Excelente tema, na ordem do dia. Muitas vezes há questões familiares que fazem com que alguém opte a carreira pela possibilidade de teletrabalho. Estar longe da família e amigos, para algumas pessoas, é muito ruim a ponto de repensar os caminhos. Por exemplo, pensando no início da carreira, facilitaria o percurso de muitos/as concurseiros/as, fazendo com que pudessem prestar em qualquer estado, distante. Ir trabalhando remotamente, até passar na defensoria do seu estado e aí sim o trabalho presencial não ser problema algum. Essa questão de dificuldade tecnológica do assistido é algo que se sabe bem quando se pensa em Defensoria. Mas penso que talvez uma questão de organização de trabalho na estrutura da defensoria resolveria se fosse do interesse da instituição e se fosse demanda das/os defensores pela implementação dessa possibilidade para quem consiga trabalhar melhor dessa forma por alguma circunstância da vida. Imagino a possibilidade de uma equipe remota em algumas demandas repetitivas, em determinadas causas que não precisem de presença física. Às vezes se decidir por um cargo leva em conta "possibilidades" que o cargo proporciona, ainda que o sujeito não vá usufruir da possibilidade. Conversando com um amigo servidor que estuda pra defensoria, ele me comentou questões da necessidade do contato presencial e que pra ele era melhor em determinados casos, mas que por questões individuais da vida conjecturava que em algum momento trabalhar remotamente possa virar uma necessidade na vida dele.
Olá! Não está institucionalizado, mas por medidas sanitárias muitos estão em teletrabalho. Possivelmente, essa seja uma tendência que deve ainda se consolidar nos próximos anos.
Excelente tema, na ordem do dia.
Muitas vezes há questões familiares que fazem com que alguém opte a carreira pela possibilidade de teletrabalho. Estar longe da família e amigos, para algumas pessoas, é muito ruim a ponto de repensar os caminhos.
Por exemplo, pensando no início da carreira, facilitaria o percurso de muitos/as concurseiros/as, fazendo com que pudessem prestar em qualquer estado, distante. Ir trabalhando remotamente, até passar na defensoria do seu estado e aí sim o trabalho presencial não ser problema algum.
Essa questão de dificuldade tecnológica do assistido é algo que se sabe bem quando se pensa em Defensoria. Mas penso que talvez uma questão de organização de trabalho na estrutura da defensoria resolveria se fosse do interesse da instituição e se fosse demanda das/os defensores pela implementação dessa possibilidade para quem consiga trabalhar melhor dessa forma por alguma circunstância da vida. Imagino a possibilidade de uma equipe remota em algumas demandas repetitivas, em determinadas causas que não precisem de presença física.
Às vezes se decidir por um cargo leva em conta "possibilidades" que o cargo proporciona, ainda que o sujeito não vá usufruir da possibilidade. Conversando com um amigo servidor que estuda pra defensoria, ele me comentou questões da necessidade do contato presencial e que pra ele era melhor em determinados casos, mas que por questões individuais da vida conjecturava que em algum momento trabalhar remotamente possa virar uma necessidade na vida dele.
Analista da DP DF tem opção de teletrabalho?
Olá! Não está institucionalizado, mas por medidas sanitárias muitos estão em teletrabalho. Possivelmente, essa seja uma tendência que deve ainda se consolidar nos próximos anos.
@ muito obrigada, professor!! Muito bons seus vídeos 👏👏👏