Mas quando você é racial ambíguo como os pardos no Brasil…sofremos racismo de uma lado e uma rejeição de um outros que deveria nos abraçar, mas tem aversão por sermos “mais privilegiados” como se sofrer menos racismo fosse ter mais privilégios!! Pq no final do dia a maior população do Brasil é a parda e tbm é que mais tem corpos no IML e mais sofre com a violência policial!!!
Qual é o problema de existir negros com opiniões diferentes dentro de um movimento? Nenhuma delas divergem em lutar contra o racismo só pq tem opiniões diferentes.
@@conoconoco1 Chamar alguém de mulatinho e moreninho nao é apenas ter opinioes diferente, mas tá relacionado a um desrespeiro com a luta histórica do movimento negro ao retomar significantes racistas que tentaram apagar nossa história por meio do mito da democracia raciaL. Chamar alguém de moreninhos só desmerece a negritude alheia, deslegitima a identidade racial e politica daquela pessoa. Isso é grave e preciso ser cobrado, por mais famosa que a pessoa seja.
Diz aquela que já ameaçou processar outra mulher preta, que manda beijos de Paris, que bloqueia quem a questiona ou é contrária a ela. Letícia foi muito digna ao dizer que não será Djamila quem definirá quem é ou não negro.
Estranho as pessoas, inclusive as de formação intelectual totemizada, não se dar o trabalho de fazer uma leitura mais atenta do que Djamila falou. Ela resvalou da questão situada no debate porque uma escritora da estatura intelectual e posto filosófico dela não vai perder tempo fazendo o jogo de quem se deseja citado. Quer aparecer, apareça com seus próprios méritos, quer fazer dos escritorxs negrxs escada construa seus próprios degraus, não busque apagar o brilho de quem já é estrela. E, nessa constelação, as estrelas pretas lusco-fuscam a escuridão. Quase nem se vê atentamente. Aí vem uma pessoa que se construiu negrx para destronar quem sempre se soube preta. Tá em desvantagem mesmo. Quer brigar contra a frota de táxi, feche a avenida. Fazer discursos atrás de uma parede virtual é muito fácil... Construir uma narrativa biográfica juntando os amigos e inimigos de uma escritora negra é mais fácil ainda. Ainda mais: vivendo num país racista.
Perante ao colorismo o que define se vc e negro ou não é a tua vivência com o racismo porém pra mim acho uma balela eu odiava ser negra na época da escola sofria racismo de todos q eram mais claros que eu até outros negros mais como agora tá na moda se descobrir negro as pessoas (não digo todas ) estão aproveitando para roubar cotas daqueles q realmente tem direito
A pergunta foi sobre ela ter se referido a uma menina usando a expressão "clarinha de turbante"... A resposta foi que por conta do colorismo brasileiro algumas pessoas se descobriram negras recentemente, mas que mesmo assim se acham no direito de questionar pessoas pretas que sempre foram tratadas no Brasil como pessoas pretas, por conta da cor da pele. Ela quis dizer que isso é um fenômeno brasileiro, pois nos Estados Unidos, por exemplo, você é considerado negro pela sua ascendência, independentemente do tom de pele...Já no Brasil se você tiver uma pele mais clara um cabelo alisado, já é branco...moreno claro, marrom bombom etc.
A pergunta foi sobre a Letícia Parks (twitter.com/letparks), uma mulher negra marxista e revolucionária a quem Djamila já ofendeu antes e voltou a ofender nessa entrevista.
@@AgesonChristian Eu soube do caso, não estou aqui pra defender Djamila, pois ela sabe se defender, mas eu só queria pontuar que, no programa roda viva, não a vi fazer nenhuma ofensa a quem quer que seja. O programa está disponível na integra pra quem quiser assistir e comprovar.
Respeito Djamila, mas ela precisa repensar e deixar de lado desavenças pessoais pois, a causa é politica e universal. Todos sofrem preconceito, mas é obvio que quanto mais escura a pele mais preconceito acontece. Mas baseada no censo quantas pessoas sao retintas e quantas sao de pele mais clara no brasil para compor os 54% da populacao? sera q é inteligente promover a desavenca ao inves da uniao para avancarmos na causa? Precisamos nos unir para conquistar mais direitos. Equivocado esse posicionamento.
Concordo. Acho que também deveríamos pensar se é o momento de entrar nesse debate, se essa é a causa mais urgente, pq a fragmentação tende a prejudicar o grupo que está fragmentado. Do outro lado, há um grupo muito bem coeso e com a máquina pública a seu favor, capaz de tudo.
Exatamente. É óbvio que a vivência de uma pessoa preta de pele clara pra mais retinta é diferente quando o assunto é identidade racial e racismo, mas isso não significa que deve haver essa separação e distanciamento de um para o outro, nem esse deboche feito por ela. União deveria ser a resposta, que pena que muitos não promovem isso
@@caarloshenrique26 mas sei lá, foi maldoso e debochado, dps que a Djamila é criticada por na teoria dizer algo e na prática fazer diferente, ela não gosta.
Tenho um profundo respeito pelo trabalho da Djamila, mas ela mandou muito mal aqui ao utilizar essas argumentos de moreninha, mulata. E deveria ter se desculpado com a Letícia Parks nesse momento. A gente sabe que a experiência da negritude não é univeral mas ela não pode e não tem essa legitimidade para afirmar quem ela é mais negra do que outras pessoas.
E quem tem a legitimidade de classificar alguém? Quando admite-se a existência de classificações raciais e faz delas critério de diferenciação para direitos republicanos, vulgo cotas, o outro classificar o outro se torna inevitável. Esse veneno foi plantado pelos próprios identitários e sua bravata necessária, porém até então estupidamente executada.
Para mim na verdade ela se contradisse, ela admitiu que a experiência negra não é universal, que existem negras que são lidas pela sociedade como mulatas, morenas e não foi capaz de respeitar a experiência da outra irmã, que sim, pode ter vivências diferentes das dela, mas que tbm sofre com o racismo.
Ela está no lugar de fala dela como mulher PRETA, mas preta de fato, não é uma filha do PT que se descobriu negra ontem, como muitas são.... Não é uma branca que chamou ela de "clarinha de turbante", mas sim uma preta que tem vivência de preta, coisa que essa menina NUNCA vai saber o que é....😉💁🏿♂️ O auge essa menina mestiça se achando mais preta que a própria Djamila 😂😂😂
@@jawariakin2586 então vc acha coerente uma militante de movimento negro chamar outras militantes com termos racistas do tipo "mulatinho", "clarinha de turbante"??
Estranho as pessoas, inclusive as de formação intelectual totemizada, não se dar o trabalho de fazer uma leitura mais atenta do que Djamila falou. Ela resvalou da questão situada no debate porque uma escritora da estatura intelectual e posto filosófico dela não vai perder tempo fazendo o jogo de quem se deseja citado. Quer aparecer, apareça com seus próprios méritos, quer fazer dos escritorxs negrxs escada construa seus próprios degraus, não busque apagar o brilho de quem já é estrela. E, nessa constelação, as estrelas pretas lusco-fuscam a escuridão. Quase nem se vê atentamente. Aí vem uma pessoa que se construiu negrx para destronar quem sempre se soube preta. Tá em desvantagem mesmo. Quer brigar contra a frota de táxi, feche a avenida. Fazer discursos atrás de uma parede virtual é muito fácil... Construir uma narrativa biográfica juntando os amigos e inimigos de uma escritora negra é mais fácil ainda. Ainda mais: vivendo num país racista.
@@cleytonfrancisco1531 pelo jeito vc é mais um desses se vendendo pro "antiracismo" de mercado, q se pudesse iria feliz da vida sorrir em comercial de empresa racista e exploradora do nosso povo, igual sua adorada Djamila... Como já dizia Mano Brown "Eu vejo um mano nessas condições, não dá"
Pelo que entendi ela tá diferenciando ser preta de ser negra, baseada no colorismo. Essa diferença mesmo procurando ser uma diferença real, quando chega no domínio das militâncias complica. É só ver a complicação e distorção que fazem com o conceito de local de fala. Uma questão é: essa diferença conceitual entre preta(o) e negra(o) vai ser usada como uma ferramenta pelas militâncias e pessoas no geral para solucionar problemas reais? Pois esses conceitos existem por existir problemas reais. Ou esses conceitos vão ser ou são usados também para se deslegitimar outras pessoas internamente? Deve-se ter cuidado nessas discussões para que uma ferramenta que foi feita para mostrar realidades e modificá-la para melhorar não faça o contrário.
Manas, vou traduzir: Ela está dizendo que existe uma hierarquia na relação "opressor x oprimido", onde os mais negros vão ser mais ouvidos do que os mestiços.
Estranho as pessoas, inclusive as de formação intelectual totemizada, não se dar o trabalho de fazer uma leitura mais atenta do que Djamila falou. Ela resvalou da questão situada no debate porque uma escritora da estatura intelectual e posto filosófico dela não vai perder tempo fazendo o jogo de quem se deseja citado. Quer aparecer, apareça com seus próprios méritos, quer fazer dos escritorxs negrxs escada construa seus próprios degraus, não busque apagar o brilho de quem já é estrela. E, nessa constelação, as estrelas pretas lusco-fuscam a escuridão. Quase nem se vê atentamente. Aí vem uma pessoa que se construiu negrx para destronar quem sempre se soube preta. Tá em desvantagem mesmo. Quer brigar contra a frota de táxi, feche a avenida. Fazer discursos atrás de uma parede virtual é muito fácil... Construir uma narrativa biográfica juntando os amigos e inimigos de uma escritora negra é mais fácil ainda. Ainda mais: vivendo num país racista.
@@brunoaraujo4730, há uma fala de Lélia Gonzalez, bastante conhecida dos movimentos negros, em que ela reporta exatamente ao contexto de diluição da importância das cores entre as pessoas que buscam uma definição. Ela diz: "a gente nasce preta, mulata, parda, roxinha, dentre outras, mas tornar-se negra é uma conquista". Quando Djamila cita Lélia, não faz mais do que endossar o caráter nefasto do pensamento colonial, que decalca as dissintonias sociais relacionadas ao perfil étnico acomodado às vantagens de ser mais claro (moreno, pardo, mulato, como habitualmente são denominados pela branquitude) ou mais escuro (preto). Sendo Djamila uma mulher preta, a densidade histórica da cor atropela a consciência política que vem, geralmente, a reboque das políticas identitárias raciais. É exatamente a esse contexto que ela cita a ativista.
@@poetabahia1463 entendo, acabei de ler um comentário no twitter de uma mulher que depois de 30 anos se reconheceu como preta, curioso, quando pessoas como Djamila nasceram sabendo que são pretas. Uma é mais preta do que a outra ?
@@brunoaraujo4730, na verdade, o fato de a pessoa ser "preta" é uma informação que chega antes mesmo que se saiba qualquer letra do nome de alguém. A cor antecipa a infância de qualquer criança num parque de diversões, por exemplo, quando crianças de pele mais clara cria toda uma rede de contenção para não se contaminar a cor da coleguinha ou da desconhecida. Isso muda de cenário, às vezes? Sim, muda. Pouco, mas muda. Eu tenho um histórico de experiências vendo pessoas pretas serem afastadas do convívio social. Na escola, não são convidadas para eventos, em quadrilhas juninas, nunca formam o par. Enquanto pessoas de pele mais clara, gozam de milhões de outras vantagens. Se essa pessoa que vc acompanhou, no twitter, tem esse depoimento, provavelmente as pessoas que a conheciam não têm o mesmo histórico de não-reconhecimento. Talvez a atenção à negritude, que é a informação principal no que vc disse, tenha ficado à mercê de políticas de participação, e essa pessoa tenha sido construída com outros referenciais étnicos, mas a cor preta é inalienável de sua própria condição social.
Simplifiquemos: a experiência daquele de aparência mestiça é distinta daquele de aparência completamente negroide. E essa diferença de experiência e aparência pode sim criar barreiras. Trata-se de uma escolha se queremos ou não essa barreira.
Impressionante como o racismo estrutural age de forma articulada e sofisticada no modo como a maior parte dos comentários demonstram o menor cuidado e respeito com a trajetória,história e contribuição intelectual da Djamila. Por que será que essas críticas tão apressadas e sem muito sentido não são acionadas assim tão rapidamente quando são outros e outras que estão nessa cadeira e em tantos outros espaços de fala/poder! Comentários nas postagens dos vídeos da Djamila no Roda viva: um analisador de como o projeto racista e misógino da branquitude vem dando certo no Brasil!
1º pq ela vende livros e ganha dinheiro dizendo justamente como todos devem se sentir e se reconhecer negros (no caso, pardos e mestiços) 2º pq ela atacou uma mulher que segundo ela, é uma branquinha de turbante - uma mulher parda e 3º ela está chamando mestiços de "moreninha/mulatinha" que segundo o próprio movimento negro, são expressões racistas e pejorativas e ela obviamente sabe disso.
Deveríamos fomentar mais esse debate entre as duas (Letícia Parks e Djamila), pois como a própria Leticia Parks fala: ''Se engana quem acha que o debate entre duas mulheres é uma briga''
O padrão existe e está dado: Homem, branco, cis, hétero. Não vejo vantagem em inverter o padrão para aplicá-lo de novo. Quando se fala em maioria da população, é necessário incluir os pardos, que também não estão no padrão. Ademais, tem "nota de corte" para combater o racismo? Existe uma aceitação até certo ponto, ou qualquer racismo deve ser combatido?
No Brasil dos anos 80 e 90 na TV todas apresentadoras eram loiras, todas Paquitas loiras , todas dançarinas de AXE eram loiras , por exemplo : Carla Perez , Banana Split,. AXE BLOND . todas MUSAS da Banheira do Gugu TB pintaram o cabelo de loiro por exemplo : LUCIANA PEREIRA , no programa Fantasia de madrugada todas Dançarinas eram loiras, na #BAND no fim de tarde e começo de noite todas dançarinas Feiticeira etc eram loiras , todas apresentadoras de programas de sexo de madrugada eram loiras por exemplo Monique Evans ; todas apresentadores da #REDETV são loiras por exemplo Amanda Françoso, na #TVGAZETA todas apresentadoras de programas femininos de culinária eram loiras por exemplo Claudete Troiano , todas apresentadoras de programas infantis de manhã eram loiras por exemplo Paty Beijo na #TVMANCHETE . E nada mudou hj em dia , continua a mesma coisa , para trabalhar na TV vc tem q nascer branca e pintar o cabelo de loiro . E dizem q não tem Racismo na TV . E o pior Racismo é o q tem nas escolas o bullying coletivo racista . Sugestão de tema : Bullying Coletivo Racista nas Escolas
@@dorivalmoreiradacruz401 lugar de fala é uma falácia de autoridade: se você não é eu então por definição você não pode nem falar sobre mim. Isso não significa dizer que de que em alguma medida só a mulher entende o que é ser mulher, por exempo. No entanto, se uma mulher discorda do que outra mulher diz enquanto mulher, onde fica o lugar de fala?
Deveríamos fomentar mais esse debate entre as duas (Letícia Parks e Djamila), pois como a própria Leticia Parks fala: ''Se engana quem acha que o debate entre duas mulheres é uma briga'', ainda mais sendo duas mulheres negras. Sim, a Letícia Parks é negra. E nitidamente essa conversa poderia abrir portas dentro do movimento, pois a união entre nós é e sempre será essencial. Espero que a cada dia saibamos reconhecer bem o nosso próprio povo, e não segregar um grupo que a branquitude já segregou.
Exato, o branco generaliza tudo. O absurdo é ver essas duas brigando sobre ser ou não ser negras, Djalmila mandou mto mal em usar alguns destes adjetivos racistas
@@75chello vocês enegreceram a população brasileira,negros são 8% aceitem,da onde ja se viu a metade da população ser negra só por causa desse tal "colorismo",acorda esse Brasil não existe,esse país e de mestiços e brancos
Á experiência da negritude é universal a todos os negros, mesmo aqueles que não se reconheçam. Ela falou como se a negritude dependesse da consciência. Isso é coisa de liberal eurocentrica, pois seria a razão o critério da negritude.
Um pessoa pode ser negra, mas quanto mais traços europeus ela tiver melhor será tratada pela sociedade. Quando menos escura sua pela, melhor será aceita em diferentes lugares. Isso é Colorismo. Não é dividir, é entender que as características do racismo no Brasil. Nos EUA, basta "uma gota de sangue" negro para que alguém seja considerada negra. São diferentes maneiras do racismo se manifestar.
A militância esta esvaziada de alicerces históricos, sociológicos. Onde militantes de internet sabem mais sobre a negritude do que uma acadêmica e intelectual da área, não acho que ela necessariamente esta certa, porem qual base teórica nos temos ?
Se vc leu qualquer coisa que essa senhora escreveu você sabe muito bem que rigor filosófico ela não tem nenhum. A vida toda dela é baseado em táticas retóricas de persuasão, utilizando o fato do racismo ser umas das mais terríveis coisas no mundo para ganhar qualquer debate constrangendo seus opositores (sejam eles negros ou não). Sinceramente, eu acho mesmo é que ela quer aparecer, pq no fim das contas ela LUCRA e MUITO com toda essa bandeira política. Trolhocentos livros que não dizem absolutamente nada, palestras nacionais, internacionais, etc. Sugiro que siga o SIlivio Almeida. Apesar de discordar de quase tudo que ele fala é um pesquisador sério, rigoroso, e humilde em aceitar um diálogo saudável até mesmo de pessoas que discordam totalmente dele, como eu.
@@flosbi419 Me diga uma nota de rodapé que a própria Lélia Gonzalez legitimou o uso de significantes moreninha, mulatinha ou clarinha? Quando? Pelo o contrário, se você lesse o texto racismo e sexismo na cultura brasileira saberia que Lélia tratou desses símbolos de forma crítica, demonstrando que tal significante mulata se transformou num símbolo sexual. E outra, Djamila MENTIU em rede nacional sobre o pensamento Lélia Gonzalez, a covardia de não admitir os próprios pensamentos. Você já leu Clóvis Moura em "sociologia do Negro Brasileiro"? Pois é... Lá tem um capítulo especial para acadêmicos que viviam desconectado com a práxis negra, pois enxergaram o problema do negro como um simples objeto de pesquisa, sem considera-los como sujeitos político que estão sem articulados com potencialidades transformadoras, tanto o negro de pele clara, quanto o de pele retinta O MNU, movimento da qual Lélia fazia parte, conseguiu superar esses significantes colonialista que foi retomado pela djamila. Uma ACADÊMICA, que só tem valor no campus. E não, Lélia não abraçava esse tipo de discurso medíocre e egocêntrico que a djamila aprendeu nos cafés de Paris.
Djamila é uma mulher super inteligente, mas imagino que o calor da emoção faz ela esquecer dos ensinamentos de Sueli Carneiro. Inclusive na live em homenagem aos 70 anos de Sueli Carneiro, onde Djamila fazia parte da roda de conversa, ela afirmou que o colorismo é um tiro no pé.
O, problema, e quê muitos negros, e pardos da pele clara, discrimina o próprio nego retinto, só não querer namorar, n gros, infelizmente, tenho vários, amigos e amigas, assim.
DOCENTE RENATA GONÇALVES DA UNIFESP DIZ QUE DJAMILA RIBEIRO QUER SE AUTOPROMOVER COM SEU LIVRO, VEJAM: ruclips.net/video/3762Iy_NPu8/видео.html Assessoria da Djamila Ribeiro disse que Erica Malunguinho esteve junto com Djamila Ribeiro em Paris para diálogo com Macron...
Falou tanto, até bem colocado! Porém, não foi elucidativa! Esses discursos todos não chegam na grande massa. Fica então um gosto amargo na boca, risadas e luta perdida! Lamento Djamila... reveja sua forma.
Uma coisa é certa: quanto mais escura for sua cor de pele maior o racismo, menor a aceitação.....
Quanto mais preto, menos oportunidade vc tem e menos representatividade vc percebe.
Sim. O Sebastian da C&A tá lá pra confirmar isso. Tá tb o Helio Negão.
Conversa mole
Mas quando você é racial ambíguo como os pardos no Brasil…sofremos racismo de uma lado e uma rejeição de um outros que deveria nos abraçar, mas tem aversão por sermos “mais privilegiados” como se sofrer menos racismo fosse ter mais privilégios!! Pq no final do dia a maior população do Brasil é a parda e tbm é que mais tem corpos no IML e mais sofre com a violência policial!!!
Sim quanto mais escura a pele, mais negróide ou forte os traços e mais crespo o cabelo, mais ódio e preconceito.
Uma coisa é apontar questões de colorismo, outra é negar a negritude de pessoas negras. E foi isso que a Djamila fez
Enquanto houver separações dentro do próprio movimento negro menos força o movimento vai ter. A gente precisa se unir para ter mais força.
Qual é o problema de existir negros com opiniões diferentes dentro de um movimento? Nenhuma delas divergem em lutar contra o racismo só pq tem opiniões diferentes.
Exatamente, Há Muita Separação Nesse Meio! E Discriminação! Eu Estou Me Libertando Muito Sobre Isso! E Vou Continua
@@conoconoco1 Chamar alguém de mulatinho e moreninho nao é apenas ter opinioes diferente, mas tá relacionado a um desrespeiro com a luta histórica do movimento negro ao retomar significantes racistas que tentaram apagar nossa história por meio do mito da democracia raciaL. Chamar alguém de moreninhos só desmerece a negritude alheia, deslegitima a identidade racial e politica daquela pessoa. Isso é grave e preciso ser cobrado, por mais famosa que a pessoa seja.
A gente une forças reconhecendo que somos indivíduos diferentes com um histórico diferente
Diz aquela que já ameaçou processar outra mulher preta, que manda beijos de Paris, que bloqueia quem a questiona ou é contrária a ela. Letícia foi muito digna ao dizer que não será Djamila quem definirá quem é ou não negro.
Estranho as pessoas, inclusive as de formação intelectual totemizada, não se dar o trabalho de fazer uma leitura mais atenta do que Djamila falou.
Ela resvalou da questão situada no debate porque uma escritora da estatura intelectual e posto filosófico dela não vai perder tempo fazendo o jogo de quem se deseja citado.
Quer aparecer, apareça com seus próprios méritos, quer fazer dos escritorxs negrxs escada construa seus próprios degraus, não busque apagar o brilho de quem já é estrela. E, nessa constelação, as estrelas pretas lusco-fuscam a escuridão. Quase nem se vê atentamente.
Aí vem uma pessoa que se construiu negrx para destronar quem sempre se soube preta. Tá em desvantagem mesmo.
Quer brigar contra a frota de táxi, feche a avenida. Fazer discursos atrás de uma parede virtual é muito fácil... Construir uma narrativa biográfica juntando os amigos e inimigos de uma escritora negra é mais fácil ainda. Ainda mais: vivendo num país racista.
Perante ao colorismo o que define se vc e negro ou não é a tua vivência com o racismo porém pra mim acho uma balela eu odiava ser negra na época da escola sofria racismo de todos q eram mais claros que eu até outros negros mais como agora tá na moda se descobrir negro as pessoas (não digo todas ) estão aproveitando para roubar cotas daqueles q realmente tem direito
Não consegui relacionar a resposta dela com a pergunta.
A famosa resposta sabonete
Colorismo
A pergunta foi sobre ela ter se referido a uma menina usando a expressão "clarinha de turbante"... A resposta foi que por conta do colorismo brasileiro algumas pessoas se descobriram negras recentemente, mas que mesmo assim se acham no direito de questionar pessoas pretas que sempre foram tratadas no Brasil como pessoas pretas, por conta da cor da pele. Ela quis dizer que isso é um fenômeno brasileiro, pois nos Estados Unidos, por exemplo, você é considerado negro pela sua ascendência, independentemente do tom de pele...Já no Brasil se você tiver uma pele mais clara um cabelo alisado, já é branco...moreno claro, marrom bombom etc.
A pergunta foi sobre a Letícia Parks (twitter.com/letparks), uma mulher negra marxista e revolucionária a quem Djamila já ofendeu antes e voltou a ofender nessa entrevista.
@@AgesonChristian Eu soube do caso, não estou aqui pra defender Djamila, pois ela sabe se defender, mas eu só queria pontuar que, no programa roda viva, não a vi fazer nenhuma ofensa a quem quer que seja. O programa está disponível na integra pra quem quiser assistir e comprovar.
Respeito Djamila, mas ela precisa repensar e deixar de lado desavenças pessoais pois, a causa é politica e universal. Todos sofrem preconceito, mas é obvio que quanto mais escura a pele mais preconceito acontece. Mas baseada no censo quantas pessoas sao retintas e quantas sao de pele mais clara no brasil para compor os 54% da populacao? sera q é inteligente promover a desavenca ao inves da uniao para avancarmos na causa? Precisamos nos unir para conquistar mais direitos. Equivocado esse posicionamento.
Concordo. Acho que também deveríamos pensar se é o momento de entrar nesse debate, se essa é a causa mais urgente, pq a fragmentação tende a prejudicar o grupo que está fragmentado. Do outro lado, há um grupo muito bem coeso e com a máquina pública a seu favor, capaz de tudo.
Exatamente. É óbvio que a vivência de uma pessoa preta de pele clara pra mais retinta é diferente quando o assunto é identidade racial e racismo, mas isso não significa que deve haver essa separação e distanciamento de um para o outro, nem esse deboche feito por ela. União deveria ser a resposta, que pena que muitos não promovem isso
"Clarinha de turbante" é um comentário muito infeliz😔
"Clarinha" mesmo é quem fez este comentário
Eu não achei não pq é a verdade a moça e clarinha mesmo!!
Eu achei um comentário Racista.
@@caarloshenrique26 mas sei lá, foi maldoso e debochado, dps que a Djamila é criticada por na teoria dizer algo e na prática fazer diferente, ela não gosta.
@@renatomota9830 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK RACISMO REVERSO?
Tenho um profundo respeito pelo trabalho da Djamila, mas ela mandou muito mal aqui ao utilizar essas argumentos de moreninha, mulata. E deveria ter se desculpado com a Letícia Parks nesse momento. A gente sabe que a experiência da negritude não é univeral mas ela não pode e não tem essa legitimidade para afirmar quem ela é mais negra do que outras pessoas.
E quem tem a legitimidade de classificar alguém? Quando admite-se a existência de classificações raciais e faz delas critério de diferenciação para direitos republicanos, vulgo cotas, o outro classificar o outro se torna inevitável. Esse veneno foi plantado pelos próprios identitários e sua bravata necessária, porém até então estupidamente executada.
Para mim na verdade ela se contradisse, ela admitiu que a experiência negra não é universal, que existem negras que são lidas pela sociedade como mulatas, morenas e não foi capaz de respeitar a experiência da outra irmã, que sim, pode ter vivências diferentes das dela, mas que tbm sofre com o racismo.
Ela é preta, não está no grupo que de descobriu negro depois do governo PT. Ela tem total lugar de fala.
@@caixadepandorasa5416 alguém sensato 🙌🏿🙌🏿🙌🏿🙌🏿
Ela está no lugar de fala dela como mulher PRETA, mas preta de fato, não é uma filha do PT que se descobriu negra ontem, como muitas são....
Não é uma branca que chamou ela de "clarinha de turbante", mas sim uma preta que tem vivência de preta, coisa que essa menina NUNCA vai saber o que é....😉💁🏿♂️
O auge essa menina mestiça se achando mais preta que a própria Djamila 😂😂😂
O Ego falando mais alto. Poderia ser um grande momento de pedir desculpas a Letícia e acabar com esse briga. Triste isso.
Pedir desculpas???? Essa Mulher Preta inteligente está certa.
@@jawariakin2586 então vc acha coerente uma militante de movimento negro chamar outras militantes com termos racistas do tipo "mulatinho", "clarinha de turbante"??
Concordo contigo, João. Poderia ter sido um grande momento de conciliação, acabou sendo um momento de aprofundar divisões
Estranho as pessoas, inclusive as de formação intelectual totemizada, não se dar o trabalho de fazer uma leitura mais atenta do que Djamila falou.
Ela resvalou da questão situada no debate porque uma escritora da estatura intelectual e posto filosófico dela não vai perder tempo fazendo o jogo de quem se deseja citado.
Quer aparecer, apareça com seus próprios méritos, quer fazer dos escritorxs negrxs escada construa seus próprios degraus, não busque apagar o brilho de quem já é estrela. E, nessa constelação, as estrelas pretas lusco-fuscam a escuridão. Quase nem se vê atentamente.
Aí vem uma pessoa que se construiu negrx para destronar quem sempre se soube preta. Tá em desvantagem mesmo.
Quer brigar contra a frota de táxi, feche a avenida. Fazer discursos atrás de uma parede virtual é muito fácil... Construir uma narrativa biográfica juntando os amigos e inimigos de uma escritora negra é mais fácil ainda. Ainda mais: vivendo num país racista.
@@cleytonfrancisco1531 pelo jeito vc é mais um desses se vendendo pro "antiracismo" de mercado, q se pudesse iria feliz da vida sorrir em comercial de empresa racista e exploradora do nosso povo, igual sua adorada Djamila... Como já dizia Mano Brown "Eu vejo um mano nessas condições, não dá"
Pelo que entendi ela tá diferenciando ser preta de ser negra, baseada no colorismo.
Essa diferença mesmo procurando ser uma diferença real, quando chega no domínio das militâncias complica. É só ver a complicação e distorção que fazem com o conceito de local de fala.
Uma questão é: essa diferença conceitual entre preta(o) e negra(o) vai ser usada como uma ferramenta pelas militâncias e pessoas no geral para solucionar problemas reais? Pois esses conceitos existem por existir problemas reais. Ou esses conceitos vão ser ou são usados também para se deslegitimar outras pessoas internamente?
Deve-se ter cuidado nessas discussões para que uma ferramenta que foi feita para mostrar realidades e modificá-la para melhorar não faça o contrário.
Caramba. Parabéns pelo comentário. Um dos argumentos mais lúcidos que já vi sobre o tema.
Você disse tudo: isso é um problema real. Agora temos que saber o que fazer com isso.
Fugiu bruto da pergunta hein
Manas, vou traduzir: Ela está dizendo que existe uma hierarquia na relação "opressor x oprimido", onde os mais negros vão ser mais ouvidos do que os mestiços.
Não, ela está sendo arrogante, prepotente e nojenta.
A tradução é essa.
Mestiço? É esse tipo de público que a Djamila conquista
"mulatinha"? em vez de se retratar piora...
Estranho as pessoas, inclusive as de formação intelectual totemizada, não se dar o trabalho de fazer uma leitura mais atenta do que Djamila falou.
Ela resvalou da questão situada no debate porque uma escritora da estatura intelectual e posto filosófico dela não vai perder tempo fazendo o jogo de quem se deseja citado.
Quer aparecer, apareça com seus próprios méritos, quer fazer dos escritorxs negrxs escada construa seus próprios degraus, não busque apagar o brilho de quem já é estrela. E, nessa constelação, as estrelas pretas lusco-fuscam a escuridão. Quase nem se vê atentamente.
Aí vem uma pessoa que se construiu negrx para destronar quem sempre se soube preta. Tá em desvantagem mesmo.
Quer brigar contra a frota de táxi, feche a avenida. Fazer discursos atrás de uma parede virtual é muito fácil... Construir uma narrativa biográfica juntando os amigos e inimigos de uma escritora negra é mais fácil ainda. Ainda mais: vivendo num país racista.
Ela citou Lélia Gonzalez amado.
@@brunoaraujo4730, há uma fala de Lélia Gonzalez, bastante conhecida dos movimentos negros, em que ela reporta exatamente ao contexto de diluição da importância das cores entre as pessoas que buscam uma definição. Ela diz: "a gente nasce preta, mulata, parda, roxinha, dentre outras, mas tornar-se negra é uma conquista".
Quando Djamila cita Lélia, não faz mais do que endossar o caráter nefasto do pensamento colonial, que decalca as dissintonias sociais relacionadas ao perfil étnico acomodado às vantagens de ser mais claro (moreno, pardo, mulato, como habitualmente são denominados pela branquitude) ou mais escuro (preto).
Sendo Djamila uma mulher preta, a densidade histórica da cor atropela a consciência política que vem, geralmente, a reboque das políticas identitárias raciais.
É exatamente a esse contexto que ela cita a ativista.
@@poetabahia1463 entendo, acabei de ler um comentário no twitter de uma mulher que depois de 30 anos se reconheceu como preta, curioso, quando pessoas como Djamila nasceram sabendo que são pretas. Uma é mais preta do que a outra ?
@@brunoaraujo4730, na verdade, o fato de a pessoa ser "preta" é uma informação que chega antes mesmo que se saiba qualquer letra do nome de alguém. A cor antecipa a infância de qualquer criança num parque de diversões, por exemplo, quando crianças de pele mais clara cria toda uma rede de contenção para não se contaminar a cor da coleguinha ou da desconhecida. Isso muda de cenário, às vezes? Sim, muda. Pouco, mas muda. Eu tenho um histórico de experiências vendo pessoas pretas serem afastadas do convívio social. Na escola, não são convidadas para eventos, em quadrilhas juninas, nunca formam o par. Enquanto pessoas de pele mais clara, gozam de milhões de outras vantagens.
Se essa pessoa que vc acompanhou, no twitter, tem esse depoimento, provavelmente as pessoas que a conheciam não têm o mesmo histórico de não-reconhecimento. Talvez a atenção à negritude, que é a informação principal no que vc disse, tenha ficado à mercê de políticas de participação, e essa pessoa tenha sido construída com outros referenciais étnicos, mas a cor preta é inalienável de sua própria condição social.
Simplifiquemos: a experiência daquele de aparência mestiça é distinta daquele de aparência completamente negroide. E essa diferença de experiência e aparência pode sim criar barreiras. Trata-se de uma escolha se queremos ou não essa barreira.
Vai em um psicólogo
Impressionante como o racismo estrutural age de forma articulada e sofisticada no modo como a maior parte dos comentários demonstram o menor cuidado e respeito com a trajetória,história e contribuição intelectual da Djamila. Por que será que essas críticas tão apressadas e sem muito sentido não são acionadas assim tão rapidamente quando são outros e outras que estão nessa cadeira e em tantos outros espaços de fala/poder! Comentários nas postagens dos vídeos da Djamila no Roda viva: um analisador de como o projeto racista e misógino da branquitude vem dando certo no Brasil!
Não é a primeira vez que ela demonstra esse tipo de atitude e sempre tem uma galera passando pano pra ela.
1º pq ela vende livros e ganha dinheiro dizendo justamente como todos devem se sentir e se reconhecer negros (no caso, pardos e mestiços) 2º pq ela atacou uma mulher que segundo ela, é uma branquinha de turbante - uma mulher parda e 3º ela está chamando mestiços de "moreninha/mulatinha" que segundo o próprio movimento negro, são expressões racistas e pejorativas e ela obviamente sabe disso.
Xiuuu, você é um clarinho de óculos, você não tem lugar de fala aqui.
Djamila é uma representante preta do Capital (O capital é branco e racista)
Nada mais que isso... Infelizmente,a realidade!
Eu admiro muito a Djamila, não só pela inteligência, mas pela história...tem defeitos e qualidades como qualquer ser humano normal...
E se isso fosse dito por uma pessoa branca? "Alguns sao moreninhos" isso é inaceitável.
"Uns são mulatinhos." Djamila nasceu em qual Bairro? Por favor.
Estranho q ela tbm é casado com um homem branco.kkk
Sempre me senti negro, hoje pelo ibge descobri que sou pardo.
Tu nessa foto parece ser branco kkkk seu amarelo
um roda viva inteiro da djamila? ela conseguiu terminar o programa sem diminuir nem processar ninguém? 😂😂
😃
Ela simplesmente se apoderou do trono e clamou pra si o título de rainha da negritude no Brasil.
Pra mim é uma ninguém.
Quero ver falar isso na cara da Letícia Parks
Deveríamos fomentar mais esse debate entre as duas (Letícia Parks e Djamila), pois como a própria Leticia Parks fala: ''Se engana quem acha que o debate entre duas mulheres é uma briga''
O padrão existe e está dado: Homem, branco, cis, hétero. Não vejo vantagem em inverter o padrão para aplicá-lo de novo. Quando se fala em maioria da população, é necessário incluir os pardos, que também não estão no padrão. Ademais, tem "nota de corte" para combater o racismo? Existe uma aceitação até certo ponto, ou qualquer racismo deve ser combatido?
No Brasil dos anos 80 e 90 na TV todas apresentadoras eram loiras, todas Paquitas loiras , todas dançarinas de AXE eram loiras , por exemplo : Carla Perez , Banana Split,. AXE BLOND . todas MUSAS da Banheira do Gugu TB pintaram o cabelo de loiro por exemplo : LUCIANA PEREIRA , no programa Fantasia de madrugada todas Dançarinas eram loiras, na #BAND no fim de tarde e começo de noite todas dançarinas Feiticeira etc eram loiras , todas apresentadoras de programas de sexo de madrugada eram loiras por exemplo Monique Evans ; todas apresentadores da #REDETV são loiras por exemplo Amanda Françoso, na #TVGAZETA todas apresentadoras de programas femininos de culinária eram loiras por exemplo Claudete Troiano , todas apresentadoras de programas infantis de manhã eram loiras por exemplo Paty Beijo na #TVMANCHETE . E nada mudou hj em dia , continua a mesma coisa , para trabalhar na TV vc tem q nascer branca e pintar o cabelo de loiro . E dizem q não tem Racismo na TV . E o pior Racismo é o q tem nas escolas o bullying coletivo racista . Sugestão de tema : Bullying Coletivo Racista nas Escolas
Disse tudo
As coisas só mudam por questão de interesse da mídia. Se engana quem pensa que a globo tá bancando a desconstruída atoa
Lendo o Jessé Souza e sua crítica ao livro da entrevistada sobre "lugar de fala" , entendo que mais uma vez a Djamila fala fala e não fala nada.
@@dorivalmoreiradacruz401 lugar de fala é uma falácia de autoridade: se você não é eu então por definição você não pode nem falar sobre mim. Isso não significa dizer que de que em alguma medida só a mulher entende o que é ser mulher, por exempo. No entanto, se uma mulher discorda do que outra mulher diz enquanto mulher, onde fica o lugar de fala?
Djamila não tem compromisso com a negritude, ela tem projeto pessoais. Apenas isso.
Tem sim, ela é a própria experiência.
"pessoas que estão fazendo seu trabalho honestamente" ou seja me deixa aqui com meu discurso neoliberal
Djamila sempre nos brindando com comentários infelizes...
Uma dúvida sincera, o termo "mulat@" "moren@" se tornou pejorativo por quê?
Que coisa confusa, essa mulher sistemiza tudo , parece q tudo é uma grande paranóia
Ela é filósofa. Sistematizar não facilita as coisas? Ou é melhor deixar as ideias largadas ao vento e cada um pega a que mais lhe interessar?
Concordo , mas ela sistemiza de uma forma paranoica
@@AqueleQueDeveSerNomeado Disserte mais sobre esta "paranoia"
@@Arnoudbr ela pegou o que mais interessa à ela e agora tá descartando aqueles que ela julgar não precisar mais. Os militante carinhos de turbante
@@mauricioblinder Rapaz, deve ser falha minha, mas não consegui entender o que vc quis dizer. Pode reformular?
Deveríamos fomentar mais esse debate entre as duas (Letícia Parks e Djamila), pois como a própria Leticia Parks fala: ''Se engana quem acha que o debate entre duas mulheres é uma briga'', ainda mais sendo duas mulheres negras. Sim, a Letícia Parks é negra. E nitidamente essa conversa poderia abrir portas dentro do movimento, pois a união entre nós é e sempre será essencial. Espero que a cada dia saibamos reconhecer bem o nosso próprio povo, e não segregar um grupo que a branquitude já segregou.
Leticia é capaz de debater, mas Djamila não esta pronta para isso, lhe falta maturidade e controle do ego
Pessoa negra que não sabe que é negra? Como é isso?
E, o quê vale, e o amor é não a cor.
Eu tentei, mas não consegui entender nada do que ela disse.
Tem q entrevistar Jones Manoel
não pode. só quem faz parceria com o capital.
AGORA VEM O BRANCO DIZER QUE SOMOS TODOS IGUAIS? HIPOCRISIA NUNCA VOMOS IGUAIS.
Nem todo negro é progresista tá, tem muito negros conservador e liberal !
@@GustavoHenrique-vr6uh QUEM SABE DO NEGRO É O PRÓPRIO NEGRO.
Exato, o branco generaliza tudo. O absurdo é ver essas duas brigando sobre ser ou não ser negras, Djalmila mandou mto mal em usar alguns destes adjetivos racistas
@@75chello depende o negro de direita também ?
@@75chello vocês enegreceram a população brasileira,negros são 8% aceitem,da onde ja se viu a metade da população ser negra só por causa desse tal "colorismo",acorda esse Brasil não existe,esse país e de mestiços e brancos
Á experiência da negritude é universal a todos os negros, mesmo aqueles que não se reconheçam. Ela falou como se a negritude dependesse da consciência. Isso é coisa de liberal eurocentrica, pois seria a razão o critério da negritude.
Alguém pode traduzir oq ela falou? Não consegui entender nada
KKKK QUEM É VC?
Um pessoa pode ser negra, mas quanto mais traços europeus ela tiver melhor será tratada pela sociedade. Quando menos escura sua pela, melhor será aceita em diferentes lugares.
Isso é Colorismo. Não é dividir, é entender que as características do racismo no Brasil. Nos EUA, basta "uma gota de sangue" negro para que alguém seja considerada negra. São diferentes maneiras do racismo se manifestar.
@@Arnoudbr mas isso não é motivo pra invalidar a luta do outro como ela costuma fazer.
@@elanearaujo2222 Eu nunca vi ela invalidar a luta de outros negros. Mas se você diz, deve ser verdade e eu não soube destes fatos.
@@Arnoudbr isso que vc falou é mentira, no Brasil o problema é social não racial !
Pior q ela tá certa
pedir desculpas no mínimo a leticia!!!!!!!!!!
A militância esta esvaziada de alicerces históricos, sociológicos. Onde militantes de internet sabem mais sobre a negritude do que uma acadêmica e intelectual da área, não acho que ela necessariamente esta certa, porem qual base teórica nos temos ?
A base é a vivência. Se você não está habituado ao debate da vivência, significa que ainda está na torre de marfim da "academia teórica".
@@kelvinemmanuelpereiradasil1050 A sua experiência particular, não deslegitima processos e eventos históricos, mas claro sua vivência é relevante
Se vc leu qualquer coisa que essa senhora escreveu você sabe muito bem que rigor filosófico ela não tem nenhum. A vida toda dela é baseado em táticas retóricas de persuasão, utilizando o fato do racismo ser umas das mais terríveis coisas no mundo para ganhar qualquer debate constrangendo seus opositores (sejam eles negros ou não). Sinceramente, eu acho mesmo é que ela quer aparecer, pq no fim das contas ela LUCRA e MUITO com toda essa bandeira política. Trolhocentos livros que não dizem absolutamente nada, palestras nacionais, internacionais, etc. Sugiro que siga o SIlivio Almeida. Apesar de discordar de quase tudo que ele fala é um pesquisador sério, rigoroso, e humilde em aceitar um diálogo saudável até mesmo de pessoas que discordam totalmente dele, como eu.
@@flosbi419 Me diga uma nota de rodapé que a própria Lélia Gonzalez legitimou o uso de significantes moreninha, mulatinha ou clarinha? Quando? Pelo o contrário, se você lesse o texto racismo e sexismo na cultura brasileira saberia que Lélia tratou desses símbolos de forma crítica, demonstrando que tal significante mulata se transformou num símbolo sexual. E outra, Djamila MENTIU em rede nacional sobre o pensamento Lélia Gonzalez, a covardia de não admitir os próprios pensamentos. Você já leu Clóvis Moura em "sociologia do Negro Brasileiro"? Pois é... Lá tem um capítulo especial para acadêmicos que viviam desconectado com a práxis negra, pois enxergaram o problema do negro como um simples objeto de pesquisa, sem considera-los como sujeitos político que estão sem articulados com potencialidades transformadoras, tanto o negro de pele clara, quanto o de pele retinta O MNU, movimento da qual Lélia fazia parte, conseguiu superar esses significantes colonialista que foi retomado pela djamila. Uma ACADÊMICA, que só tem valor no campus. E não, Lélia não abraçava esse tipo de discurso medíocre e egocêntrico que a djamila aprendeu nos cafés de Paris.
Djamila é uma mulher super inteligente, mas imagino que o calor da emoção faz ela esquecer dos ensinamentos de Sueli Carneiro.
Inclusive na live em homenagem aos 70 anos de Sueli Carneiro, onde Djamila fazia parte da roda de conversa, ela afirmou que o colorismo é um tiro no pé.
O, problema, e quê muitos negros, e pardos da pele clara, discrimina o próprio nego retinto, só não querer namorar, n gros, infelizmente, tenho vários, amigos e amigas, assim.
Só conversa mole, ideologias porcas, ser humano é uma coisa só.
Tá confuso D+, o assunto agora é só esse ? Acho que tá muito mimimi.
Roda viva muito mimimi chato demais
KKKK SOMOS TODOS IGUAIS? A BURGUESIA FÉDE ....
EU GRAÇAS A DEUS NÃO SOU IGUAL A VC E JAMAIS GOSTARIA DE SER.
tá assistindo pq então?
@@75chello llllkkkkk não e vocês que lutam por "igualdade"?,cade o discurso "somos todos iguais,branco e negro",klkkkk hipocrisia
O que é Colorismo ?
DOCENTE RENATA GONÇALVES DA UNIFESP DIZ QUE DJAMILA RIBEIRO QUER SE AUTOPROMOVER COM SEU LIVRO, VEJAM: ruclips.net/video/3762Iy_NPu8/видео.html Assessoria da Djamila Ribeiro disse que Erica Malunguinho esteve junto com Djamila Ribeiro em Paris para diálogo com Macron...
enfim, liberais...
Liberal de Taubaté, só se for.
Quem é liberal não tem vergonha nem nojinho de se declarar como tal. Ela é só uma pessoa nojenta mesmo.
Você que quer defender a urna eletrônica né?🤭
"mulatinho" ????? 😳
Falou tanto, até bem colocado! Porém, não foi elucidativa! Esses discursos todos não chegam na grande massa. Fica então um gosto amargo na boca, risadas e luta perdida! Lamento Djamila... reveja sua forma.
Compreendi o que ela disse perfeitamente.
Djamila diva!
Obrigado Djamila Ribeiro, pelo discernimento esclarecedor!
Babaquices e mais babaquices.Essa obsessão do movimento negro em pretender estigmatizar os brancos é ridículo.Racismo reverso de forma velada.