Finalmente alguém que analisa a "Casa Grande e Senzala" de Gilberto Freire como uma obra original e única!, em vez de reduzir tudo a frases feitas, redutoras e simplistas! A obra tem 500 e tal páginas! Alguém que a leia e a explique aos brasileiros! Bem hajam!
Acho que para explicar a miscigenação, em 8:00, é dito que o Gilberto não gosta do índio porque não o cita quase no livro, acredito que seja porque o próprio Gilberto relata que quem faz a miscigenação é o homem branco inicialmente com a índia e depois com a negra, o índio não tinha lá chance de miscigenação com a mulher branca, veio a ter com a negra, principalmente depois da abolição.
Foi justamente depois de 2013 que nossa predisposição ao diálogo foi silenciada. Quando o Brasil um dia for outra coisa, teremos que voltar a Gilberto Freyre e a Câmara Cascudo para sabermos o que éramos. Triste!
Gilberto Freire e Casa Grande e Senzala já estão superados pela academia. Entretanto, num enquadramento histórico é importante ler sua obra para posicioná-la dentro de um contexto. Apesar de progressista à época romantiza a escravidão e a suaviza; a naturalidade com a qual escreve sobre determinados fatos é de enojar. Por que não trazer uma perspectiva de uma pesquisadora negra para analisar essa obra? Pensemos
Ele não romantiza amigo, ele somente não fica chorando ou demonizando o homem branco a cada página como a literatura porca de hoje faz. Queira ou não temos que aceitar o passado, ficar chorando não muda nada. Peguemos o melhor e o essencial do passado para entender a nós mesmos e assim construiremos um excelente Brasil no futuro! E não ficar remoendo mágoas de séculos atrás.
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Magnífica explanação, corrobora aos nossos conhecimentos. Excelente!
Otimo resumo da obra, didaticamente explicada.
Finalmente alguém que analisa a "Casa Grande e Senzala" de Gilberto Freire como uma obra original e única!, em vez de reduzir tudo a frases feitas, redutoras e simplistas!
A obra tem 500 e tal páginas! Alguém que a leia e a explique aos brasileiros! Bem hajam!
Digo igual.
Do Continente das Gerais saudamos o continente Gilberto Freyre! Salve Pernambuco, salve o Brasil!
Acho que para explicar a miscigenação, em 8:00, é dito que o Gilberto não gosta do índio porque não o cita quase no livro, acredito que seja porque o próprio Gilberto relata que quem faz a miscigenação é o homem branco inicialmente com a índia e depois com a negra, o índio não tinha lá chance de miscigenação com a mulher branca, veio a ter com a negra, principalmente depois da abolição.
Interessante essa observação. Faz sentido.
Excelente explicação sobre a obra de Freyre no início do vídeo🙌🏽
Foi justamente depois de 2013 que nossa predisposição ao diálogo foi silenciada. Quando o Brasil um dia for outra coisa, teremos que voltar a Gilberto Freyre e a Câmara Cascudo para sabermos o que éramos. Triste!
Que conteúdo maravilhoso!!
Parabéns, bela reportagem.
Obrigado, será muito útil na minha pesquisa!
Muito rico. Grata!
uma aula sábia sobre a formação do brasil
Gilberto Freire e Casa Grande e Senzala já estão superados pela academia. Entretanto, num enquadramento histórico é importante ler sua obra para posicioná-la dentro de um contexto.
Apesar de progressista à época romantiza a escravidão e a suaviza; a naturalidade com a qual escreve sobre determinados fatos é de enojar.
Por que não trazer uma perspectiva de uma pesquisadora negra para analisar essa obra? Pensemos
Ele não romantiza amigo, ele somente não fica chorando ou demonizando o homem branco a cada página como a literatura porca de hoje faz. Queira ou não temos que aceitar o passado, ficar chorando não muda nada. Peguemos o melhor e o essencial do passado para entender a nós mesmos e assim construiremos um excelente Brasil no futuro! E não ficar remoendo mágoas de séculos atrás.
@@Augustuscaesar71 vitimização " ad eternum"
Excelente , me ajudou agora bastante para meu trabalho na faculdade .
adorei.
estou ansiosa para ler o livro :)
Excelente
parabéns..
É uma sociedade cínica
👏😍😍👏👏👏👏👏👏👏
Muito bom! ^^
Antropólogo o que registrava, eis o papel do memorial da viagem do relato, registro. Enfim antropólogo somente renomeou o diárista de bordo.
Uma beleza.