Rapaz, minha maior experiência foi bem simples eu diria. Eu tava sozinho, lavando louça, e não sei explicar, mas foi como se eu imaginasse, ou visse, Jesus entrar pela porta, real como eu vejo qualquer pessoa, e a minha única reação foi chorar. Chorei porque eu sabia que eu não merecia nada dEle, não merecia aquele olhar de compaixão. Foi algo que me marcou muito pela rapidez, simplicidade, mas acima de tudo pelo significado. Marcou muito minha vida e literalmente daquele dia em diante eu me senti diferente em relação a Cristo e ao pecado, algo que realmente mudou minha visão de mundo.
Uau... Guilherme Nunes caiu de paraquedas e contribuiu muito. Imagine se ele já estive no script 👏🏼🙌🏼 Gutierrez tem contribuído muito sobre o pentecostalismo clássico, em meio a tantas informações distorcidas. Elogios a parte, esse podcast merecia um pouco mas de tempo.
Graça e Paz, meus irmãos! Eu cresci dentro de uma AD, tive a experiência do batismo do Espírito com línguas aos 11 anos de idade, mas sempre senti falta de um ensino sobre 1Co. 14 e a relação com os cultos pentecostais atuais. Grande Abraço a todos.
As experiências espirituais são muito particulares (não me refiro aos espetáculos coreográficos/cenográficos que muitos fazem) e muitos não a experimentam por falta de intimidade com Deus e ainda tentam desacreditar a qualquer testemunho que venha aos seus ouvidos. E "experiências" sem refletir transformação de vida não serve para nada, a não ser para própria confrontação e condenação, como foi com Balaão.
Entendo isso, irmão. O pessoal mais tradicional ou reformado costuma desacreditar, pela experiência com igrejas neopentecostais, onde muitas desvirtuam essas experiências genuínas. Acabam generalizando e, por incrível que pareça, julgando pela experiência deles, já que muitos não a tem. A Bíblia é bem clara na existência de algumas dessas experiências. O ideal é que juntássemos a boa teologia sem denegrir as experiências. Não ficar procurando se determinada experiência existe na Bíblia pra validar isso nem excluir irmãos que tiveram essas experiências, porque elas realmente dão um upgrade absurdo na vida espiritual. E do mesmo jeito, os irmãos que as têm, não precisam se comportar como "espirituais", como pessoas superiores. Já vi muito disso tbm. É igualmente não bíblico.
A última experiência que tive, foi algumas semanas atrás. Estava ouvindo músicas no RUclips, quando aleatoriamente tocou a música Eu Me Rendo, do Vozes e Trovões, fiquei em prantos por horas.
Que podcast excelente! Parabéns, Bibo e convidados. Já tive experiências de êxtase em maior ou menor grau. E, essas experiências impactaram e fortaleceram minha fé e devoção em vários níveis. Importante as distinções que levantaram e agradeço por desmistificarem esse falso paradoxo criado por algumas doutrinas, que congela a transcendência em nome da razão.
Te entendo, não sei se é teu caso , mas acho que é devido a muita gente que banaliza isso, mas eu acredito pq já vivi , ah não ser no caso de profecias , acredito,mas também sou meio cético quanto a isso, é um pouco complicado.
Eu tive uma experiência com Deus. No processo de esvaziamento. Começei a sentir "gemidos dentro de mim" Chorava constantemente. Soluçava de angústia. Depois sentir um poder em minha alma que transbordou. Um poder infinito ♾️ Uma paz uma alegria inundaram meu ser. Passei a mensagem De Deus. 2 Dias fiquei assim. Porém meu corpo e mente pagaram o preço. Até vcs comentaram aqui no canal. Quem tem medo dos evangélicos? Pois bem. Um simples seminarista. Abraços paz do senhor 🕊️✝️❤️♾️
Algo importante que pode acontecer em experiências como as citadas na conversa, é a questão da mente, ainda que não haja perda de consciência, mas pode surgir pensamentos de vários tipos como por exemplo já vimos gente imitando animais, dentre outras situações, também conheço pessoas que não conseguiram lidar muito bem e parece que acabaram ficando um pouco doente da mente. É preciso que algumas pessoas sejam acompanhadas depois da experiência e que elas consigam viver a sua vida normalmente.
19:38 santo daime, ayahuasca. É uma religião hibrida entre catolicismo e xamanismo. Mas existem diversas linhas com diversas beberagens e liturgias diferentes, além dos que fazem uso "recreativo". Aqui em Belém eu já ouvi relatos de evangélicos fazendo uso pra ajudar na pregação.
Bibo em um determinado momento usaram a referência de que o "espirito é sujeito ao profeta" esse "espirito" não se refere a alma do homem por começar com a letra minúscula igual ao texto (1 Coríntios 14:32).? tira essa duvida por favor, obrigado pelo conteúdo.
Não acessar à experiência extática pode limitar muito nossa caminhada cristã... reduzindo ela à uma ética racionalista que em certo sentido deixa nossa vida árida. Por isso orar, jejuar e meditar a Palavra devem ser disciplinas cultivadas a sós e em comunidade.
Bibo, de coração, muito bom os livros indicados e escritos, mas é um tema que precisaria ser tratado com mais calma e explicação sobre o que está falando. Eu sugiro que vocês pendem em criar um curso sobre o assunto. Quando se começa a conceituar e trabalhar teoricamente esses temas que refletem práticas, é preciso muito cuidado para fazer de forma adequada. James Smith escreveu um livro muito bom sobre esse tipo de assunto chamado Pensando em Línguas. E o mesmo deixa bem claro no livro que é um pontapé inicial para se pensar teoricamente o tema. Os livros do Gutierres poderiam fazer parte muito bem do curso. Assim como aquele de Teologia Pentecostal escrito por um pai e filha que vocês trouxeram aqui.
Ao terminar de ouvir esse podcast, eu não consigo identificar claramente os pressupostos da conversa. Sei que é um podcast para promover um livro. Mas ainda assim isso é uma questão importante.
"eu senti". Não existe experiência por mais racional que seja que não envolva emoção. Mas o critério de confirmação de uma experiência como divina é o sentir? Ouvi da professora de EBD acompanhando meu filho na aula que : "Sabemos que Deus é real porque podemos sentir a sua presença". Quem valida essas experiência é a igreja? A teologia? A comunidade de fé?
Toda experiência precisa de uma validação? Quem disse isso? Onde está escrito?Validam tudo que vc ou eu pensamos sobre Deus? Será que a teologia abarca tudo que pensamos sobre Deus? Pra quê? Será que a igreja "validou" a experiência de Filipe de ser "levado pelo Espírito" como se tivesse sido teletransportado? Será que "validaram" a experiência de Paulo no céu? Se validaram, com qual objetivo?
@@victorpetrarca2471 Esse assunto é muito mais complexo e amplo. Muito além do que a pequena parte que comentei, e vários assuntos que você levantou. Primeiro, seriam experiências de cunho individual? Que parece ser o tratado no podcast, ou o exercício da profecia por exemplo? No caso de profecia no culto, parece que os anciãos faziam isso. No caso de Filipe, Paulo e demais em Atos, Pedro como um dos 3 principais dos apóstolos, testemunhou com uma visão e uma experiência com os gentios diante do chamado posteriormente Concílio de Jerusalém onde presidido por Tiago, foi "pacificada" a controvérsia de pregar aos gentios. O livro de Atos, como continuação do Evangelho de Lucas, pode em alguma medida ser considerada uma "validação" do que estava acontecendo entre os gentios. Alguém falar em línguas é algo bem diferente de alguém ter uma visão, êxtase ou transe e dizer que Deus trouxe algo que ele escolheu revelar agora, como Elen White, Joseph Smith por exemplo. Ou alguém marcar a volta de Cristo por causa de uma visão. Essa sua fala sobre a experiência individual tem poucos séculos, o eu como foco de referência. Mas realmente quando se fala de teologia, você está certo. Aí pergunto qual teologia? Qual tradição? Também ouvi e ainda me persegue que validação com o eu interior, com a experiência pessoal e pela experiência emotiva é uma raiz teológica de cunho liberal. Que nasceu no meio pietista. É um assunto complexo...
@@magnobraga4619 Sim, as experiências que falam no episódio são de cunho individual. A questão de experiências místicas, que tem vasta história na igreja. Os protestantes só começaram a lidar com isso nos despertamentos que aconteceram no séc. XVIII. Com os pentecostais, o preconceito ainda é gigante no meio tradicional. Porém, é bom separar as experiências extáticas que muitos têm, das experiências que trazem novas matérias doutrinais. Isso é algo diferente e precisa ser colocado no devido lugar. Ao contrário do que você disse, as experiências individuais místicas são tão antigas quanto a própria igreja. Os relatos são inúmeros e mesmo algumas igrejas como a ortodoxa grega e russa firmaram doutrinas em cima disso, como a doutrina da visão de Deus, por exemplo. Místicos que relatam suas experiências abundam igualmente, desde figuras como Hermas, no período pós-apostólico, até Simão, no séc. XI, João da Cruz ou Teresa D'ávila no séc. XVI. Apesar do sr. Schleiemacher ter falado a respeito colocando esse aspecto no campo liberal, como falei anteriormente, outras igrejs mais antigas "validam" experiências há muito mais tempo, sem criar celeumas infrutíferos, como muitos protestantes fazem. Dão o seu lugar para a experiência, permitem que vários tipos ocorram, e dão vazão à espiritualidade mais mística sem criar maiores problemáticas. O que percebo é a eterna desconfiança da igreja brasileira não pentecostal para com esse tipo de espiritualidade, numa negação quase constante para qualquer coisa com a qual não estejam acostumados. O que isso gera é o esvaziamento das igrejas - o que é lógico, pois focam numa base totalmente cognitiva para a apreensão do evangelho, como se tudo que uma pessoa precisasse fosse ensino, ensino e mais ensino. Cognição em demasia! Isso deixa um furo enorme na espiritualidade cristã - o qual foi preenchido pelo pentecostalismo. Mas ainda assim, algumas igrejas rechaçam fortemente qualquer coisa desse tipo. Se o creem na teoria - como já vi muitas igrejas mais continuístas, que, em tese, não veem problemas com uma maior experienciação dos dons, por exemplo - negam na prática. Existem algumas críticas a esse aspecto da igreja, que podem ser vistas, em parte, na obra do teólogo J.K. Smith, por exemplo, mais para o campo da liturgia ou de caras como Craig Keener, no campo dos dons.
@@victorpetrarca2471 esse preconceito é fruto do racionalismo mesmo. Só destacando uma coisa. Não falo de validar algo que acontece, falo de reconhecer isso dentro da convivência comunitária ou esclesial. Só destacando mais sobre isso, a ênfase do podcast até onde percebi foi dentro do contexto litúrgico. Mesmo que pentecostal muitas vezes tenha alergia a esse nome rsrs
@@victorpetrarca2471 você citou as igrejas orientais. Então... havia aquele povo exótico, alguns reconhecidos como santos depois, que ficavam encima de pilares. E atraiam muita gente atrás dos ensinos, uma benção ou milagres. Na tradição, provavelmente escrita bem depois da morte de um santo, onde a igreja estava querendo saber não só do que ele ensinava, mas também se ele era um cismático independente da igreja pois eles não iam para a igreja ou participavam dos sacramentos. Na retórica da tradição, ele foi testado para descer do pilar se o bispo mandasse, e ele prontamente iria obedecer mas o enviado do bispo disse para ele permanecer pois tinha sido obediente. Se é igreja de verdade, não existe místico separado da igreja. Não existe pé de Jesus, existe Corpo de Cristo.
Esse episódios me levou aos antigos estudos da Cabala... Gershon Scholem... Moshe Idel. Meu irmão mais velho é usuário de ayahuasca (União do Vegetal), costumava conversar sobre êxtase religioso com ele, mas não vi nada para além do que Adous Huxley nas Portas da Percepção tentou exprimir.
Quando vcs falam de experiências corporais vcs estariam se referindo ao reteté ? Povo marchando, correndo, fazendo aviãozinho, pulando numa perna só. Os teologos pentecostais criticam bem essas coisas. Até Gunnar Vingren nao era fã, salvo melhor juízo.
Dá pra incluir isso. Mas não necessariamente. O que eles falam é sobre vc estar com todo o seu corpo em adoração, então isso requer mais do que mexer a boca e levantar bem de leve as mãos kkkkkk (que é o contexto de adoração de algumas igrejas mais tradicionais).
@@victorpetrarca2471 Queria que eles deixassem bem claro sobre a questão do reteté. Porque eu acho que ha exageros bem estranhos. Levantar a mão, chorar, ficar de joelhos, ficar de pé, bater palmas, bater no peito, dar uns glória kkk legal. bacana. Expressões do corpo. Mas o reteté sei lá...parece meninice.
@@ReginaldoAB ou pode ser simplesmente uma expressão de adoração que a mentalidade européia de igreja (que é o que domina as igrejas tradicionais por aqui) não consegue compreender. Mas, claro, sempre tem exageros.
@@victorpetrarca2471 Sei lá. Sou pentecostal, falo em línguas, choro e tal. Antigamente queria muito rodar, marchar sair correndo, entrar no manto e entrava no movimento..mas nao vejo essas expressões no NT...então hoje em dia falo em línguas, choro se sentir e tal, mas nao mais entendo ter que entrar no reteté.
@@ReginaldoAB eu já tive algumas experiências que não estão descritas no NT. Sou muito desconfiado com quem quer procurar cada experiência que cada crente tem na Bíblia. Como se Deus estivesse se limitando àquilo. De onde tiraram essa ideia que cada experiência necessita estar descrita na Bíblia? Quanto à doutrina, ok! Mas experiência?? Uma coisa que é bem pessoal, na maioria das vezes....
Rapaz, minha maior experiência foi bem simples eu diria. Eu tava sozinho, lavando louça, e não sei explicar, mas foi como se eu imaginasse, ou visse, Jesus entrar pela porta, real como eu vejo qualquer pessoa, e a minha única reação foi chorar. Chorei porque eu sabia que eu não merecia nada dEle, não merecia aquele olhar de compaixão. Foi algo que me marcou muito pela rapidez, simplicidade, mas acima de tudo pelo significado. Marcou muito minha vida e literalmente daquele dia em diante eu me senti diferente em relação a Cristo e ao pecado, algo que realmente mudou minha visão de mundo.
Uau... Guilherme Nunes caiu de paraquedas e contribuiu muito. Imagine se ele já estive no script 👏🏼🙌🏼 Gutierrez tem contribuído muito sobre o pentecostalismo clássico, em meio a tantas informações distorcidas. Elogios a parte, esse podcast merecia um pouco mas de tempo.
Graça e Paz, meus irmãos! Eu cresci dentro de uma AD, tive a experiência do batismo do Espírito com línguas aos 11 anos de idade, mas sempre senti falta de um ensino sobre 1Co. 14 e a relação com os cultos pentecostais atuais. Grande Abraço a todos.
As experiências espirituais são muito particulares (não me refiro aos espetáculos coreográficos/cenográficos que muitos fazem) e muitos não a experimentam por falta de intimidade com Deus e ainda tentam desacreditar a qualquer testemunho que venha aos seus ouvidos. E "experiências" sem refletir transformação de vida não serve para nada, a não ser para própria confrontação e condenação, como foi com Balaão.
Jesus na goiabeira realmente é muita intimidade com Ele. Nem sabia quentinha goiabeira em Israel.
Entendo isso, irmão. O pessoal mais tradicional ou reformado costuma desacreditar, pela experiência com igrejas neopentecostais, onde muitas desvirtuam essas experiências genuínas. Acabam generalizando e, por incrível que pareça, julgando pela experiência deles, já que muitos não a tem. A Bíblia é bem clara na existência de algumas dessas experiências. O ideal é que juntássemos a boa teologia sem denegrir as experiências. Não ficar procurando se determinada experiência existe na Bíblia pra validar isso nem excluir irmãos que tiveram essas experiências, porque elas realmente dão um upgrade absurdo na vida espiritual.
E do mesmo jeito, os irmãos que as têm, não precisam se comportar como "espirituais", como pessoas superiores. Já vi muito disso tbm. É igualmente não bíblico.
@@victorpetrarca2471 boa colocação, penso da mesma forma.
É fato!
Quero agradecer aos meninos por esse podcast! Sou de igreja pentecostal e esse BTpapo veio como um refrigério! Trouxe luz ao meu coração ❤️ obg
Muito bom! O tema só começa a ser desenvolvido 11.23
Valeu amigo, você é um amigo
@@Jorgeeitapo Hahahah Simm!!😅
Sensacional!! Parte 2, por favor! Muito obrigada por este podcast incrível e necessário 👏👏👏
episódio sensacional
Esse talvez tenha sido o episódio com mais propaganda! Um porre!!
Que podcast maravilhoso!!! Part 2 para ontem por favor. ❤❤
A última experiência que tive, foi algumas semanas atrás. Estava ouvindo músicas no RUclips, quando aleatoriamente tocou a música Eu Me Rendo, do Vozes e Trovões, fiquei em prantos por horas.
Que podcast excelente! Parabéns, Bibo e convidados. Já tive experiências de êxtase em maior ou menor grau. E, essas experiências impactaram e fortaleceram minha fé e devoção em vários níveis. Importante as distinções que levantaram e agradeço por desmistificarem esse falso paradoxo criado por algumas doutrinas, que congela a transcendência em nome da razão.
bom demais ❤
Ainda sou meio continuista pouco convicto... não sei, sou meio "descrente" com as experiências :/, espero um dia estar mais convicto dessas coisas
Te entendo, não sei se é teu caso , mas acho que é devido a muita gente que banaliza isso, mas eu acredito pq já vivi , ah não ser no caso de profecias , acredito,mas também sou meio cético quanto a isso, é um pouco complicado.
Bibo é fera demais! Sempre com assuntos interessantes, assim como bons convidados
Muito bom
Fiquei com gostinho de quero mais
Sou uma calvinista que acredita e valoriza as experiências.
Ahahaha sou o primeiro. Já agradeço pelo conteúdo Bibo. Nós de Angola 🇦🇴 te amamos muito
Trouxeram luz aos meus pensamentos, grata!
Alcinoooo, nosso professor master, e aos demais convidados, admiro muito a vida de vocês!!!
Gutierrez Siqueira com a entrada: "Deixa o menino rodar" 😅
Faz um potcast sobre o avivamento no país de gales ??
Falaram de Interlagos 2008, ainda doí XD.
Realmente foi de subir no lustre XD
Eu tive uma experiência com Deus.
No processo de esvaziamento.
Começei a sentir "gemidos dentro de mim"
Chorava constantemente.
Soluçava de angústia.
Depois sentir um poder em minha alma que transbordou.
Um poder infinito ♾️
Uma paz uma alegria inundaram meu ser.
Passei a mensagem De Deus.
2 Dias fiquei assim.
Porém meu corpo e mente pagaram o preço.
Até vcs comentaram aqui no canal.
Quem tem medo dos evangélicos?
Pois bem.
Um simples seminarista.
Abraços paz do senhor 🕊️✝️❤️♾️
Esclarecedor!
Muito boooom!!!
Rapaz....parte2 pfv!
Poderia ser maior esse episódio, um assunto incrível e me pareceu corrida demais a abordagem. Deus abençoe o ministério de vocês grandemente!!!!
Algo importante que pode acontecer em experiências como as citadas na conversa, é a questão da mente, ainda que não haja perda de consciência, mas pode surgir pensamentos de vários tipos como por exemplo já vimos gente imitando animais, dentre outras situações, também conheço pessoas que não conseguiram lidar muito bem e parece que acabaram ficando um pouco doente da mente. É preciso que algumas pessoas sejam acompanhadas depois da experiência e que elas consigam viver a sua vida normalmente.
19:38 santo daime, ayahuasca. É uma religião hibrida entre catolicismo e xamanismo. Mas existem diversas linhas com diversas beberagens e liturgias diferentes, além dos que fazem uso "recreativo". Aqui em Belém eu já ouvi relatos de evangélicos fazendo uso pra ajudar na pregação.
E quando o Espírito Santo tomou Saul quando ele estava perseguindo Davi???
Bibo em um determinado momento usaram a referência de que o "espirito é sujeito ao profeta" esse "espirito" não se refere a alma do homem por começar com a letra minúscula igual ao texto (1 Coríntios 14:32).? tira essa duvida por favor, obrigado pelo conteúdo.
Não acessar à experiência extática pode limitar muito nossa caminhada cristã... reduzindo ela à uma ética racionalista que em certo sentido deixa nossa vida árida. Por isso orar, jejuar e meditar a Palavra devem ser disciplinas cultivadas a sós e em comunidade.
Bibo, de coração, muito bom os livros indicados e escritos, mas é um tema que precisaria ser tratado com mais calma e explicação sobre o que está falando. Eu sugiro que vocês pendem em criar um curso sobre o assunto. Quando se começa a conceituar e trabalhar teoricamente esses temas que refletem práticas, é preciso muito cuidado para fazer de forma adequada. James Smith escreveu um livro muito bom sobre esse tipo de assunto chamado Pensando em Línguas. E o mesmo deixa bem claro no livro que é um pontapé inicial para se pensar teoricamente o tema. Os livros do Gutierres poderiam fazer parte muito bem do curso. Assim como aquele de Teologia Pentecostal escrito por um pai e filha que vocês trouxeram aqui.
Ao terminar de ouvir esse podcast, eu não consigo identificar claramente os pressupostos da conversa. Sei que é um podcast para promover um livro. Mas ainda assim isso é uma questão importante.
"eu senti".
Não existe experiência por mais racional que seja que não envolva emoção. Mas o critério de confirmação de uma experiência como divina é o sentir? Ouvi da professora de EBD acompanhando meu filho na aula que : "Sabemos que Deus é real porque podemos sentir a sua presença".
Quem valida essas experiência é a igreja? A teologia? A comunidade de fé?
Toda experiência precisa de uma validação? Quem disse isso? Onde está escrito?Validam tudo que vc ou eu pensamos sobre Deus? Será que a teologia abarca tudo que pensamos sobre Deus? Pra quê? Será que a igreja "validou" a experiência de Filipe de ser "levado pelo Espírito" como se tivesse sido teletransportado? Será que "validaram" a experiência de Paulo no céu? Se validaram, com qual objetivo?
@@victorpetrarca2471 Esse assunto é muito mais complexo e amplo. Muito além do que a pequena parte que comentei, e vários assuntos que você levantou. Primeiro, seriam experiências de cunho individual? Que parece ser o tratado no podcast, ou o exercício da profecia por exemplo? No caso de profecia no culto, parece que os anciãos faziam isso. No caso de Filipe, Paulo e demais em Atos, Pedro como um dos 3 principais dos apóstolos, testemunhou com uma visão e uma experiência com os gentios diante do chamado posteriormente Concílio de Jerusalém onde presidido por Tiago, foi "pacificada" a controvérsia de pregar aos gentios. O livro de Atos, como continuação do Evangelho de Lucas, pode em alguma medida ser considerada uma "validação" do que estava acontecendo entre os gentios.
Alguém falar em línguas é algo bem diferente de alguém ter uma visão, êxtase ou transe e dizer que Deus trouxe algo que ele escolheu revelar agora, como Elen White, Joseph Smith por exemplo. Ou alguém marcar a volta de Cristo por causa de uma visão.
Essa sua fala sobre a experiência individual tem poucos séculos, o eu como foco de referência. Mas realmente quando se fala de teologia, você está certo. Aí pergunto qual teologia? Qual tradição?
Também ouvi e ainda me persegue que validação com o eu interior, com a experiência pessoal e pela experiência emotiva é uma raiz teológica de cunho liberal. Que nasceu no meio pietista. É um assunto complexo...
@@magnobraga4619 Sim, as experiências que falam no episódio são de cunho individual. A questão de experiências místicas, que tem vasta história na igreja. Os protestantes só começaram a lidar com isso nos despertamentos que aconteceram no séc. XVIII. Com os pentecostais, o preconceito ainda é gigante no meio tradicional. Porém, é bom separar as experiências extáticas que muitos têm, das experiências que trazem novas matérias doutrinais. Isso é algo diferente e precisa ser colocado no devido lugar.
Ao contrário do que você disse, as experiências individuais místicas são tão antigas quanto a própria igreja. Os relatos são inúmeros e mesmo algumas igrejas como a ortodoxa grega e russa firmaram doutrinas em cima disso, como a doutrina da visão de Deus, por exemplo. Místicos que relatam suas experiências abundam igualmente, desde figuras como Hermas, no período pós-apostólico, até Simão, no séc. XI, João da Cruz ou Teresa D'ávila no séc. XVI.
Apesar do sr. Schleiemacher ter falado a respeito colocando esse aspecto no campo liberal, como falei anteriormente, outras igrejs mais antigas "validam" experiências há muito mais tempo, sem criar celeumas infrutíferos, como muitos protestantes fazem. Dão o seu lugar para a experiência, permitem que vários tipos ocorram, e dão vazão à espiritualidade mais mística sem criar maiores problemáticas.
O que percebo é a eterna desconfiança da igreja brasileira não pentecostal para com esse tipo de espiritualidade, numa negação quase constante para qualquer coisa com a qual não estejam acostumados. O que isso gera é o esvaziamento das igrejas - o que é lógico, pois focam numa base totalmente cognitiva para a apreensão do evangelho, como se tudo que uma pessoa precisasse fosse ensino, ensino e mais ensino. Cognição em demasia! Isso deixa um furo enorme na espiritualidade cristã - o qual foi preenchido pelo pentecostalismo. Mas ainda assim, algumas igrejas rechaçam fortemente qualquer coisa desse tipo. Se o creem na teoria - como já vi muitas igrejas mais continuístas, que, em tese, não veem problemas com uma maior experienciação dos dons, por exemplo - negam na prática.
Existem algumas críticas a esse aspecto da igreja, que podem ser vistas, em parte, na obra do teólogo J.K. Smith, por exemplo, mais para o campo da liturgia ou de caras como Craig Keener, no campo dos dons.
@@victorpetrarca2471 esse preconceito é fruto do racionalismo mesmo. Só destacando uma coisa. Não falo de validar algo que acontece, falo de reconhecer isso dentro da convivência comunitária ou esclesial. Só destacando mais sobre isso, a ênfase do podcast até onde percebi foi dentro do contexto litúrgico. Mesmo que pentecostal muitas vezes tenha alergia a esse nome rsrs
@@victorpetrarca2471 você citou as igrejas orientais. Então... havia aquele povo exótico, alguns reconhecidos como santos depois, que ficavam encima de pilares. E atraiam muita gente atrás dos ensinos, uma benção ou milagres. Na tradição, provavelmente escrita bem depois da morte de um santo, onde a igreja estava querendo saber não só do que ele ensinava, mas também se ele era um cismático independente da igreja pois eles não iam para a igreja ou participavam dos sacramentos. Na retórica da tradição, ele foi testado para descer do pilar se o bispo mandasse, e ele prontamente iria obedecer mas o enviado do bispo disse para ele permanecer pois tinha sido obediente. Se é igreja de verdade, não existe místico separado da igreja. Não existe pé de Jesus, existe Corpo de Cristo.
Encontrar Tulipa em Cantares! kkkk rsrsrssrsr
já tive experiências espirituais
Qual a passagem do 34:07 ??
1 Sm 19.20-24
Esse episódios me levou aos antigos estudos da Cabala... Gershon Scholem... Moshe Idel. Meu irmão mais velho é usuário de ayahuasca (União do Vegetal), costumava conversar sobre êxtase religioso com ele, mas não vi nada para além do que Adous Huxley nas Portas da Percepção tentou exprimir.
Pontual.
Quando vcs falam de experiências corporais vcs estariam se referindo ao reteté ? Povo marchando, correndo, fazendo aviãozinho, pulando numa perna só. Os teologos pentecostais criticam bem essas coisas. Até Gunnar Vingren nao era fã, salvo melhor juízo.
Dá pra incluir isso. Mas não necessariamente. O que eles falam é sobre vc estar com todo o seu corpo em adoração, então isso requer mais do que mexer a boca e levantar bem de leve as mãos kkkkkk (que é o contexto de adoração de algumas igrejas mais tradicionais).
@@victorpetrarca2471 Queria que eles deixassem bem claro sobre a questão do reteté. Porque eu acho que ha exageros bem estranhos. Levantar a mão, chorar, ficar de joelhos, ficar de pé, bater palmas, bater no peito, dar uns glória kkk legal. bacana. Expressões do corpo. Mas o reteté sei lá...parece meninice.
@@ReginaldoAB ou pode ser simplesmente uma expressão de adoração que a mentalidade européia de igreja (que é o que domina as igrejas tradicionais por aqui) não consegue compreender. Mas, claro, sempre tem exageros.
@@victorpetrarca2471 Sei lá. Sou pentecostal, falo em línguas, choro e tal. Antigamente queria muito rodar, marchar sair correndo, entrar no manto e entrava no movimento..mas nao vejo essas expressões no NT...então hoje em dia falo em línguas, choro se sentir e tal, mas nao mais entendo ter que entrar no reteté.
@@ReginaldoAB eu já tive algumas experiências que não estão descritas no NT. Sou muito desconfiado com quem quer procurar cada experiência que cada crente tem na Bíblia. Como se Deus estivesse se limitando àquilo. De onde tiraram essa ideia que cada experiência necessita estar descrita na Bíblia? Quanto à doutrina, ok! Mas experiência?? Uma coisa que é bem pessoal, na maioria das vezes....