Gibbon a queda do Império romano e o cristianismo

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  • Опубликовано: 15 сен 2024
  • WOOLF, Greg. Roma: a história de um império,São Paulo: Cultrix, 2017, p.261; SILVA, Glaydson José; CARVALHO, Alexandre Galvão. Como se escreve a história da antiguidade: olhares sobre o antigo, São Paulo: Unifesp, 2021; CORNELL, Tim; MATTHEWS, John. Roma: legado de um império, v. I, Lisboa:Edições del Prado, 1996, p. 112, 213; ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo, Porto: Afrontamento, 1982, p. 145; AYMARD, André; AUBOYER, Jeannine. Roma e seu Império, tomo II, V. 2, São Paulo: Difusão, 1963, p. 125; ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo, Porto: Afrontamento, 1982, p. 102; BROWN, Peter. O fim do mundo clássico. Lisboa; Editorial Verbo, 1972, p.126; DURANT, Will, 12 lições da história para entender o mundo, Barueri: Faro Editorial, 2018, p. 57; WOOLF, Greg. Roma: a história de um império, São Paulo: Cultrix, 2017, p.250; SMITH, Birket. História da cultura: origem e evolução, São Paulo: Melhoramentos,1962, p.58; ACEMOGLU, Daron; A. Robinson, James. Por que as nações fracassam (p. 235). Intrínseca. Edição do Kindle.

Комментарии • 11

  • @aprigio64
    @aprigio64 22 дня назад +1

    Excelente. Preciso adquirir todos os livros citados.

  • @AlanCapriles1
    @AlanCapriles1 22 дня назад +1

    Muito interessante! A meu ver, cada uma dessas explicações podem se juntar às outras para explicar o fim do império romano. Ou seja, uma perspectiva não exclui as demais, de modo que todas podem ser verdadeiras, desde que nenhuma seja vista como a única causa, pois cada hipótese teve alguma parcela de contribuição para a derrocada do império, em menor ou maior grau.

    • @otimistarj
      @otimistarj  22 дня назад +1

      A queda do império romano é um tema que tem sido explorado pelos historiadores. A tendência é ver cada vez mais como um processo longo. A ideia de que Roma caiu de uma só vez com as invasões bárbaras é bastante simplificadora de todo o processo. As invasões bárbaras são, sem dúvida, importantes, mas elas foram mais um sintoma do enfraquecimento do Império do que a causa direta de sua queda. O enfraquecimento das fronteiras e a incapacidade de Roma de administrar seu vasto território tornaram o império vulnerável a esses ataques.

  • @raphaelgiovaninibarrossant3564
    @raphaelgiovaninibarrossant3564 21 день назад +2

    O q pensa sobre um dos motivos ter sido a queda de uma perspectiva familiar para uma entrega a promiscuidade?

    • @otimistarj
      @otimistarj  21 день назад +1

      A ideia de que o Império Romano caiu devido à promiscuidade de seus imperadores e à perda de valores morais é uma interpretação que foi popularizada por alguns autores ao longo dos séculos, mas é vista como uma simplificação excessiva e não é amplamente aceita entre historiadores modernos. A divisão do Império em Ocidente e Oriente em 285 d.C., sob o imperador Diocleciano, e a crescente autonomia das províncias enfraqueceram o poder central. O Império Romano do Oriente (Bizâncio) sobreviveu por mais mil anos, enquanto o Ocidente se fragmentou. O exército romano sofreu com a escassez de recrutas romanos e passou a depender cada vez mais de mercenários bárbaros, cuja lealdade era frequentemente questionável. A capacidade do império de defender suas fronteiras diminuiu com o tempo. Embora questões de moralidade e comportamento dos imperadores sejam mencionadas em algumas fontes, como nas obras de autores cristãos como Santo Agostinho, que associou a queda do império à decadência moral e ao paganismo, os historiadores modernos tendem a ver essas explicações como reflexos das preocupações culturais e religiosas da época, e não como causas diretas. O historiador Edward Gibbon, em sua obra Declínio e Queda do Império Romano (1776-1788), também discutiu a moralidade, mas ele atribuiu a queda do império a uma combinação de fatores, incluindo a decadência interna e a pressão externa, sem apontar exclusivamente para a promiscuidade ou perda de valores morais. Calígula, Cláudio e Nero, foram frequentemente criticados por excessos, crueldade, e comportamentos considerados imorais ou tirânicos por parte das fontes romanas e, posteriormente, cristãs. Calígula (37-41 d.C.) é lembrado por sua loucura e tirania. Nero (54-68 d.C.) é famoso por sua extravagância, perseguições aos cristãos e uma série de escândalos que levaram a uma percepção de decadência moral. Esses imperadores contribuíram para a imagem de uma dinastia marcada por uma perda de valores morais e políticos, embora seja importante notar que as fontes antigas eram frequentemente tendenciosas e podiam exagerar os defeitos de certos governantes. A ascensão dos Flavianos pode ser interpretada como uma tentativa de reverter a imagem negativa associada aos últimos Julio-Claudianos. Vespasiano, em particular, promoveu um retorno à austeridade e ao pragmatismo, o que foi visto como uma resposta direta aos excessos de Nero. Essa mudança foi também uma forma de legitimar o novo regime, distanciando-o das falhas percebidas dos seus predecessores.

  • @paulomichel3919
    @paulomichel3919 22 дня назад +1

    Onde foi essa live?

    • @otimistarj
      @otimistarj  21 день назад

      foi no canal do Lucas Banzoli

  • @vgccarius
    @vgccarius 22 дня назад +1

    Fabio Sabino vai te pegar 😂😂😂😂

    • @otimistarj
      @otimistarj  22 дня назад +2

      a ideia do canal não é ninguém pegar ninguém, é fomentar a pesquisa

    • @vgccarius
      @vgccarius 22 дня назад

      @@otimistarj bem eu vi vc pegando o herege do Sabino na própria ignorância dele kkkkkkkkkkkkkkkkkk