Julia da Silva: um documentário sobre a mãe brasileira de Thomas Mann

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  • Опубликовано: 19 окт 2024

Комментарии • 8

  • @edisone.7212
    @edisone.7212 Год назад +3

    Por que a "mãe brasileira"? Ele tinha outra?
    Estou ironizando, pois parece que Júlia era uma extraterrestre e não apenas uma pessoa de outro país.

  • @BanjoSick
    @BanjoSick 2 года назад

    Really cool, for me as a great admirer of Thomas Mann this is great. Really cool that I get a translated text automatically as well!

  • @smudado
    @smudado 3 года назад +3

    Júlia tinha menos de cinco anos de idade, quando, certo dia, seu pai, mais sério que de costume, a levou para o quarto ao lado. Ela viu: no leito jazia uma mulher, Maria Luiza da Silva, sua mãe, com os olhos fechados, muito pálida, imóvel, fria, envolta por altas velas acesas. Seu cabelo e seu corpo estavam adornados com flores e no seu braço havia um bebezinho morto. Uma dupla morte. Teria Thomas conhecido, através de relato de sua mãe, a imagem de sua avó morta junto à criancinha? Pois a Morte ( a transitoriedade) é elemento fundamental e, certamente, fonte do anseio e da paixão presentes na obra do autor alemão.

  • @gabrielcostaferreira1789
    @gabrielcostaferreira1789 4 года назад

    muito bom.

  •  5 лет назад +2

    Importante registro. Em toda a obra de Mann está a presença da mãe brasileira: é o seu lado sensual e feminino, que nada tem a ver com a alma alemã do pai. Ele transfere, então, para países íbero-latinos da Europa (vide as linhagens dos personagens de "Tônio Kroeger" e "Morte em Veneza"), mas, na realidade, é o sangue brasileiro em suas veias!

  • @ticopipa
    @ticopipa 4 года назад +3

    Bem portuguesa não é a mesma coisa que bem brasileira...nem na aparência nem no conteúdo.

    • @josefmedeiros557
      @josefmedeiros557 2 года назад

      Qual a diferença,então ?

    •  2 года назад +3

      Se você pegar registros fonográficos antigos, do início do século 20 para trás, no Brasil, a influência portuguesa era muito grande no modo de falar, algo comum ainda hoje nas ex-colônias portuguesas africanas, e, aqui, sobretudo em se tratando de Rio de Janeiro. Logo as diferenças foram se mitigando e misturando-se às outras influências que formaram o Brasil.