Grande entrevista tanto do entrevistador como da entrevistada. Helena Matos a revelar uma grande lucidez de análise, e a sair da espuma dos dias. A má notícia é que o país está à deriva e (sem ser o dinheiro da Europa) não vêm aí coisas boas...
Uma mulher brilhante e que diz o que pensa no país da correcção unanimista a pensar no eventual tacho que pode ser recusado por uma frase dita algures no passado. O entrevistador também deixa as pessoas falarem sem exprimir grandes emoções argumentativas, o que deveria ser apanágio de qualquer bom jornalista... mas que é raro encontrar.
É verdade...e por cá nem é o governo, é o Marcelo! O tipo, por vontade dele, até de máscara dormiamos e sair de casa só para trabalhar ou nem isso. Anda sempre a exigir medidas mais ditatoriais...Agora até nos quer obrigar a andar de máscara ao ar livre e a nem reunir a família no Natal!
Parabéns pela escolha. Foi um prazer imenso ouvir esta senhora. Imenso. Uma descoberta muito agradável. Era excelente ouvir alguém ligado à IL, pois talvez descobríssemos alguém com esse tal projecto de real mudança para o país. Ou um Jaime Gama, sem projecto mas com sentido de Estado.
Parabéns, brilhante entrevista, algo raro em Portugal tanto do lado do entrevistador que deixou seguir a conversa de uma forma fluída não induzindo o entrevistado ás conclusões que quer ouvir, e da parte da parte da entrevistada uma lucidez e coerência de ideias, apresentando e sustentando-as com facto reais, sem que para isso tenha que defender de forma cega qualquer ideologia política, coisa muito rara em Portugal. Somente tenho a dizer OBRIGADA
Boa entrevista. Agora so falta o José Manuel Fernandes, que eles os dois têm um otimo programa na Rádio Observador, o Contra-Corrente. Continue com as entrevistas que são um serviço publico, obrigado
compreendo o que ela diz ,,mas as pesoas pensso eu que muitas vezes podem concordar com determinadas coisas e haver nesse sentido muitas pessoas a concordarem com essa mesma pessoa ,,,o facto de uma pessoa concordar com uma maioria nao significa que seja carneiro ,,,mas simplesmente acredita assim ,,,pensso que uma pessoa nao deve ser so do contra porque uma maioria nao concorda com algo ,,, a pessoa tem de tentar serv ela mesma ,,,e se quizer falar sobre isso fala se nao quizer nao fala ,,,simplesmente somos livres de pensar e de nos prenunçiarmos !!!nao concordo com tudo que a senhora falou ,,,mas sim esta a ser entrevistada e fala o que pensa um direito que se lhe assiste ,,,é a sua visão ,,,,boa entrevista sem duvida e gostei !
Também interpretei o mesmo. Mas acho que o estaria a ser descrito são os movimentos radicais ou extremos, qualquer partido de extrema qualquer coisa tem uma proposta de grande mudança.
“Então por que você diz que o CHEGA é um movimento de extrema direita? É populista!” .... Pois é, como se não soubéssemos quem são esses embriões disfarçados de conservadores da moral e da ética! Para uma senhora que CHEGA a romantizar Salazar, seu verniz estala algumas vezes durante a entrevista, assim como seu recalque por algumas figuras políticas. GRANDA LATA!
Não estala. É genuína. Correcta. Diz frontalmente o que pensa. Maravilhoso. A característica de não estar habituado a ouvir opiniões frontais faz com que ache que ter outra visão de Salazar é negativo. Não é meu caro. É democracia.
Creio que não ouviu a entrevista na íntegra e possivelmente, por isso mesmo, não compreendeu o real e oportuno conteúdo transmitido. Uma das causas para a falta de compreensão poderá ser o facto de estar desabituado a uma linguística bem formada e a uma lógica de raciocínio e coerência que é algo cada vez mais raro nas nossas personalidades ditas intelectuais em Portugal. Um facto curioso é que, ao contrário do afirma de uma forma tão “agressiva” esta Senhora foi até bastante imparcial ao falar do Salazar, por exemplo, assim como de outros assuntos, pois apresentou factos que foram recolhidos através de muito estudo, sem que para isso tenha que apresentar as suas ideologias ou defender a sua “dama”. Mais uma característica rara tanto na entrevistada como do entrevistador. Compreendo que para si isto o possa incomodar. Como se diz em bom português “é a vida”!
O Nabinho fala com a Helena de Tróia, que diz que as pessoas julgam os outros, o que é espantoso! Em tudo o que diz e escreve, ela não faz outra coisa ! Por outro lado, diz o Nabinho, que temos uma fatia gigantesca do eleitorado entre reformados e funcionários públicos... e por ser a sociedade portuguesa dominada pêlo sector público. É a narrativa velha e relha, que jornais e televisões andaram mais de vinte anos a bramar contra o excesso de funcionários e agora todos, da esquerda à direita, passando por franjas e arredores, todos pedem mais funcionários. O amor aos funcionários mudou, agora qualquer lojeca qualquer fabriqueta de vão de escada tem funcionários, ou colaboradores ... chamar ou ser trabalhadores é ofensa ! Com os pensionistas passa-se o mesmo já foram poucos quando se morria cedo e não havia serviço nacional de saúde, mas agora já são a peste cinzenta ... como disse um infeliz na A.R. São a tal fatia gigantesca de que fala o Nabinho. São à volta de 2,6 Milhões de pessoas ... em 10,7 milhoes? que deviam ser descartados pêlo Estado para poderem deixar de votar nos perigosos esquerdistas do PS, a tal social democracia à portuguesa ... que financia os banqueiros e os empresários... e mesmo assim, ainda lhes chamam esquerdistas, esquerdopatas ...e outras baboseiras.
Fantástica convidada! Sigo a Helena Matos há bastante mas ainda me consegue surpreender! Felicito pela escolha.
Grande senhora parabéns pela brilhante entrevista
Muitos parabéns por esta brilhante conversa. Obrigada à convidada!
7.
Esta senhora é extremamente inteligente. Belíssima entrevista, parabéns!!
😮😮😮😅44😮
😅
😊998988😮😅8😮😮😮😮tt😮😮😮😅
Mais uma excelente entrevista. Muito Obrigado!
Helena Matos é uma grande pensadora que aprecio e sigo . Parabéns
Grande senbora! Com a coragem de dizer o que outros calam!
Muito agradável e interessante está conversa.
Muito bem, grande Helena!
Muito bom! Uma mulher única e muito importante...
O país de que eu muito me orgulho pertencer!!!
Porque tem orgulho de pertencer a Portugal? Tenho genuino interesse na resposta.
Grande entrevista tanto do entrevistador como da entrevistada. Helena Matos a revelar uma grande lucidez de análise, e a sair da espuma dos dias. A má notícia é que o país está à deriva e (sem ser o dinheiro da Europa) não vêm aí coisas boas...
Uma mulher brilhante e que diz o que pensa no país da correcção unanimista a pensar no eventual tacho que pode ser recusado por uma frase dita algures no passado. O entrevistador também deixa as pessoas falarem sem exprimir grandes emoções argumentativas, o que deveria ser apanágio de qualquer bom jornalista... mas que é raro encontrar.
Parabéns aos dois!
Muito boa entrevista!
A redes sociais abriu falatório para toda a gente... mas é bom, por que tem mais coisas...
Que grande frase final e verdadeira: " Os governos estão a gostar demais dos estados de emergência!"
Então em França adoram.
É verdade...e por cá nem é o governo, é o Marcelo! O tipo, por vontade dele, até de máscara dormiamos e sair de casa só para trabalhar ou nem isso.
Anda sempre a exigir medidas mais ditatoriais...Agora até nos quer obrigar a andar de máscara ao ar livre e a nem reunir a família no Natal!
Parabéns pela escolha.
Foi um prazer imenso ouvir esta senhora. Imenso. Uma descoberta muito agradável.
Era excelente ouvir alguém ligado à IL, pois talvez descobríssemos alguém com esse tal projecto de real mudança para o país.
Ou um Jaime Gama, sem projecto mas com sentido de Estado.
Parabéns, brilhante entrevista, algo raro em Portugal tanto do lado do entrevistador que deixou seguir a conversa de uma forma fluída não induzindo o entrevistado ás conclusões que quer ouvir, e da parte da parte da entrevistada uma lucidez e coerência de ideias, apresentando e sustentando-as com facto reais, sem que para isso tenha que defender de forma cega qualquer ideologia política, coisa muito rara em Portugal. Somente tenho a dizer OBRIGADA
Excelente como é hábito. A referências aos candidatos fabricados na TV é pertinente, instintivamente nunca votei em alguém com essa "característica".
muito boa entrevista..deixar sempre o entrevistado exprimir....tudo !!!!!!!!!!
Quando dois pensam o mesmo é porque um não pensa.
Boa entrevista. Agora so falta o José Manuel Fernandes, que eles os dois têm um otimo programa na Rádio Observador, o Contra-Corrente. Continue com as entrevistas que são um serviço publico, obrigado
Grande Sra
Grande entrevista. Num mundo ideal, o Daniel Oliveira andaris pelo RUclips e estas entrevistas passariam em horário nobre.
Bem haja!
Concluindo minha querida, não mandamos em nada, estamos de pires na mão... e a emergência passou a ser um belo negócio... para alguns!
compreendo o que ela diz ,,mas as pesoas pensso eu que muitas vezes podem concordar com determinadas coisas e haver nesse sentido muitas pessoas a concordarem com essa mesma pessoa ,,,o facto de uma pessoa concordar com uma maioria nao significa que seja carneiro ,,,mas simplesmente acredita assim ,,,pensso que uma pessoa nao deve ser so do contra porque uma maioria nao concorda com algo ,,, a pessoa tem de tentar serv ela mesma ,,,e se quizer falar sobre isso fala se nao quizer nao fala ,,,simplesmente somos livres de pensar e de nos prenunçiarmos !!!nao concordo com tudo que a senhora falou ,,,mas sim esta a ser entrevistada e fala o que pensa um direito que se lhe assiste ,,,é a sua visão ,,,,boa entrevista sem duvida e gostei !
58:42
Mas não é o Chega que quer instituir a quarta república?
Também interpretei o mesmo.
Mas acho que o estaria a ser descrito são os movimentos radicais ou extremos, qualquer partido de extrema qualquer coisa tem uma proposta de grande mudança.
É VOSSO !!!! MEU NÃO É !!!E SOU PORTUGA ..
É muita retórica e poucas ideias aplicáveis à sociedade
Vitor Ribeiro calado és um poeta.
“Então por que você diz que o CHEGA é um movimento de extrema direita? É populista!” .... Pois é, como se não soubéssemos quem são esses embriões disfarçados de conservadores da moral e da ética! Para uma senhora que CHEGA a romantizar Salazar, seu verniz estala algumas vezes durante a entrevista, assim como seu recalque por algumas figuras políticas. GRANDA LATA!
Vai lavar o cérebro.
Não estala. É genuína. Correcta.
Diz frontalmente o que pensa.
Maravilhoso.
A característica de não estar habituado a ouvir opiniões frontais faz com que ache que ter outra visão de Salazar é negativo.
Não é meu caro. É democracia.
Esta senhora é tudo menos verniz, capaz de um raciocínio tão limpo e difícil de desconstruir. Coerente e verdadeira. Sem hipocrisia.
Bruno Moura o xunga não é de extrema direita, é de psicopatas
Creio que não ouviu a entrevista na íntegra e possivelmente, por isso mesmo, não compreendeu o real e oportuno conteúdo transmitido. Uma das causas para a falta de compreensão poderá ser o facto de estar desabituado a uma linguística bem formada e a uma lógica de raciocínio e coerência que é algo cada vez mais raro nas nossas personalidades ditas intelectuais em Portugal. Um facto curioso é que, ao contrário do afirma de uma forma tão “agressiva” esta Senhora foi até bastante imparcial ao falar do Salazar, por exemplo, assim como de outros assuntos, pois apresentou factos que foram recolhidos através de muito estudo, sem que para isso tenha que apresentar as suas ideologias ou defender a sua “dama”. Mais uma característica rara tanto na entrevistada como do entrevistador. Compreendo que para si isto o possa incomodar. Como se diz em bom português “é a vida”!
Basta ver que a esquerda, até o próprio PS, não querem comemorar o 25 de Novembro.
O Nabinho fala com a Helena de Tróia, que diz que as pessoas julgam os outros, o que é espantoso! Em tudo o que diz e escreve, ela não faz outra coisa ! Por outro lado, diz o Nabinho, que temos uma fatia gigantesca do eleitorado entre reformados e funcionários públicos... e por ser a sociedade portuguesa dominada pêlo sector público. É a narrativa velha e relha, que jornais e televisões andaram mais de vinte anos a bramar contra o excesso de funcionários e agora todos, da esquerda à direita, passando por franjas e arredores, todos pedem mais funcionários. O amor aos funcionários mudou, agora qualquer lojeca qualquer fabriqueta de vão de escada tem funcionários, ou colaboradores ... chamar ou ser trabalhadores é ofensa ! Com os pensionistas passa-se o mesmo já foram poucos quando se morria cedo e não havia serviço nacional de saúde, mas agora já são a peste cinzenta ... como disse um infeliz na A.R. São a tal fatia gigantesca de que fala o Nabinho. São à volta de 2,6 Milhões de pessoas ... em 10,7 milhoes? que deviam ser descartados pêlo Estado para poderem deixar de votar nos perigosos esquerdistas do PS, a tal social democracia à portuguesa ... que financia os banqueiros e os empresários... e mesmo assim, ainda lhes chamam esquerdistas, esquerdopatas ...e outras baboseiras.
E?
Tanta ignorância