o Nando, uma coisa que vc poderia fazer é ............ quando for mostrar a diferença do som COM E SEM EFEITO.. fica clicando em desabilitar e habilitar o efeito com o som rolando .......... ao invés de play no som - HABILITAR O EFEITO......parar o som, ligar o som e DESABILITAR O EFEITO, pq dessa maneira os ouvidos menos treinado igual o nosso não percebe tanta diferença............ já com o som rolando e desabilitado e habilitando fica mais facil pra gente :)
+jeferson luiz Oliveira Muitíssimo obrigado, Jeferson!!! Espero que esteja tirando bastante proveito do canal e dos meus vídeos! Continue ligado que vem muita coisa legal aí! Abração!!!
Poxa, Nando! Muito obrigado, de coração. Saiba que nós produtores de música eletrônica te acompanhamos e aprendemos muito contigo. Continue o trabalho de grande valia!
+Marcos Safra Muitíssimo obrigado, Marcos!!! Fico feliz em saber que estou podendo passar um pouquinho desta experiência para vocês! Vamos seguindo no som!!! Se puder, compartilhe com mais pessoas que conhecerem e trabalharem com música eletrônica. Abração!!!
Muito boa, a aula! Parabéns! Achei do caramba, quando você fez a analogia dos sons e do espectro de frequências de cada timbre com as cores, porquê eu sempre percebi esse tipo de sinestesia comigo, particularmente, de ouvir um som, um timbre e esse determinado timbre me acionar uma determinada cor na mente. Perfeito, o sub grave dos bumbos preto, o baixo, mais ali pro marrom, etc. É exatamente isso! Regiões mais pro médio, como alguns pads, vão ficando em tonalidades de laranja, vermelho, alguns sons de piano acústico pra mim são cinzas, os elétricos como rhodes, são amarelos ou esbranquiçados e o Yamaha CP-70 me aciona imediatamente um som dourado como se fosse uma luz de light saber. hehehehe... Provavelmente, viagem da minha cabeça! abraço e Sucesso!
Legal demais, Marcus! É bem isso tudo o que disse! As nossas "loucuras" é que nos ajudam a estudar e esclarecer o conhecimento na nossa cabeça. Essa sinestesia pode ser aplicada em diversos pontos do estúdio do áudio, funciona perfeitamente. Luz e som são equivalentes. Apenas formas de energia diferentes. Os respetivos domínios (ótica e acústica) tem várias coisas em comum quanto analisamos as artes relacionadas à elas (fotografia e áudio). Seguimos nos estudos por aqui. Grande abraço e continue ligado aí!!!
o video mais FODA que esse canal ja teve ! meu que isso ! que qualidade , qu expressao de sentimentos em uma musica ( digo na queestao da mixagem ) eu quero mais de musica eletronica , e vejo que o povo ali tb quer mais !
+leoonardo proença Poxa, Léo, super feliz com as palavras!!! É o que me move em fazer esses vídeos aqui e mostrar pra toda galera que com o conhecimento certo é uma boa dose de música na veia é possível fazermos o som que a nossa imaginação permitir. Sem exceções!!! Irei fazer mais vídeos sobre elementos de música eletrônica sim, pois p assunto é super amplo. Grande abraço e continue ligado aí! Valeu demais!!!
+leoonardo proença Olá, Léo, já venho falando em vários vídeos sobre esta ferramenta, o upward expander. Poucas pessoas entendem o real uso e extrema necessidade de se ter esta ferramenta em mãos e na verdade ela é mais necessária do que parece, como venho mostrando. A ideia é muito simples: o compressor deixa o som pequeno, comprimido, com variação dinâmica menor; o exapansor faz o contrário, deixa o som mais solto, maior, com mais variação dinâmica. Se o som está solto, você aperta com o o compressor (é o que acontece na maioria dos casos), se não pede nada, você não usa nada e se pede para soltar, você usa um upward expander. Simples assim a idéia. Porém não tão intuitivo e simples de se usar na prática. Porém com treino e entendimento, fica fácil. Abração!!!
Nando, primeiramente é um prazer ver alguém com tanto conhecimento se dispor de seu tempo pra tirar todas as dúvidas e ajudar milhares de pessoas num assunto tão amplo e de uma forma tão fácil de entender. Porém tenho uma dúvida sobre o volume dos canais: fiz um curso de produção musical a um ano e meio atras mais ou menos e fiquei com uma mania que acredito que acaba me atrapalhando, meu professor me sugeria que mantivesse minha mix abaixo de -6db, isso faz com que o som não fique tão presente e não sei se isso atrapalharia minha master, pois ainda não domino essa área. Qual seria o volume ideal de pico dos canais mais altos? Isso se dá por eu ter perdido boa parte do meu material e não lembrar se é uma regra manter tudo abaixo de -6db ou se esse é apenas o ponto inicial da minha produção. Sei que pode parecer uma dúvida um pouco besta, mas me ajudaria muito explicando um pouco sobre isso Te agradeço mais uma vez pelo excelente trabalho e com certeza ganhou mais um escrito que vai ter acompanhar enquanto houver conteúdo, só paro de assistir seus vídeos se você apagar o canal. (Por favor não faça isso) Abração mestre
hehehe Boa, Guilbertt! Muito obrigado por se inscrever e estar acompanhando aí! Bom, diga ao seu professor que não existe esta regra hehehe. Níveis peak só servem para nos dizer quando excedemos a mídia (no caso, digital, onde o limite é 0dBFS). Bom, se não clipar, não terá problema na master. No entanto, é bom deixar uma leve margem (que no caso 6dB's é um bom ponto), mas eu nunca penso no nível peak. Você pode ter uma mix super comprimida com nível peak em -6 e uma mix super frouxa com peak em -6. Portanto, níveis peak não te ajudam no processo. Quem te ajuda são os níveis RMS (ou LUFS). Eles sim te dão um conteúdo para entender qual a "média" de sinal ao longo da música. Te recomendo assim meu vídeo onde falo sobre loudness, LUFS, master para Spotify e afins. Lá vai entender melhor este lance. Resumo: não clipe, níveis peak abaixo de 0dBFS e níveis RMS podem girar (minhas recomendações) entre -20 e -12 dB RMS ou -20 e -18 LUFS. Isso te dará sempre headroom despreocupado dos picos. Nunca mais precisará olha níveis peak nas suas mixes. Abs!
Nando Costa, muito bom cara, vou conferir esse vídeo sim, mas só pelo comentário já me esclareceu bastante Muito obrigado pela atenção e muito sucesso pra você meu bom
Ótimo conteúdo Nando! Realmente a música eletrônica é uma ciência complexa, demanda muito estudo ao produtor/dj. A prática como DJ é fundamental para o desenvolvimento auditivo. Tocar em grandes sistemas de som irá ajudar e muito na concepção durante uma composição/mix/master pensando em pista de dança. Enfim, mandou muito Nando. Forte abraço!
+Patrizi Falou tudo, grande Elton! Legal ter este ponto de vista de um cara especialista no estilo eletrônico! Juntando o estudo e concepção da música eletrônica com o estudo aprofundado do áudio, podemos levar o som para um patamar muito superior. Grande abraço e continue ligado aí!!!
+suzart Valeu demais, Suzart!!! Em resultados próximos seria possível chegar de dezenas de maneiras diferentes. Eu vejo a mixagem como um processo de cálculos matemáticos deste ponto de vista; para chegar no valor 10, podemos somar 5 e 5, fazer 5 x 2 ou 13 - 3. Vamos chegar em 10. Mixagem é a mesma coisa, porém é arte envolvida. Utilizando plugins diferentes e estratégias diferentes você vai chegar num resultado próximo, mas nunca IGUAL. Isso porque temos centenas de variáveis sonoras em um mix como esta. Porém, uma mixagem é apenas uma "leitura" que fazemos para um determinado conjunto de sons que queremos combinar. Não existe mix perfeita. Existe sim mix coesa. E a masterização ajuda a viabilizar a coesão da mixagem. Grande abraço e continue ligado aí!!!
7 лет назад+1
Mais um vídeo sensacional. Nando, essa idéia de equalização relativa onde um som depende diretamente dos outros é genial mas me deixou uma dúvida. Ao ouvir a mix inteira qual é o objetivo? Seria buscar um equilíbrio de todas as frequências? Deixar todas no mesmo volume? Quando você fala, por exemplo, "tem um grrrrr aqui em 200 hertz"... pq esse som deve ser atenuado? Não sei se consegui me fazer entender. Mas é isso.... o que buscar pra que a mix fique "com som de disco" pensando em frequências. Valeu. Grande abraço.
+Júlio Assunção Excelente pergunta, Júlio! Aí entra uma metodologia inteira para eu conseguir te explicar isso, mas de uma forma básica, não pensamos apenas em frequências. Pensamos em frequências porque uma região ou outra está na frente de algo que queremos ouvir. Porém, o que queremos ouvir pode ser qualquer coisa. Quando dizemos que uma mix está "flat", como disse no vídeo, não significa que na prática todas as regiões de frequências tem o mesmo ganho. Este é o erro. Quando temos algo "flat" significa que a relação entre as coisas que estamos ouvindo está perfeito e não podemos mais melhor. No entanto se estamos como uma mix como a do exemplo de música eletrônica, o "flat" sempre terá muito subgrave, ao contrário de uma mix de rock, que de uma forma geral, nunca terá tanta informação na região de 50Hz, por exemplo. Portanto, quando falo que temos uma excesso de 200Hz, é porque se amaciarmos ou tirarmos essa região de alguma forma (e isso pode ser feito através de qualquer processador, não apenas EQ), o elemento soará "flat", ou seja, independente da informação que ele possua ali, a relação entre seus graves, seus medios e seus agudos está perfeita e não temos que mexer mais em nada. Estou pensando numa forma inovadora de se explicar estas "regras do jogo". Em breve, devo fazer um vídeo. Abração!!!
Muito obrigado Nando! Suas explicações são ótimas! Agora me tira essa dúvida, por favor: Quando analizo a forma de onda de tracks eletronicas vejo q o kick é o q tem maior pico de volume, batendo no 0 db. Agora, nas minhas tracks alguns elementos q batem junto com o kick estao fazendo o sinal ficar maior q o do kick. Como resolvo isso sem perder a presença desses elementos? Isso quer dizer q o limiter na master foi setado pra só morder de leve o kick e atuar mais agressivamente em tudo q ultrapassá-lo?
+Sabugoa Ótima pergunta, Sabugoa!!! Na verdade não há uma resposta simples para esta pergunta. No entanto, a análise que devemos fazer não é esta. O seu objetivo é misturar o som e não analisar se a soma de sons vai passar 0dB. O que te recomendo, de cara, é abaixar todos os faders. Tudo o que for somar com o bumbo em 0dB irá exceder 0dB. E acabar com o som dos outros elementos para "evitar" que a soma ultrapasse esse valor não é o raciocínio de mixagem. Portanto baixe entre 4 à 6dB's o seu Kick e comece a mix daí. Quando estiver mixando sem olhar ou se preocupar com os medidores, estará no caminho certo. Abração!!!
+Felipe Sousa Pode deixar, Felipe!!! Vou tentar cobrir um pouco de cada universo aqui. Este vídeo já vai te dar uma boa visão sobre utilização de beats e tudo mais, pois é a mesma idéia do rap / hip-hop. O que difere é a inserção de elementos gravados, a voz principalmente. Grande abraço e continue ligadão aí!!!
Nando, Parabens pelo video primeiramente. Mas fiquei com uma duvida, ali nos 21 minutos, voce diz que vira uma bagunça usar samples de bit depth diferentes na musica, Ex: um loop com 16 e outro com 24. O que pode causar de ruim? O correto é usar sempre do mesmo bit? Grato
Ali eu quis dizer mais em termos de qualidade mesmo. Várias bibliotecas tem os áudios em 16 bits, já está em qualidade de CD. Não tem nada errado, mas a qualidade já está abaixo de outras bibliotecas ou instrumentos virtuais que estiverem em 24 bits. Para misturar na sessão, não há problema. Se você tem uma sessão em 24 bits, áudios em 16 bits irão conviver naturalmente, nada é mudado. Internamente, os samples de áudio em 16 bits terão apenas 8 bits com valor "0" acrescentados neles, o que não mudará o áudio. No entanto, se converter um áudio de 24 bits para uma sessão em 16, terá perda. Nestes casos, então, recomendo manter uma sessão em 24 bits. Abração!
+Rampel Oficial :) Fico super feliz de estar curtindo meu trabalho, Rampel!!! 🙏🙏🙏 O mais importante é você estar aproveitando bem essas informações dos vídeos! Grande abraço e continue ligado aí!!!
É piiirigozo esse negócio de biblioteca, o negócio já vem cheio de reverb, daí você quer colocar o seu, dai fica todo deslocado, muito rolo, tem que ter cuidado pra usar samples mais limpos e desativar uns efeitos dos instrumentos virtuais as vezes, na produção
+Olde Laga Exato, Olde! É bem mais delicado trabalhar com instrumentos virtuais e bibliotecas. Você lida com as "exceções" do áudio o tempo todo. Abração!!!
EXATAMENTE O QUE ESTOU TENTANDO SER BOM , MUSICA ELETRONICA = TENSO , ... MAIS QUEM SABE UM DIA CHEGO , ... SOM DESSE PRODUTOR : NAO MUITO BOM NAO , ... NAO TEM BOM GOSTO MUSICAL APESAR SER GRINGO , ... SUCESSO , DESCULPA PELO INCOMODO , FELIZ NATAL
TERIA COMO FAZER REVIEW , DE UMA ... OU ... DUAS MUSICAS ELETRÔNICAS , ... UM POP & OUTRO PSYCHDELIC , ... QUERIA DESSE UM PARECER DO QUE ACHA = POSSO COLOCAR UM FAMOSO TIPO EXEMPLO = DAVID GUETTA , ... OUTRO PSYCHDELIC , VALEU , DESCULPA PELO INCOMODO
+AMOR YASMIN Valeu pela dica! Mas na verdade, a minha intenção aqui no canal não é fazer reviews de trabalhos já lançados comercialmente. Tento abordar artistas independentes e trabalhos em fase de andamento também, justamente para mostrar os bastidores da produção musical e os elementos que constróem uma mixagem e masterização de formas corretas. Grande abraço!!!
7 лет назад+1
Mais um vídeo sensacional. Nando, essa idéia de equalização relativa onde um som depende diretamente dos outros é genial mas me deixou uma dúvida. Ao ouvir a mix inteira qual é o objetivo? Seria buscar um equilíbrio de todas as frequências? Deixar todas no mesmo volume? Quando você fala, por exemplo, "tem um grrrrr aqui em 200 hertz"... pq esse som deve ser atenuado? Não sei se consegui me fazer entender. Mas é isso.... o que buscar pra que a mix fique "com som de disco" pensando em frequências. Valeu. Grande abraço.
7 лет назад+1
Forzinn Passos valeu! Aos poucos eu vou aprendendo.
o Nando, uma coisa que vc poderia fazer é ............ quando for mostrar a diferença do som COM E SEM EFEITO.. fica clicando em desabilitar e habilitar o efeito com o som rolando .......... ao invés de play no som - HABILITAR O EFEITO......parar o som, ligar o som e DESABILITAR O EFEITO, pq dessa maneira os ouvidos menos treinado igual o nosso não percebe tanta diferença............ já com o som rolando e desabilitado e habilitando fica mais facil pra gente :)
+Silvio Santos Show de bola, Silvio! Vou tentar deixar mais explícito nos próximos! Abração!!!
nossa mano, ia falar isso mesmo, rsrsrs ai desci e li esse comentário, mas nando, parabéns pelo seu canal, assisto sempre
+SCRAP CANAL Valeu demais por estar sempre acompanhando, rapaz!!! Um grande abraço e four ligado nos proximos!!!
Vc parece o Amdré Young versão mais velha lol, adorei o video
Nando parabens pelo video sou de uba aq e videos de qualidade em portugues sao raros parabens amigoooo
+jeferson luiz Oliveira Muitíssimo obrigado, Jeferson!!! Espero que esteja tirando bastante proveito do canal e dos meus vídeos! Continue ligado que vem muita coisa legal aí! Abração!!!
Poxa, Nando! Muito obrigado, de coração. Saiba que nós produtores de música eletrônica te acompanhamos e aprendemos muito contigo. Continue o trabalho de grande valia!
+Marcos Safra Muitíssimo obrigado, Marcos!!! Fico feliz em saber que estou podendo passar um pouquinho desta experiência para vocês! Vamos seguindo no som!!! Se puder, compartilhe com mais pessoas que conhecerem e trabalharem com música eletrônica. Abração!!!
o melhor
Valeu demais, meu amigo! Continue aproveitando bastante o canal aí!!!
Muito boa, a aula! Parabéns! Achei do caramba, quando você fez a analogia dos sons e do espectro de frequências de cada timbre com as cores, porquê eu sempre percebi esse tipo de sinestesia comigo, particularmente, de ouvir um som, um timbre e esse determinado timbre me acionar uma determinada cor na mente. Perfeito, o sub grave dos bumbos preto, o baixo, mais ali pro marrom, etc. É exatamente isso! Regiões mais pro médio, como alguns pads, vão ficando em tonalidades de laranja, vermelho, alguns sons de piano acústico pra mim são cinzas, os elétricos como rhodes, são amarelos ou esbranquiçados e o Yamaha CP-70 me aciona imediatamente um som dourado como se fosse uma luz de light saber. hehehehe... Provavelmente, viagem da minha cabeça! abraço e Sucesso!
Legal demais, Marcus! É bem isso tudo o que disse! As nossas "loucuras" é que nos ajudam a estudar e esclarecer o conhecimento na nossa cabeça. Essa sinestesia pode ser aplicada em diversos pontos do estúdio do áudio, funciona perfeitamente. Luz e som são equivalentes. Apenas formas de energia diferentes. Os respetivos domínios (ótica e acústica) tem várias coisas em comum quanto analisamos as artes relacionadas à elas (fotografia e áudio). Seguimos nos estudos por aqui. Grande abraço e continue ligado aí!!!
o video mais FODA que esse canal ja teve !
meu que isso ! que qualidade , qu expressao de sentimentos em uma musica ( digo na queestao da mixagem )
eu quero mais de musica eletronica , e vejo que o povo ali tb quer mais !
+leoonardo proença Poxa, Léo, super feliz com as palavras!!! É o que me move em fazer esses vídeos aqui e mostrar pra toda galera que com o conhecimento certo é uma boa dose de música na veia é possível fazermos o som que a nossa imaginação permitir. Sem exceções!!! Irei fazer mais vídeos sobre elementos de música eletrônica sim, pois p assunto é super amplo. Grande abraço e continue ligado aí! Valeu demais!!!
Nando , eu nao entendo nada sobre o reverso do compressor o que ele faz ?
Nunca achei um video sobre isso
+leoonardo proença Olá, Léo, já venho falando em vários vídeos sobre esta ferramenta, o upward expander. Poucas pessoas entendem o real uso e extrema necessidade de se ter esta ferramenta em mãos e na verdade ela é mais necessária do que parece, como venho mostrando. A ideia é muito simples: o compressor deixa o som pequeno, comprimido, com variação dinâmica menor; o exapansor faz o contrário, deixa o som mais solto, maior, com mais variação dinâmica. Se o som está solto, você aperta com o o compressor (é o que acontece na maioria dos casos), se não pede nada, você não usa nada e se pede para soltar, você usa um upward expander. Simples assim a idéia. Porém não tão intuitivo e simples de se usar na prática. Porém com treino e entendimento, fica fácil. Abração!!!
Não tenho muita familiaridade com música eletrônica, Nando, mas valeu pelas valiosas dicas. Muito obrigado e grande abraço!
+Valdir Rizzardo Valeu demais, Valdir!!! Continue ligado aí! Abração!!!
Show!! Esses conceitos se aplicam, por exemplo, a um pop feito só com instrumentos virtuais (com bateria, piano, strings, sopros, etc)?
Isso aí! Tudo que vem de instrumentos virtuais em todos os contextos. Abração e muito som!
poxa, até que enfim ehehhe, nem vi e já vo curtir
+Silvio Santos Demais, Silvio! Espero que curta pra valer e que tire bastante proveito do vídeo! Abração e continue ligado aí!!!
Nossa, tirou muito minhas duvidas. Obrigado pelas aulas!
+Chapa House Produções Massa demais!!! Fico feliz em estar ajudando! Compartilhe os vídeos e continue sempre ligado aí! Abracao!!!
Nando, primeiramente é um prazer ver alguém com tanto conhecimento se dispor de seu tempo pra tirar todas as dúvidas e ajudar milhares de pessoas num assunto tão amplo e de uma forma tão fácil de entender.
Porém tenho uma dúvida sobre o volume dos canais: fiz um curso de produção musical a um ano e meio atras mais ou menos e fiquei com uma mania que acredito que acaba me atrapalhando, meu professor me sugeria que mantivesse minha mix abaixo de -6db, isso faz com que o som não fique tão presente e não sei se isso atrapalharia minha master, pois ainda não domino essa área. Qual seria o volume ideal de pico dos canais mais altos? Isso se dá por eu ter perdido boa parte do meu material e não lembrar se é uma regra manter tudo abaixo de -6db ou se esse é apenas o ponto inicial da minha produção.
Sei que pode parecer uma dúvida um pouco besta, mas me ajudaria muito explicando um pouco sobre isso
Te agradeço mais uma vez pelo excelente trabalho e com certeza ganhou mais um escrito que vai ter acompanhar enquanto houver conteúdo, só paro de assistir seus vídeos se você apagar o canal. (Por favor não faça isso)
Abração mestre
hehehe Boa, Guilbertt! Muito obrigado por se inscrever e estar acompanhando aí! Bom, diga ao seu professor que não existe esta regra hehehe. Níveis peak só servem para nos dizer quando excedemos a mídia (no caso, digital, onde o limite é 0dBFS). Bom, se não clipar, não terá problema na master. No entanto, é bom deixar uma leve margem (que no caso 6dB's é um bom ponto), mas eu nunca penso no nível peak. Você pode ter uma mix super comprimida com nível peak em -6 e uma mix super frouxa com peak em -6. Portanto, níveis peak não te ajudam no processo. Quem te ajuda são os níveis RMS (ou LUFS). Eles sim te dão um conteúdo para entender qual a "média" de sinal ao longo da música. Te recomendo assim meu vídeo onde falo sobre loudness, LUFS, master para Spotify e afins. Lá vai entender melhor este lance. Resumo: não clipe, níveis peak abaixo de 0dBFS e níveis RMS podem girar (minhas recomendações) entre -20 e -12 dB RMS ou -20 e -18 LUFS. Isso te dará sempre headroom despreocupado dos picos. Nunca mais precisará olha níveis peak nas suas mixes. Abs!
Nando Costa, muito bom cara, vou conferir esse vídeo sim, mas só pelo comentário já me esclareceu bastante
Muito obrigado pela atenção e muito sucesso pra você meu bom
+Guilbertt Damasceno Valeu, Guilbertt! Continue ligado aí!
Parabéns Nando, já sou fã do canal....
+Alker Lopes Muito obrigado, Alker!!! Siga sempre ligado aí!
+Alker Lopes Muito obrigado, Alker!!! Siga sempre ligado aí!
Ótimo conteúdo Nando! Realmente a música eletrônica é uma ciência complexa, demanda muito estudo ao produtor/dj. A prática como DJ é fundamental para o desenvolvimento auditivo. Tocar em grandes sistemas de som irá ajudar e muito na concepção durante uma composição/mix/master pensando em pista de dança. Enfim, mandou muito Nando. Forte abraço!
+Patrizi Falou tudo, grande Elton! Legal ter este ponto de vista de um cara especialista no estilo eletrônico! Juntando o estudo e concepção da música eletrônica com o estudo aprofundado do áudio, podemos levar o som para um patamar muito superior. Grande abraço e continue ligado aí!!!
massa!
seria possível chegar no mesmo resultado de mix e master, com outros caminhos?
+suzart Valeu demais, Suzart!!! Em resultados próximos seria possível chegar de dezenas de maneiras diferentes. Eu vejo a mixagem como um processo de cálculos matemáticos deste ponto de vista; para chegar no valor 10, podemos somar 5 e 5, fazer 5 x 2 ou 13 - 3. Vamos chegar em 10. Mixagem é a mesma coisa, porém é arte envolvida. Utilizando plugins diferentes e estratégias diferentes você vai chegar num resultado próximo, mas nunca IGUAL. Isso porque temos centenas de variáveis sonoras em um mix como esta. Porém, uma mixagem é apenas uma "leitura" que fazemos para um determinado conjunto de sons que queremos combinar. Não existe mix perfeita. Existe sim mix coesa. E a masterização ajuda a viabilizar a coesão da mixagem. Grande abraço e continue ligado aí!!!
Mais um vídeo sensacional. Nando, essa idéia de equalização relativa onde um som depende diretamente dos outros é genial mas me deixou uma dúvida. Ao ouvir a mix inteira qual é o objetivo? Seria buscar um equilíbrio de todas as frequências? Deixar todas no mesmo volume? Quando você fala, por exemplo, "tem um grrrrr aqui em 200 hertz"... pq esse som deve ser atenuado? Não sei se consegui me fazer entender. Mas é isso.... o que buscar pra que a mix fique "com som de disco" pensando em frequências. Valeu. Grande abraço.
+Júlio Assunção Excelente pergunta, Júlio! Aí entra uma metodologia inteira para eu conseguir te explicar isso, mas de uma forma básica, não pensamos apenas em frequências. Pensamos em frequências porque uma região ou outra está na frente de algo que queremos ouvir. Porém, o que queremos ouvir pode ser qualquer coisa. Quando dizemos que uma mix está "flat", como disse no vídeo, não significa que na prática todas as regiões de frequências tem o mesmo ganho. Este é o erro. Quando temos algo "flat" significa que a relação entre as coisas que estamos ouvindo está perfeito e não podemos mais melhor. No entanto se estamos como uma mix como a do exemplo de música eletrônica, o "flat" sempre terá muito subgrave, ao contrário de uma mix de rock, que de uma forma geral, nunca terá tanta informação na região de 50Hz, por exemplo. Portanto, quando falo que temos uma excesso de 200Hz, é porque se amaciarmos ou tirarmos essa região de alguma forma (e isso pode ser feito através de qualquer processador, não apenas EQ), o elemento soará "flat", ou seja, independente da informação que ele possua ali, a relação entre seus graves, seus medios e seus agudos está perfeita e não temos que mexer mais em nada. Estou pensando numa forma inovadora de se explicar estas "regras do jogo". Em breve, devo fazer um vídeo. Abração!!!
+Forzinn Passos Complementou o que quis dizer sim!!! Show!!!
Muito obrigado Nando! Suas explicações são ótimas! Agora me tira essa dúvida, por favor: Quando analizo a forma de onda de tracks eletronicas vejo q o kick é o q tem maior pico de volume, batendo no 0 db. Agora, nas minhas tracks alguns elementos q batem junto com o kick estao fazendo o sinal ficar maior q o do kick. Como resolvo isso sem perder a presença desses elementos? Isso quer dizer q o limiter na master foi setado pra só morder de leve o kick e atuar mais agressivamente em tudo q ultrapassá-lo?
+Sabugoa Ótima pergunta, Sabugoa!!! Na verdade não há uma resposta simples para esta pergunta. No entanto, a análise que devemos fazer não é esta. O seu objetivo é misturar o som e não analisar se a soma de sons vai passar 0dB. O que te recomendo, de cara, é abaixar todos os faders. Tudo o que for somar com o bumbo em 0dB irá exceder 0dB. E acabar com o som dos outros elementos para "evitar" que a soma ultrapasse esse valor não é o raciocínio de mixagem. Portanto baixe entre 4 à 6dB's o seu Kick e comece a mix daí. Quando estiver mixando sem olhar ou se preocupar com os medidores, estará no caminho certo. Abração!!!
Dá uma ajuda mixando rap /beat , mano! existem poucos vídeos sobre mixagem para esse gênero.
+Felipe Sousa Pode deixar, Felipe!!! Vou tentar cobrir um pouco de cada universo aqui. Este vídeo já vai te dar uma boa visão sobre utilização de beats e tudo mais, pois é a mesma idéia do rap / hip-hop. O que difere é a inserção de elementos gravados, a voz principalmente. Grande abraço e continue ligadão aí!!!
Nando, Parabens pelo video primeiramente.
Mas fiquei com uma duvida, ali nos 21 minutos, voce diz que vira uma bagunça usar samples de bit depth diferentes na musica, Ex: um loop com 16 e outro com 24.
O que pode causar de ruim? O correto é usar sempre do mesmo bit?
Grato
Ali eu quis dizer mais em termos de qualidade mesmo. Várias bibliotecas tem os áudios em 16 bits, já está em qualidade de CD. Não tem nada errado, mas a qualidade já está abaixo de outras bibliotecas ou instrumentos virtuais que estiverem em 24 bits. Para misturar na sessão, não há problema. Se você tem uma sessão em 24 bits, áudios em 16 bits irão conviver naturalmente, nada é mudado. Internamente, os samples de áudio em 16 bits terão apenas 8 bits com valor "0" acrescentados neles, o que não mudará o áudio. No entanto, se converter um áudio de 24 bits para uma sessão em 16, terá perda. Nestes casos, então, recomendo manter uma sessão em 24 bits. Abração!
Valeu mesmo Nando, muito interessante a explicação, voce é o cara mesmo, nos falamos. Grato!!
+Ricardo Bardan Valeu demais, Ricardo! Grande abraço!!! 🙏🙏🙏
Isso é techno? Parecia garage no começo haha
vc é foda nando "e tals " kkkkkkkkkk
+Rampel Oficial :) Fico super feliz de estar curtindo meu trabalho, Rampel!!! 🙏🙏🙏 O mais importante é você estar aproveitando bem essas informações dos vídeos! Grande abraço e continue ligado aí!!!
É piiirigozo esse negócio de biblioteca, o negócio já vem cheio de reverb, daí você quer colocar o seu, dai fica todo deslocado, muito rolo, tem que ter cuidado pra usar samples mais limpos e desativar uns efeitos dos instrumentos virtuais as vezes, na produção
+Olde Laga Exato, Olde! É bem mais delicado trabalhar com instrumentos virtuais e bibliotecas. Você lida com as "exceções" do áudio o tempo todo. Abração!!!
EXATAMENTE O QUE ESTOU TENTANDO SER BOM , MUSICA ELETRONICA = TENSO , ... MAIS QUEM SABE UM DIA CHEGO , ... SOM DESSE PRODUTOR : NAO MUITO BOM NAO , ... NAO TEM BOM GOSTO MUSICAL APESAR SER GRINGO , ... SUCESSO , DESCULPA PELO INCOMODO , FELIZ NATAL
+AMOR YASMIN Valeu, Amor! Continue ligado no canal aí! Abração!!!
TERIA COMO FAZER REVIEW , DE UMA ... OU ... DUAS MUSICAS ELETRÔNICAS , ... UM POP & OUTRO PSYCHDELIC , ... QUERIA DESSE UM PARECER DO QUE ACHA = POSSO COLOCAR UM FAMOSO TIPO EXEMPLO = DAVID GUETTA , ... OUTRO PSYCHDELIC , VALEU , DESCULPA PELO INCOMODO
+AMOR YASMIN Valeu pela dica! Mas na verdade, a minha intenção aqui no canal não é fazer reviews de trabalhos já lançados comercialmente. Tento abordar artistas independentes e trabalhos em fase de andamento também, justamente para mostrar os bastidores da produção musical e os elementos que constróem uma mixagem e masterização de formas corretas. Grande abraço!!!
Mais um vídeo sensacional. Nando, essa idéia de equalização relativa onde um som depende diretamente dos outros é genial mas me deixou uma dúvida. Ao ouvir a mix inteira qual é o objetivo? Seria buscar um equilíbrio de todas as frequências? Deixar todas no mesmo volume? Quando você fala, por exemplo, "tem um grrrrr aqui em 200 hertz"... pq esse som deve ser atenuado? Não sei se consegui me fazer entender. Mas é isso.... o que buscar pra que a mix fique "com som de disco" pensando em frequências. Valeu. Grande abraço.
Forzinn Passos valeu! Aos poucos eu vou aprendendo.
+Forzinn Passos 👏👏👏👏 Gostei de ver, Forzin! Não preciso falar mais nada hehehe Adorei a analogia com as pizzas!!!
+Júlio Assunção Isso aí, Júlio!!! Show!!!
+Forzinn Passos Top! Muito bem colocado! Abração!!!