Tenho lido sobre. O que eu conclui: Uma master digital pode sim ter qualidade mas precisa ter sido gerada com profissionalismo e bons equipamentos e ser mixada/masterizada especificamente para vinil. O que não admito é gravar vinil a partir de um CD ou de uma masterização preparada para CD. É tudo muito relativo e há muitos fatores que afetam a qualidade final. Difícil hoje é saber a fonte na qual foi gravado cada disco. Bom vídeo. Abraço Xará.
Tenho poucos lps nacionais, mas apesar dos nossos vinis parecerem finas folhas de papel preto, eu reouvindo alguns de metal e o Rattle and rum do U2 que eu tenho aqui, percebi que qualidade sonora é muito boa, e digo que em alguns casos soam melhores que alguns importados que tenho, ficaram encostados desde 94, e depois de recomeçar minha coleção de importados, os coitados ficaram esquecidos, mas tudo mudou quando decidi ouvi-los novamente e vi que não são tão ruins assim e merecem estar na coleção.
@@Disconectatenho discos de Violão Brasileiro muito bons da Odeon. Alguns são melhores que alguns Importados por sinal. Violão sempre foi muito bem gravado nos Estúdios Nacionais, tenho certa propriedade pra falar sobre. Abraço.
NÃO dá pra generalizar. Nem tudo que foi prensado no Brasil é ruim. Sou um "comparador ávido de versões" e já vi muita coisa Brasileira antiga ser melhor que as versões internacionais e principalmente das atuais. Mas tem gente que não percebe diferença, eu percebo.
Tenho um pequeno acervo de discos , de tudo e todos um pouco e de todos os tempos. E realmente temos as exceções e hoje em dia com um aparelho razoável em cápsula magnética sabemos e percebemos as respectivas qualidades.
Eu acho que não tinha nenhum controle de qualidade mínimo nas prensas brasileiras em nenhuma gravadora. Importados até um disco de menor qualidade ainda eram melhores que nacionais. Tem discos que a cada lote lançado de um mesmo disco nota-se a diferença na qualidade do vinil, até na parte gráfica, tiravam encarte, enfim, era um verdadeiro oba-oba. Poucos nacionais saiam com uma qualidade superior à uma edição estrangeira . E alguns ainda tinham edição de luxo, super luxo, mas era engraçado não ter nada !
Grande Scherer! To de acordo com o Fróes, pra mim é uma questão logica: quando o material se distancia da sua origem e vai virando cópias da cópias (ainda mais mal tratadas), o resultado tende ser catastrófico. 🥲 Tava com saudade de seu conteudo! Like certo aqui 💪🏼😎👍🏻
Eu coleciono CDs mas vejo meus amigos que colecionam vinil falarem muito sobre isso. Nunca troquei um cd meu por outro só pelo fato de ser remasterizado. Todos ficam comigo até apresentarem algum defeito, aí sim pego um outro. Se vier remasterizado ok.
Eu tenho a edição brasileira de Something/Anything do Todd Rundgren, artista que sou muito fã e estou empenhada em completar a discografia. A prensagem Brasil é pela Warner, minha edição está em excelente estado e original de época. O som é péssimo! Comparado claro, à uma edição do Wizard a true star original de época do mesmo ano de prensagem americana. Estou pensando em adquirir uma prensagem nova do Something pq sei que estão usando as masters originais, mas a minha única referência é justamente essa pois os demais álbuns da minha coleção de Todd são importadas. Acredito que eles podem ter usado uma fita ou até uma outro disco como master para essa prensagem brasileira. Um disco caríssimo pela raridade mas que quase não vale a pena comprar pra ouvir.
De fato, depende muito, mas em geral são piores mesmo. Na maioria dos casos, as gravadores recebiam fitas de várias gerações abaixo das masters, gravação da gravação, o que gerava muita perda de qualidade. O fato de terem baixa gramatura não interfere em nada, tudo depende das masters. Mas há algumas boas edições. As dos Beatles com os remasters 1987/88 são excelentes (selo Parlophone preto), alguns são melhores que qualquer edição nova atual. Rubber Soul é um deleite, por exemplo.
Ele está certo, tenho um Ruber Soul dos Beatles, prensagem brasileira de 66 e o som é todo abafado. Outro exemplo são os primeiros lps da Som Livre prensados pela Odeon. Sim, no decorrer de algumas faixas, vc percebe que no decorrer do disco vc escuta uma faixa que foi de master com som limpo e algumas é perceptível que foi de vinil pra vinil com o som bem arranhado e abafado. Os compactos de artistas internacionais da Odeon, Tapecar, Top Tape, no início dos 70 tinha o som bem arranhado, muito mal gravado também.
Muito comum entre colecionadores que compraram vinil nacional de época quando tem a oportunidade compram o mesmo álbum importado e de desfazem do nacional por conta da qualidade que é surreal no importado. Eu mesmo já fiz isso, posso citar dois exemplos: Accept Metal Heart e Russian Roulette.
Coleciono Beatles. Concordo que as edições nacionais dos anos 60 até metade dos 80 são sofríveis (com raras exceções). Mas, por exemplo, de 1988 em diante, são boas edições, porém já são digitais, lançados em paralelo com a primeira edição dos Beatles em CD. Porém, nao da pra generalizar mesmo. Inúmeros Discos internacionais prensados no Brasil 70 e 80 tem edições muito boas sim. Que não deixam nada a dever às edições internacionais. Não dá mesmo pra generalizar.
Muito legal o vídeo e as informações do Fróes. Tem uma matéria da veja, de meados dos anos 80, que comenta todos as falhas no processo de mixagem, gravação, prensagem e etc... Infelizmente não consigo mais encontrar o acervo digital da veja, onde eu li esta matéria. Uma pena que não exista mais, você tinha acesso a absolutamente todas as matérias da Veja do seu lançamento, em 1968. Fica apenas uma pergunta: disco internacional de outras gravadoras que não a Odeon podem ser bons? Pois imagino que existissem outras (posso estar errado). Obrigado, abraço
@@Disconecta pois é, e o mais interessante é que nessa matéria, ainda de 1985, eles já falam sobre os CDs disponíveis no mercado, cerca de 50 títulos na época. Comentam também artistas como Gil indo gravar e mixar nos EUA, para melhorar a sonoridade do disco. Abraços
Realmente, os LPs dos Beatles, lançados por aqui tinham um som sofrível. Um canal era baixo e abafado, enquanto o outro era extremamente agudo. Havia LPs em que misturaram versões mono e estéreo no mesmo disco... Houve até um caso clássico de uma "versão" de Penny Lane que havia saído apenas no Brasil e que, na verdade, era apenas um "pulo de agulha" gravado em vinil, durante o processo de cópia de um LP importado... Tenho a primeira edição nacional em vinil de "Tales From Topographic Oceans" do Yes. O som não tem peso algum. Outro exemplo é a primeira versão nacional de "Rumours" do FleetwoodMac, outro que também não tem peso algum. O interessante é que tenho o vinil nacional de"Misplaced Childhood" do Marillion cujo som me soa melhor do que o CD importado. Vai entender.
Olá Marcelo. A questão é persistente. As prensagens de discos de bandas internacionais eram ruins aqui no Brasil pq se utilizava as masters (as utilizadas nas prensas, não as fitas analógicas) que já haviam sido usadas para fabricar muitas cópias em vinil no exterior. Quando essas masters se desgastavam eram enviadas pra cá para prensar os discos que iam ser vendidos aqui.
Acredito que as prensagens nacionais, nos anos 70, lançadas pela a Philips, CBS, RCA, EMI e Beverly as qualidades eram ótimas, final dos anos 70 e nos anos 80 a Som Livre ganhou deataque na qualidade at3 as últimas prensagens nos anos 90, mas a maioria dos discos lançados nos anos 90 as qualidades ficaram ruins,
Existem muitas lendas ao redor desse assunto , mas o que os ' Vinileiros ' querem, é colocar o bolachão pra rodar e curtir o som , sem se importar com essas tecnicidades que não levam a conclusão nenhuma. Um grande abraço.
No geral as prensagens nacionais são inferiores sim. As prensagens alemãs, japonesas, inglesas e norte americanas via de regra são melhores, tanto na sonoridade quanto no material das capas, encartes, etc. Existem exceções e cito o Selling England by The Pound do Genesis, primeira edição nacional, supera edições internacionais. Emerson Lake and Palmer, Tarkus, primeira edição nacional, ATCO selo vermelho. Outra banda com prensagens nacionais excelentes é o Supertramp.
Tenho uma edição Nacional e outra importada do Bad Animals do Heart, não vejo muita diferença no som, talvez o importado soe com volume um pouco mais alto e tenha mais qualidade na capa (material mais firme) fora isso estão no mesmo padrão porém acredito que antigamente devido a falta de recursos como dificuldade de logística que ja houve no Brasil juntando com o jeitinho brasileiro de resolver as coisas então muita atrocidade deve ter sido feita em algumas prensagens de artistas internacionais.
Tenho todos os vinis dos Beatles da prensagem de 1988. Sim, o som é abafado. Tenho uma prensagem mexicana do Let There Be Rock do ACDC de 1977 e o som é infinitamente superior, mantendo a qualidade até nas últimas faixas - que costumam soar pior em uma rotação mais curta. Tirando os riscos soa bel 45 anos depois.
Realmente, esse é ruim. Mas, por exemplo, acabei de ouvir uma edição nacional de um LP de 1977 do Jimmy Buffet (não produzida pela Odeon), e soa muito boa... acho que é generalizar demais dizer que edições nacionais dos anos 60/70/80 são necessariamente fracas.
Não tenho muita experiência no assunto, mas o que o Froes falou faz todo sentido. Só um exemplo: comprei recentemente em um sebo a edição nacional de 1971 do álbum Tea for the Tillerman, de Cat Stevens, e achei o som bem ruinzinho. Por outro lado, o disco mais recente do Pearl Jam, Dark Metter, edição importada, tem qualidade de som claramente superior. A diferença é gritante.
A EMI tinham vinis finos que quebravam com facilidade e não tinha bom som. Os da BMG outro lixo, CBS eram ótimos, mas os melhores eram antigo da Wanner e outras poucas gravadoras eram bons. O ruim também era a quantidade das capas e encartes que quase nunca saiam no Brasil.
Concordo em número e grau, com o texto do Marcelo, de exemplo tem aos montes.. Beatles com ele citou, tenho aqui o Bestie Boys Licensed To Ill nacional e importado..se vc ouvir o importado vai querer quebrar e jogar fora o nacional.
Eu vi a postagem dele. De minha opinião, acho que isso torna o lp mais elitista, porque poucas pessoas podem pagar por prensagens importadas de época. Admito que o som de alguns discos de artistas internacionais prensados aqui no Brasil eram ruins, ele tem um ponto. Mas a nossa realidade é essa, não tem como escapar. Por essas e outras, tenho comprado mais CDs.
Está correto! Não se esqueçam que CD também tem degradação de qualidade de uma cópia para outra.. é a mesma lógica que a do vinil. Procure comparar os remasters atuais com os mídias prata dos anos 80. Não tem jeito. Não é questão de elitismo como outro colega comentou aí. É fato. Se vc quer maior qualidade sonora, busque as cópias que sejam de países o mais próximas possíveis do país de origem e as mais antigas possíveis. Fora isso, é buscar remasters de selos renomados feitos a partir de tapes originais, masterizado por engenheiros renomados. Quem não quer pagar muito, tem que fazer a lição de casa antes de comprar. Pesquisar e procurar os melhores preços.
O Marcelo rasgou o verbo, estou de acordo e sempre fui critico ao lixo nacional. Só compro LP nacional da década de 80 e mesmo assim, alguns são sofríveis. Acha que estou errado? Pega um LP do Tom Jobim nacional e depois pegue uma prensagem japonesa, aí a gente conversa. O vinil nacional é feito de plástico reciclável e enverga só de olhar, até mesmo discos zerados e lavados podem tocar com o maldito som de "fritura".
Concordo com você, embora a comparação com as prensagems japonesas seja injusta, pois não tem como se comparar a qualidade do vinil japonês. Não só o vinil, como a capa, os encartes tudo é feito com o intuito de atender a satisfação do cliente, já a produção brasileira era só para vender com o maior lucro possível. Abs.
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Tenho lido sobre. O que eu conclui: Uma master digital pode sim ter qualidade mas precisa ter sido gerada com profissionalismo e bons equipamentos e ser mixada/masterizada especificamente para vinil.
O que não admito é gravar vinil a partir de um CD ou de uma masterização preparada para CD.
É tudo muito relativo e há muitos fatores que afetam a qualidade final.
Difícil hoje é saber a fonte na qual foi gravado cada disco.
Bom vídeo.
Abraço Xará.
Boa tarde,Marcelo,parabéns pelo seu vídeo,abraços e um bom final de semana pra você também como sempre é óbvio,e,boas festas!!!!!!!!
Tenho poucos lps nacionais, mas apesar dos nossos vinis parecerem finas folhas de papel preto, eu reouvindo alguns de metal e o Rattle and rum do U2 que eu tenho aqui, percebi que qualidade sonora é muito boa, e digo que em alguns casos soam melhores que alguns importados que tenho, ficaram encostados desde 94, e depois de recomeçar minha coleção de importados, os coitados ficaram esquecidos, mas tudo mudou quando decidi ouvi-los novamente e vi que não são tão ruins assim e merecem estar na coleção.
Merecem, mas alguns deles aí Rafa, são prensagem da Odeon?
@@Disconecta fui ver, nenhum é da Odeon.
@@Disconectatenho discos de Violão Brasileiro muito bons da Odeon. Alguns são melhores que alguns Importados por sinal. Violão sempre foi muito bem gravado nos Estúdios Nacionais, tenho certa propriedade pra falar sobre. Abraço.
NÃO dá pra generalizar. Nem tudo que foi prensado no Brasil é ruim.
Sou um "comparador ávido de versões" e já vi muita coisa Brasileira antiga ser melhor que as versões internacionais e principalmente das atuais.
Mas tem gente que não percebe diferença, eu percebo.
Tenho um pequeno acervo de discos , de tudo e todos um pouco e de todos os tempos. E realmente temos as exceções e hoje em dia com um aparelho razoável em cápsula magnética sabemos e percebemos as respectivas qualidades.
Eu acho que não tinha nenhum controle de qualidade mínimo nas prensas brasileiras em nenhuma gravadora. Importados até um disco de menor qualidade ainda eram melhores que nacionais. Tem discos que a cada lote lançado de um mesmo disco nota-se a diferença na qualidade do vinil, até na parte gráfica, tiravam encarte, enfim, era um verdadeiro oba-oba. Poucos nacionais saiam com uma qualidade superior à uma edição estrangeira . E alguns ainda tinham edição de luxo, super luxo, mas era engraçado não ter nada !
Grande Scherer!
To de acordo com o Fróes, pra mim é uma questão logica: quando o material se distancia da sua origem e vai virando cópias da cópias (ainda mais mal tratadas), o resultado tende ser catastrófico. 🥲
Tava com saudade de seu conteudo! Like certo aqui 💪🏼😎👍🏻
Eu coleciono CDs mas vejo meus amigos que colecionam vinil falarem muito sobre isso. Nunca troquei um cd meu por outro só pelo fato de ser remasterizado. Todos ficam comigo até apresentarem algum defeito, aí sim pego um outro. Se vier remasterizado ok.
Eu tenho a edição brasileira de Something/Anything do Todd Rundgren, artista que sou muito fã e estou empenhada em completar a discografia. A prensagem Brasil é pela Warner, minha edição está em excelente estado e original de época. O som é péssimo! Comparado claro, à uma edição do Wizard a true star original de época do mesmo ano de prensagem americana. Estou pensando em adquirir uma prensagem nova do Something pq sei que estão usando as masters originais, mas a minha única referência é justamente essa pois os demais álbuns da minha coleção de Todd são importadas. Acredito que eles podem ter usado uma fita ou até uma outro disco como master para essa prensagem brasileira. Um disco caríssimo pela raridade mas que quase não vale a pena comprar pra ouvir.
De fato, depende muito, mas em geral são piores mesmo. Na maioria dos casos, as gravadores recebiam fitas de várias gerações abaixo das masters, gravação da gravação, o que gerava muita perda de qualidade. O fato de terem baixa gramatura não interfere em nada, tudo depende das masters. Mas há algumas boas edições. As dos Beatles com os remasters 1987/88 são excelentes (selo Parlophone preto), alguns são melhores que qualquer edição nova atual. Rubber Soul é um deleite, por exemplo.
Ele está certo, tenho um Ruber Soul dos Beatles, prensagem brasileira de 66 e o som é todo abafado. Outro exemplo são os primeiros lps da Som Livre prensados pela Odeon. Sim, no decorrer de algumas faixas, vc percebe que no decorrer do disco vc escuta uma faixa que foi de master com som limpo e algumas é perceptível que foi de vinil pra vinil com o som bem arranhado e abafado. Os compactos de artistas internacionais da Odeon, Tapecar, Top Tape, no início dos 70 tinha o som bem arranhado, muito mal gravado também.
Muito comum entre colecionadores que compraram vinil nacional de época quando tem a oportunidade compram o mesmo álbum importado e de desfazem do nacional por conta da qualidade que é surreal no importado. Eu mesmo já fiz isso, posso citar dois exemplos: Accept Metal Heart e Russian Roulette.
Coleciono Beatles. Concordo que as edições nacionais dos anos 60 até metade dos 80 são sofríveis (com raras exceções). Mas, por exemplo, de 1988 em diante, são boas edições, porém já são digitais, lançados em paralelo com a primeira edição dos Beatles em CD. Porém, nao da pra generalizar mesmo. Inúmeros Discos internacionais prensados no Brasil 70 e 80 tem edições muito boas sim. Que não deixam nada a dever às edições internacionais. Não dá mesmo pra generalizar.
Muito legal o vídeo e as informações do Fróes. Tem uma matéria da veja, de meados dos anos 80, que comenta todos as falhas no processo de mixagem, gravação, prensagem e etc... Infelizmente não consigo mais encontrar o acervo digital da veja, onde eu li esta matéria. Uma pena que não exista mais, você tinha acesso a absolutamente todas as matérias da Veja do seu lançamento, em 1968. Fica apenas uma pergunta: disco internacional de outras gravadoras que não a Odeon podem ser bons? Pois imagino que existissem outras (posso estar errado). Obrigado, abraço
Bah, uma pena q não esteja mais online, fiquei curioso sobre esse material
@@Disconecta pois é, e o mais interessante é que nessa matéria, ainda de 1985, eles já falam sobre os CDs disponíveis no mercado, cerca de 50 títulos na época. Comentam também artistas como Gil indo gravar e mixar nos EUA, para melhorar a sonoridade do disco. Abraços
Realmente, os LPs dos Beatles, lançados por aqui tinham um som sofrível. Um canal era baixo e abafado, enquanto o outro era extremamente agudo. Havia LPs em que misturaram versões mono e estéreo no mesmo disco... Houve até um caso clássico de uma "versão" de Penny Lane que havia saído apenas no Brasil e que, na verdade, era apenas um "pulo de agulha" gravado em vinil, durante o processo de cópia de um LP importado... Tenho a primeira edição nacional em vinil de "Tales From Topographic Oceans" do Yes. O som não tem peso algum. Outro exemplo é a primeira versão nacional de "Rumours" do FleetwoodMac, outro que também não tem peso algum. O interessante é que tenho o vinil nacional de"Misplaced Childhood" do Marillion cujo som me soa melhor do que o CD importado. Vai entender.
Q loucura, confesso q nâo estava por dentro de tamanha trapalhada do mercado nacional, valeu pela informação!
Olá Marcelo. A questão é persistente. As prensagens de discos de bandas internacionais eram ruins aqui no Brasil pq se utilizava as masters (as utilizadas nas prensas, não as fitas analógicas) que já haviam sido usadas para fabricar muitas cópias em vinil no exterior. Quando essas masters se desgastavam eram enviadas pra cá para prensar os discos que iam ser vendidos aqui.
Acredito que as prensagens nacionais, nos anos 70, lançadas pela a Philips, CBS, RCA, EMI e Beverly as qualidades eram ótimas, final dos anos 70 e nos anos 80 a Som Livre ganhou deataque na qualidade at3 as últimas prensagens nos anos 90, mas a maioria dos discos lançados nos anos 90 as qualidades ficaram ruins,
Boa, não tô muito ligado nisso valeu pela informação!
Existem muitas lendas ao redor desse assunto , mas o que os ' Vinileiros ' querem, é colocar o bolachão pra rodar e curtir o som , sem se importar com essas tecnicidades que não levam a conclusão nenhuma. Um grande abraço.
Se não se importa com as tecnicidades, por que não houve no streaming Qobuz com som de CD por 29 reais? Paga uma fortuna e nem se importa..?
No geral as prensagens nacionais são inferiores sim. As prensagens alemãs, japonesas, inglesas e norte americanas via de regra são melhores, tanto na sonoridade quanto no material das capas, encartes, etc. Existem exceções e cito o Selling England by The Pound do Genesis, primeira edição nacional, supera edições internacionais. Emerson Lake and Palmer, Tarkus, primeira edição nacional, ATCO selo vermelho. Outra banda com prensagens nacionais excelentes é o Supertramp.
Tenho uma edição Nacional e outra importada do Bad Animals do Heart, não vejo muita diferença no som, talvez o importado soe com volume um pouco mais alto e tenha mais qualidade na capa (material mais firme) fora isso estão no mesmo padrão porém acredito que antigamente devido a falta de recursos como dificuldade de logística que ja houve no Brasil juntando com o jeitinho brasileiro de resolver as coisas então muita atrocidade deve ter sido feita em algumas prensagens de artistas internacionais.
Sim, vdd, interessante o Heart ser na boa, tem q ver a fábrica tbm!
Tenho todos os vinis dos Beatles da prensagem de 1988. Sim, o som é abafado. Tenho uma prensagem mexicana do Let There Be Rock do ACDC de 1977 e o som é infinitamente superior, mantendo a qualidade até nas últimas faixas - que costumam soar pior em uma rotação mais curta. Tirando os riscos soa bel 45 anos depois.
Claro que sim. Ouça o vinil nacional do álbum "Love" do The Cult. Parece uma demo-tape
Realmente, esse é ruim. Mas, por exemplo, acabei de ouvir uma edição nacional de um LP de 1977 do Jimmy Buffet (não produzida pela Odeon), e soa muito boa... acho que é generalizar demais dizer que edições nacionais dos anos 60/70/80 são necessariamente fracas.
Belo exemplo, nâo lembrava desse, será q é da fábrica da Odeon?
Não tenho muita experiência no assunto, mas o que o Froes falou faz todo sentido. Só um exemplo: comprei recentemente em um sebo a edição nacional de 1971 do álbum Tea for the Tillerman, de Cat Stevens, e achei o som bem ruinzinho. Por outro lado, o disco mais recente do Pearl Jam, Dark Metter, edição importada, tem qualidade de som claramente superior. A diferença é gritante.
A EMI tinham vinis finos que quebravam com facilidade e não tinha bom som. Os da BMG outro lixo, CBS eram ótimos, mas os melhores eram antigo da Wanner e outras poucas gravadoras eram bons. O ruim também era a quantidade das capas e encartes que quase nunca saiam no Brasil.
APLAUDO DE PÉ... vivi os anos 70 e 80 e tinha isso na minha cabeça: disco internacional SOMENTE INPORTADO!!!
Boaaaa!
Vinil nacional de internacional é jogar dinheiro fora. Os da Philips são bons mas de nacionais. Som Livre tinha que se chamar som preso.
🤣🤣🤣🤣
Concordo em número e grau, com o texto do Marcelo, de exemplo tem aos montes.. Beatles com ele citou, tenho aqui o Bestie Boys Licensed To Ill nacional e importado..se vc ouvir o importado vai querer quebrar e jogar fora o nacional.
Eu vi a postagem dele. De minha opinião, acho que isso torna o lp mais elitista, porque poucas pessoas podem pagar por prensagens importadas de época. Admito que o som de alguns discos de artistas internacionais prensados aqui no Brasil eram ruins, ele tem um ponto. Mas a nossa realidade é essa, não tem como escapar.
Por essas e outras, tenho comprado mais CDs.
Está correto! Não se esqueçam que CD também tem degradação de qualidade de uma cópia para outra.. é a mesma lógica que a do vinil. Procure comparar os remasters atuais com os mídias prata dos anos 80. Não tem jeito. Não é questão de elitismo como outro colega comentou aí. É fato. Se vc quer maior qualidade sonora, busque as cópias que sejam de países o mais próximas possíveis do país de origem e as mais antigas possíveis. Fora isso, é buscar remasters de selos renomados feitos a partir de tapes originais, masterizado por engenheiros renomados. Quem não quer pagar muito, tem que fazer a lição de casa antes de comprar. Pesquisar e procurar os melhores preços.
Devia ser um tal de "se vira ai r faz"...
Extamento isso!
Correndo pra ver se meus LPs dos Beatles são da Odeon...
Todos vão ser, se forem nacionais
🤣🤣🤣 rindo pra nâo chorar
O Marcelo rasgou o verbo, estou de acordo e sempre fui critico ao lixo nacional. Só compro LP nacional da década de 80 e mesmo assim, alguns são sofríveis. Acha que estou errado? Pega um LP do Tom Jobim nacional e depois pegue uma prensagem japonesa, aí a gente conversa. O vinil nacional é feito de plástico reciclável e enverga só de olhar, até mesmo discos zerados e lavados podem tocar com o maldito som de "fritura".
Concordo com você, embora a comparação com as prensagems japonesas seja injusta, pois não tem como se comparar a qualidade do vinil japonês. Não só o vinil, como a capa, os encartes tudo é feito com o intuito de atender a satisfação do cliente, já a produção brasileira era só para vender com o maior lucro possível. Abs.
Eu sempre falo que os discos nacionais parecem radiografias!
Tem coisa ruim mesmo no nacional, mas nem tudo. Esses da Odeon pelo jeito são bem sofríveis. Até me pilhei em ver se tenho alguns deles aqui.
Por isso compro discos antigos. Comprar um disco gravado de um CD é dose.
Pra mim Disco antigo somente se tiver em conservação Excelente tanto para capa como para mídia, caso contrário prefiro mil vezes um importado 180 Gr
@@ca4726 é claro q tem q ser mídia e capa em bom estado.
Apesar de eu ter alguns discos com a capa meio zoada mas eu não me desfaço.
Sim, só tem q se ligar nessas edições da Odeon!
@Disconecta vou pesquisar depois
@Disconecta provavelmente eu tenho esses discos dos Beatles aqui.