Notícias de uma Guerra Particular - parte 4/10
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- Опубликовано: 4 окт 2024
- Meu site: www.leonildo.com - Kátia Lund e João Moreira Salles retratam o cotidiano dos moradores e traficantes do morro da Dona Marta, no Rio de Janeiro, em Notícias de uma Guerra Particular.
Resultado de dois anos de entrevistas (entre 1997 e 1998) com personagens que estão de alguma forma envolvidos ou vêem de perto a rotina do tráfico, o documentário contrapõe a todo o momento as falas de traficantes, dos policiais e dos moradores.
A diferença é que tem gente que quer ver culpa no usuário, e documentários de "Ciências Sociais" não tratam as coisas como a demagogia punitiva diz que deveria ser.
O documentário foi feito quando ainda havia repressão ao uso.
De qualquer forma é uma inocência absurda, coisa de "cientista social pré-hegeliano" acreditar que o narcotráfico é mantido pelo financiamento do consumo sozinho. É o que o Hélio Luz fala ainda nesse documentário, "Se temos de combater destruindo o fornecimento, por que não combater fechando as fábricas de armas?!" Elas são tão essenciais à manutenção do narcotráfico quanto o próprio consumo.
"O tráfico é uma empresa. Uma empresa ilegal"
Boa definição! ;)
Legalização aliada a políticas sociais.
Os dois devem ser feitos juntos.
Com a proibição das drogas o tráfico continua, o estado não tem condições de combater o narcotráfico e muito menos de resolver o problema social de imediato.
O usuária tem tanta culpa quanto o traficante de armas, que tem tanta culpa quanto a imbel, a colt, a taurus, a luger, a rugger e todos os outro fabricantes de armas no mundo . O documentaria fala sobre a realidade do Rio de Janeiro , onde os traficantes utilizam as mesmas armas que a marinha americana utiliza, por exemplo mas, em outros lugares onde , por farios motivos ,o narcotrafico não dispoe de tal equipamento, este funciona de forma tão eficiente quanto no Rio.
eu acho que 80% dos brasileiros veio da pobreza,, eu vim da pobreza,,mas optei por uma vida de trabalho.pobreza não é sinonimo de bandidagem,,a pessoa dizer que é bandido por que nasceu pobre é roça..eu passei tres anos ganhando a metade de meio salario,,e sobrevivi,e hoje sou empresario,.mas ninguem me deu nada nao,,foi tudo atraves de trabalho
tenho nojo de bandido e de usuário
@juliano777Falei dos fabricantes de armas e dos consumidores do produto pq foi esse o foco do documentário,quis me ater apenas a essa discussão,mesmo sabendo q essa questão não pode ser discutida isoladamente,mas em fim,é sobre isso q o filme trata. Se fossemos discutir aqui sobre as responsabilidades do Estado nessa tragédia social, seria 500 anos de discussão, só quis mostra q as fabricas de armas tem culpa e os usuários também, mas sei q o próprio Estado é o grande vilão,ok?
coitado...
A culpa é de quem?
A cocotinha kkkk so comedia
eu nunca vi tanta gente num video falando tanta coisa óbvia...
e lógica...
da ateh raiva parece q o ser humano eh burro.