O canal não está mais ativo, mas você pode continuar acompanhando meu trabalho no podcast HISTÓRIA FM, onde entrevisto acadêmicos e especialistas sobre os mais diversos temas históricos. Você pode ouvir o programa aqui: open.spotify.com/show/4d1lnERMnFpGTdJiu403pg
Acho que eu e meu marido fomos uns dos poucos que entraram no curso de História com a intenção de sair um professor(a) de História do Ensino Básico. Hj atuo como professora de escola pública e tenho mtos momentos felizes e infelizes na profissão, mas qual profissão é só flores né? 😅 Hj, por exemplo, depois de uma aula sobre Revolução Francesa fazendo um paralelo sobre desigualdades sociais e sua manutenção na França pré revolucionária e na sociedade burguesa atual, recebi elogio até da direção da escola pq os alunos deram um ótimo feedback pra ela sobre a aula. Me senti realizada por ter feito uma aula que marcou/impactou os olhares dos alunos sobre a minha disciplina.
Sinceramente, as opções fora da licenciatura são bem raras, principalmente se você mora em cidades interioranas. Se passa pela sua cabeça fazer algum destes cursos saiba que você será (ou tentará) ser professor, e para isso você deve saber que não é uma profissão fácil em termos profissionais, a remuneração em si é digna, mas lhe dar com adolescentes é bem cansativo, tem que gostar. Eu particularmente sinto uma gratificação pessoal muito grande quando dou uma boa aula, e mais do que isso, quando alguém agradece e você sente que ajudou na construção humana de uma pessoa, vai muito além de dinheiro. Mas tem que entrar sabendo disso, assim como qualquer profissão tem os dias bons e os ruins.
Estou quase concluindo meu curso de Licenciatura em História, estou correndo atrás de vários cursos de extensão, mas claro que após a conclusão quero fazer pós e se der um mestrado. Por falta de opção, não pude me inserir em uma faculdade pública por não ter nenhuma condição de me mudar para a capital, sou bolsista ProUni, mas eu estudo muito! Faço EAD e nunca estudei tanto como estou estudando no momento, é puxado, é muita leitura e pesquisa. Almejo a sala de aula, estou com 21anos e não pretendo parar em História, quero evoluir e me graduar até onde eu conseguir. OBS: AMO O CANAL!!!!
Faço licenciatura em História EAD, estou no 9 periodo do Curso. Gosto desse modelo de ensino, tenho mais tempo para ler, escrever, pesquisar e dedicar ao estudos.
Em São Paulo (capital) é muito comum a consultoria tanto empresarial, quanto de marketing. Sou graduado em história pela UNESP/Assis e já participei de análises de conjuntura histórico/social e mercado para propagandas de produtos de beleza específicos para negros e para grupos identitários. Empresas de marketing se interessam cada vez mais em saber a história dos grupos alvos de suas peças de propaganda. E essa área de atuação para cientistas sociais, historiadores e geógrafos só tem aumentado nos últimos anos.
Renan, gostaria de saber mais sobre isso. Sou professor da rede privada em Alagoas. Aqui isso é incomum, gostaria de bater um papo sobre isso. Como funciona e tal...
Oie! estou terminando o mestrado em antropologia e adorei as exposições! excelente. mas faço uma pequena correção: na etnologia a noção de estudar pessoas se tornou ultrapassada. o locus de pesquisa é na comunidade. e o que se estuda é a cultura, ou melhor o que emerge de diferenças nas relações humanas. um abraço
Estou no meu quinto semestre de história, comecei com licenciatura e no terceiro semestre percebi que não era mesmo pra mim e decidi mudar para bacharelado e investir totalmente na vida acadêmica. O que dá para falar sobre minha pouca experiência até então é que não é uma escolha fácil: o fantasma do desemprego te assombrará pelo resto da graduação (e além), e os requisitos para uma carreira no universo do ensino superior ficarão cada vez maiores. Mas minha experiência até agora é que com um plano bem pensado e muita dedicação (e apoio), no final tudo florescerá, como disse a antropóloga (esqueci o nome, perdão).
Eu não sei nem dizer o quanto amei esse vídeo. Eu, mestranda em filosofia me identifiquei taaaanto com várias coisas. Inclusive, tendo criado o meu canal. Obrigada, pessoal.
Me identifiquei com várias falas. Concluí a graduação de licenciatura em Ciências Sociais. Por 2 anos fui bolsista de um museu de etnologia a Universidade. E um ano fui bolsista PIBID. Sai da Universidade como a maioria desempregada. 4.meses depois passei no seletivo pra profa substituta num Instituto Federal com campus 200km da cidade onde eu era baseada. Por lá fiquei 2 anos. Atualmemte sou professora de Sociologia efetiva na SEED. Tem 2 anos e meio que concluí a graduação. Com essa trajetória rápida meu projeto de mestrado está em construção. E eu concordo contigo Icles, a academia é um espaço muitas vezes pedante, degradante etc. Quanto à escola básica o mais difícil são as rotinas burocráticas. Os colegas etc. Dar aula é o melhor.
sou graduando em história pela UESPI, os vídeos desse canal me ajuda de um jeito que não consigo explicar, espero que nunca deixe de produzir esses vídeo e imagino o tamanho do trabalho que dá p criar um roteiro e para editar o vídeo. muito show!!
Muito bom! Sou licenciado em História e também passei por muitos desses perrengues que vocês relataram. Não entrei no curso com a intensão de ser professor, queria só estudar História. Porém, no decorrer do curso me envolvi em Monitoria, Extensão e Iniciação científica e durante os estágios a escola voltou a aparecer no horizonte profissional. Confesso que escolher seguir na área da educação básica escolar não foi fácil, cheguei a ingressar em outro curso de graduação logo após formado( abandonei). Nesse meio tempo comecei a lecionar e tem sido uma experiência bem intensa (pro bem e pro mau hahaha). Agora penso em seguir na pós na área de educação, para ser mais específico, pesquisar o currículo-ensino de História. A pesquisa acadêmica pode (e deve) ser desenvolvida pelo professor da educação básica (sim, falta tempo e incentivo). Tenho vários colegas que cursam mestrado e doutorado e estão na educação básica e uma pequena observação: eles gostam! Nesse momento eu posso dizer que escolhi seguir a CARREIRA (de fato temos uma carreira, inclusive com progressão por titulação) de professor do ensino básico.
Minha professora de Historiografia nos falou sobre esse problema da consultoria. Ela e uma amiga foram indicadas por um professor, no último ano do curso, para fazer a consultoria de um livro escrito por um jornalista. Não receberam nem dinheiro, nem créditos, nem um "obrigado".
Esse vídeo é esclarecedor para quem está começando e acalantador para quem já é da área e sente perdido ou indeciso. O meio acadêmico tem o poder de nos deixar inseguro quando se trata de pesquisa, pois é muito comum você escrever algo e aparecer alguém dizendo" ah, mas essa palavra tem um significado que não é apropriado a esse contexto", ou " você não acha que está sendo muito ambiciosa em afirmar esse tipo de coisa?" e ainda " Mas qual seu referencial para tal afirmação?" Resumindo, esse ambiente sempre vai passar a sensação de que nunca será bom o suficiente, e toda essa pressão ao fim de 4 ou 5 anos de curso te deixa completamente estagnado, isso só de graduação! É relevante ressaltar que história é feita através de fontes, então é obvio a importância delas, (ainda mais no contexto atual onde qualquer corrente do WhatsApp se tornou "fonte"), mas quando se trabalha com fontes primárias o seu ponto de vista se sobressai muito mais pois você não está partindo de uma leitura secundária, da visão de um comentador, e sim da sua própria análise. E é ai que a insegurança bate. Há uma cobrança muito grande em torno do objetivo da pesquisa, e as vezes não tem um objetivo explicito! Eu só quero ler e pesquisar sobre um tema e escrever sobre ele. Isso é muito comum nas ciências humanas, porém é mal visto e descreditado. Resumindo, é um esforço psicológico muito grande para se manter dentro dessa forminha pré definida. Eu sou formada em História pela UnB, e durante a graduação fiz 2 Iniciações Científicas e fiz parte de um grupo internacional de estudos persa. Mas a pressão da academia de ter que ser boa o tempo todo minou todo meu gosto pelo trabalho acadêmico. História antiga que era meu maior prazer se tornou hoje minha repulsa. Triste, mas real. Hoje minha vontade em trabalhar com história seria mais na área de consultoria história para produção áudio visual, mas moro em Brasília e aqui isso não existe.
Excelente gente. Estou no mesmo caminho e eu amo dar aula. Pesquisa é show de bola. Adolescente é tudo de bom!! E a criançada também. :D E apesar das "capoeiras" rsrs da vida seguimos trabalhando e pesquisando, levando e aplicando as produções de conhecimento para sala de aula. É o melhor que podemos fazer!!! :D Bjão a todos.
Sou do Direito, mas também estudo para concursos públicos, mas as vezes eu leio alguns editais para concurso de contratação de professores para ensino superior e sinceramente eu fico bastante desconfiado e muitas vezes escandalizado com tipos de "direcionamento" dos concursos e conversando com alguns outros amigos que vivem na área acadêmia também já confessaram que foram preteridos por outros candidatos que tiveram a incrível a capacidade de se encaixar nas exigências do edital e pesquisando um pouco mais a fundo, você encontra que fulano de tal foi orientado de ciclano de tal pica das galáxias do departamento, talvez seja porque alguns são agraciados não só com uma notável capacidade de estudo e titulação mas de terem a "sorte" de caírem em um colchão de penas daquele edital. Particularmente, eu tenho outros nomes para isso...
Muito obrigada por este vídeo. Estou na fase de estágio supervisionado 1 e sempre tive justamente este pensamento de que "talvez" não iria sala de aula, mas fazer o que depois!?...e foi essencial pra tirar dúvidas sobre carreira e mercado. Valeu muito!!! Parabéns.
Obrigada por esse vídeo e pela dedicação geral à produção de conteúdo de qualidade. Vcs são sensasionais, tenho aprendido muito com o canal. Sigam em frente!!
Amei o vídeo. Sou uma ex Universitária do curso de História Bacharelado( UFAL), Sempre venho assistir os vídeos me ajudam muito. Estou tentando continua com minha pesquisa (trabalho com criança e sociedade ) mesmo fora da universidade. Entrei no curso de história por amor, desde a 5 série sempre fui apaixonada pra saber a verdadeira história.
Faço Licenciatura em História, no modelo EAD( Educação a Distância). Foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida, estou aprendendo muita coisa que não sabia. Estou no 9 período do Curso, mês que vem começo meu estágio obrigatório. Talvez, faço uma pós-graduação mais na frente.
Aproveitando o assunto, eu gostaria que alguém me desse uma luz. Existe algum site, plataforma ou método para eu acompanhar o andamento de concursos da carreira docente ? (Básico e superior.) Estou no quarto período do curso de História e dificilmente vejo a abertura de concursos da área docente, mesmo em sites especializados em Concurso Público (Acompanho vários). Apesar de me formar apenas em 2021 eu gostaria de ver como são os editais, as vagas e principalmente as provas para esses concursos, para quem sabe já ir dando uma treinada. O canal de vocês é incrível, uma pérola do RUclips, e espero que um dia o Icles consiga viver disso, pois você é um excelente divulgador cientifico. Abraços.
Maravilhosa digressão! Dá um alicerce muito bom e faz repensar conceitos até pra quem é formado na graduação, parabéns heróis, que a força continue com vocês.
Esse vídeo ficou perfeito pra nós que queremos entrar nas áreas. Parabéns. Muito bom. Utilidade pública. Vou entrar agora em ciências sociais e esse vídeo vai me ajudar muito.
Vídeo maravilhoso!!!!!!!!!! Estou no meu último ano na faculdade de história!!! Estou naquele pensamento... "E agora?" Pretendo morar para Santa Catarina, pretendo conhecer bastante o lugar... Seja o q God quiser
Eu to na fase do "o que eu to fazendo da minha vida?" ahsuahsuahs Me formei em licenciatura em história em 2013, não consegui emprego em escola, ai fiz uma especialização em literatura, achando que iria me ajudar, até então estava morando em Natal, tive que voltar pra Florianópolis e sem contatos acabei tendo que trabalhar fora da área novamente, ai dei a louca e voltei pro bacharelado em história e já to tão empacada, que já nem sei mais o que pensar HAUSAHUSAHSH
Olá caros colegas, ha algum tempo acompanho o canal. Contudo, o vídeo de hoje me tocou particularmente por mostrar aspectos da nossa carreira que são muito fortes. Ansiedades e expectativas , decisões a serem tomadas no caminho da realização enquanto profissional da História e das Ciências Sociais, que tanto nos inquietam . Sou formada bacharel e licenciada pela Uerj e quando iniciei minha trajetória acadêmica já tinha claro na minha mente o desejo pela sala de aula. Hoje, após longa trajetória que norteia nosso trilhar acadêmico, como vocês, de forma elucidativa, puderam mostrar, consigo realizar este objetivo. Realmente , é necessário ter foco e força e nunca desistir. Desculpem o longo comentário. Desejo longa vida ao canal e sucesso a todos!
Sempre houve uma vontade enorme em mim, quanto à cursar história. Sempre quis ser professor, só não havia encontrado a área. Obrigado por esse vídeo, acabo de tomar a decisão. Daqui alguns anos me formarei em História.
Sou da área da Logística e Operações e acompanho o canal. Muito bom o canal. Essa parte da pesquisa é puramente verdadeira.
5 лет назад+4
minha namorada tá fazendo Licenciatura em História na UEPB. Quando ela me conta como é a realidade do curso eu digo a ela que ela tá perdendo tempo , a média de tempo de aula por dia chega a duas horas e meia, isso mesmo apenas duas horas e meia, porque tem alunos que trabalham e querem sair mais cedo , muitos professores se aproveitam disso pra fingir dá aula , tem professor que não aparece pra dá aula e manda bolsista de alguma coisa fazer o trabalho dele. Obviamente não tem como reclamar disso em reitoria ou departamento ( o coordenador do departamento é dos que fazem essas atitudes preguiçosas). Resultado chega um bando de alunos de ensino médio que não sabem o que quer, não assistem aula , professor finge que dá aula e no fim do curso a gente tem mais um péssimo professor formado que não sabe o que raios vai fazer na sala de aula e ai inicia-se o ciclo novamente , educando alunos de forma precária sem nem saber o mínimo de como ensinar, piorando a cada geração a qualidade do ensino , não só básico como superior. Quem leu até aqui grave o que eu digo , vai chegar o tempo que as universidades vão ter que dá aula a gente retardada, enquanto existir essa "ética do corporativismo" dentro das universidades como foi falado no vídeo. OBS: Sim , eu sei que há uma série de outros fatores para o ensino ficar ruim, sou professor de Geografia.
Gostaria de perguntar como foi a sua experiencia quanto a sua formação em Geografia, tenho muito interesse pela sua área, porém tenho o conflito entre ela e as Ciências Sociais, poderia por favor me explicar como foi a sua experiencia no curso? É verdade que se tem química dentro do curso? Desde já agradeço a sua atenção!
Como é que fica o trabalho em conjunto da História, Ciências Sociais e Ciências Econômicas? Iniciei a graduação em Ciências Econômicas e ainda estou entendendo as fronteiras mais comuns de interação, pois antes de entrar não tinha essa visão de Ciência Econômica como Ciência Social
Com a reforma do ensino médio, e todos os ataques aos docentes, vale ainda a pena dar aula para o ensino fundamental e médio? Não por questões financeiras, mas principalmente por realização pessoal. Estou com a faculdade de licenciatura em história trancada, por causa do desemprego, mas me indentifiquei muito com a licenciatura.
É que, se baseando no Bacharel em Geografia, o ambiente de trabalho não é muito próximo dessas outras profissões. Ele dialoga muito com o pessoal de TI, Matemática e Estatística no dia a dia para trabalhar com os Sistemas de Informação Geográfica (mesmo o pessoal da Geografia Humana). No caso da Geografia Humana, também lidamos com Arquitetos, Engenheiros (Civil, Ambiental, Eletricistas, Agrimensura e Cartográfica) e Economistas, trabalhando com planejamento urbano (mobilidade e construção civil). No caso da Geografia Física, lidamos novamente com os Engenheiros (Civil, Eletricista, Agrônomo, Agrícola, Ambiental, Agrimensura, Cartográfica), Biólogos, Geólogos, Geofísicos e Meteorologistas (pessoal das Geociências de forma geral). Fazemos mapeamento de áreas de risco, relatórios ambientais, mapeamento para investigação na área jurídica, desenvolvimento de geotecnologias, mapeamento de produtividade agrícola, etc (Podemos resumir a tudo relacionado a Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto). No geral, o trabalho do Geógrafo se aproxima bastante do trabalho do Engenheiro, tanto que fazemos parte do CREA e do Confea (conselhos que cuidam dos engenheiros e da galera das geociências). Se tiver interesse na área, aconselho que não tenha medo de leituras pesadas (típicas das humanidades) e não tenha medo da matemática (que é mais complicada que a do pessoal da administração, mas é bem mais simples do que o do pessoal das exatas). Saber programar e mexer com sistemas de bancos de dados é uma habilidade muito bem vinda na vida de um geógrafo e te dará um grande destaque. Nesse último ponto, você terá que procurar cursos fora da faculdade. Dentro da faculdade, colocaria que o aprendizado é 20% Cartografia, 15% Sensoriamento Remoto, 20% Ciências Sociais, 10% Estatística e 35% Geociências (Geomorfologia, Climatologia, Biologia/Biogeografia, Geologia, etc). Cordialmente, Um Geógrafo. :)
@@pmonteirolima Estou em dúvidas entre Geografia (Licenciatura, sei que não é a área de atuação que está formado, mas quem sabe poderia me ajudar) ou Ciências Sociais, poderia me dar uma luz de como é mais ou menos o curso? Tem química? A matemática é mais ou menos como?
Gostaria de saber, se alguém que tenha licenciatura em História e faça o mestrado em ciências sociais, se forme como Antropólogo, pode dar aulas de Sociologia?
Tenho dois tutorados na escola cujo projeto de vida é ciências sociais. Achei o vídeo excelente e vou indicar a eles, porém minha crítica vai para o tempo, pois achei muito extenso e creio que no futuro vocês poderiam tentar fazer algo mais resumido.
Ficou estranhíssimo falar de compromisso ético dos antropólogos de proteger e expulsar um sujeito da associação por ter dado um laudo favorável a uma das partes... Ora, a crítica pública que se faz a esses estudos é exatamente a falta de isenção - o que no vídeo é reforçado. A questão é que qualquer parte do Brasil já foi terra indígena, por exemplo. Fico curioso como foi construído o Museu do Louvre no sob-solo da edificação em um terreno que possui séculos de história. O mesmo se aplica a diversos estacionamentos subterrâneos no centro de Madri.
O sujeito fez um laudo como se ele tivesse feito um trabalho de campo e conhecesse a comunidade, quando na verdade ele nem conhecia, nem fez o suposto trabalho etnográfico. Isso é falsificação, e é compromisso ético dos antropólogos não tolerar isso pra não queimar a própria profissão. Ou eles deveriam ter tolerado a falsificação por conta de uma suposta "isenção"?
Além do mais, a orientação de ficar do lado das comunidades diz respeito a própria essência do que é a Antropologia, que é conhecer o "Outro", entender as diferenças, por que elas ocorrem e como ocorrem. Na história há inúmeros casos onde o "Outro" foi dizimado, em grande medida pelo conflito entre as diferenças, e a Antropologia surge como uma ferramenta para entende-las e criar sociedades menos afeitas à exclusão - e às vezes extermínio. Se a tal "crítica pública" soubesse como ela funciona primeiro antes de criticar o que não entende com essa perseguição inútil por uma isenção que não existe (e não precisa existir, porque a pluralidade do debate pressupõe os posicionamentos), talvez menos energia fosse gasta à toa.
O canal não está mais ativo, mas você pode continuar acompanhando meu trabalho no podcast HISTÓRIA FM, onde entrevisto acadêmicos e especialistas sobre os mais diversos temas históricos. Você pode ouvir o programa aqui: open.spotify.com/show/4d1lnERMnFpGTdJiu403pg
Acho que eu e meu marido fomos uns dos poucos que entraram no curso de História com a intenção de sair um professor(a) de História do Ensino Básico. Hj atuo como professora de escola pública e tenho mtos momentos felizes e infelizes na profissão, mas qual profissão é só flores né? 😅 Hj, por exemplo, depois de uma aula sobre Revolução Francesa fazendo um paralelo sobre desigualdades sociais e sua manutenção na França pré revolucionária e na sociedade burguesa atual, recebi elogio até da direção da escola pq os alunos deram um ótimo feedback pra ela sobre a aula. Me senti realizada por ter feito uma aula que marcou/impactou os olhares dos alunos sobre a minha disciplina.
Parabéns! Eu também estou no curso de história com a intenção de ministrar aulas no ensino fundamental e médio.
Quando eu era mais nova meu professor deu uma aula de história que me marcou até hoje ahahaha, eu admiro a criatividade de professores do básico.
Sinceramente, as opções fora da licenciatura são bem raras, principalmente se você mora em cidades interioranas. Se passa pela sua cabeça fazer algum destes cursos saiba que você será (ou tentará) ser professor, e para isso você deve saber que não é uma profissão fácil em termos profissionais, a remuneração em si é digna, mas lhe dar com adolescentes é bem cansativo, tem que gostar. Eu particularmente sinto uma gratificação pessoal muito grande quando dou uma boa aula, e mais do que isso, quando alguém agradece e você sente que ajudou na construção humana de uma pessoa, vai muito além de dinheiro. Mas tem que entrar sabendo disso, assim como qualquer profissão tem os dias bons e os ruins.
Estou quase concluindo meu curso de Licenciatura em História, estou correndo atrás de vários cursos de extensão, mas claro que após a conclusão quero fazer pós e se der um mestrado. Por falta de opção, não pude me inserir em uma faculdade pública por não ter nenhuma condição de me mudar para a capital, sou bolsista ProUni, mas eu estudo muito! Faço EAD e nunca estudei tanto como estou estudando no momento, é puxado, é muita leitura e pesquisa. Almejo a sala de aula, estou com 21anos e não pretendo parar em História, quero evoluir e me graduar até onde eu conseguir. OBS: AMO O CANAL!!!!
Faço licenciatura em História EAD, estou no 9 periodo do Curso. Gosto desse modelo de ensino, tenho mais tempo para ler, escrever, pesquisar e dedicar ao estudos.
@@joaomauricio4808 realmente fazer EAD tem essa vantagem do tempo. E também aprendemos melhor, eu acho.
Em São Paulo (capital) é muito comum a consultoria tanto empresarial, quanto de marketing. Sou graduado em história pela UNESP/Assis e já participei de análises de conjuntura histórico/social e mercado para propagandas de produtos de beleza específicos para negros e para grupos identitários.
Empresas de marketing se interessam cada vez mais em saber a história dos grupos alvos de suas peças de propaganda. E essa área de atuação para cientistas sociais, historiadores e geógrafos só tem aumentado nos últimos anos.
Renan, gostaria de saber mais sobre isso. Sou professor da rede privada em Alagoas. Aqui isso é incomum, gostaria de bater um papo sobre isso. Como funciona e tal...
Oie! estou terminando o mestrado em antropologia e adorei as exposições! excelente. mas faço uma pequena correção: na etnologia a noção de estudar pessoas se tornou ultrapassada. o locus de pesquisa é na comunidade. e o que se estuda é a cultura, ou melhor o que emerge de diferenças nas relações humanas. um abraço
Estou no meu quinto semestre de história, comecei com licenciatura e no terceiro semestre percebi que não era mesmo pra mim e decidi mudar para bacharelado e investir totalmente na vida acadêmica. O que dá para falar sobre minha pouca experiência até então é que não é uma escolha fácil: o fantasma do desemprego te assombrará pelo resto da graduação (e além), e os requisitos para uma carreira no universo do ensino superior ficarão cada vez maiores. Mas minha experiência até agora é que com um plano bem pensado e muita dedicação (e apoio), no final tudo florescerá, como disse a antropóloga (esqueci o nome, perdão).
Eu não sei nem dizer o quanto amei esse vídeo. Eu, mestranda em filosofia me identifiquei taaaanto com várias coisas. Inclusive, tendo criado o meu canal. Obrigada, pessoal.
Se inscrevam no canal dela, gente. Ela é ótima!
Enquanto formando de história quero muito ver o vídeo, mas a realidade da um pouco de receio hehee
Me identifiquei com várias falas. Concluí a graduação de licenciatura em Ciências Sociais. Por 2 anos fui bolsista de um museu de etnologia a Universidade. E um ano fui bolsista PIBID. Sai da Universidade como a maioria desempregada. 4.meses depois passei no seletivo pra profa substituta num Instituto Federal com campus 200km da cidade onde eu era baseada. Por lá fiquei 2 anos. Atualmemte sou professora de Sociologia efetiva na SEED. Tem 2 anos e meio que concluí a graduação. Com essa trajetória rápida meu projeto de mestrado está em construção. E eu concordo contigo Icles, a academia é um espaço muitas vezes pedante, degradante etc. Quanto à escola básica o mais difícil são as rotinas burocráticas. Os colegas etc. Dar aula é o melhor.
sou graduando em história pela UESPI, os vídeos desse canal me ajuda de um jeito que não consigo explicar, espero que nunca deixe de produzir esses vídeo e imagino o tamanho do trabalho que dá p criar um roteiro e para editar o vídeo. muito show!!
Muito bom! Sou licenciado em História e também passei por muitos desses perrengues que vocês relataram. Não entrei no curso com a intensão de ser professor, queria só estudar História. Porém, no decorrer do curso me envolvi em Monitoria, Extensão e Iniciação científica e durante os estágios a escola voltou a aparecer no horizonte profissional. Confesso que escolher seguir na área da educação básica escolar não foi fácil, cheguei a ingressar em outro curso de graduação logo após formado( abandonei). Nesse meio tempo comecei a lecionar e tem sido uma experiência bem intensa (pro bem e pro mau hahaha). Agora penso em seguir na pós na área de educação, para ser mais específico, pesquisar o currículo-ensino de História. A pesquisa acadêmica pode (e deve) ser desenvolvida pelo professor da educação básica (sim, falta tempo e incentivo). Tenho vários colegas que cursam mestrado e doutorado e estão na educação básica e uma pequena observação: eles gostam! Nesse momento eu posso dizer que escolhi seguir a CARREIRA (de fato temos uma carreira, inclusive com progressão por titulação) de professor do ensino básico.
Minha professora de Historiografia nos falou sobre esse problema da consultoria. Ela e uma amiga foram indicadas por um professor, no último ano do curso, para fazer a consultoria de um livro escrito por um jornalista. Não receberam nem dinheiro, nem créditos, nem um "obrigado".
Esse vídeo é esclarecedor para quem está começando e acalantador para quem já é da área e sente perdido ou indeciso. O meio acadêmico tem o poder de nos deixar inseguro quando se trata de pesquisa, pois é muito comum você escrever algo e aparecer alguém dizendo" ah, mas essa palavra tem um significado que não é apropriado a esse contexto", ou " você não acha que está sendo muito ambiciosa em afirmar esse tipo de coisa?" e ainda " Mas qual seu referencial para tal afirmação?" Resumindo, esse ambiente sempre vai passar a sensação de que nunca será bom o suficiente, e toda essa pressão ao fim de 4 ou 5 anos de curso te deixa completamente estagnado, isso só de graduação! É relevante ressaltar que história é feita através de fontes, então é obvio a importância delas, (ainda mais no contexto atual onde qualquer corrente do WhatsApp se tornou "fonte"), mas quando se trabalha com fontes primárias o seu ponto de vista se sobressai muito mais pois você não está partindo de uma leitura secundária, da visão de um comentador, e sim da sua própria análise. E é ai que a insegurança bate. Há uma cobrança muito grande em torno do objetivo da pesquisa, e as vezes não tem um objetivo explicito! Eu só quero ler e pesquisar sobre um tema e escrever sobre ele. Isso é muito comum nas ciências humanas, porém é mal visto e descreditado. Resumindo, é um esforço psicológico muito grande para se manter dentro dessa forminha pré definida. Eu sou formada em História pela UnB, e durante a graduação fiz 2 Iniciações Científicas e fiz parte de um grupo internacional de estudos persa. Mas a pressão da academia de ter que ser boa o tempo todo minou todo meu gosto pelo trabalho acadêmico. História antiga que era meu maior prazer se tornou hoje minha repulsa. Triste, mas real. Hoje minha vontade em trabalhar com história seria mais na área de consultoria história para produção áudio visual, mas moro em Brasília e aqui isso não existe.
Excelente gente. Estou no mesmo caminho e eu amo dar aula. Pesquisa é show de bola. Adolescente é tudo de bom!! E a criançada também. :D E apesar das "capoeiras" rsrs da vida seguimos trabalhando e pesquisando, levando e aplicando as produções de conhecimento para sala de aula. É o melhor que podemos fazer!!! :D Bjão a todos.
Sou do Direito, mas também estudo para concursos públicos, mas as vezes eu leio alguns editais para concurso de contratação de professores para ensino superior e sinceramente eu fico bastante desconfiado e muitas vezes escandalizado com tipos de "direcionamento" dos concursos e conversando com alguns outros amigos que vivem na área acadêmia também já confessaram que foram preteridos por outros candidatos que tiveram a incrível a capacidade de se encaixar nas exigências do edital e pesquisando um pouco mais a fundo, você encontra que fulano de tal foi orientado de ciclano de tal pica das galáxias do departamento, talvez seja porque alguns são agraciados não só com uma notável capacidade de estudo e titulação mas de terem a "sorte" de caírem em um colchão de penas daquele edital.
Particularmente, eu tenho outros nomes para isso...
Eu particularmente vejo um movimento orquestrado para extinguir cursos voltados para as ciências humanas. Em especial nas faculdades particulares
Excelente o teu canal professor, sou seu colega de Goiânia e os debates são muito importantes
Muito obrigada por este vídeo. Estou na fase de estágio supervisionado 1 e sempre tive justamente este pensamento de que "talvez" não iria sala de aula, mas fazer o que depois!?...e foi essencial pra tirar dúvidas sobre carreira e mercado. Valeu muito!!! Parabéns.
Obrigada por esse vídeo e pela dedicação geral à produção de conteúdo de qualidade. Vcs são sensasionais, tenho aprendido muito com o canal. Sigam em frente!!
Amei o vídeo. Sou uma ex Universitária do curso de História Bacharelado( UFAL), Sempre venho assistir os vídeos me ajudam muito. Estou tentando continua com minha pesquisa (trabalho com criança e sociedade ) mesmo fora da universidade.
Entrei no curso de história por amor, desde a 5 série sempre fui apaixonada pra saber a verdadeira história.
Faço Licenciatura em História, no modelo EAD( Educação a Distância). Foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida, estou aprendendo muita coisa que não sabia. Estou no 9 período do Curso, mês que vem começo meu estágio obrigatório. Talvez, faço uma pós-graduação mais na frente.
Aproveitando o assunto, eu gostaria que alguém me desse uma luz. Existe algum site, plataforma ou método para eu acompanhar o andamento de concursos da carreira docente ? (Básico e superior.) Estou no quarto período do curso de História e dificilmente vejo a abertura de concursos da área docente, mesmo em sites especializados em Concurso Público (Acompanho vários). Apesar de me formar apenas em 2021 eu gostaria de ver como são os editais, as vagas e principalmente as provas para esses concursos, para quem sabe já ir dando uma treinada. O canal de vocês é incrível, uma pérola do RUclips, e espero que um dia o Icles consiga viver disso, pois você é um excelente divulgador cientifico. Abraços.
Veja o Site PCI Concursos.
Maravilhosa digressão! Dá um alicerce muito bom e faz repensar conceitos até pra quem é formado na graduação, parabéns heróis, que a força continue com vocês.
Ótimo vídeo, pessoal! Só gostaria de lembrar que - embora restrita - uma carreira legal é a carreira diplomática (olá, Xadrez Verbal!). Um abraço!
Esse vídeo ficou perfeito pra nós que queremos entrar nas áreas. Parabéns. Muito bom. Utilidade pública. Vou entrar agora em ciências sociais e esse vídeo vai me ajudar muito.
Uma historiadora aqui 🙋🏽♀️
First! # Ceará presente!
Abraços nos três!
UECE!!!!!
Excelente vídeo ! Pois,me indentifico muito com esse vídeo e com vcs e tbm por ser um graduando em Licenciatura em História
Vídeo maravilhoso!!!!!!!!!!
Estou no meu último ano na faculdade de história!!! Estou naquele pensamento... "E agora?"
Pretendo morar para Santa Catarina, pretendo conhecer bastante o lugar... Seja o q God quiser
Eu to na fase do "o que eu to fazendo da minha vida?" ahsuahsuahs Me formei em licenciatura em história em 2013, não consegui emprego em escola, ai fiz uma especialização em literatura, achando que iria me ajudar, até então estava morando em Natal, tive que voltar pra Florianópolis e sem contatos acabei tendo que trabalhar fora da área novamente, ai dei a louca e voltei pro bacharelado em história e já to tão empacada, que já nem sei mais o que pensar HAUSAHUSAHSH
16:22 no calor, amarrar o cabelo é ótimo
Eu fiz licenciatura, porém, hj não tenho interesse em ir para sala de aula. Vcs me ajudaram a focar em pesquisa
Olá caros colegas, ha algum tempo acompanho o canal. Contudo, o vídeo de hoje me tocou particularmente por mostrar aspectos da nossa carreira que são muito fortes. Ansiedades e expectativas , decisões a serem tomadas no caminho da realização enquanto profissional da História e das Ciências Sociais, que tanto nos inquietam .
Sou formada bacharel e licenciada pela Uerj e quando iniciei minha trajetória acadêmica já tinha claro na minha mente o desejo pela sala de aula. Hoje, após longa trajetória que norteia nosso trilhar acadêmico, como vocês, de forma elucidativa, puderam mostrar, consigo realizar este objetivo. Realmente , é necessário ter foco e força e nunca desistir. Desculpem o longo comentário. Desejo longa vida ao canal e sucesso a todos!
Realmente a Mary Del Priori expressa-se muito bem!
Sempre houve uma vontade enorme em mim, quanto à cursar história. Sempre quis ser professor, só não havia encontrado a área. Obrigado por esse vídeo, acabo de tomar a decisão. Daqui alguns anos me formarei em História.
Excelente...
É uma profissão e área de estudo nobre, bela e necessária.
Que vídeo maravilhoso. Já sou inscrita no canal há tempos, amo o trabalho desse canal e esse vídeo deu um fôlego de ânimo!
Mano,da para ver que estava um calor desgraçado ,vamos valorizar esse conteúdo fenomenal ,galera !
Boa noite ! 🌷 Excelente !!! 👏👏👏👏👏
Fazia muito tempo que não assistia seus vídeos, a intro está linda!
Demais! No aguardo desse vídeo sobre antropologia urbana ;)
Gostei da conversa. Obrigado pelo vídeo!
Não consigo dar like desmarca sozinho mas faço por aqui 👍👍👍👍👍👍👍👍👍
Inteligência e beleza das raparigas transbordando na timeline. ;-)
Muito obrigado pelo vídeooooo, sou vestibulando e quero cursar história, me ajudou demais!!!
Sou da área da Logística e Operações e acompanho o canal. Muito bom o canal.
Essa parte da pesquisa é puramente verdadeira.
minha namorada tá fazendo Licenciatura em História na UEPB. Quando ela me conta como é a realidade do curso eu digo a ela que ela tá perdendo tempo , a média de tempo de aula por dia chega a duas horas e meia, isso mesmo apenas duas horas e meia, porque tem alunos que trabalham e querem sair mais cedo , muitos professores se aproveitam disso pra fingir dá aula , tem professor que não aparece pra dá aula e manda bolsista de alguma coisa fazer o trabalho dele. Obviamente não tem como reclamar disso em reitoria ou departamento ( o coordenador do departamento é dos que fazem essas atitudes preguiçosas). Resultado chega um bando de alunos de ensino médio que não sabem o que quer, não assistem aula , professor finge que dá aula e no fim do curso a gente tem mais um péssimo professor formado que não sabe o que raios vai fazer na sala de aula e ai inicia-se o ciclo novamente , educando alunos de forma precária sem nem saber o mínimo de como ensinar, piorando a cada geração a qualidade do ensino , não só básico como superior. Quem leu até aqui grave o que eu digo , vai chegar o tempo que as universidades vão ter que dá aula a gente retardada, enquanto existir essa "ética do corporativismo" dentro das universidades como foi falado no vídeo.
OBS: Sim , eu sei que há uma série de outros fatores para o ensino ficar ruim, sou professor de Geografia.
Gostaria de perguntar como foi a sua experiencia quanto a sua formação em Geografia, tenho muito interesse pela sua área, porém tenho o conflito entre ela e as Ciências Sociais, poderia por favor me explicar como foi a sua experiencia no curso? É verdade que se tem química dentro do curso? Desde já agradeço a sua atenção!
A propósito, gosto muito do trabalho de vocês, e tão logo tenha condições, pretendo ser um apoiador do canal.
Vídeo muuito interessante!! Muito esclarecedor mesmo, heheh valeu!
Estudante de História muito grato pelas informações!
Vídeo mais do que essencial.
Sou antropólogo formado. Tenho pesquisa em cima de antropologia do consumo. Não pinga nada :(
Até agora nada?
Como é que fica o trabalho em conjunto da História, Ciências Sociais e Ciências Econômicas? Iniciei a graduação em Ciências Econômicas e ainda estou entendendo as fronteiras mais comuns de interação, pois antes de entrar não tinha essa visão de Ciência Econômica como Ciência Social
Com a reforma do ensino médio, e todos os ataques aos docentes, vale ainda a pena dar aula para o ensino fundamental e médio? Não por questões financeiras, mas principalmente por realização pessoal.
Estou com a faculdade de licenciatura em história trancada, por causa do desemprego, mas me indentifiquei muito com a licenciatura.
Muito bom.
É isso ai gostei do video!
Forte abraço daqui do oeste do Paraná! Medianeira, presente! Unioste Marechal Cândido Rondon, presente!
nossa só tive 2 namoradas. As duas se foram durante meu mestrado. É muito pesado...
Esse vídeo é muito esclarecedor. Gostei bastante de saber como é esse meio.
vídeo mt bacana! só falto alguém de geografia!
É que, se baseando no Bacharel em Geografia, o ambiente de trabalho não é muito próximo dessas outras profissões. Ele dialoga muito com o pessoal de TI, Matemática e Estatística no dia a dia para trabalhar com os Sistemas de Informação Geográfica (mesmo o pessoal da Geografia Humana). No caso da Geografia Humana, também lidamos com Arquitetos, Engenheiros (Civil, Ambiental, Eletricistas, Agrimensura e Cartográfica) e Economistas, trabalhando com planejamento urbano (mobilidade e construção civil). No caso da Geografia Física, lidamos novamente com os Engenheiros (Civil, Eletricista, Agrônomo, Agrícola, Ambiental, Agrimensura, Cartográfica), Biólogos, Geólogos, Geofísicos e Meteorologistas (pessoal das Geociências de forma geral). Fazemos mapeamento de áreas de risco, relatórios ambientais, mapeamento para investigação na área jurídica, desenvolvimento de geotecnologias, mapeamento de produtividade agrícola, etc (Podemos resumir a tudo relacionado a Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto).
No geral, o trabalho do Geógrafo se aproxima bastante do trabalho do Engenheiro, tanto que fazemos parte do CREA e do Confea (conselhos que cuidam dos engenheiros e da galera das geociências). Se tiver interesse na área, aconselho que não tenha medo de leituras pesadas (típicas das humanidades) e não tenha medo da matemática (que é mais complicada que a do pessoal da administração, mas é bem mais simples do que o do pessoal das exatas). Saber programar e mexer com sistemas de bancos de dados é uma habilidade muito bem vinda na vida de um geógrafo e te dará um grande destaque. Nesse último ponto, você terá que procurar cursos fora da faculdade. Dentro da faculdade, colocaria que o aprendizado é 20% Cartografia, 15% Sensoriamento Remoto, 20% Ciências Sociais, 10% Estatística e 35% Geociências (Geomorfologia, Climatologia, Biologia/Biogeografia, Geologia, etc).
Cordialmente,
Um Geógrafo. :)
@@pmonteirolima nossa, passou a visão que queria ter sobre a área.
@@pmonteirolima Estou em dúvidas entre Geografia (Licenciatura, sei que não é a área de atuação que está formado, mas quem sabe poderia me ajudar) ou Ciências Sociais, poderia me dar uma luz de como é mais ou menos o curso? Tem química? A matemática é mais ou menos como?
n sei qual lado ta pior
Gostaria de saber, se alguém que tenha licenciatura em História e faça o mestrado em ciências sociais, se forme como Antropólogo, pode dar aulas de Sociologia?
Não são em todos os estados que você pode atuar no ensino fundamental com a formação em Ciências Sociais, infelizmente.
Boa tarde. o q vcs acham do Nildo Ouriques?
Muito bom. Tenho uma certa vontade de tentar fazer história. Mas, muitas dúvidas surgem hehe
Fiz licenciatura, amo sala de aula, quero fazer mestrado profissional.
Muito bom o vídeo! Só não entendi o porquê de ser em preto e branco ahahaha
A explicação apareceu escrita na tela em 2:47
Ah, nem prestei atenção. Obrigada ❤
Compartilho das críticas de vocês à academia.
Preciso comprar essa camiseta ^-^
Cade os links e livros mencionados no video?
Esqueci dos links. Preciso reassistir ele pra ver quais eram, que o vídeo foi gravado em fevereiro e já esqueci
Tenho dois tutorados na escola cujo projeto de vida é ciências sociais. Achei o vídeo excelente e vou indicar a eles, porém minha crítica vai para o tempo, pois achei muito extenso e creio que no futuro vocês poderiam tentar fazer algo mais resumido.
Viva Marielle
Ficou estranhíssimo falar de compromisso ético dos antropólogos de proteger e expulsar um sujeito da associação por ter dado um laudo favorável a uma das partes... Ora, a crítica pública que se faz a esses estudos é exatamente a falta de isenção - o que no vídeo é reforçado. A questão é que qualquer parte do Brasil já foi terra indígena, por exemplo. Fico curioso como foi construído o Museu do Louvre no sob-solo da edificação em um terreno que possui séculos de história. O mesmo se aplica a diversos estacionamentos subterrâneos no centro de Madri.
O sujeito fez um laudo como se ele tivesse feito um trabalho de campo e conhecesse a comunidade, quando na verdade ele nem conhecia, nem fez o suposto trabalho etnográfico. Isso é falsificação, e é compromisso ético dos antropólogos não tolerar isso pra não queimar a própria profissão. Ou eles deveriam ter tolerado a falsificação por conta de uma suposta "isenção"?
Além do mais, a orientação de ficar do lado das comunidades diz respeito a própria essência do que é a Antropologia, que é conhecer o "Outro", entender as diferenças, por que elas ocorrem e como ocorrem. Na história há inúmeros casos onde o "Outro" foi dizimado, em grande medida pelo conflito entre as diferenças, e a Antropologia surge como uma ferramenta para entende-las e criar sociedades menos afeitas à exclusão - e às vezes extermínio. Se a tal "crítica pública" soubesse como ela funciona primeiro antes de criticar o que não entende com essa perseguição inútil por uma isenção que não existe (e não precisa existir, porque a pluralidade do debate pressupõe os posicionamentos), talvez menos energia fosse gasta à toa.