Com um misto de alegria e surpresa vejo-me sendo citado numa reportagem do canal Futura. Eu já estava muito feliz com a receptividade de alguns professores que haviam visto os meus vídeos, mas isso (ter um trecho de um vídeo meu selecionado para ser mostrado e, de quebra elogiado) levou a outro patamar.
Na verdade os alunos não querem ir pra escola, seja ela como for. Isso é cultural, temporal e essa questão é que tem que ser trabalhada. A valorização do "saber" precisa ser exaltada, coisa que se tornou secundária
Lendo os comentários percebo que quase todos falam das dificuldades dos alunos/professores com o material. Meus alunos não levam celular pra escola, portanto não acessam internet na escola. De forma simples, eu digo qual próximo conteúdo vamos estudar, que pesquisem em casa, em livros, internet etc... Que no nosso retorno vamos discutir o assunto. Eles voltam super empolgados e ao invés de durante a aula eu passar o tempo todo explicando e eles ouvindo nós vamos todos discutindo juntos e tirando as dúvidas. Essa é a minha forma de trabalhar aula invertida.
Faço o mesmo! Escola pública e sem recursos. Eu passo os links e também dou apostila na aula anterior. Para que eles entendem sobre o assunto que será discutido! A aula fica mais dinâmica e divertida. Menos cuspe e giz! Tecnologia é tudo o que temos a nossa disposição. Não apenas computadores e internet! (Sala de aula de colégio público, sempre tenho uma média de 3/4 alunos que não têm acesso a internet em um universo de 46 alunos em cada sala de aula). Então acabo usando poucas apostilas e eles devolvem após os estudos! Percebi que as aulas ficaram bem mais atraentes.
@@nkapalae boa tarde! O professor tem que chamar os alunos( todos) para discutirem o assunto e aquele que tiver pulado a primeira parte ficará incomodando e na próxima temática ele vai querer participar. Nesse ponto é importante a participação do professor para não criar um bloqueio e tornar a aula bastante dinâmica e criativa, para o aluno querer participar da próxima vez
comecei a fazer o curso hoje pela faculdade Unicorp, gostei bastante desse conteúdo, muito interessante, seria ótimo se todas as escolas pudessem trabalhar dessa forma, o grau de conhecimento seria outro!
Muito interessante, acredito que a implantação desta metodologia na rede pública seria importante, e somada a ideia do professor sobre estações de aprendizagem, fica mais fácil valorizar alunos dedicados, daqueles que estão desmotivados. E para a pré aula, espacos como a biblioteca podem ser potencializados.
Acho legal esta estratégia, e por isso vejo também que tem canal com belos materiais baseados nesse conceito. Um dos vídeos interessante é o seguinte: PARÓDIA - Era um elemento que como eu formava íons e ligações
Esse vídeo meu que aparece na reportagem é parte de uma playlist que é o produto educacional do meu mestrado profissional (que fiz na FURB) sobre o uso de videoaulas com a sala de aula invertida. Para quem se interessar, coloquei um link para a minha dissertação na descrição de cada vídeo.
Mas já apprendi de forma diferenciada. A aula invertida. O professor lança o tema, os alunos pesquisam com auxilio tecnólogico( google internet e outros) e no final o professor aplica a avaliação da noção nova desenvolvida em sala de aula.
Isso já acontecia desde meus tempos de faculdade, a única diferença é que eram textos, não tínhamos videos. Realmente é muito bom, desde que os alunos sejam responsáveis e façam a leitura , assistam vídeos . Com alunos que não fazem as tarefas antes.... que não tem comprometimento... Seria ótimo se os alunos tivessem uma postura séria de levar a sério o estudo. Porque infelizmente há os que levam a sério e os que não estão nem aí. Essa é a relidade das salas de aula.
É bem isso mesmo! Eu faço isso há 4 anos antes de virar moda, mas são poucos os que pesquisam/estudam antes da aula . Se o aluno não quer ser protagonista e participar, o que o professor pode fazer?? Agora o Estado de SP quer implantar as PEIs com esse tipo de pensamento, mas o que fazer com os alunos que não ligam pra nada? Mesmo com aulas bem planejadas e atrativas sempre vão ter aqueles "Do contra", digo isso pq os alunos sempre gostaram de mim. Esse engajamento tem que vir de casa, não adianta a gente se desdobrar feito um alumínio se a família não incentiva o estudo em casa. Falar sentado num estudio é facil, quero ver entrar em sala de aula e fazer valer essa fala com TODOS os alunos.
Essencial. Recomendo este video a todos os educadores haja vista a experiência do Gabriel Elmôr e Andrea Ramal. Gratidão ao Canal Futura pela qualidade!
A entrevista explica claramente essa metodologia Ativa de Aprendizagem, todos os passos para fortalecer e incentivar os alunos a desenvolverem de forma criativa e com responsabilidade. O método não informa só o aluno, mas, forma um ser com mais capacidade de pensar a longo prazo, futuramente. Mostra ser um método reformulado tecnologicamente com mais segurança e proximidade da família, isso faz toda diferença no desenvolvimento humano. O conteúdo é enviado pela plataforma ativa com o intuito de oferecer várias formas de explicar o mesmo conteúdo. O estudante vai para sala de aula para pôr em prática o que estudou, socializando com os colegas e professores, tornando o espaço um laboratório de prática ativa.
Muito bom poder está ouvindo a fala maravilhosa de GABRIEL ELMÔR,principalmente com a ferramenta que ele utiliza em suas aulas,onde facilita o ENSINO E APRENDIZAGEM,ainda por cima vem a facilidade dele indentificar de como está a sua sala de aula.
Acabamos de ter um encontro pedagógico sobre metodologias ativas e vocês resumiram perfeitamente tudo que aprendemos. Parabéns pelo ótimo presente. Os entrevistados explicara muito bem. Somos das Escolas Adventistas do Sul do Maranhão. Continuem com esses temas.
Acho muito interessante o método, em na escola que eu leciono como professor de matemática tenho feito algo que é muito parecido, mando em meu site as video aulas e compartilho tbm pelo youtube e grupo de whatsapp, os alunos tem demonstrado um melhor rendimento. Isso no Ef2.
Ótimo assunto! Me encantei com a proposta de sala de aula invertida e me surpreendi em descobrir que alguns conceitos inerentes à temática utilizei em meus estudos cotidiano na graduação. Sempre é pertinente articular sobre educação!
Como professor de programação vejo na sala de aula invertida um ganho na aprendizagem, uma vez que, o aluno já chega na sala sabendo ou com noções do conceito do assunto.
acho ótimo, eu sempre fui o aluno que preferia materiais que me possibilitassem estudar em casa, se a Sala Invertida fosse uma prática na minha realidade, creio que terai avançado muitoooo
Primeiro para se aplicar este tipo de aula, é necessário que o professor esteja apto a dar aulas de metodologia ativa. Sou coordenador pedagógico, de colégio privado comando sozinho uma equipe de professores do Ensino Fundamental I , Ensino Fundamental II e Ensino Médio. nesse colégio que sou coordenador, aplicamos 3 tipos de metodologia ativa, aulas invertidas , aulas de rotação por estação e aula de problematização. Aula invertida - o professor passa o conteúdo para o aluno seja em vídeo, texto da forma que ele quiser , e a aula subsequente o professor explora ou media ( como queira chamar ) o conhecimento dos alunos . Aula de Rotação por Estação - esta aula o professor monta de 3 a 4 maneiras de aprendizado, os alunos em grupo passam pelas estações a cada 15 minutos, e a próxima aula o professor questiona o conhecimento dos alunos. Aula de Problematização - o professor traz um problema, situação seja ele qual, o aluno através dos conteúdos acha o por que aconteceu e o que seria melhor naquela situação. É claro , que se todas as escolas públicas tivessem internet seria mais fácil, mais a hoje a grande dificuldade é achar professores que realmente estejam dispostos a querer mudar a sua metodologia de Giz , Lousa e Sala, por que além da resistência dos alunos por não quererem estudar, temos o professor que não quer mudar por comodidade ( zona de conforto). A principio para a implantação da metodologia , começamos a formar professores, onde a coordenação passou a ensinar este tipo de aprendizagem, passamos então a supervisionar os professores e a escutar as criticas para que pudessemos aprimorar, na sequencia os professores foram colocar em prática o que aprenderam, e passamos então a escutar os alunos e professores após as aulas aplicadas, fomos atras do que os alunos acharam e passaram a elogiar a dinâmica da aula, a liberdade de poder aprender de formas diferentes. Os professores então da rede privada que lecionam na pública passaram a levar o ensino, e o ganho pedagógico foi notório. Não é fácil , trabalhar na rede pública, fui professor durante anos em escola pública, mais não podemos simplesmente ser conivente com o problema do governo em relação a educação, hoje o professor tem que ser criativo, ter novas ideias . Se o professor que é o foco principal do colégio não tem vontade de dar aula, reclama o tempo todo , imagina o aluno que tem como exemplo o professor que é desanimado, qual a motivação o aluno terá para olhar para sua cara e dizer o que eu vim fazer aqui se nem ele acredita na educação e não acredita em mim. Ou mudamos os nosso pensamento ou os aluno terão como exemplo traficantes, ladrão etc. Me desculpe pelas palavras
Eu utilizo a sala de aula invertida como a minha principal metodologia. Gosto também de trabalhar com projetos. Detalhe: escola pública estadual, 45/50 estudantes em cada sala e e sem acesso a internet). Sinceramente? Não tem comparação com as aulas tradicionais: giz, leituras intermináveis, etc. Melhorou muito a qualidade das minhas aulas.
Feliz em ler seu comentário! O importante não é perguntar se "dá pra fazer", mas sim "como posso fazer isso diante da minha realidade". Parabéns pelo trabalho!
Quando a educação desse país for levada a sério, eu topo a discussão sobre a eficácia e a aplicabilidade dessas metodologias ativas nas escolas públicas Brasil a fora.
Eu pesquiso o tema a fundo hoje, com pesquisas cientificas diretamente ao tema e aplicabilidade, claramente o tema é de uma grande repercussão, tanto midiática quanto acadêmica. O que vemos relacionado ao tema é como isso pode se desenvolver dentro do contexto cultural brasileiro. Quando se trata dessa vertente onde a educação é um fenômeno tão complexo e delicado a se abordar, quando se é envolvido características do perfil do aluno, cultura de estudo, modelo de autogerenciamento dos estudos (já que o aluno tem que se organizar em absorver esse conteúdo previamente) e principalmente na cultura organizacional do professor, que por muitas vezes não vem a possuir esses conteúdos ajustados para que essa abordagem seja eficaz ao se CONTEXTO, sendo ela volátil quando a "como aplicar". Assim como disse é uma abordagem e não uma metodologia ao meu ponto de vista, pois a metodologia é bem definidas quando aos passos a serem seguidos para sua implantação, já a sala de aula invertida é um arranjo didático onde se pode sustentar em varias METODOLOGIAS, como instrução por pares, ou avaliação por pares. Sendo assim cada contexto de aplicabilidade serão resultados diferentes, claramente temos que ter cuidado ao falar da aplicabilidade e resultados, pois o que vemos é que os resultados positivos que são referenciados e corroborados por vários artigos científicos são de aplicação em contextos onde o professor tem uma cultura diferente da nossa realidade por muitas vezes, onde o aluno já tem uma cultura de estudo bem definida e continua, sendo assim esses resultados vem de colégios ou Universidades bem conceituadas, onde o aluno e professor já possui esses contextos bem definidos. Mas realmente é um bom começo para mudar essa cultura fechada onde o professor se coloca como detentor do conhecimento e vem a ser um mediador, fazendo com que o aluno seja ativo em seu próprio conhecimento e não mais um receptor do conhecimento.
Concordo que os pais NÃO querem responsabilidade! Trabalhei em 2020,no 5 ano do fund1 e fui até chamada de preguiçosa. Terminei bem e com êxito chegando a premiados entre 8 à 10 alunos e os 21 alunos os pais fizeram questão de dizer que ia desistir e NÃO sabia que era sala de aula invertida
Você é uma excelente profissional em buscar novas formas de transmitir o conhecimento! Parabéns... Estou estudando pois em tempos que vivemos a sala de aula invertida é a melhor opção até agora para eu aplicar na minha cidade, com algumas alterações!
observando os quesitos destacados, observo que não é nada mais do que ter quase um EAD. Dizer ue o professor está mais próximo do que se quer saber do aluno, de academicos, onde se tem uma atutonomia e condições para tal. Saber usar uma plataforma moodle, no antes, dizia se fazer com que o alunmo aprenda a prender por sí só. Agora vem a aula invertida, hibrida, ativa, etc. é um paradigma em que vejo o futuro bem próximo de uma escola EAD, para o ensino médio. Ter laboratórios nas escola e dar o tempo a ele para que se organize e busque o melhor " time" para cumprir suas atividades, é uma nova modalidade sim, o invertido, aula ativa, enfim...nada mais do que uma modalidade EAD.
Dei aula na ESCOLA PASTOR DAVID em OLINDA , o horário que eles estavam disponíveis, achei interessante porém primeiro tem que conversar com os seus responsáveis para explicar essa metodologia.
Eu sou professora da escola pública e na minha escola não tem. Wi-fi, então sugiro duas coisas: A formação de grupos de whats (Que adolescente não usa whats?) e compartilhamento de material por ali. E a segunda que um pouco mais complicada ( alunos precisam fazer cadastro, gratuito, mas talvez tenham dificuldade) como Edmood ( uma plataforma parecida como o que ele falou no video:, posso compartilhar material ( textos ou videoa), os estudantes tmb, fazer atividades avaliativas, etc. Tenho tentado mudar, mas cultura da escola tradicional ainda é fortíssima entre os alunos( agente passivo), então exige um trabalho de conscientização dos mesmos muito forre. É difícil, mas tenho tido bons resultados quando aplico. Faço sempre com equipes pequenas ( até 4 estudantes) e dou pelo menos duas semanas para a leitura do material na maioria das vezes livros didáticos ou pesquisa de sites e uma semana pra vídeos Com o ensino fundamental acho mais difícil aula invertida ( por causa da autonomia). Então aprender em pares, e problematização sejam melhores caminhos. Sou velha na educação ( 20 anos), mas nova no uso de metodologias ativas ( OS últimos 3 anos) Minha cabeça mudou depois do profbio ( mestrados. Profissional no ensino da Biologia). Discutíamos bastante as metodologias ativas Espero ter ajudado!
Eu gosto deste metodo, de uma outra forma ele já é utilizada nas universidades. Mas o grande porém é o acesso que os alunos tem à internet; pois a maioria ainda tem acesso apenas ao whassapp ou facebok.
Entrevista e conceitos muito interessantes, muito atrativos...de verdade! Mas, a partir do momento em que os resultados são obtidos através da implantação no IME (Instituto Militar de Engenharia), penso que essa metodologia consegue provar sua eficácia, mas não a sua aplicabilidade (...na maioria das escolas públicas do nosso país, vontade imensa de generalizar aqui!). Na minha realidade (penso que seja comum a muitos brasileiros), não temos uma biblioteca atualizada, nem tampouco um laboratório de informática com acesso à internet nas escolas (o sucateamento do que já foi investido é descarado!). Preciso, sempre que possível, evitar a proposta de um trabalho de pesquisa por mais simples que seja, pois não posso permitir que a exclusão digital interfira nos resultados avaliativos. Gostaria muito de presenciar o dia em que os investimentos serão voltados para a infraestrutura escolar (tanto preditiva, quanto tecnológica), penso que a partir daí, não terei mais que ouvir ou ler sobre pesquisas que apontam que as metas educacionais não foram atingidas por problemas relacionados com a formação dos Professores! Tudo sempre pode ser melhorado, a formação e a práxis dos Professores não foge a essa regra, mas o que acontece com uma pesquisa quando os profissionais envolvidos não conseguem financiamento para o desenvolvimento da mesma? Como a educação vai atingir os indicadores de países desenvolvidos? Sem investimentos, sem políticas públicas que favoreçam e forneçam condições de trabalho aos Professores? Existem inúmeros cases de sucesso em escolas públicas, onde profissionais da educação fazem verdadeiros milagres com o que tem, pra mim estes são os cases de maior sucesso do nosso país.
Os 240 milhões que o mandeta em vídeo, anunciou que depositou para a compra de máscaras da China, deveria ser para custear os tablets para os alunos e estruturar LABIN's nas escolas para os professores elaborarem aulas dignas do protagonismo juvenil que sempre foi negligenciado. Será que no Brasil não há cultivo de algodão e tecnologias para o fabrico das máscaras? Esses 240 milhões daria para suprir nossas deficiências nas TIC's e tb incentivar o cultivo do algodão que há no sertão da Bahia-anagé-ituaçu-tanhaçu-vitória da conquista-brumado e demais municípios sertanejos que, aliás, necessitam ampliar suas irrigações e demais insumos para o cultivo do algodão. Ou seja, ao invés de empregar os 240 milhões para sanar parte das nossas dificuldades tecnológicas e socioeconômicas, continua o mesmo comunismo petista, empregando milhões para a China incrementar melhor a próxima criação-nanovírus, e, novamente, cercear o ir e vir dos brasileiros, levando á redução populacional principalmente dos idosos e dos imunodeficientes
Meus alunos moram em barracos ,muitos casos com pais viciados em drogas ou alcool.. Precisam da escola para se alimentar e eram muito para ficar no semáforo pedindo dinheiro....nem o livro didático pode ir para casa,pois na maioria volta mofado,destruído e por aí vai...Reunião de país,numa turma de 25,presença de 8 pais no máximo...difícil realidade!
Acho que o grande desafio é lidar com as exclusões, e nem vou desgastar o assunto da exclusão digital, porque muitos já o fizeram muito bem, mas, a pergunta que não cala é como lidar com a questão dos surdos, de todas as PNEs, enfim...
Creio que a tecnologia é apenas um meio, não necessariamente um fim, ou seja, na ausência de computadores ou acesso à internet, textos ou jogos (Cruzadinhas, RPG´s, Etc) podem ser aliados à metodologia, mas reconheço que estamos diante de um grande desafio, porém simplesmente desacreditar no processo educacional não é a solução mais sensata, segundo a minha ótica.
Mas não são as singularidades que servem de base para os diversos pensamentos? Afinal de contas tenho minhas percepções e você as suas, isso é bom, pois compartilhando-as abre-se uma discussão, e esta sim, faz com que nossos pontos de vista sejam embasados, inclusive até mutáveis ao longo do tempo.
A maioria dos alunos tem acesso a internet. Quem são os jovens q não tem facebook? Existem, claro! Mas são minoria. Hoje há mais smartphones do q pessoas. E dá para usar os próprios livros didáticos para estudar em casa, não precisa de muito para isso. O problema msm é q nas escolas públicas os alunos não tem o hábito de estudar, foram direcionados ao longo da vida a estudar apenas para a prova. Dificilmente vão aderir a esse hábito. Precisaria primeiro mudar essa cultura.
@@oOSininho você mora no Brasil? Kkkkk olha à uma hora de minha casa tem uma comunidade em que as crianças andam 1 km pra chegarem na pista para o ônibus escolar as levarem para a escola. E as crianças ribeirinhas? Que nem energia tem.... Você não conhece nossa realidade. No Amazonas as crianças nem certidão de nascimento tem, quem dirá internet.
@@kellyalbuquerque3784 Estatisticamente, a maior parte dos estudantes dos Brasil possuem acesso à internet, sim (88,1%, segundo o IBGE)! É claro que existem alguns casos específicos de comunidades (muitos, na verdade) que realmente não possuem esse acesso, mas eles não representam a realidade da maioria da população.
É interessante como essa nomenclatura Aula invertida parece trazer algo revolucionário quando, na verdade, para mim, isso sempre foi o certo a ser feito. Desde minha educação básica, eu já não entendia como podíamos chegar à sala de aula sem saber nada, portanto, sem ter como dialogar com o professor. Para mim, hoje, é um absurdo que as universidades ainda repitam métodos de ensino de escolas de nível básico de anos atrás. Acredito que a aplicação do Flipped Learning ou Aula Invertida tem de ser aplicada de forma compulsória, pois não dá mais para permanecermos com um método de ensino que não dá ao aluno o seu devido protagonismo.
Exatamente, a "gourmetização" do simples. Esse sempre foi o ideal ! Meus professores, mesmo na ausência de materiais e de tecnologia (sim, sou da geração copia na lousa),sempre pautaram a necessidade de lermos os assuntos, temas e materiais antes das aulas para chegarmos munidos de informações, em síntese essa metodologia põe em relevo essa atitude.
muito interessante! mas, pra quem seria ou melhor qual classe social entraria neste momento. Sabendo das diferenças de realidades no brasil e de Escolas para Escolas!
O tema é ousado para nossa cultura educacional e agradeço a TV Cultura por esta reportagem. mas algumas dúvidas ficaram sem respostas ou possibilidades - como promover este tipo de atitude em escolas e comunidades sem acesso a computador e Internet? Para quem quiser explorar temos a referência na professora Debora Garofalo que foi uma das finalistas no Global Teacher Prize. Ela se utilizou de recursos [materiais recicláveis] encontrados na comunidade, com a ajuda dos alunos, para trabalhar em sala projetos de robótica. Vale apena explorar =D
Muito boa a explicação de como fazer essa aula, mas nas escolas públicas fica difícil, pois o acessos da internet na escola não atende as necessidades necessária para os professores , além das carências dos alunos que não tem essa ferramenta para acompanhar o conteúdo.
Minha preocupação: há pouco tempo falávamos em ensino integral. Atualmente, o quê mais se fala é em estudar em casa. Sempre estudei extraescolar. Mas estou preocupada com essa ideologia "estude em casa, daqui 15 dias terá a aula presencial..." preocupada. A propaganda sempre foi a alma do negócio; mas nem todo negócio é bom...
*Trecho do e-book* Até mesmo em algumas escolas já existe a tentativa de implementar a sala de aula invertida, metodologia que prevê que os alunos estudem em casa os conteúdos curriculares e compareçam à escola para tirar dúvidas e realizar atividades em grupos.
Infelizmente os cursos de licenciatura tem iniciado uma pequena mudança a pouco tempo. Ouvi o termo sala de aula invertida em uma aula na universidade por outro aluno que utiliza esse método em uma escola particular da cidade, mas o próprio professor da disciplina não conhecia.
Ótima ideia, mas o que fazer com aqueles alunos que não têm interesse e são descompromissados? Ou, mesmo, aqueles que não têm internet em casa? Ou sobre a escola que não disponibiliza de internet para eles? (ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO)
o discurso do método é lindo, mas a nossa realidade é dura. nem me empolgo muito com isso. se essa fosse minha metodologia meus alunos não avançariam. isso só vale para ensino superior.
Parei o vídeo aos 11 min. Não deu mais... Sou adepta de metodologias ativas, são fundamentais no contexto atual. Porém, falar que professores não se atualizam, são tradicionais, não se esforçam; e que quem faz engenharia é um público seleto porque abriu mão de coisas que os outros não abriram, valorizando a meritocracia, é falso e superficial.
Mas isso só da para ser feito em turmas mais avançadas, nas turmas dos anos iniciais do ensino fundamental não daria muito certo, ainda mais considerando a realidade da educação pública no Brasil. Agora se o contexto a ser abrangido for exclusivamente escolas particulares, a situação muda. Então tem casos e casos e diferentes contextos.
O mundo só avançou nas mais diversas áreas do conhecimento porque alguém lá atrás deixou aquela visão unilateral e buscou respostas para os problemas da época. Falta a escola pública brasileira se dar conta disso também.
São soluções desenvolvidas para mundos diferentes do nosso. O acesso a internet é limitado e os alunos não querem gastar o limite de dados com a escola e sim com as redes sociais.
Como implantar um sistema como esse, quando os professores são doutrinados na educação tradicional, e quando a escola é um espaço em que a pessoa tem a obrigação de estar? Entendo que a aprendizagem ativa é quando o aluno quer aprender, e o professor quer ensinar. Quando um dos dois não quer saber, não dá. Outro ponto é que muitos pais não entendem a importância do estudo para a vida, e muitas vezes nem quiseram ir à escola. Ou talvez nem sabem direito quem é o filho... A gente educa pelo exemplo. Como fazer?
Concordo, inclusive o próprio vídeo em 17:30 destaca a necessidade de o aluno acreditar na proposta. Estamos diante de um desafio cultural grande, no que tange a melhoria dos processos educacionais brasileiros.
Com um misto de alegria e surpresa vejo-me sendo citado numa reportagem do canal Futura.
Eu já estava muito feliz com a receptividade de alguns professores que haviam visto os meus vídeos, mas isso (ter um trecho de um vídeo meu selecionado para ser mostrado e, de quebra elogiado) levou a outro patamar.
Parabéns!
Olá professor merecido parabéns excelente conteúdo
Na verdade os alunos não querem ir pra escola, seja ela como for. Isso é cultural, temporal e essa questão é que tem que ser trabalhada. A valorização do "saber" precisa ser exaltada, coisa que se tornou secundária
Lendo os comentários percebo que quase todos falam das dificuldades dos alunos/professores com o material. Meus alunos não levam celular pra escola, portanto não acessam internet na escola. De forma simples, eu digo qual próximo conteúdo vamos estudar, que pesquisem em casa, em livros, internet etc... Que no nosso retorno vamos discutir o assunto. Eles voltam super empolgados e ao invés de durante a aula eu passar o tempo todo explicando e eles ouvindo nós vamos todos discutindo juntos e tirando as dúvidas. Essa é a minha forma de trabalhar aula invertida.
Faço o mesmo! Escola pública e sem recursos. Eu passo os links e também dou apostila na aula anterior. Para que eles entendem sobre o assunto que será discutido! A aula fica mais dinâmica e divertida. Menos cuspe e giz! Tecnologia é tudo o que temos a nossa disposição. Não apenas computadores e internet! (Sala de aula de colégio público, sempre tenho uma média de 3/4 alunos que não têm acesso a internet em um universo de 46 alunos em cada sala de aula). Então acabo usando poucas apostilas e eles devolvem após os estudos!
Percebi que as aulas ficaram bem mais atraentes.
Parabéns. Isso que vou fazer com meus futuros alunos. Estou me formando licenciatura. Vou seguir seu exemplo professor.🤔😉
wq
e se eles nao lerem os temas dado para a preparacao?
@@nkapalae boa tarde! O professor tem que chamar os alunos( todos) para discutirem o assunto e aquele que tiver pulado a primeira parte ficará incomodando e na próxima temática ele vai querer participar. Nesse ponto é importante a participação do professor para não criar um bloqueio e tornar a aula bastante dinâmica e criativa, para o aluno querer participar da próxima vez
Incrível como a paisagem do fundo deixa o visual do programa muito agradável.
comecei a fazer o curso hoje pela faculdade Unicorp, gostei bastante desse conteúdo, muito interessante, seria ótimo se todas as escolas pudessem trabalhar dessa forma, o grau de conhecimento seria outro!
IAE mano, tô começando hoje, tem alguma dica pra me ajudar?? Ainda tô perdido
A participação do aluno é essencial na sala de aula invertida.
É a primeira vez que eu ouço alguém falar sobre esse assunto.Muito legal os alunos se tornam mais ativo maneira diferente de aprender.Muito bom.
Muito interessante, acredito que a implantação desta metodologia na rede pública seria importante, e somada a ideia do professor sobre estações de aprendizagem, fica mais fácil valorizar alunos dedicados, daqueles que estão desmotivados. E para a pré aula, espacos como a biblioteca podem ser potencializados.
Acho legal esta estratégia, e por isso vejo também que tem canal com belos materiais baseados nesse conceito. Um dos vídeos interessante é o seguinte: PARÓDIA - Era um elemento que como eu formava íons e ligações
Estou iniciando meus estudo na área e me inspiro muito em cada video. Obrigada por esses compartilhamentos.
Tanto professor como aluno, são mentores do processo de ensino-aprendizagem, um ensina para o outro!
Esse vídeo meu que aparece na reportagem é parte de uma playlist que é o produto educacional do meu mestrado profissional (que fiz na FURB) sobre o uso de videoaulas com a sala de aula invertida. Para quem se interessar, coloquei um link para a minha dissertação na descrição de cada vídeo.
Olá Luciano. Estou me inspirando nos seus vídeos para desenvolver meu projeto. Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento.
Onde encontro?
@@tuanyeras5806 Este link aponta para o vídeo mostrado (já dentro da playlist)
ruclips.net/video/GJbqFAMWuXE/видео.html
Uma ótima pesquisa efetuada em um quintal da própria casa e já se tornou uma solução para o problema da defasagem.
Tô começando agora minhas aulas, e já tô aprendendo bastante coisa, super essencial!!! 👏👏
Mas já apprendi de forma diferenciada. A aula invertida. O professor lança o tema, os alunos pesquisam com auxilio tecnólogico( google internet e outros) e no final o professor aplica a avaliação da noção nova desenvolvida em sala de aula.
bom dia a todos é muito lindo Educar, Aprender e Passar a diante o conhecimento.Aprendi muito e parabéns canal futura pelo tema atual.
Isso já acontecia desde meus tempos de faculdade, a única diferença é que eram textos, não tínhamos videos.
Realmente é muito bom, desde que os alunos sejam responsáveis e façam a leitura , assistam vídeos . Com alunos que não fazem as tarefas antes.... que não tem comprometimento... Seria ótimo se os alunos tivessem uma postura séria de levar a sério o estudo. Porque infelizmente há os que levam a sério e os que não estão nem aí. Essa é a relidade das salas de aula.
É bem isso mesmo! Eu faço isso há 4 anos antes de virar moda, mas são poucos os que pesquisam/estudam antes da aula . Se o aluno não quer ser protagonista e participar, o que o professor pode fazer??
Agora o Estado de SP quer implantar as PEIs com esse tipo de pensamento, mas o que fazer com os alunos que não ligam pra nada? Mesmo com aulas bem planejadas e atrativas sempre vão ter aqueles "Do contra", digo isso pq os alunos sempre gostaram de mim. Esse engajamento tem que vir de casa, não adianta a gente se desdobrar feito um alumínio se a família não incentiva o estudo em casa. Falar sentado num estudio é facil, quero ver entrar em sala de aula e fazer valer essa fala com TODOS os alunos.
Essencial. Recomendo este video a todos os educadores haja vista a experiência do Gabriel Elmôr e Andrea Ramal. Gratidão ao Canal Futura pela qualidade!
Sou de Olinda, Pe e amei sala de aula invertida. Usei o método e NÃO sabia que era este nome.
Excelente vídeo com sugestões de aplicações práticas bem pertinentes com o assunto
A entrevista explica claramente essa metodologia Ativa de Aprendizagem, todos os passos para fortalecer e incentivar os alunos a desenvolverem de forma criativa e com responsabilidade. O método não informa só o aluno, mas, forma um ser com mais capacidade de pensar a longo prazo, futuramente. Mostra ser um método reformulado tecnologicamente com mais segurança e proximidade da família, isso faz toda diferença no desenvolvimento humano. O conteúdo é enviado pela plataforma ativa com o intuito de oferecer várias formas de explicar o mesmo conteúdo. O estudante vai para sala de aula para pôr em prática o que estudou, socializando com os colegas e professores, tornando o espaço um laboratório de prática ativa.
Muito bom poder está ouvindo a fala maravilhosa de GABRIEL ELMÔR,principalmente com a ferramenta que ele utiliza em suas aulas,onde facilita o ENSINO E APRENDIZAGEM,ainda por cima vem a facilidade dele indentificar de como está a sua sala de aula.
Acabamos de ter um encontro pedagógico sobre metodologias ativas e vocês resumiram perfeitamente tudo que aprendemos. Parabéns pelo ótimo presente. Os entrevistados explicara muito bem. Somos das Escolas Adventistas do Sul do Maranhão. Continuem com esses temas.
Acho muito interessante o método, em na escola que eu leciono como professor de matemática tenho feito algo que é muito parecido, mando em meu site as video aulas e compartilho tbm pelo youtube e grupo de whatsapp, os alunos tem demonstrado um melhor rendimento. Isso no Ef2.
Ótimo assunto! Me encantei com a proposta de sala de aula invertida e me surpreendi em descobrir que alguns conceitos inerentes à temática utilizei em meus estudos cotidiano na graduação. Sempre é pertinente articular sobre educação!
Como professor de programação vejo na sala de aula invertida um ganho na aprendizagem, uma vez que, o aluno já chega na sala sabendo ou com noções do conceito do assunto.
Que aula excelente. Gratidão!
É um método interessante para o futuro, dentro da sala de aula. É uma ação que precisa ter mais notoriedade... Show!!!👏👏👏
acho ótimo, eu sempre fui o aluno que preferia materiais que me possibilitassem estudar em casa, se a Sala Invertida fosse uma prática na minha realidade, creio que terai avançado muitoooo
bem esclarecedor e eficaz o método sala de aula invertida
Muito obrigada pelas orientações!!!
Hoje o aprendizado está muito bom 😃
Primeiro para se aplicar este tipo de aula, é necessário que o professor esteja apto a dar aulas de metodologia ativa.
Sou coordenador pedagógico, de colégio privado comando sozinho uma equipe de professores do Ensino Fundamental I , Ensino Fundamental II e Ensino Médio.
nesse colégio que sou coordenador, aplicamos 3 tipos de metodologia ativa, aulas invertidas , aulas de rotação por estação e aula de problematização.
Aula invertida - o professor passa o conteúdo para o aluno seja em vídeo, texto da forma que ele quiser , e a aula subsequente o professor explora ou media ( como queira chamar ) o conhecimento dos alunos .
Aula de Rotação por Estação - esta aula o professor monta de 3 a 4 maneiras de aprendizado, os alunos em grupo passam pelas estações a cada 15 minutos, e a próxima aula o professor questiona o conhecimento dos alunos.
Aula de Problematização - o professor traz um problema, situação seja ele qual, o aluno através dos conteúdos acha o por que aconteceu e o que seria melhor naquela situação.
É claro , que se todas as escolas públicas tivessem internet seria mais fácil, mais a hoje a grande dificuldade é achar professores que realmente estejam dispostos a querer mudar a sua metodologia de Giz , Lousa e Sala, por que além da resistência dos alunos por não quererem estudar, temos o professor que não quer mudar por comodidade ( zona de conforto).
A principio para a implantação da metodologia , começamos a formar professores, onde a coordenação passou a ensinar este tipo de aprendizagem, passamos então a supervisionar os professores e a escutar as criticas para que pudessemos aprimorar, na sequencia os professores foram colocar em prática o que aprenderam, e passamos então a escutar os alunos e professores após as aulas aplicadas, fomos atras do que os alunos acharam e passaram a elogiar a dinâmica da aula, a liberdade de poder aprender de formas diferentes.
Os professores então da rede privada que lecionam na pública passaram a levar o ensino, e o ganho pedagógico foi notório.
Não é fácil , trabalhar na rede pública, fui professor durante anos em escola pública, mais não podemos simplesmente ser conivente com o problema do governo em relação a educação, hoje o professor tem que ser criativo, ter novas ideias .
Se o professor que é o foco principal do colégio não tem vontade de dar aula, reclama o tempo todo , imagina o aluno que tem como exemplo o professor que é desanimado, qual a motivação o aluno terá para olhar para sua cara e dizer o que eu vim fazer aqui se nem ele acredita na educação e não acredita em mim.
Ou mudamos os nosso pensamento ou os aluno terão como exemplo traficantes, ladrão etc.
Me desculpe pelas palavras
Concordo com você! Muitos professores não querem sair da zona do comodismo.
Perfeito!
Eu utilizo a sala de aula invertida como a minha principal metodologia. Gosto também de trabalhar com projetos. Detalhe: escola pública estadual, 45/50 estudantes em cada sala e e sem acesso a internet). Sinceramente? Não tem comparação com as aulas tradicionais: giz, leituras intermináveis, etc. Melhorou muito a qualidade das minhas aulas.
Feliz em ler seu comentário! O importante não é perguntar se "dá pra fazer", mas sim "como posso fazer isso diante da minha realidade". Parabéns pelo trabalho!
Jose Carlos, parabéns pelo comentário. Concordo, os educadores em sala ou na gestão precisam ser desconstruido do modo tradicional de ensinar.
Quando a educação desse país for levada a sério, eu topo a discussão sobre a eficácia e a aplicabilidade dessas metodologias ativas nas escolas públicas Brasil a fora.
Mas enquanto isso , tenta, vc verá como os alunos gostam. Fora que "obriga" eles olhar o material antes .
Recomendo a todos profissionais a adotar essa nova metodologia.
Estou fazendo o curso de Técnico em Eletrotécnica metodo EAD, e por isso vim para aqui
Eu pesquiso o tema a fundo hoje, com pesquisas cientificas diretamente ao tema e aplicabilidade, claramente o tema é de uma grande repercussão, tanto midiática quanto acadêmica. O que vemos relacionado ao tema é como isso pode se desenvolver dentro do contexto cultural brasileiro. Quando se trata dessa vertente onde a educação é um fenômeno tão complexo e delicado a se abordar, quando se é envolvido características do perfil do aluno, cultura de estudo, modelo de autogerenciamento dos estudos (já que o aluno tem que se organizar em absorver esse conteúdo previamente) e principalmente na cultura organizacional do professor, que por muitas vezes não vem a possuir esses conteúdos ajustados para que essa abordagem seja eficaz ao se CONTEXTO, sendo ela volátil quando a "como aplicar". Assim como disse é uma abordagem e não uma metodologia ao meu ponto de vista, pois a metodologia é bem definidas quando aos passos a serem seguidos para sua implantação, já a sala de aula invertida é um arranjo didático onde se pode sustentar em varias METODOLOGIAS, como instrução por pares, ou avaliação por pares. Sendo assim cada contexto de aplicabilidade serão resultados diferentes, claramente temos que ter cuidado ao falar da aplicabilidade e resultados, pois o que vemos é que os resultados positivos que são referenciados e corroborados por vários artigos científicos são de aplicação em contextos onde o professor tem uma cultura diferente da nossa realidade por muitas vezes, onde o aluno já tem uma cultura de estudo bem definida e continua, sendo assim esses resultados vem de colégios ou Universidades bem conceituadas, onde o aluno e professor já possui esses contextos bem definidos. Mas realmente é um bom começo para mudar essa cultura fechada onde o professor se coloca como detentor do conhecimento e vem a ser um mediador, fazendo com que o aluno seja ativo em seu próprio conhecimento e não mais um receptor do conhecimento.
Concordo que os pais NÃO querem responsabilidade! Trabalhei em 2020,no 5 ano do fund1 e fui até chamada de preguiçosa. Terminei bem e com êxito chegando a premiados entre 8 à 10 alunos e os 21 alunos os pais fizeram questão de dizer que ia desistir e NÃO sabia que era sala de aula invertida
Você é uma excelente profissional em buscar novas formas de transmitir o conhecimento! Parabéns...
Estou estudando pois em tempos que vivemos a sala de aula invertida é a melhor opção até agora para eu aplicar na minha cidade, com algumas alterações!
observando os quesitos destacados, observo que não é nada mais do que ter quase um EAD. Dizer ue o professor está mais próximo do que se quer saber do aluno, de academicos, onde se tem uma atutonomia e condições para tal. Saber usar uma plataforma moodle, no antes, dizia se fazer com que o alunmo aprenda a prender por sí só. Agora vem a aula invertida, hibrida, ativa, etc. é um paradigma em que vejo o futuro bem próximo de uma escola EAD, para o ensino médio. Ter laboratórios nas escola e dar o tempo a ele para que se organize e busque o melhor " time" para cumprir suas atividades, é uma nova modalidade sim, o invertido, aula ativa, enfim...nada mais do que uma modalidade EAD.
Bela entrevista Sala de aula invertida!!! Parabéns!!!!
Maravilhoso eu adorei
Que vídeo incrível!
Eu tenho muita vontade de trabalhar com este método!🙂
Parabéns garoto.👏👏👏👏👏
muito bom o video.
Muito bom.
Sou professor universitário e meu sonho era encontrar os alunos para conversar nas aulas, sem ter que ficar recitando o que está escrito nos textos!
Mas a função de professor não é lecionar/recitar o que está no textos? Pra conversar temos outros ambientes
Aí até me inspirei, já vou sair daqui pra uma video aula 😂😂😂😂
Dei aula na ESCOLA PASTOR DAVID em OLINDA , o horário que eles estavam disponíveis, achei interessante porém primeiro tem que conversar com os seus responsáveis para explicar essa metodologia.
Excelente entrevista. Parabéns a todos os envolvidos!
Pelo que foi exposto há necessidaade de aula expositiva e aula ativa não necessariamente nesta ordem, porem as duas metodologias caminham paralelas.
Muito bonito, mas como que eu poderia fazer se na maioria das escolas não liberam Wi-Fi para os alunos???
e é exatamente aí que começam os obstáculos. Em algumas instituições, isto simplesmente não funciona.
Sala invertida é em casa amore😌
😂😂😂😂😂😂
Eu sou professora da escola pública e na minha escola não tem. Wi-fi, então sugiro duas coisas:
A formação de grupos de whats (Que adolescente não usa whats?) e compartilhamento de material por ali.
E a segunda que um pouco mais complicada ( alunos precisam fazer cadastro, gratuito, mas talvez tenham dificuldade) como Edmood ( uma plataforma parecida como o que ele falou no video:, posso compartilhar material ( textos ou videoa), os estudantes tmb, fazer atividades avaliativas, etc.
Tenho tentado mudar, mas cultura da escola tradicional ainda é fortíssima entre os alunos( agente passivo), então exige um trabalho de conscientização dos mesmos muito forre. É difícil, mas tenho tido bons resultados quando aplico. Faço sempre com equipes pequenas ( até 4 estudantes) e dou pelo menos duas semanas para a leitura do material na maioria das vezes livros didáticos ou pesquisa de sites e uma semana pra vídeos
Com o ensino fundamental acho mais difícil aula invertida ( por causa da autonomia). Então aprender em pares, e problematização sejam melhores caminhos.
Sou velha na educação ( 20 anos), mas nova no uso de metodologias ativas ( OS últimos 3 anos)
Minha cabeça mudou depois do profbio ( mestrados. Profissional no ensino da Biologia). Discutíamos bastante as metodologias ativas
Espero ter ajudado!
Internet já deveria ser aberto nas escolas. Isso é ferramenta!
Eu gosto deste metodo, de uma outra forma ele já é utilizada nas universidades. Mas o grande porém é o acesso que os alunos tem à internet; pois a maioria ainda tem acesso apenas ao whassapp ou facebok.
muito bom,aula invertida
Entrevista e conceitos muito interessantes, muito atrativos...de verdade! Mas, a partir do momento em que os resultados são obtidos através da implantação no IME (Instituto Militar de Engenharia), penso que essa metodologia consegue provar sua eficácia, mas não a sua aplicabilidade (...na maioria das escolas públicas do nosso país, vontade imensa de generalizar aqui!). Na minha realidade (penso que seja comum a muitos brasileiros), não temos uma biblioteca atualizada, nem tampouco um laboratório de informática com acesso à internet nas escolas (o sucateamento do que já foi investido é descarado!). Preciso, sempre que possível, evitar a proposta de um trabalho de pesquisa por mais simples que seja, pois não posso permitir que a exclusão digital interfira nos resultados avaliativos. Gostaria muito de presenciar o dia em que os investimentos serão voltados para a infraestrutura escolar (tanto preditiva, quanto tecnológica), penso que a partir daí, não terei mais que ouvir ou ler sobre pesquisas que apontam que as metas educacionais não foram atingidas por problemas relacionados com a formação dos Professores! Tudo sempre pode ser melhorado, a formação e a práxis dos Professores não foge a essa regra, mas o que acontece com uma pesquisa quando os profissionais envolvidos não conseguem financiamento para o desenvolvimento da mesma? Como a educação vai atingir os indicadores de países desenvolvidos? Sem investimentos, sem políticas públicas que favoreçam e forneçam condições de trabalho aos Professores? Existem inúmeros cases de sucesso em escolas públicas, onde profissionais da educação fazem verdadeiros milagres com o que tem, pra mim estes são os cases de maior sucesso do nosso país.
compartilho do mesmo pensamento
Os 240 milhões que o mandeta em vídeo, anunciou que depositou para a compra de máscaras da China, deveria ser para custear os tablets para os alunos e estruturar LABIN's nas escolas para os professores elaborarem aulas dignas do protagonismo juvenil que sempre foi negligenciado. Será que no Brasil não há cultivo de algodão e tecnologias para o fabrico das máscaras? Esses 240 milhões daria para suprir nossas deficiências nas TIC's e tb incentivar o cultivo do algodão que há no sertão da Bahia-anagé-ituaçu-tanhaçu-vitória da conquista-brumado e demais municípios sertanejos que, aliás, necessitam ampliar suas irrigações e demais insumos para o cultivo do algodão. Ou seja, ao invés de empregar os 240 milhões para sanar parte das nossas dificuldades tecnológicas e socioeconômicas, continua o mesmo comunismo petista, empregando milhões para a China incrementar melhor a próxima criação-nanovírus, e, novamente, cercear o ir e vir dos brasileiros, levando á redução populacional principalmente dos idosos e dos imunodeficientes
Meus alunos moram em barracos ,muitos casos com pais viciados em drogas ou alcool..
Precisam da escola para se alimentar e eram muito para ficar no semáforo pedindo dinheiro....nem o livro didático pode ir para casa,pois na maioria volta mofado,destruído e por aí vai...Reunião de país,numa turma de 25,presença de 8 pais no máximo...difícil realidade!
Muito bom!!
Acho que o grande desafio é lidar com as exclusões, e nem vou desgastar o assunto da exclusão digital, porque muitos já o fizeram muito bem, mas, a pergunta que não cala é como lidar com a questão dos surdos, de todas as PNEs, enfim...
excelente
Como desenvolver em uma educação pública no caso do Brasil em que os alunos não tem computadores e acesso a internet???? Me responde por favor!!!!
Creio que a tecnologia é apenas um meio, não necessariamente um fim, ou seja, na ausência de computadores ou acesso à internet, textos ou jogos (Cruzadinhas, RPG´s, Etc) podem ser aliados à metodologia, mas reconheço que estamos diante de um grande desafio, porém simplesmente desacreditar no processo educacional não é a solução mais sensata, segundo a minha ótica.
Mas não são as singularidades que servem de base para os diversos pensamentos? Afinal de contas tenho minhas percepções e você as suas, isso é bom, pois compartilhando-as abre-se uma discussão, e esta sim, faz com que nossos pontos de vista sejam embasados, inclusive até mutáveis ao longo do tempo.
A maioria dos alunos tem acesso a internet. Quem são os jovens q não tem facebook? Existem, claro! Mas são minoria. Hoje há mais smartphones do q pessoas. E dá para usar os próprios livros didáticos para estudar em casa, não precisa de muito para isso. O problema msm é q nas escolas públicas os alunos não tem o hábito de estudar, foram direcionados ao longo da vida a estudar apenas para a prova. Dificilmente vão aderir a esse hábito. Precisaria primeiro mudar essa cultura.
@@oOSininho você mora no Brasil? Kkkkk olha à uma hora de minha casa tem uma comunidade em que as crianças andam 1 km pra chegarem na pista para o ônibus escolar as levarem para a escola. E as crianças ribeirinhas? Que nem energia tem.... Você não conhece nossa realidade. No Amazonas as crianças nem certidão de nascimento tem, quem dirá internet.
@@kellyalbuquerque3784 Estatisticamente, a maior parte dos estudantes dos Brasil possuem acesso à internet, sim (88,1%, segundo o IBGE)! É claro que existem alguns casos específicos de comunidades (muitos, na verdade) que realmente não possuem esse acesso, mas eles não representam a realidade da maioria da população.
Quero ver quem consegue aplicar isso numa escola de periferia ou numa turma em que ninguém tem o costume de fazer os temas de casa.
Até mesmo nas periferias os adolescentes e crianças tem celular, a acesso a internet já é complicado
É interessante como essa nomenclatura Aula invertida parece trazer algo revolucionário quando, na verdade, para mim, isso sempre foi o certo a ser feito. Desde minha educação básica, eu já não entendia como podíamos chegar à sala de aula sem saber nada, portanto, sem ter como dialogar com o professor.
Para mim, hoje, é um absurdo que as universidades ainda repitam métodos de ensino de escolas de nível básico de anos atrás.
Acredito que a aplicação do Flipped Learning ou Aula Invertida tem de ser aplicada de forma compulsória, pois não dá mais para permanecermos com um método de ensino que não dá ao aluno o seu devido protagonismo.
Exatamente, a "gourmetização" do simples. Esse sempre foi o ideal ! Meus professores, mesmo na ausência de materiais e de tecnologia (sim, sou da geração copia na lousa),sempre pautaram a necessidade de lermos os assuntos, temas e materiais antes das aulas para chegarmos munidos de informações, em síntese essa metodologia põe em relevo essa atitude.
muito interessante! mas, pra quem seria ou melhor qual classe social entraria neste momento. Sabendo das diferenças de realidades no brasil e de Escolas para Escolas!
O tema é ousado para nossa cultura educacional e agradeço a TV Cultura por esta reportagem. mas algumas dúvidas ficaram sem respostas ou possibilidades - como promover este tipo de atitude em escolas e comunidades sem acesso a computador e Internet? Para quem quiser explorar temos a referência na professora Debora Garofalo que foi uma das finalistas no Global Teacher Prize. Ela se utilizou de recursos [materiais recicláveis] encontrados na comunidade, com a ajuda dos alunos, para trabalhar em sala projetos de robótica. Vale apena explorar =D
Muito boa a explicação de como fazer essa aula, mas nas escolas públicas fica difícil, pois o acessos da internet na escola não atende as necessidades necessária para os professores , além das carências dos alunos que não tem essa ferramenta para acompanhar o conteúdo.
Show!
Excelente vídeo!!!!
Amei!
Jannúbia Lemos - Centro Educacional Santa Terezinha / Maceió - AL
Jesús todo día uma nova moda e educação afundando mais
Minha preocupação: há pouco tempo falávamos em ensino integral. Atualmente, o quê mais se fala é em estudar em casa. Sempre estudei extraescolar. Mas estou preocupada com essa ideologia "estude em casa, daqui 15 dias terá a aula presencial..." preocupada. A propaganda sempre foi a alma do negócio; mas nem todo negócio é bom...
*Trecho do e-book* Até mesmo em algumas escolas já existe a tentativa de
implementar a sala de aula invertida, metodologia que prevê que os
alunos estudem em casa os conteúdos curriculares e compareçam à
escola para tirar dúvidas e realizar atividades em grupos.
Mas não precisa necessariamente de internet na sala. Vc passa os vídeos , atividades , textos para casa. E em aula foca nas dúvidas e interação.
Sem recursos e sem auxílio dos pais só em filme isso dá certo.
Não é, veja lá.meu depoimento!
@Luana Mello concordo plenamente, essa nova metodologia disperta o interesse dos alunos e nos dá mais ânimo a realização desse processo
Verdade é o futuro chegando, gostei
Me inspirei vou tentar fazer uma atividade, assim.
Vídeo muito bom
Alunos NÃO fazem tarefa nem leitura em casa. Muitos trabalham o dia todo e outros simplesmente não querem!
Falta de tecnologia nunca foi empecilho para uma boa educação, e sim dedicação e disciplina, A tecnologia e excelente quando usada inteligentemente.
Sala invertida digital professor dar o conteúdo e o aluno fica ativo ficando como protagonista da matéria.
Infelizmente os cursos de licenciatura tem iniciado uma pequena mudança a pouco tempo. Ouvi o termo sala de aula invertida em uma aula na universidade por outro aluno que utiliza esse método em uma escola particular da cidade, mas o próprio professor da disciplina não conhecia.
bom debate...
Ótima ideia, mas o que fazer com aqueles alunos que não têm interesse e são descompromissados? Ou, mesmo, aqueles que não têm internet em casa? Ou sobre a escola que não disponibiliza de internet para eles? (ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO)
o discurso do método é lindo, mas a nossa realidade é dura. nem me empolgo muito com isso. se essa fosse minha metodologia meus alunos não avançariam. isso só vale para ensino superior.
Parei o vídeo aos 11 min. Não deu mais... Sou adepta de metodologias ativas, são fundamentais no contexto atual. Porém, falar que professores não se atualizam, são tradicionais, não se esforçam; e que quem faz engenharia é um público seleto porque abriu mão de coisas que os outros não abriram, valorizando a meritocracia, é falso e superficial.
Sem uma familia que estimule o filho estudar, jamais vai existir um metodo eficiente.
Mas isso só da para ser feito em turmas mais avançadas, nas turmas dos anos iniciais do ensino fundamental não daria muito certo, ainda mais considerando a realidade da educação pública no Brasil. Agora se o contexto a ser abrangido for exclusivamente escolas particulares, a situação muda. Então tem casos e casos e diferentes contextos.
show!
Assistindo mais um vídeo sobre aula invertda
O mundo só avançou nas mais diversas áreas do conhecimento porque alguém lá atrás deixou aquela visão unilateral e buscou respostas para os problemas da época. Falta a escola pública brasileira se dar conta disso também.
São soluções desenvolvidas para mundos diferentes do nosso. O acesso a internet é limitado e os alunos não querem gastar o limite de dados com a escola e sim com as redes sociais.
como levar essa digitalização para regiões desfavorecidos?
O aluno aprende mais em sala de aula invertida
oi muito bom
Pode ter qualquer método, professor, escolas boas, etc. Mas se o aluno n tiver OBJETIVO E MOTIVAÇÃO nada serve.
Como implantar um sistema como esse, quando os professores são doutrinados na educação tradicional, e quando a escola é um espaço em que a pessoa tem a obrigação de estar? Entendo que a aprendizagem ativa é quando o aluno quer aprender, e o professor quer ensinar. Quando um dos dois não quer saber, não dá. Outro ponto é que muitos pais não entendem a importância do estudo para a vida, e muitas vezes nem quiseram ir à escola. Ou talvez nem sabem direito quem é o filho... A gente educa pelo exemplo. Como fazer?
Concordo, inclusive o próprio vídeo em 17:30 destaca a necessidade de o aluno acreditar na proposta. Estamos diante de um desafio cultural grande, no que tange a melhoria dos processos educacionais brasileiros.
Com os alunos pequenos é mais difícil, devido a falta de auxílio em casa.
Tema importante.Tenho interessse
Em sala um ensina o outro e tira as dúvidas
👍🌷
Sala Invertida e EAD semipresencial é a mesmo coisa?
É fiquei aqui viajando nessa ideia ,mas para alunos de família com uma renda abaixo ,como fica toda essa tecnologia
excluidos como sempre...