em cena de novos empregadores.
O dominante no processo são os recursos a serem disponibilizados.
A automação não seria uma forma de livrar o trabalhador da planta fordista (Chaplin) para outros serviços de gestão por exemplo?
Ótima entrevista, muito esclarecedor de uma pauta tão desafiadora!
Pesquisadores de Institutos de Pesquisa são precarizados desde o início do Real.
Excelente entrevista. Está valendo a pena pagar por este canal.
Agradecemos. É uma honra receber mensagens como esta!
Parece que somente a construção civil tá em alta hoje....
RUY BRAGA: QUAL O FUTURO DO TRABALHO? - 20 Minutos Entrevista!
Fundamental! Obrigado! Já voltarei a ser membro, total benefício saber de tudo pelo Breno Altman & Opera Mundi!
Sabendo que os novos modos produtivos (indústria 4.0) está jogando 70% dos trabalhadores (em média) para fora do sistema de produção e consumo, e que o capitalismo não usa mais a lógica de exército de reserva, já erá pra estarmos discutindo outra sociabilidade do Trabalho?
LULA-CIRO deveriam estar ouvindo esse cara: RUY BRAGA.
No contexto da sociologia, o subcampo da sociologia do trabalho em geral vive de slogans, exageros (basta ler o o papel do telemarketing cumpria nas análises da déc. de 90) e vieses. Só um exemplo, os trabalhadores de plataforma podem sim serem formalizados (no sentido de acesso a direitos previdenciários, acidente de trabalho, etc). A informalidade é um problema estrutural no BR, e não apenas uma contingência ou tendência. Uma contra tendência não vista pelo entrevistado, outro exemplo, são as associações de motorista de app.; cujo avanço tem se manifestado numa nova forma de cooperativismo (com suas próprias plataformas) e representação.
Nacionalização das Empresas Produtivas...
E o trabalho cooperativo? Nunca implantou direito no Brasil.
Boa tarde.
No ano 2005 fazia um curso e peguei um livro na biblioteca sobre precariedade. O autor era americano e ja nessa altura criticava o modelo. Ele acusava entre outros o Filipe Gonzales da Espanha que é o queridinho da social democracia de fazer essa politica.
Um cara que analisa bemm..Mas vindo da USP não tem propostas de industrialização brasileira..Aceita a globalização...
Não chegaram a REVOLUÇÃO DE 30
É vá financeirização da economia.
Bom dia. Breno, informa uma conta bancária. Não uso pic. Obrigado
Quero os meus governos do PT de volta!
E a bola da vez o funcionalismo público?
o SM de Engenheiro em Portugal é 800Euros, um pouco menor do que o nosso.
Ao meu ver, ou ao meu entender, isso também exclui o chefe. O seu Zé me contrata mas eu sou meu chefe!
Bom dia a todos. Mais um instigante tema em debate.
Esse entrevistado na foto da capa da Live parece aquele ator da série o HOMEM DE 6 MILHÕES DE DÓLARES DA DECADA DE 80 ! KKKKK
PIX
"Nomadland" deve ser a cara de "Vinhas da ira".
Vamos votar em quem está na frente na esquerda pra não dar chance a algum fascista no segundo turno.
Peraí... a renda básica, social, ou melhor; cidadã; não impede o trabalho, nem a CLT, nem a Uberização, nem a camelização e nem mesmo a Empresiarização... do cidadão. Ela apenas o torna realmente sócio de seu país.
Sócio? Não entendi. O país não é uma empresa com capital próprio. O dinheiro do país é fornecido pelo povo e o portanto, o povo é o dono desse dinheiro. Uma renda básica é o mínimo para que ninguém ( dono desse dinheiro) passe fome e tenha que aceitar trabalhar por qualquer salário de exploração.
@@mariaelenasantiago2165 ; pois é, o cidadão se torna _realmente_ sócio do próprio país.
Inclusive, nesses tempos de máquinas, a renda cidadã é um esteio real, direto e constante, para as pessoas passarem por estíos e descansos.
Voce acredita na superacao do capitalismo no Brasil, no mundo?
LULA ESTADISTA
Requião também.