Caro sr. Ricardo Campos sentimentos não constroem estradas acessíveis aos olivais, onde só se conseguia ir de burro ou a pé, nem os cavalos venciam aquelas escarpas. Os senhores gostavam de ir quase de gatas para o trabalho por uma escarpa abaixo? Também a população de lá não. A maioria dos olivais nessa encosta estavam por grangear por isso, só com químicos é que se conseguia explorar aqueles olivais porque não se consegue com trabalho braçal. Era bom usar argumentos sérios. Os filemes são bonitos, os argumentos não são sérios. Os senhores que passam no kayak sentiam esse problema antes? Não me parece. Houve alguma vez uma petição para que as paisagens de que eles disfrutam pudessem ser mantidas? Também não.
+maracasmaradas Ora entao voce trata se de um caso de "keyboard warrior" sabem tudo e mais alguma coisa atras de um teclado mas na vida real nao sao capazes de falar. Primeiro Portugal e um pais de poucas riquezas naturais(ouro, prata, petroleo, etc.) por isso e que somos um pais de Turismo, a Barragem do Tua vai tirar mais Turismo a esta zona do que vai trazer que por sua ves vai tirar postos de trabalho relacionado ao mesmo por nao falar dos hectares de terra de terra fertil que vao ficar submersos. As paisagens nao precisam de ser mantidas precisam sim de ser respeitadas e se fizermos isto a Natureza encarrega se do resto. Por isso um Homem de 21 anos vai lhe dizer o seguinte: "Temos de preservar as pouca belezas naturais mesmo que sejam criadas pelo Homem ao longo do tempo porque sera desta maneira que Portugal vai ter crescer".(vivo a montante da Barragem da Aguieira sei a importancia dela mas adorava ver o meu rio da maneira como o Tua esta neste momento e desfrutar do que era praias fluviais, moinhos.... TUDO o que a barragem tirou. E com o devido respeito Voce nao sabe o que uma Barragem faz a uma paisagem.
+James Pt O respeito das paisagens não implica o abandono que alguns acham natural e primitivo. Antes da barragem ninguém se importou nem importa que as pessoas não possam tirar o seu sustento daquelas fragas. Aquela paisagem não é primitiva, foi recebendo a marca de cada cultura e época. Eu sei que tive grandes dúvidas quando se apresentaram os planos e o perigo que aquela massa de água traria para o ecosistema do vale do Douro e Tua e para as pessoas que lá vivem e as suas famílias. Encontrei no passeio que fiz este domingo 24 Abril 2016 para ver a parte que vai ficar coberta de um lado que era acessível só em 4x4 e até um certo ponto, uma casa que me asseguraram devia lá estar desde o tempo da D. Teresa, portanto antes de haver Portugal. Era interessante ver se algum dos subscritores destes sentimentos gostaria de lá viver nas circunstancias atuais e tentar alimentar-se do terreno que criado à volta, séculos depois para segurar uma oliveira ou uma laranjeira. Vejam os mapas, vejam as contrapartidas, falem com as pessoas e não publicitem só os que podem servir o vosso argumento.
+James Pt Pois não tenho solução, mas vivo perto da população e sei que desta vez a população tem razão. O meu primeiro medo era que o aumento do volume de água afetasse a produção vinícola, a única produção rentável além do azeite. Como foi avaliado que não afetava, acabei por ver o ponto de vista dos que de facto vão beneficiar. Não quero prolongar o debate, o meu pequeno contributo foi para levantar outro argumento que faltava neste testemunho.Melhores cumprimentos
Parabéns pelo "alerta". Adorei toda esta serie de excelentes mini-docs. O fim do Tua em nome de um "progresso por comprovar". É uma lastima!... :-(( Oxalá não vingue mas o mamarracho mastodôntico de betão já lá está
+Mário Belo gostava de o assegurar que não vai ser uma lástima tão grande como isso. Mas teria o senhor de ir lá e ver com os próprios olhos, se seria capaz de fazer a sua vida nas condições que as terras que vão ser alagadas proporcionavam. Estive lá este domingo de visita com amigos estrangeiros e a paisagem continua a deslumbrar. Cada época deixa a sua marca. Esta será um beneficio para a agrucultura também, mas isso interessa pouco a quem não é de lá. Sei que as pessoas se preocupam com razão porque o património é de todos as primeiro estão as populações que vivem lá.
+silva Azevedo pois tem razão, mas os que vivem no Tua fazem-no todos os dias, a ver que não se consegue explorar aquelas propriedades pela violencia da inclinação. De facto para v´+os a população é mesmo só uma parte opcional da paisagem .
Para todos os que leram o meu post e acham que eu sou um Keyboard warrior. Estive no Tua este fim de semana com a população de lá, que mora na paisagem de que todos os amantes de desportos da natureza veem de passagem e acham uma grade beleza, como todos nós. Achei que era importante verificar a minha opinião sobre os efeitos da barragem do Tua. Uma senhora na Festa da Laranja de S. Mamede disse-me que o facto de agora virem fazer perguntas sobre o Tua mosta que a barragem tem efeito e é positivo. O facto de não se poder apanhar a azeitona que os senhores americanos viram, não lhes deu para perceber que as terras à volta produzem excelente azeite extra virgem está lá para ser comprado e é de facto um excelente azeite. Não conseguiram perceber por exemplo que nessas fragas onde de facto a "melhor laranja do país" acima da algarvia precisa de quilómetros de tubo de água para a rega da laranja. Nenhum de vós foi ver a capela restaurada, os vinhedos replantados, a revitalização da comunidade, onde s escolas iam fechando umas atrás das outras. As pessoas que falaram sobre a reportagem que foi feita sobre a barragem, sentiram-se mal representadas pela maneira como os seus comentários foram montados. S. Mamede de Riba Tua considera-se "uma aldeia feliz" como podemos ver nos vários simples graffitis que podemos ver. Acham que podem fazer melhor, com a colaboração das populações? Ouçam-as primeiro e não falem só do perigo que é de facto o lúcio. Defendo a natureza e as pessoas que lá vivem, não necessariamente os que os querem congelados alí como figurantes de uma paisagem que eles acham deve estar como está. Algum de vós parou depois das vossas viagens para ouvir a banda mais antiga do país, com mais de 200 anos e que está a perder instrumentos? Um donativo seria interessante.
A sério que vamos permitir isto?! 1 - Entrar no site: lastdaysoftua.com 2 - Ir ao separador "Parar a barragem" 3 - Colocar o nome e o email! Três simples passos que podem ajudar ainda a salvar o rio Tua junto da Unesco. #eusoutua #savetua
Infelizmente só agora é que vi este documentário. Acredito que essa barragem foi um erro grosseiro, sou da mesma opinião que daqui por uns anos essa barragem não vai ter viabilidade económica. Espero que alguém algum dia tenha a coragem de desfazer este erro.
Perceber de oliveiras só porque se faz canoagem parece-me um pequeno argumento. A exploração daqueles olivais é tudo menos rentável. Aquela propriedade não dava para ter o mínimo de mecanização. Tinha de se descer quase a mãos e pés. Os habitantes de lá não tinham meios de tornar rentável.Houve excelentes contrapartidas culturais pela barragem, como restauro de vários edifícios uma capela barroca lindíssima que ia cair, já está melhor do que estava. Sou pela conservação do ambiente, mas não só natural, também humano e social. Estas aldeias melhoraram muito as suas infraestruturas. Se os praticantes de canoagem deixassem lá um imposto de turismo para a autarquia ter meios de prover ao restauro e manutenção de imóveis e estruturas sociais de apoio, era bonito. Mas ninguém está para pagar do seu bolso. Acho estes argumentos tão pífios que dá pena. Pessoas que sabem passar a correr pelo rio ficam sábias sobre o que vale o azeite. Então anter de sairem foram ao lagar ou a uma loja comprar ao menos 5 litritos de azeite para ajudar a escoar aquele azeite? As pessoas sabem que se tinha de usar herbicidas para tratar as oliveiras porque não há mão de obra para poder cavar aqueles socalcos? Esses venenos iam para o rio, uma parte da azeitona caía à água, tornando a exploração ainda mais dispendiosa. Não é uma barragem que ninguém quer. E se as pessoas que dão pareceres sobre a preservação da paisagem, para a próxima gastem lá mais dinheiro, reservem com antecedência três anos de quartos em época baixa nas instalações hoteleiras da zona para elas terem sustentabilidade durante o ano. Vão ás igrejas e deixem lá uma nota de 50 na caixa "Para as obras de restauro e manutenção da igreja" , Passem pelo centro de dia e inscrevam a vossa associação, clube de desporto que use aquela zona como beneficiários do centro que trata dos idosos e dá emprego a um número de cuidadoras para os terem alimentados. Assim o Sr Ricardo Inverno ajudaria a substituir as contrapartidas que a construção tem providenciado. Como dizem os ingleses, put your money where your mouth is.
triste argumento de um limitado ser vivo, que não vê mais alem do que o comprimento de uma nota bancária. A propriedade, em última análise não é de ninguém. Aliás, a propriedade privada e vedada da terra é uma abrerração. Um legado de quando a humanidade não mais era que um bando de animais , que à semelhança do que fazem os cães quando demarcam com a sua urina o "seu território", necessitava de demarcar àreas onde sabia estarem recusros para a sua sobrevivência. Hoje a propriedade da terra promove não a sobrevivência e a ganância. Tudo tem que ser "mecanizado" e "rentável". Nada pode existir 'apenas' pelo seu valor intrínseco. As terras dos outros são as minhas terras, as minhas terras são as terras dos outros. O sistema planetário não quer saber de linhas artificiais traçadas por quem quer que seja. A natureza este milhões e milhões de anos a evoluir para que todo o sistema funcionasse de forma integrada, para virem energumenos destes apregoar a "terra que é minha posse". Triste humanidade. Tristes tempos.
Sim. Estava a falar da barragem e de quem acha que as terras "são duns" e não de outros. Quando se perde um vale destes, é toda a humanidade que o perde. Não são uns e outros não. Claro, ganham dividendos os chineses, as empresas de construção, etc, etc. só os cães grandes ganham. O pequeno vive na ilusão de que as migalhas que lhe dão que lhe tornam a vida melhor. ...
Sinto uma enorme tristeza com isto...
Adorei todos os vídeos! mexem com os sentimentos e fazem pensar sobre isto! é muito mau!
muitos parabéns pelo excelente trabalho!!!
Caro sr. Ricardo Campos sentimentos não constroem estradas acessíveis aos olivais, onde só se conseguia ir de burro ou a pé, nem os cavalos venciam aquelas escarpas. Os senhores gostavam de ir quase de gatas para o trabalho por uma escarpa abaixo? Também a população de lá não.
A maioria dos olivais nessa encosta estavam por grangear por isso, só com químicos é que se conseguia explorar aqueles olivais porque não se consegue com trabalho braçal. Era bom usar argumentos sérios. Os filemes são bonitos, os argumentos não são sérios. Os senhores que passam no kayak sentiam esse problema antes? Não me parece. Houve alguma vez uma petição para que as paisagens de que eles disfrutam pudessem ser mantidas? Também não.
+maracasmaradas Ora entao voce trata se de um caso de "keyboard warrior" sabem tudo e mais alguma coisa atras de um teclado mas na vida real nao sao capazes de falar. Primeiro Portugal e um pais de poucas riquezas naturais(ouro, prata, petroleo, etc.) por isso e que somos um pais de Turismo, a Barragem do Tua vai tirar mais Turismo a esta zona do que vai trazer que por sua ves vai tirar postos de trabalho relacionado ao mesmo por nao falar dos hectares de terra de terra fertil que vao ficar submersos. As paisagens nao precisam de ser mantidas precisam sim de ser respeitadas e se fizermos isto a Natureza encarrega se do resto. Por isso um Homem de 21 anos vai lhe dizer o seguinte: "Temos de preservar as pouca belezas naturais mesmo que sejam criadas pelo Homem ao longo do tempo porque sera desta maneira que Portugal vai ter crescer".(vivo a montante da Barragem da Aguieira sei a importancia dela mas adorava ver o meu rio da maneira como o Tua esta neste momento e desfrutar do que era praias fluviais, moinhos.... TUDO o que a barragem tirou. E com o devido respeito Voce nao sabe o que uma Barragem faz a uma paisagem.
+James Pt O respeito das paisagens não implica o abandono que alguns acham natural e primitivo. Antes da barragem ninguém se importou nem importa que as pessoas não possam tirar o seu sustento daquelas fragas.
Aquela paisagem não é primitiva, foi recebendo a marca de cada cultura e época. Eu sei que tive grandes dúvidas quando se apresentaram os planos e o perigo que aquela massa de água traria para o ecosistema do vale do Douro e Tua e para as pessoas que lá vivem e as suas famílias.
Encontrei no passeio que fiz este domingo 24 Abril 2016 para ver a parte que vai ficar coberta de um lado que era acessível só em 4x4 e até um certo ponto, uma casa que me asseguraram devia lá estar desde o tempo da D. Teresa, portanto antes de haver Portugal. Era interessante ver se algum dos subscritores destes sentimentos gostaria de lá viver nas circunstancias atuais e tentar alimentar-se do terreno que criado à volta, séculos depois para segurar uma oliveira ou uma laranjeira.
Vejam os mapas, vejam as contrapartidas, falem com as pessoas e não publicitem só os que podem servir o vosso argumento.
Voce n tem soluçao
+James Pt Pois não tenho solução, mas vivo perto da população e sei que desta vez a população tem razão. O meu primeiro medo era que o aumento do volume de água afetasse a produção vinícola, a única produção rentável além do azeite. Como foi avaliado que não afetava, acabei por ver o ponto de vista dos que de facto vão beneficiar. Não quero prolongar o debate, o meu pequeno contributo foi para levantar outro argumento que faltava neste testemunho.Melhores cumprimentos
Parabéns pelo "alerta". Adorei toda esta serie de excelentes mini-docs.
O fim do Tua em nome de um "progresso por comprovar". É uma lastima!... :-((
Oxalá não vingue mas o mamarracho mastodôntico de betão já lá está
+Mário Belo obrigado. Continue a acompanhar.
+Mário Belo gostava de o assegurar que não vai ser uma lástima tão grande como isso. Mas teria o senhor de ir lá e ver com os próprios olhos, se seria capaz de fazer a sua vida nas condições que as terras que vão ser alagadas proporcionavam. Estive lá este domingo de visita com amigos estrangeiros e a paisagem continua a deslumbrar. Cada época deixa a sua marca. Esta será um beneficio para a agrucultura também, mas isso interessa pouco a quem não é de lá.
Sei que as pessoas se preocupam com razão porque o património é de todos as primeiro estão as populações que vivem lá.
muito bom, faço o Paiva todos os fins de semana, adorava fazer o tua, vamos parar estas politicas
+silva Azevedo pois tem razão, mas os que vivem no Tua fazem-no todos os dias, a ver que não se consegue explorar aquelas propriedades pela violencia da inclinação. De facto para v´+os a população é mesmo só uma parte opcional da paisagem .
Para todos os que leram o meu post e acham que eu sou um Keyboard warrior. Estive no Tua este fim de semana com a população de lá, que mora na paisagem de que todos os amantes de desportos da natureza veem de passagem e acham uma grade beleza, como todos nós.
Achei que era importante verificar a minha opinião sobre os efeitos da barragem do Tua. Uma senhora na Festa da Laranja de S. Mamede disse-me que o facto de agora virem fazer perguntas sobre o Tua mosta que a barragem tem efeito e é positivo.
O facto de não se poder apanhar a azeitona que os senhores americanos viram, não lhes deu para perceber que as terras à volta produzem excelente azeite extra virgem está lá para ser comprado e é de facto um excelente azeite.
Não conseguiram perceber por exemplo que nessas fragas onde de facto a "melhor laranja do país" acima da algarvia precisa de quilómetros de tubo de água para a rega da laranja. Nenhum de vós foi ver a capela restaurada, os vinhedos replantados, a revitalização da comunidade, onde s escolas iam fechando umas atrás das outras. As pessoas que falaram sobre a reportagem que foi feita sobre a barragem, sentiram-se mal representadas pela maneira como os seus comentários foram montados.
S. Mamede de Riba Tua considera-se "uma aldeia feliz" como podemos ver nos vários simples graffitis que podemos ver.
Acham que podem fazer melhor, com a colaboração das populações? Ouçam-as primeiro e não falem só do perigo que é de facto o lúcio. Defendo a natureza e as pessoas que lá vivem, não necessariamente os que os querem congelados alí como figurantes de uma paisagem que eles acham deve estar como está.
Algum de vós parou depois das vossas viagens para ouvir a banda mais antiga do país, com mais de 200 anos e que está a perder instrumentos? Um donativo seria interessante.
A sério que vamos permitir isto?!
1 - Entrar no site: lastdaysoftua.com
2 - Ir ao separador "Parar a barragem"
3 - Colocar o nome e o email!
Três simples passos que podem ajudar ainda a salvar o rio Tua junto da Unesco.
#eusoutua #savetua
Infelizmente só agora é que vi este documentário. Acredito que essa barragem foi um erro grosseiro, sou da mesma opinião que daqui por uns anos essa barragem não vai ter viabilidade económica. Espero que alguém algum dia tenha a coragem de desfazer este erro.
Perceber de oliveiras só porque se faz canoagem parece-me um pequeno argumento. A exploração daqueles olivais é tudo menos rentável. Aquela propriedade não dava para ter o mínimo de mecanização. Tinha de se descer quase a mãos e pés. Os habitantes de lá não tinham meios de tornar rentável.Houve excelentes contrapartidas culturais pela barragem, como restauro de vários edifícios uma capela barroca lindíssima que ia cair, já está melhor do que estava. Sou pela conservação do ambiente, mas não só natural, também humano e social. Estas aldeias melhoraram muito as suas infraestruturas. Se os praticantes de canoagem deixassem lá um imposto de turismo para a autarquia ter meios de prover ao restauro e manutenção de imóveis e estruturas sociais de apoio, era bonito. Mas ninguém está para pagar do seu bolso. Acho estes argumentos tão pífios que dá pena. Pessoas que sabem passar a correr pelo rio ficam sábias sobre o que vale o azeite. Então anter de sairem foram ao lagar ou a uma loja comprar ao menos 5 litritos de azeite para ajudar a escoar aquele azeite?
As pessoas sabem que se tinha de usar herbicidas para tratar as oliveiras porque não há mão de obra para poder cavar aqueles socalcos? Esses venenos iam para o rio, uma parte da azeitona caía à água, tornando a exploração ainda mais dispendiosa.
Não é uma barragem que ninguém quer. E se as pessoas que dão pareceres sobre a preservação da paisagem, para a próxima gastem lá mais dinheiro, reservem com antecedência três anos de quartos em época baixa nas instalações hoteleiras da zona para elas terem sustentabilidade durante o ano. Vão ás igrejas e deixem lá uma nota de 50 na caixa "Para as obras de restauro e manutenção da igreja" , Passem pelo centro de dia e inscrevam a vossa associação, clube de desporto que use aquela zona como beneficiários do centro que trata dos idosos e dá emprego a um número de cuidadoras para os terem alimentados. Assim o Sr Ricardo Inverno ajudaria a substituir as contrapartidas que a construção tem providenciado.
Como dizem os ingleses, put your money where your mouth is.
+iMASTERG tenho terras de cultivo em S. Mamede
Deixem de olhar para as terras dos outros como se fossem propriedade vossa.
triste argumento de um limitado ser vivo, que não vê mais alem do que o comprimento de uma nota bancária.
A propriedade, em última análise não é de ninguém. Aliás, a propriedade privada e vedada da terra é uma abrerração. Um legado de quando a humanidade não mais era que um bando de animais , que à semelhança do que fazem os cães quando demarcam com a sua urina o "seu território", necessitava de demarcar àreas onde sabia estarem recusros para a sua sobrevivência. Hoje a propriedade da terra promove não a sobrevivência e a ganância. Tudo tem que ser "mecanizado" e "rentável". Nada pode existir 'apenas' pelo seu valor intrínseco.
As terras dos outros são as minhas terras, as minhas terras são as terras dos outros. O sistema planetário não quer saber de linhas artificiais traçadas por quem quer que seja. A natureza este milhões e milhões de anos a evoluir para que todo o sistema funcionasse de forma integrada, para virem energumenos destes apregoar a "terra que é minha posse".
Triste humanidade. Tristes tempos.
Sim. Estava a falar da barragem e de quem acha que as terras "são duns" e não de outros. Quando se perde um vale destes, é toda a humanidade que o perde. Não são uns e outros não. Claro, ganham dividendos os chineses, as empresas de construção, etc, etc. só os cães grandes ganham. O pequeno vive na ilusão de que as migalhas que lhe dão que lhe tornam a vida melhor. ...