Eu estudo o latim desde março e, como é evidente, ainda não sou um latinista. Contudo, tenho recebido benefícios incomensuráveis, e eu listarei alguns deles. Eu juro a vocês, eu era tão burro que nem sequer conseguia ler poesia; e hoje eu consigo. O latim fez,também,com que eu aprendesse muito da gramática portuguesa, muito mais do que eu aprendera em toda a minha vida antes de começar o estudo do latim. Outrossim, agora sei a etimologia de várias palavras, prefixos, e sufixos; e isso é MUITO importante. Além de possibilitar que eu leia no original 1) Os clássicos da Literatura Latina 2) Filósofos Latinos 3) Padres da Igreja e pensadores medievais. E o melhor: eu posso fazer tudo isso ao mesmo tempo!
Interessante saber que o Professor começou com 10 alunos. Hoje passados alguns anos, sou mais um dos muitos alunos de latim do Rafael, ralando no curso básico. Depois de tatear por anos na busca do início de tudo, eis que, assistindo ao vídeo “Latim não é uma língua”, fui presenteado com o mapa do labirinto que frequentemente nos deparamos nos estudos solitários. Serei eternamente grato, professor.
Gente ignorante diz que sânscrito também é língua morta, mas os indianos que não o estudam se expressam mal. Provavelmente, o mesmo se dá com o latim, que deve, no mínimo, conferir maior precisão ao discurso. O correto é dizer que o latim, assim como o sânscrito e o páli, para citar somente mais dois exemplos, são línguas de função eminentemente intelectual e que, portanto, exercem sobre a inteligência seus principais efeitos, ascéticos, inclusive.
vc falou latine loqui pulchram est? n foi?? mas como o verbo ser pede predicativo, a palavra pulcha deveria estar no nomitativo, não no acusativo (pulchram) não é? latine loqui pulchra est??
Acho fantástica a iniciativa do Rafael mas, longe de ter a verdade, ele tem UM ponto de vista. Li alguns de seus textos em seu site e aquilo ainda me passa a impressão muito forte de alguem que está mais preocupado com a estruturação (falando apenas da maneira de escrever) do texto e, principalmente, de levantar uma bandeira da escola clássica (que é uma ideia muito boa) do que no conteúdo do que escreve. É como um compositor que acaba de sair de um curso de contraponto invertido: muito texto, poucas ideias, pouca música... Não saber gramática, pra um escritor, e como disse Olavo de Carvalho, é como uma mulhar linda, mas banguela. No caso dos textos do Rafael, a mulher tem bons dentes, sem fungo nas unhas, sem doenças... Mas a bicha é feia que dá dó.
Eu estudo o latim desde março e, como é evidente, ainda não sou um latinista. Contudo, tenho recebido benefícios incomensuráveis, e eu listarei alguns deles. Eu juro a vocês, eu era tão burro que nem sequer conseguia ler poesia; e hoje eu consigo. O latim fez,também,com que eu aprendesse muito da gramática portuguesa, muito mais do que eu aprendera em toda a minha vida antes de começar o estudo do latim. Outrossim, agora sei a etimologia de várias palavras, prefixos, e sufixos; e isso é MUITO importante. Além de possibilitar que eu leia no original 1) Os clássicos da Literatura Latina 2) Filósofos Latinos 3) Padres da Igreja e pensadores medievais. E o melhor: eu posso fazer tudo isso ao mesmo tempo!
Catapimbas, quanto mais eu vejo esses vídeos antigos do prof., mais eu o admiro. Sei lá, para mim, é impossível não admirar o prof. Falcón.
Interessante saber que o Professor começou com 10 alunos. Hoje passados alguns anos, sou mais um dos muitos alunos de latim do Rafael, ralando no curso básico. Depois de tatear por anos na busca do início de tudo, eis que, assistindo ao vídeo “Latim não é uma língua”, fui presenteado com o mapa do labirinto que frequentemente nos deparamos nos estudos solitários. Serei eternamente grato, professor.
Gente ignorante diz que sânscrito também é língua morta, mas os indianos que não o estudam se expressam mal. Provavelmente, o mesmo se dá com o latim, que deve, no mínimo, conferir maior precisão ao discurso. O correto é dizer que o latim, assim como o sânscrito e o páli, para citar somente mais dois exemplos, são línguas de função eminentemente intelectual e que, portanto, exercem sobre a inteligência seus principais efeitos, ascéticos, inclusive.
Eu fiz um ano de latim, mas pretendo voltar. Foi o idioma mais fascinante que eu já estudei.
Hoje em dia ele tem milhares de alunos! Rafael Falcon eh exemplo!
Há 11 anos.
Parabéns pelo talento.
Rafael, o Grande!
Que exemplo.
Gostei da parte do Rafael Falcon.
seus videos são bons, não entendo porque ganhas tanto joinhas negativos
Caraca, ele lembra o keanu reeves mais novo
ainda tem esse curso?
gostaria de saber o nome do livro que apareceu no vídeo, creio que a bíblia não é
Uma pessoa acima de 30 anos, consegue aprender latim?
Desgraça de concílio !
vc falou latine loqui pulchram est? n foi?? mas como o verbo ser pede predicativo, a palavra pulcha deveria estar no nomitativo, não no acusativo (pulchram) não é? latine loqui pulchra est??
Acho fantástica a iniciativa do Rafael mas, longe de ter a verdade, ele tem UM ponto de vista. Li alguns de seus textos em seu site e aquilo ainda me passa a impressão muito forte de alguem que está mais preocupado com a estruturação (falando apenas da maneira de escrever) do texto e, principalmente, de levantar uma bandeira da escola clássica (que é uma ideia muito boa) do que no conteúdo do que escreve. É como um compositor que acaba de sair de um curso de contraponto invertido: muito texto, poucas ideias, pouca música... Não saber gramática, pra um escritor, e como disse Olavo de Carvalho, é como uma mulhar linda, mas banguela. No caso dos textos do Rafael, a mulher tem bons dentes, sem fungo nas unhas, sem doenças... Mas a bicha é feia que dá dó.