eu amo demais tudo o que tem haver com fantasia medieval, embora eu espere que minha profissão futura não seja escritora, mas me elevo demais em escrever histórias " sou um pouco fora da realidade kk "
Já faz algum tempo que venho escrevendo uma história que se passa na Idade Média, mas não tem nem um elemento mágico. A questão medieval é só parte da metáfora, já que esse mundo representa a mente humana e como ela ñ acompanhou a evolução da máquina. Sobre os estereótipos, posso citar um exemplo. Quando fui escolher os personagens eu pensei em um típico velho e sábio que daria conselhos e ajudaria os mais velhos e etc... Mas com a expansão de alguns personagens na trama, eu acabei encontrando uma jovenzinha que tinha um potencial incrível pra ajudar os outros com suas palavras e aí eu percebi a quebra de um clichê: o velho sábio está passando o bastão, ensinando uma nova geração, e agora uma mulher jovem será a sábia. Descobrir isso pelos próprios personagens foi realmente incrível.
Sem problemas. É uma história com ambientação medieval. Não precisa ser uma fantasia, haha. Curti bastante essa quebra de clichê da personagem. Parabéns.
Muito bom o vídeo e também acho que todo universo ficcional, por mais diferente do mundo real que seja, precisa ser baseado nele. E quanto a questão do preconceito, que também concordo, seria bom também o criador da história criar preconceitos e não se limitar aos que existem no mundo real.
Ótimo vídeo, Vilto! Já vi outros vídeos sobre o mesmo tema no youtube e achei bacana que o teu dá dicas muito boas, mas que muitas vezes não são tão óbvias. Tenho uma ideia na gaveta pra um livro de fantasia e já pensei em algumas questões que vc abordou no vídeo: preconceitos, diferentes religiões dentro de um mundo fictício e a intolerância entre algumas delas etc. Vídeo bacana! 😄
Excelente vídeo,me ajudou bastante a me dar um ponta pé inicial para escrever meu livro... Criei alguns tópicos a parte,com suas dicas,pra ir colocando na história aos poucos...
Obrigado pelo comentário, meu amigo. E se você gosta de fantasia, precisa conhecer meu novo projeto: duas narrativas épicas inspiradas nos grandes impérios africanos. É só clicar aqui: www.catarse.me/serpentes
Já é a quinta vez que escrevo meu livro, mas eu tento continuar com a mesma essência em todos eles: Onde o protagonista vai para outra dimensão ou realidade.
Tenho certeza que está cada vez melhor! Sobre a questão de dominar dois personagens-foco é difícil mesmo, mas vale à pena. O livro fica muito bacana com mais pontos de vista :)
sou muito criativa em criar roteiros de historias , ja faz dias q eu to pensando em fazer uma historia no estilo medieval mágico só q eu quero fazer de um jeito diferente fora do padrão por isso esse video e essencial minha mente ta a mil
Que venha a parte 2!!! Muito bom, Vilto! Algo que gosto muito, são vilões que possuem motivações, e não apenas um desejo de ser mal. Até temos histórias legais onde o vilão é mal e pronto, mas acho que enriquece muito a trama.
Eu me baseio muito na nossa sociedade (religião, política, pessoas, etc.). E olhando seu tópico eu acho que estou indo bem. Mesmo sendo um louco que decidiu criar uma série de livros kkkk
Tenho uma criação de mundo (mitológica na verdade) extremamente pretenciosa. O mundo é o nosso, a diferença é: magia existe. Vampiros, lobisomens, bola de fogo funciona um pouco diferente aqui haha A premissa é simples, mas se torna trabalhoso a medida que pretendo criar uma mitologia única que inspirou todas as outras, isso é um baita trabalho de pesquisa e eu só queria escrever. Então escolhi o menor recorte que podia que ainda desse uma ideia do que seria trabalhado ali e comecei. Os elementos mitológicos aparecem ainda de maneira muito tímida só desencadeando alguns poucos eventos, então posso escrever e adiar um pouco a pesquisa. Excelente conteúdo!
Estava escrevendo uma história de fantasia medieval e decidi que teria mais de um protagonista, mas como desenvolvê-los ao mesmo tempo seria muito difícil para mim, eu decidi que faria com que os três existissem em gerações diferentes. Foi interessante de se observar a evolução do mundo e as diferenças entre eles.
Eu quero e preciso da parte 2. Eu estou escrevendo fantasia. (Sim já faz um bom tempo.) E eu fiquei feliz de ver que tenho estas questões trabalhadas dentro da história. Sobre a questão do preconceito falando aí para os escritores eu penso o seguinte: Não há necessidade de se falar de todas as formas de preconceito dentro da história. O interessante é se pegar uma ou duas situações do nosso mundo e levar para dentro desse universo e eu digo isso por ser o tipo de coisa que gera conflito. Imagine um personagem homossexual em uma sociedade extremamente religiosa e conservadora. Ele tera aqui o conflito interno e também um conflito externo. Não precisa ser o conflito maior, mas pode ser uma subtrama. Aí tbm entramos em outra questão nós conhecemos esse personagem, simpatizamos com ele, compreendemos sua causa, mas eu acho bom vermos tbm o outro lado. Termos ali um personagem conservador que é o oposto do primeiro. E bem eu acho que nesses pontos as coisas não devem ser preto no branco. Quero dizer o João é um conservador e persegue o Pedro, mas isso não significa que o João é necessariamente um vilão e tbm o fato de ser perseguido não faz do Pedro o pobre mocinho. Aliás o próprio Pedro pode ter seus preconceitos. E eu acho que a narrativa da história deve ser imparcial. (Claro que se for o Pedro narrando não será assim imparcial) Eu lembro que li uma história e através dos livros eu descobri a posição política da autora. Porque era uma coisa muita clara lado X mocinhos lado Y vilões. Depois futuramente eu acabei confirmando que estava certa sobre a posição política dela. Eu acho que qnd escrevemos por mais que tenhamos as nossas ideias, convicções e etc claro que podemos levar isso pra história, mas devemos levar tbm o outro lado. E não pra dizer isso é certo e isso é errado. Mas para que o leitor veja as facetas e decida por si só com o que ele concorda ou discorda. Lembrando que o autor é livre para criar preconceitos dentro de seu universo e não se limitar aos já existentes.
É meio que por isso que não curto muito os livros do C.S. Lewis. Ele é um grande escritor, muito criativo, mas esse lado panfletário e de bem e mal dele rouba um pouco da graça do negócio. Enfim, concordo novamente com você :)
adorei o vídeoo, mais uma inscrita :) queria tirar uma dúvida se pudesse Estou tentando escrever um livro com tema fantasia medieval, planejo tipo uma jornada, com alguns subenredos e histórias do passado, o que eu devo planejar e escrever primeiro? os sub enredos e passado ou a história principal? estou travada nisso tem um tempo e não sei como continuar, parece que um depende do outro.
Eita! Obrigado, Kerolainy. Olha, se fosse eu, planejava a história com suas subtramas toda primeiro e depois começava a escrever. Aliás, é o que estou fazendo no romance que estou escrevendo.
Eu sempre gostei de fantasia, sempre fui muito curioso sobre muita coisa na verdade, e sempre me expus a muito conteúdo. Uns 3 anos atrás eu tive zika e tive umas horas de febre muito forte, durante as quais tive delírios com um mundo de fantasia. Desde então, sonho frequentemente com isso, fico pensando nisso grande parte do tempo. É como se minha mente tivesse sido sequestrada por essa idéia. Nos primeiros meses tentei suprimir, mas desisti e estou escrevendo sobre, para dar forma, já há uns 2 anos. Me sinto escrevendo para não enlouquecer com isso. Você acha que cultivar isso é a postura certa? Em certa medida eu me sinto controlado pela fantasia que estou tentando produzir em vez do contrário. É o melhor que eu posso fazer?
Sei que não me perguntou, mas não é uma ideia ruim, contanto que não se deixe levar por essa imaginação e fugir da realidade e aí sugiro também cuidado.
Olha, Tiago, não me sinto habilitado a responder essa pergunta. Na verdade, recomendo que você procure fazer uma terapia para discutir essas questões (eu também faço), mas é claro continue escrevendo. O grande ponto é que se está atrapalhando sua vida pessoal, seria melhor procurar ajuda profissional de quem pode te ajudar. Obrigado por compartilhar com a gente :)
@@viltoreis eu agradeço por responder e pelo conselho, é algo que me incomoda as vezes. Embora goste do esforço e dos resultados que venho tendo ao escrever, é como se uma parcela grande demais do processamento da minha mente estivesse nisso, as vezes falta memória e energia para outras coisas. As vezes preciso cuidar de assuntos da faculdade que faço, mas não dou conta sem escrever pelo menos um pouco, quase como se tivesse que pagar tributo a essa criação para desocupar minha mente e fazer outras coisas. De todo modo, quero te agradecer, e também ao Renan, que respondeu antes e se dispôs a ajudar com suas palavras também! Muito obrigado!
Uma coisa que eu presto muita atenção em fantasia é a cultura. Por exemplo aqui no nosso mundo somos todos seres humanos, mas temos culturas diferentes. A cultura chinesa é diferente da árabe que é diferente da europeia que é diferente da brasileira. Pode sim haver algumas coisas em comum, mas no geral são opostas. E aí se no mundo real existe tal diferença pq não dentro de um mundo de fantasia com raças diferentes? Por exemplo humanos e Elfos. Os Elfos eles podem se assemelhar a nós em certos aspectos, mas ter questões opostas. E esse é outro ponto que pode gerar um conflito. Um exemplo aqui uma humana de uma sociedade liberal onde não há o conceito de casar-se virgem se apaixona por um elfo de um lugar onde a pureza é sagrada. Como que eles podem lidar com isso? Lembrando que não cabe julgar quem tá certo ou errado, mas mostrar os dois. Existem questões culturais no nosso mundo que eu acho errado, me causam nojo e revolta, mas eu não vou entrar nesse ponto pq não é o foco aqui. Mas eu acho frustrante qnd eu pego um livro de fantasia e eu tenho ali 3 lugares distintos, mas os povos são todos iguais em questões de cultura.
Concordo com você, Vanessa. Mas acho que sou mais chato, porque num livro desses já fico pensando: "por que raios os elfos são todos iguais? Eles não desenvolveram diferentes culturas sendo um povo tão grande?". Não faz sentido, né? Mas entendo o que você disse e concordo.
Ele dizendo que têm que ir com calma não precisa criar todo um mundo. Eu criei um funking universo, que se passa no mundo real, num mundo só dele, com uma pequena parcela em outro mundo de fadas, com uma ida ao inferno. Resumindo eu tenho que criar toda um logística de leis, línguas, costumes, manias, formas de governar, política, desenvolver um sistema de hierarquias, moeda própria, biomas, geografia, sistema de rotas, magias, monstros, criaturas, humanos, e fazer tudo isso casar com a linha temporal, que têm toda uma forma que o mundo foi criado, guerras passadas e fazer tudo isso chegar até onde meus personagens estão. E é claro não deixar furos de roteiro. E o lance de vários protagonistas, são seis kkkk eu amo dificultar minha vida kkk mas talvez eu tenha que acrescentar mais dois nesses seis kkkk
Bah... Boa sorte! Eu teria preguiça de criar tudo isso. Prefiro ir criando conforme a história me pede, mas cada escritor tem seus métodos. Super obrigado por comentar e compartilhar suas experiências!
Adoro criar personagens estéreotipados, mas quando ver não é exatamente aquilo. Como um Mago que aos olhos do protagonista é alguém do bem e sábio, um verdadeiro paladino. Mas depois de um tempo viajando com ele vê que ele é meio egoísta e faz a maioria das coisas por dinheiro e mata sem piedade.
No meu mundo é um país ilha Reino unido de safônia(o significa açafrão é como o nome do Brasil que foi dado pela abundância de pau Brasil) Monarquia absolutista constitucional Localizado a 130 km s-so da Islândia Latitude 40° ao norte 0°oeste Longitude 40° ao leste 0° sul Região rica em minério por causa do vulcão kira Influência : nórdica, romana e anglo saxã Fuso horário : - 2 Moeda : coroa safonia Tradição : casamento entre primos de 3°grau Existem dois primeiros ministros do nacional (eleito ) e um da coroa (eleito pelos nobres) Mitologia : nórdica Religião oficial : igreja ordotoxa safônica Eleições a cada 6 anos Preconceitos: com o mundo capitalista americano ( eles não tem tratos com americanos e empresas americanas)
"Vou inovar, vou escrever que em uma sociedade havia preconceito entre religiões." Inovar? Será isto novo? Até em filme da Idade Média tem isso. Inovar seria falar mentiras espalhadas diariamente sobre religiões por ateus que desconhecem a história e as religiões em si. O preconceito contra uma ou contra todas as religiões seria mais interessante. O preconceito contra milagres que a ciência verificou seria mais interessante.
eu amo demais tudo o que tem haver com fantasia medieval, embora eu espere que minha profissão futura não seja escritora, mas me elevo demais em escrever histórias
" sou um pouco fora da realidade kk "
Você pode ter uma profissão e nas horas vagas escrever. Aliás, a maioria dos escritores que lemos e gostamos passaram por isso.
Eu me vi no seu comentário!
Já faz algum tempo que venho escrevendo uma história que se passa na Idade Média, mas não tem nem um elemento mágico. A questão medieval é só parte da metáfora, já que esse mundo representa a mente humana e como ela ñ acompanhou a evolução da máquina.
Sobre os estereótipos, posso citar um exemplo. Quando fui escolher os personagens eu pensei em um típico velho e sábio que daria conselhos e ajudaria os mais velhos e etc... Mas com a expansão de alguns personagens na trama, eu acabei encontrando uma jovenzinha que tinha um potencial incrível pra ajudar os outros com suas palavras e aí eu percebi a quebra de um clichê: o velho sábio está passando o bastão, ensinando uma nova geração, e agora uma mulher jovem será a sábia.
Descobrir isso pelos próprios personagens foi realmente incrível.
Sem problemas. É uma história com ambientação medieval. Não precisa ser uma fantasia, haha.
Curti bastante essa quebra de clichê da personagem. Parabéns.
Acontece nas melhores famílias. kkk
Amei sua estória
oowwn Obrigada. 😍
se algum dia quiser ler um trecho me chama no insta @ruthellen_ms. 😉
Apoio a parte dois. No aguardooooo
Vamos ver se rola :)
Muito bom o vídeo e também acho que todo universo ficcional, por mais diferente do mundo real que seja, precisa ser baseado nele. E quanto a questão do preconceito, que também concordo, seria bom também o criador da história criar preconceitos e não se limitar aos que existem no mundo real.
Com toda certeza! Concordo.
Obrigado por comentar.
Ótimo vídeo, Vilto! Já vi outros vídeos sobre o mesmo tema no youtube e achei bacana que o teu dá dicas muito boas, mas que muitas vezes não são tão óbvias.
Tenho uma ideia na gaveta pra um livro de fantasia e já pensei em algumas questões que vc abordou no vídeo: preconceitos, diferentes religiões dentro de um mundo fictício e a intolerância entre algumas delas etc. Vídeo bacana! 😄
Valeu, cara.
Tá na hora de tirar essa ideia da gaveta então :)
Muito massa o vídeo. Obrigado por postar.
Valeu, Vagner. Obrigado por sempre acompanhar!
Excelente vídeo,me ajudou bastante a me dar um ponta pé inicial para escrever meu livro...
Criei alguns tópicos a parte,com suas dicas,pra ir colocando na história aos poucos...
Obrigado pelo comentário, meu amigo. E se você gosta de fantasia, precisa conhecer meu novo projeto: duas narrativas épicas inspiradas nos grandes impérios africanos. É só clicar aqui: www.catarse.me/serpentes
Já é a quinta vez que escrevo meu livro, mas eu tento continuar com a mesma essência em todos eles: Onde o protagonista vai para outra dimensão ou realidade.
Nele há dois protagonistas: um garoto e uma garota. Mas está sendo bem difícil dominar os dois.
Tenho certeza que está cada vez melhor!
Sobre a questão de dominar dois personagens-foco é difícil mesmo, mas vale à pena. O livro fica muito bacana com mais pontos de vista :)
@@viltoreis Obrigado!
Apoio a parte 2!
Valeu, meu amigo!
sou muito criativa em criar roteiros de historias , ja faz dias q eu to pensando em fazer uma historia no estilo medieval mágico só q eu quero fazer de um jeito diferente fora do padrão por isso esse video e essencial minha mente ta a mil
Boa sorte com a escrita!
Que venha a parte 2!!! Muito bom, Vilto!
Algo que gosto muito, são vilões que possuem motivações, e não apenas um desejo de ser mal. Até temos histórias legais onde o vilão é mal e pronto, mas acho que enriquece muito a trama.
Também acho, Daniel. Afinal de contas, guardadas as devidas proporções, todo mundo é vilão de alguém.
Eu me baseio muito na nossa sociedade (religião, política, pessoas, etc.). E olhando seu tópico eu acho que estou indo bem. Mesmo sendo um louco que decidiu criar uma série de livros kkkk
O importante é você estar escrevendo o que gosta ;)
Cara, vai em frente! Não desista.
Tenho uma criação de mundo (mitológica na verdade) extremamente pretenciosa. O mundo é o nosso, a diferença é: magia existe. Vampiros, lobisomens, bola de fogo funciona um pouco diferente aqui haha
A premissa é simples, mas se torna trabalhoso a medida que pretendo criar uma mitologia única que inspirou todas as outras, isso é um baita trabalho de pesquisa e eu só queria escrever.
Então escolhi o menor recorte que podia que ainda desse uma ideia do que seria trabalhado ali e comecei. Os elementos mitológicos aparecem ainda de maneira muito tímida só desencadeando alguns poucos eventos, então posso escrever e adiar um pouco a pesquisa.
Excelente conteúdo!
Bacana, cara.
Estava escrevendo uma história de fantasia medieval e decidi que teria mais de um protagonista, mas como desenvolvê-los ao mesmo tempo seria muito difícil para mim, eu decidi que faria com que os três existissem em gerações diferentes. Foi interessante de se observar a evolução do mundo e as diferenças entre eles.
Interessante!
Eu quero e preciso da parte 2. Eu estou escrevendo fantasia. (Sim já faz um bom tempo.) E eu fiquei feliz de ver que tenho estas questões trabalhadas dentro da história. Sobre a questão do preconceito falando aí para os escritores eu penso o seguinte: Não há necessidade de se falar de todas as formas de preconceito dentro da história. O interessante é se pegar uma ou duas situações do nosso mundo e levar para dentro desse universo e eu digo isso por ser o tipo de coisa que gera conflito. Imagine um personagem homossexual em uma sociedade extremamente religiosa e conservadora. Ele tera aqui o conflito interno e também um conflito externo. Não precisa ser o conflito maior, mas pode ser uma subtrama.
Aí tbm entramos em outra questão nós conhecemos esse personagem, simpatizamos com ele, compreendemos sua causa, mas eu acho bom vermos tbm o outro lado. Termos ali um personagem conservador que é o oposto do primeiro. E bem eu acho que nesses pontos as coisas não devem ser preto no branco. Quero dizer o João é um conservador e persegue o Pedro, mas isso não significa que o João é necessariamente um vilão e tbm o fato de ser perseguido não faz do Pedro o pobre mocinho. Aliás o próprio Pedro pode ter seus preconceitos. E eu acho que a narrativa da história deve ser imparcial. (Claro que se for o Pedro narrando não será assim imparcial) Eu lembro que li uma história e através dos livros eu descobri a posição política da autora. Porque era uma coisa muita clara lado X mocinhos lado Y vilões. Depois futuramente eu acabei confirmando que estava certa sobre a posição política dela. Eu acho que qnd escrevemos por mais que tenhamos as nossas ideias, convicções e etc claro que podemos levar isso pra história, mas devemos levar tbm o outro lado. E não pra dizer isso é certo e isso é errado. Mas para que o leitor veja as facetas e decida por si só com o que ele concorda ou discorda.
Lembrando que o autor é livre para criar preconceitos dentro de seu universo e não se limitar aos já existentes.
É meio que por isso que não curto muito os livros do C.S. Lewis. Ele é um grande escritor, muito criativo, mas esse lado panfletário e de bem e mal dele rouba um pouco da graça do negócio.
Enfim, concordo novamente com você :)
Muito obrigada pelo vídeo ❤️
Eu que agradeço!
adorei o vídeoo, mais uma inscrita :)
queria tirar uma dúvida se pudesse
Estou tentando escrever um livro com tema fantasia medieval, planejo tipo uma jornada, com alguns subenredos e histórias do passado,
o que eu devo planejar e escrever primeiro? os sub enredos e passado ou a história principal? estou travada nisso tem um tempo e não sei como continuar, parece que um depende do outro.
Eita! Obrigado, Kerolainy.
Olha, se fosse eu, planejava a história com suas subtramas toda primeiro e depois começava a escrever. Aliás, é o que estou fazendo no romance que estou escrevendo.
Obrigada por esse vídeo ❤️
Obrigado por assistir
quero parte 2
Vamos ver a possibilidade ;)
Tô escrevendo minha fantasia, e o elemento 1 é o mais difícil deu fzr...
Foco em tornar os pontos fracos em fortes então :)
Eu sempre gostei de fantasia, sempre fui muito curioso sobre muita coisa na verdade, e sempre me expus a muito conteúdo. Uns 3 anos atrás eu tive zika e tive umas horas de febre muito forte, durante as quais tive delírios com um mundo de fantasia. Desde então, sonho frequentemente com isso, fico pensando nisso grande parte do tempo. É como se minha mente tivesse sido sequestrada por essa idéia. Nos primeiros meses tentei suprimir, mas desisti e estou escrevendo sobre, para dar forma, já há uns 2 anos. Me sinto escrevendo para não enlouquecer com isso.
Você acha que cultivar isso é a postura certa? Em certa medida eu me sinto controlado pela fantasia que estou tentando produzir em vez do contrário. É o melhor que eu posso fazer?
Sei que não me perguntou, mas não é uma ideia ruim, contanto que não se deixe levar por essa imaginação e fugir da realidade e aí sugiro também cuidado.
@@renanutd eu não te perguntei, de fato, mas suas palavras têm valor. Obrigado!
Olha, Tiago, não me sinto habilitado a responder essa pergunta. Na verdade, recomendo que você procure fazer uma terapia para discutir essas questões (eu também faço), mas é claro continue escrevendo.
O grande ponto é que se está atrapalhando sua vida pessoal, seria melhor procurar ajuda profissional de quem pode te ajudar.
Obrigado por compartilhar com a gente :)
@@viltoreis eu agradeço por responder e pelo conselho, é algo que me incomoda as vezes. Embora goste do esforço e dos resultados que venho tendo ao escrever, é como se uma parcela grande demais do processamento da minha mente estivesse nisso, as vezes falta memória e energia para outras coisas. As vezes preciso cuidar de assuntos da faculdade que faço, mas não dou conta sem escrever pelo menos um pouco, quase como se tivesse que pagar tributo a essa criação para desocupar minha mente e fazer outras coisas.
De todo modo, quero te agradecer, e também ao Renan, que respondeu antes e se dispôs a ajudar com suas palavras também! Muito obrigado!
Estou tentando criar uma história com várias criaturas de diversas mitogias no mesmo universo
Bacana, cara. Dá uma pesquisada em "Sandman", do Neil Gaiman. Pode te inspirar.
Opa, acho que fiz todo o check list \o/
Bingo então!
@@viltoreis Só esperar os bilhões e os fãs, agora hahaha
Uma coisa que eu presto muita atenção em fantasia é a cultura. Por exemplo aqui no nosso mundo somos todos seres humanos, mas temos culturas diferentes. A cultura chinesa é diferente da árabe que é diferente da europeia que é diferente da brasileira. Pode sim haver algumas coisas em comum, mas no geral são opostas. E aí se no mundo real existe tal diferença pq não dentro de um mundo de fantasia com raças diferentes? Por exemplo humanos e Elfos. Os Elfos eles podem se assemelhar a nós em certos aspectos, mas ter questões opostas. E esse é outro ponto que pode gerar um conflito. Um exemplo aqui uma humana de uma sociedade liberal onde não há o conceito de casar-se virgem se apaixona por um elfo de um lugar onde a pureza é sagrada. Como que eles podem lidar com isso? Lembrando que não cabe julgar quem tá certo ou errado, mas mostrar os dois. Existem questões culturais no nosso mundo que eu acho errado, me causam nojo e revolta, mas eu não vou entrar nesse ponto pq não é o foco aqui. Mas eu acho frustrante qnd eu pego um livro de fantasia e eu tenho ali 3 lugares distintos, mas os povos são todos iguais em questões de cultura.
Concordo com você, Vanessa. Mas acho que sou mais chato, porque num livro desses já fico pensando: "por que raios os elfos são todos iguais? Eles não desenvolveram diferentes culturas sendo um povo tão grande?". Não faz sentido, né? Mas entendo o que você disse e concordo.
Ele dizendo que têm que ir com calma não precisa criar todo um mundo. Eu criei um funking universo, que se passa no mundo real, num mundo só dele, com uma pequena parcela em outro mundo de fadas, com uma ida ao inferno. Resumindo eu tenho que criar toda um logística de leis, línguas, costumes, manias, formas de governar, política, desenvolver um sistema de hierarquias, moeda própria, biomas, geografia, sistema de rotas, magias, monstros, criaturas, humanos, e fazer tudo isso casar com a linha temporal, que têm toda uma forma que o mundo foi criado, guerras passadas e fazer tudo isso chegar até onde meus personagens estão. E é claro não deixar furos de roteiro.
E o lance de vários protagonistas, são seis kkkk eu amo dificultar minha vida kkk mas talvez eu tenha que acrescentar mais dois nesses seis kkkk
Bah... Boa sorte!
Eu teria preguiça de criar tudo isso. Prefiro ir criando conforme a história me pede, mas cada escritor tem seus métodos.
Super obrigado por comentar e compartilhar suas experiências!
Adoro criar personagens estéreotipados, mas quando ver não é exatamente aquilo. Como um Mago que aos olhos do protagonista é alguém do bem e sábio, um verdadeiro paladino. Mas depois de um tempo viajando com ele vê que ele é meio egoísta e faz a maioria das coisas por dinheiro e mata sem piedade.
Interessante!
No meu mundo é um país ilha
Reino unido de safônia(o significa açafrão é como o nome do Brasil que foi dado pela abundância de pau Brasil)
Monarquia absolutista constitucional
Localizado a 130 km s-so da Islândia
Latitude 40° ao norte
0°oeste
Longitude 40° ao leste
0° sul
Região rica em minério por causa do vulcão kira
Influência : nórdica, romana e anglo saxã
Fuso horário : - 2
Moeda : coroa safonia
Tradição : casamento entre primos de 3°grau
Existem dois primeiros ministros do nacional (eleito ) e um da coroa (eleito pelos nobres)
Mitologia : nórdica
Religião oficial : igreja ordotoxa safônica
Eleições a cada 6 anos
Preconceitos: com o mundo capitalista americano ( eles não tem tratos com americanos e empresas americanas)
Bacana!
Cadê os elementos não mágicos
No meu caso, a única fantasia é uns bixo integrante q briga com humanos
Eita!
Eita corretor safado, integrante??
Será que é muito cliché a Fantasia Medieval?
Não entendi a pergunta, Shirley. Pode explicar melhor?
Dragão
"Vou inovar, vou escrever que em uma sociedade havia preconceito entre religiões."
Inovar? Será isto novo? Até em filme da Idade Média tem isso.
Inovar seria falar mentiras espalhadas diariamente sobre religiões por ateus que desconhecem a história e as religiões em si.
O preconceito contra uma ou contra todas as religiões seria mais interessante.
O preconceito contra milagres que a ciência verificou seria mais interessante.
Faz certo sentido!