Uma única cruz na estrada não seria o lugar onde está enterrada, mas o lugar onde ocorreu o acidente que resultou na morte, como as cruzes que marcam os acidentes nas rodovias.
Bah!!! Esse final explodiu minha cabeça, com miolo e tudo, bem vdd,Lucas, pode de fato ser mesmo, até pq diz que antigamente o lenço negro era para luto né, entonces, pode ser mesmo amigo. Um baita abraço.
Bela explicação da musica entrando no borore minha humilde opinião no final ficaria bom se for cantada assim lá vai o rio grande a cavalo saindo do borore la vai o rio grande a cavalo que bonito que ele é
Grande parte da popularidade de "entrando no m'bororé" se deve ao Grupo quero - quero, quando foi gravado nos anos 90 fazendo parte do disco "Lá vêm o Rio Grande a cavalo".
Buenas! Que rico canal tchê. Parabéns pelo belíssimo trabalho. Quem sabe um vídeo sobre o artista plástico Noé Cezar de São Lourenço do Sul? Ícone na representação em grafite da cultura gaúcha, poesia e relações sociais.
Bom dia! Apenas, pelo que sei, houve um equivoco em relação a banda que apresentou a música na Coxilha. O violão solo não foi apresentado pelo Ricardo e sim pelo Rodrigo Souza, hoje conhecido no RUclips por Rodrigo Di Castro. É uma música maravilhosa. Um clássico!
Tchê, ouço esta poesia musicada desde que o grupo Quero Quero a lançou e, uma coisa é certa: nunca mais será a mesma coisa degustar essa obra prima clássica do nosso repertório. Faz todo o sentido a sua teoria e me põe a pensar numa hipotética entrevista sua ao Elton Saldanha, a fim de elucidar essa história. Sucesso, parabéns pelo trabalho e um forte abraço.
Aí sim bem explicado... quanto a borboleta pousando na perna do freio ....eu acredito que o autor estava se referindo a algum sinal (espírito da sua amada) ou algo do tipo ... pois estava falando a respeito da cruz na estrada
Este rancho de leiva q aparece na explicação, é no interior da minha cidade, distante cerca de 20 km da cdd, hj está em ruínas e é patrimônio histórico da cdd, era um bolicho de campanha do saudoso Mozenir, conhecido na região como alemão o que deu o carinhoso apelido ao estabelecimento de shopping do alemão já q lá tinha de tudo, desde ferramentas para o homem do campo até aquela pinga boa para o pessoal da redondeza saborear no final de tarde
Mais uma vez, parabéns pelo excelente material cultural. Você está edificando a historicidade gaúcha moderna. Uma sugestão: fale sobre a poesia Tio Anastácio, do Jayme. Há muita coisa a ser dita.
Bah chê, que coisa linda mesmo essa letra. Não sei se você já fez video explicando a letra de "desassossegos", mas gostaria muito de ter essa explicação. O autor, não sei se é o João Chagas Leite, porém a interpretação dele acho um primor.
Amigo, concordo contigo quanto ao luto pela amada... Entrei no vídeo pela história do M'Bororé. Como sou da campanha, a explicação etimológica me é desnecessária. Mas teu vídeo ficou irretocável. E a observação final é exatamente o que eu imaginava...
Buenas amigo Lucas, um baita vídeo como de costume. Fica a sugestão fazer um vídeo de explicando a letra, de cadela baia do Mano Lima. Um forte abraço.
Boa, Lucas! E o Vítor desta canção criou o "Seu" Rubens Colombo Lima, pai do Mário Rubens Batanolli Lima, artista conhecido como Mano Lima. Mais tarde, foi uma espécie de tutor do Mano, na infância deste, visto que o Mano morava mais na casinha do Vito e da Dona Olímpia - esposa do "nego véio" Vito - do que na própria estância do Seu Rubens. O Mano conta, inclusive, que o ranchinho do Vito foi ele e o querido peão posteiro da família Lima que fizeram. Diz que ficou baixinho, porque o Mano era criança e construíram na altura que ele conseguiu trabalhar. Quanto ao "saca o sombrero em silêncio...", ouvi uma história contada pelo Roque Guarani, antigo gaiteiro do Mano, que não sei se é verdadeira ou se é uma lenda, por isso, não repasso aqui, mas se algum dia se confirmar, conto. Abraço, xiru das letras!
Serei jurado na edição 2023 da Casilha da Canção Nativa de Itaqui e perguntarei ao meu conterrâneo João Sampaio a respeito da tua ótima análise desse lindo tema.
Buenas Negri, também me parece que a parada na cruz, saca o sombrero em respeito a sua raça, o falecido é alguém da família. "Pensamento meu". Grande abraço
Pelo que sei, foi o Mano Lima que pediu ao João Sampaio para compor essa música em homenagem ao Vitor. Se não me engano o Vitor era como um pai para o Mano Lima.
Ótimo vídeo! Quanto a parte do "Rio Grande entrando no M'Bororé"......não está se referindo talvez á Batalha do M'Bororé? Já que essa batalha foi importantíssima na formação da fronteira oeste do RS, pode estar dizendo (simbolicamente) que ao menos parte do RS passou a existir naquele momento. Foi algo que eu sempre pensei sobre essa música, mas posso estar errado.
Tchê que baita explicação. Mas pra mim ficou uma dúvida, tu disseste que flete é o cavalo preferido do peão, mas em vídeos passados lembro de terem explicado que o melhor cavalo é o "pingo". Tu pode me explicar Lucas?
Deveria estudar mais sobre música gaúcha amigo, pois a versão mais tocada nas rádios foi a do Grupo Quero-Quero. Na qual nem se quer comentou, um dos melhores grupos do RS e tu deixou de lado. Achei bem ofensivo.
Vídeo sobre o Berega: ruclips.net/video/y4Yn1UsdljE/видео.html
Vídeo sobre a lenda do M'Bororé: ruclips.net/video/Y-lVOiRmMQ4/видео.html
É minha milonga preferida, na gravação do Grupo Quero-Quero. Já perdi a conta quantas vezes ouvi.
Tua explicação só não é melhor do que este poema
gaúcho. Parabéns!
Uma única cruz na estrada não seria o lugar onde está enterrada, mas o lugar onde ocorreu o acidente que resultou na morte, como as cruzes que marcam os acidentes nas rodovias.
Melhor letra de milonga de todos tempo
Mas Xirú véio, meus parabéns pelo teu trabalho. Como tua lida campeira tenho certeza que nossa cultura se matem viva e eternizada. Saludos
Pois é, cada vez que se houve uma poesia, podemos entender de maneiras diferentes: eis o que a arte nos proporciona !
Uma das mais lindas músicas do Rio Grande do Sul
Faz sentido a borboleta seria a alma da amada dele. Que grande entendimento. Obrigada.
Bah!!! Esse final explodiu minha cabeça, com miolo e tudo, bem vdd,Lucas, pode de fato ser mesmo, até pq diz que antigamente o lenço negro era para luto né, entonces, pode ser mesmo amigo. Um baita abraço.
Mesmo morando a vinte anos longe dos pampa, cada verso emociona como se estivesse vivido aquilo... Rica cultura gaúcha e brasileira.
Quando ouvi há anos mexeu comigo, porque perdi minha amada e me vi sendo o próprio Vitor. O bicho pegou, véio.....
Que baita música e que baita letra (explicada fica mais bonita ainda)! Parabéns pelo ótimo vídeo!
baita letra, retrata os nossos corredores do interior dos pampas.
muito poetico.
Obrigado por explicar essa letra amo essa música ❤
Como sempre uma explicação de fundamento...e essa marca é uma baita poesia Riograndense... parabéns pelo teu trabalho....👏👏👏
Meus parabéns por seu lindo trabalho che, de um gaúcho de Uruguaiana, residindo no Vale do Taquarí
Bela explicação da musica entrando no borore minha humilde opinião no final ficaria bom se for cantada assim lá vai o rio grande a cavalo saindo do borore la vai o rio grande a cavalo que bonito que ele é
Grande parte da popularidade de "entrando no m'bororé" se deve ao Grupo quero - quero, quando foi gravado nos anos 90 fazendo parte do disco "Lá vêm o Rio Grande a cavalo".
Musica Linda!. (Marcello).
Buenas! Que rico canal tchê. Parabéns pelo belíssimo trabalho. Quem sabe um vídeo sobre o artista plástico Noé Cezar de São Lourenço do Sul? Ícone na representação em grafite da cultura gaúcha, poesia e relações sociais.
Essa é Épica.
Essa fantástica música é um clássico da música Sul Brasileira. Parece mesmo que o compositor da narrando !!!
Concordo com a sua teoria,faz muito sentido.
Baita percepção sobre o luto
Perfeito.
Que lindo!!!
Bom dia!
Apenas, pelo que sei, houve um equivoco em relação a banda que apresentou a música na Coxilha. O violão solo não foi apresentado pelo Ricardo e sim pelo Rodrigo Souza, hoje conhecido no RUclips por Rodrigo Di Castro.
É uma música maravilhosa. Um clássico!
Tchê, ouço esta poesia musicada desde que o grupo Quero Quero a lançou e, uma coisa é certa: nunca mais será a mesma coisa degustar essa obra prima clássica do nosso repertório.
Faz todo o sentido a sua teoria e me põe a pensar numa hipotética entrevista sua ao Elton Saldanha, a fim de elucidar essa história.
Sucesso, parabéns pelo trabalho e um forte abraço.
perfeito.
Realmente é um hino do Rio Grande
Meus Parabéns Tchê que ótima explicação.
Um baita abraço.
Aí sim bem explicado... quanto a borboleta pousando na perna do freio ....eu acredito que o autor estava se referindo a algum sinal (espírito da sua amada) ou algo do tipo ... pois estava falando a respeito da cruz na estrada
Tchê, explica música Bagual Cesar Oliveira e Rogério Melo
Este rancho de leiva q aparece na explicação, é no interior da minha cidade, distante cerca de 20 km da cdd, hj está em ruínas e é patrimônio histórico da cdd, era um bolicho de campanha do saudoso Mozenir, conhecido na região como alemão o que deu o carinhoso apelido ao estabelecimento de shopping do alemão já q lá tinha de tudo, desde ferramentas para o homem do campo até aquela pinga boa para o pessoal da redondeza saborear no final de tarde
Mas que aula cultural tchê, nossa música e nossas expressões regionais são um dicionário a parte, parabéns belíssimo e emocionante trabalho!
Barbaridade Lucas,tu pegou o fio da meada, pbens... abraço!
👏👏👏
Parabéns pelas tuas explicações,agora quando ouço as músicas gauchas eu sei doque elas falam
Mais uma vez, parabéns pelo excelente material cultural. Você está edificando a historicidade gaúcha moderna.
Uma sugestão: fale sobre a poesia Tio Anastácio, do Jayme. Há muita coisa a ser dita.
Bah chê, que coisa linda mesmo essa letra.
Não sei se você já fez video explicando a letra de "desassossegos", mas gostaria muito de ter essa explicação.
O autor, não sei se é o João Chagas Leite, porém a interpretação dele acho um primor.
Muito bacana, seguindo...
Parabéns
Amigo, concordo contigo quanto ao luto pela amada...
Entrei no vídeo pela história do M'Bororé.
Como sou da campanha, a explicação etimológica me é desnecessária. Mas teu vídeo ficou irretocável. E a observação final é exatamente o que eu imaginava...
Espetacular sua análise da cruz da estrada, fica um abraço deste mineiro filho de gaúcha que é admirador do estado,da cultura e do povo gaúcho
Parabéns por mais esta explicação baita abraço !!!!!!!!!!
Buenas amigo Lucas, um baita vídeo como de costume. Fica a sugestão fazer um vídeo de explicando a letra, de cadela baia do Mano Lima. Um forte abraço.
Amei a explicação campeiro
Letra especial de primeira
Boa, Lucas! E o Vítor desta canção criou o "Seu" Rubens Colombo Lima, pai do Mário Rubens Batanolli Lima, artista conhecido como Mano Lima. Mais tarde, foi uma espécie de tutor do Mano, na infância deste, visto que o Mano morava mais na casinha do Vito e da Dona Olímpia - esposa do "nego véio" Vito - do que na própria estância do Seu Rubens. O Mano conta, inclusive, que o ranchinho do Vito foi ele e o querido peão posteiro da família Lima que fizeram. Diz que ficou baixinho, porque o Mano era criança e construíram na altura que ele conseguiu trabalhar. Quanto ao "saca o sombrero em silêncio...", ouvi uma história contada pelo Roque Guarani, antigo gaiteiro do Mano, que não sei se é verdadeira ou se é uma lenda, por isso, não repasso aqui, mas se algum dia se confirmar, conto. Abraço, xiru das letras!
Serei jurado na edição 2023 da Casilha da Canção Nativa de Itaqui e perguntarei ao meu conterrâneo João Sampaio a respeito da tua ótima análise desse lindo tema.
Muitas dúvidas me esclareceste gaudério, grato! Sou fã dessa canção.
Muito bom esse esclarecimento , sempre gostei muito dessa marca entrando no Borore
Terra do Mano Lima
Muito linda esta música, e muito boa sua conclusão Lucas, faz todo sentido! Mas só o Dom Saldanha que sabe!!!
baita musica mais uma que se faz hino somos ricos em cultura e essa nao se faz diferente baita explanação
Buenas Negri, também me parece que a parada na cruz, saca o sombrero em respeito a sua raça, o falecido é alguém da família. "Pensamento meu". Grande abraço
Pelo que sei, foi o Mano Lima que pediu ao João Sampaio para compor essa música em homenagem ao Vitor. Se não me engano o Vitor era como um pai para o Mano Lima.
Quem nunca se borrou com uma corrida de perdiz 🤣🤣
Buenas td bom ,gosto muito de seus vídeos, com explicações. Poeria fazer um com tipos de pelagens de gado e cavalos .obrigado um abraço.
Um dos melhores vídeos do You Tube! Ficou muito bom, principalmente aquela interpretação no final, que pensado bem, faz todo os sentido! Parabéns!
Ai que me refiro.
Esse trabalho de explicar as letras é muito bom! Uma sugestão: explica a letra de "Num bolicho da linha melódica."
Parabéns pelo canal e os videos maravilhosos, grande abraço 👏👏
Falou muito, só faltou explicar o título da música. O que significa "entrando no M'Bororé?
Moeu a pau 👏
Que tal comentar 'Romance de um peão posteiro'?
Tchê amigo Lucas N, bamos proziar com o grande Elton Saldanha e perguntar pra ele sobre esta tua observação sobre a musica.
Abração meu amigo.
Ótimo vídeo! Quanto a parte do "Rio Grande entrando no M'Bororé"......não está se referindo talvez á Batalha do M'Bororé? Já que essa batalha foi importantíssima na formação da fronteira oeste do RS, pode estar dizendo (simbolicamente) que ao menos parte do RS passou a existir naquele momento. Foi algo que eu sempre pensei sobre essa música, mas posso estar errado.
Tchê que baita explicação. Mas pra mim ficou uma dúvida, tu disseste que flete é o cavalo preferido do peão, mas em vídeos passados lembro de terem explicado que o melhor cavalo é o "pingo". Tu pode me explicar Lucas?
Podem ser utilizado como sinônimos.
O Vitor Escolar é o mesmo Vitor Arambura ?
Não consegui confirmar isso.
explica a letra nao era pra ser quarteto coração do potro
Eu só qieria saber oque é "m'bororé" ?
Like sem ver
Se M'bororé era um índio, porque "Entrando no M'bororé? seria o referido índio o símbolo mesmo do Rio Grande do Sul?
E porque é M'BORORÉ?! O que faz essse M na frente de bororé?
Sabe o trecho que o José Cláudio teria errado?
Se não estragar na capação esse índio Véio vai da bom.
Deveria estudar mais sobre música gaúcha amigo, pois a versão mais tocada nas rádios foi a do Grupo Quero-Quero. Na qual nem se quer comentou, um dos melhores grupos do RS e tu deixou de lado. Achei bem ofensivo.