Icles, Valsa Brasileira é um livro sensacional e obrigatório para entender a conjuntura econômica nacional, sem perder de vista o aspecto social e político. Li em um dia de tão fluído e interessante.
A Obra do Ricardo Bonalume Neto - A nossa Segunda Guerra, será relançada agora no Brasil em 15 de abril de 2021 pela editora contexto, enfatizando que estará disponível na Amazon.
Ótimas dicas, Icles! Continue com esse programa de dicas de livros de história, por favor! Isso é muito importante para termos um Norte confiável, diante de tanta porcaria que faz a cabeça de desavisados e daquele "amigo" que não entende nada, mas dá palpite sobre tudo em termos de História...! Valeu pelo seu trabalho!
Dicas de leitura são muito bem recebidas! Aplausos! O canal não deve fazer indicações de leitura para o público não especializado! Espero que o formato acima continue!
Obrigado Icles! Se puder faça um vídeo com indicação de livros que tratem da questão/historicidade indígena. Tenho interesse em estudar mais a fundo sobre o povo indígena brasileiro, mas estou com dificuldade de encontrar material.
Uma mulher em Berlim tem em português! Eu tenho ele e também li só o início, mas é realmente muito bom! Uma leitura a ser retomada em breve, com certeza!
O preço da destruição é top, inclusive preciso reler de tanta informação contida rsrs Guerra dos lugares também muito bom. Li esses dois livros por causa do teu canal, vlw🤘 Pretendo ler o da Laura, já tem um tempo que tô pra comprar, vamos ver se agora vai!
Uma coisa que me intriga desde o vídeo da apropriação cultural é esse cenário. É um papel de parede "art noveau" com umas luzinhas de festa junina penduradas. É uma coisa meio melancólica, com um ar impressionista daquelas pinturas que reproduziam a vida no "bas fond" da Paris do fim do sec.XIX. Por que V. escolheu esse cenário se foi uma escolha, claro?
Dez anos depois apareceu um livro sobre habitação... o sociólogo Mike Davis tem um livro falando de favelas que deve ser bastante do complementar ao da Raquel. Meu TCC foi sobre habitação, mas eu não tinha noção de como e onde pesquisar acabei ficando só no direito e um pouco na sociologia, ficou uma merda, mas serviu pro fim a que destina: concluí a faculdade.
Icles, recomendo também o livro "História e pós-modernidade", ele foi escrito pelo historiador José d'Assunção Barros e lançado pela Editora Vozes, e trata de forma didática e bem fundamentada as crises, polêmicas e debates trazidos pela pós-modernidade, pela filosofia pós-modernista/pós-estruturalista e pela cunhada "historiografia pós-moderna". É bem interessante e acredito que você como historiador iria se interessar, se já não leu
Bom dia, Icles, como vai? Parabéns pelo canal e as ótimas abordagens. Por favor, você saberia me indicar um livro sobre História dos Árabes? Sou leitor comum que gosta de História e gostaria de conhecer mais sobre o Império Árabe, por exemplo. Não tenho medo de leituras longas e gosto dos livros de capa dura :) Muito obrigado e bons trabalhos. Tchau.
Salve, salve! O livro do saudoso Ricardo Bonalume Neto é muito, muito bom. Um trabalho de jornalista com vocação para historiador. Pena ser difícil encontrá-lo. Bona, por muito tempo, foi referência nacional em assuntos militares. Para os interessados na participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, duas obras também merecem destaque: "O Brasil e a Segunda Guerra Mundial", organizado pelo prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva, lançado pela Multifoco, em 2010 (974 pág); e "Barbudos, Sujos e Fatigados: soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial", escrito por Cesar Campiani Maximiano, um dos maiores especialistas sobre o tema, lançado pela Grua Livros, também em 2010.
Olá sou fã do seu trabalho, gosto muito do canal. Gostaria de uma ajuda... de uma opinião, já que vc é historiador e podeira fazer uma analise com mais propriedade, sobre os livros do Yuval Noah Arari, são best sellers e tenho uma certa desconfiança sobre best sellers e queria saber o que vc acha dos livros desse autor... Vale a pena dedicar algum tempo de leitura para esses livros? São bons? Teria como direcionar uma monografia a essa leitura?
Ótimo vídeo e valeu pelas dicas de livros. Queria saber se você já leu algum livro do Eduardo Bueno. Se sim, qual livro e o que você tem à falar sobre ele?
Recomendo a todos interessados na história do Brasil, lerem A Elite do Atrasso de Jessé Souza. Assistam previamente entrevistas com ele. No livro ele fala que o maior problema nacional não é a corrupção dos políticos.
Cara, o seu canal e um dos mais tops, senão o mais top, pois diferentemente dos outros, o seu canal tem um peso teórico muito grande, alem de uma solida formação acadêmica.
Minha leitura é "espacial" e assistir poucos videos do senhor. Permita-me dar uma dica? Um bom exercício de síntese e uma apreensão significativa em um contexto histórico, quando o leitor expande sua leitura a partir do cotidiano e a ficção. Pois, a "diversão" e a compreensão da narrativa muitas vezes pode dar uma nova releitura de espaço e tempo. Assim, a literatura é um bom exemplo deste exercício. Ou seja, enfim, muita da minha curiosidade, re-analise, e apreensão significativa e real de uma sociedade e ou país deu-se por exemplo da expansão a partir da literatura, cito como exemplo o livro A Montanha Mágica de Tomas Mann, com qual me fez, a partir dá atmosfera das personagens, bem como dos lugares, me levaram a outras sínteses e que até se provam válidas nos tempos históricos.
Essa abertura é show: nazismo; segunda guerra mundial; revolução industrial; tecnologia. Penso em evolução: Os caminhos que andamos- África; Grécia etc..
Não tenho. E parei de usar o Skoob também. Estou cansando da maioria das redes sociais, e não tenho mais muita paciência pra ficar atualizando, aí fui deixando de lado.
“ESTOU INSERIDO NO PROCESSO URBANIZATÓRIO (…) talvez defina a minha relação com a propriedade privada e o direito à moradia: conceitos ambíguos, contraditórios e antagônicos para aqueles que estudam a história do Brasil. Mas essa não é uma história sobre mim. Ou não apenas sobre mim. Talvez, para entender o que eu quero lhe dizer, precisemos voltar no tempo, há mais de 80 anos (…) [trecho presente em ‘Um pouco de ar, por favor! Crônicas e reportagens sobre o transporte público de Goiânia‘, p. 55]. Apesar de apenas ter terminado a leitura de ‘Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças‘ agora, já escrevi algumas vezes e longamente sobre a obra, antes (aqui, aqui também, nesse outro trecho e as ideias e as legendas das fotos 9 a 17 têm inspiração no trabalho da autora). Não sei até que ponto a leitura incompleta e picotada atrapalhou em minha interpretação, até seria mais produtivo jogar o que já escrevi, aqui, mas eu PRECISO fazer alguns breves apontamentos. Sabe quando é necessário contar - mesmo que ninguém venha a ler - sobre o que aquela leitura te causou? Pois é. De-sa-ba-fo. Primeiro eu preciso apontar que estou dialogando sobre um livro “poderoso”. ‘Guerra dos lugares’, nascido a partir da tese de Livre-docência de Raquel Rolnik enquanto relatora pelo Direito à Moradia Adequada da Organização das Nações Unidas (ONU), professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), fala de um tema complexo, naturalizado e que organiza e reordena os nossos sentidos quanto aos espaços públicos (a cidade), mas também quanto à moradia. Ao discutir a transformação da moradia em ativo financeiro - e aqui está a tese central do livro, discutida exaustivamente ao longo de mais de 400 páginas -, Rolnik demonstra como o capitalismo financeirizado “desdemocratiza” e marginaliza um grande número de pessoas: qualquer cidadão em qualquer parte do mundo que esteja na frente de uma “frente de expansão imobiliária”. Em ‘Guerra dos lugares’, dividido em três partes mais ‘Notas finais‘ e ‘Posfácio’ à segunda edição, Rolnik (2019) descreve como esse processo se dá em todo o globo, usando como exemplo estudos de caso de países específicos, tanto “desenvolvidos”, como EUA, Reino Unido, Suécia - os quais até a emergência do Neoliberalismo não tinham problemas relacionados à moradia -, quanto os países pós-socialismo real e o chamado Terceiro Mundo. Entendendo que, apesar de global, a financeirização ocorre de acordo com as especificidades de cada país, a primeira parte é destinada à financeirização através do sistema hipotecário, aquele, que gerou a bolha imobiliária de 2007. “O primeiro modelo diz respeito à transformação das hipotecas em ativos financeiros, os quais passam a ser vendidos num circuito financeiro global”. Na segunda parte, a autora descreve como, no capitalismo financeiro, a propriedade se transforma em ativo fundamental e forma necessária à reprodução do Capital. Para tanto, a “frente de expansão imobiliária”, a qual não respeita fronteiras, avança pelo mundo em busca da conquista de novas terras e mais acumulação. Agora, a única “liberdade” possível é a da propriedade privada e escriturada, passível de ser hipotecada e negociada no Mercado Financeiro mundial. A extração de juros e renda sobrepõe o direito à moradia nos países do “Terceiro Mundo”, os quais admitiam, até então, formas diversas de relação de seus povos com o território. Nesse trecho, Rolnik (2019) exemplifica como o Estado, subordinado à Economia, transforma-se em instrumento de remoção, flexibilização de leis e readequação da ordem em prol das “frentes imobiliárias de expansão”. É na segunda parte que aprendemos sobre os Megaeventos, sobre como os desastres naturais e as guerras civis passaram a ser instrumentalizadas para realocar pessoas que possam vir a impedir a expansão financeirizada. Na terceira parte, Raquel Rolnik (2019) fala sobre o Brasil e sobre as especificidades da financeirização brasileira da moradia, a qual conta com fundos públicos geridos por trabalhadores (WTF) e uma intersecção muito poderosa entre empreiteiras e Estado, subordinado, obviamente e desde sempre, ao “Deus Mercado”. O destaque está na ‘política de habitação’ aplicada pelos ‘governos de Esquerda’ (sic), o ‘Minha Casa Minha Vida’, planejado pelas próprias empreiteiras como resposta à crise de 2008. Trata-se, numa análise crítica, de potente instrumento de exclusão e de remoção de pessoas pobres dos centros e de áreas valorizadas destinadas ao capital fictício. No ‘Posfácio’ (p.381-405), Rolnik descreve como, após a crise, os “senhorios corporativos globais” (“global corporate landlords“) alargaram a sua forma de atuação se apropriando das casas executadas, transformando em redes de aluguel, aproveitando-se da alta demanda (pessoas despejadas), até que os ativos voltem a se estabilizar. A ação provoca impactos nas cidades pois tende a inflacionar o preço de aluguéis; apresenta aos Estados uma nova forma de investimento e faz com que ele, Estado, busque mecanismos para extinguir a regulação dos preços, tornando inseguro o direito à moradia. A autora passa pelos apps compartilhados (AirBnB) e como a “tirania do consumidor” tem impactado a vida de pessoas em cidades bastante visitadas, como Barcelona ou Nova York, por exemplo.
Consegui adquirir o livro "A nossa segunda guerra". Na Amazon e na estante virtual possui poucos exemplares,quem tiver interesse,corre lá.
Se não fez, faz por favor uma série com dicas de leitura dos maiores historiadores do Brasil separando por tema? Obrigada
Icles, Valsa Brasileira é um livro sensacional e obrigatório para entender a conjuntura econômica nacional, sem perder de vista o aspecto social e político. Li em um dia de tão fluído e interessante.
Gosto muito dos vídeos de dicas de livros top top top
obrigado pelas indicações , os livros são fantásticos , acabei de pedir a "Valsa brasileira" e "Guerra dos Lugares" ; gostei ! não os conhecia
A Obra do Ricardo Bonalume Neto - A nossa Segunda Guerra, será relançada agora no Brasil em 15 de abril de 2021 pela editora contexto, enfatizando que estará disponível na Amazon.
Obrigada pelas indicações!
Pede mais livro sempre gostei das dicas de livros
Me interessei pelo "guerra dos lugares". Vou procurar.
Ótimas dicas, Icles!
Continue com esse programa de dicas de livros de história, por favor! Isso é muito importante para termos um Norte confiável, diante de tanta porcaria que faz a cabeça de desavisados e daquele "amigo" que não entende nada, mas dá palpite sobre tudo em termos de História...! Valeu pelo seu trabalho!
Dicas de leitura são muito bem recebidas! Aplausos! O canal não deve fazer indicações de leitura para o público não especializado! Espero que o formato acima continue!
Suas dicas de livros são excelentes.
Vou procurar para ler.
Parabéns pelo canal
Muito obrigado pelas dicas! Sempre muito boas!
O professor pediu e foi atendido! Vai sair uma nova edição do livro " A Nossa Segunda Guerra " do autor "Ricardo Bonalume Neto" pela Editora Contexto.
Fiquei impressionada com a vinheta, tá foda demais!
Faz algum vídeo sobre historiografia do Brasil Império?
Obrigado, Icles! Pelo menos dois dessa lista já foram para a minha lista. Valeu!
Parabéns pelo canal. As dicas de livros são muito importantes. Precisamos de um norte para tanta opção no mercado. Grazie Mille.
Obrigado Icles! Se puder faça um vídeo com indicação de livros que tratem da questão/historicidade indígena. Tenho interesse em estudar mais a fundo sobre o povo indígena brasileiro, mas estou com dificuldade de encontrar material.
Nunca falei sobre a introdução do canal. Parabéns! muito boa!
Oi, Icles, parabéns novamente pelo canal, vc mostra a História de outra forma, a pessoa mergulha nos livros, valeu pela indicações dos livros.
Uma mulher em Berlim tem em português! Eu tenho ele e também li só o início, mas é realmente muito bom! Uma leitura a ser retomada em breve, com certeza!
Cara, Não Para com as dicas!
Sempre importantíssimo, Icles.
Pra quem é da área seu canal é um oásis.
Abraço!
Continue recomendando ♥️
Gostei do formato desse vídeo com dicas.
Você poderia fazer uma série de vídeos falando sobre o período do Império no Brasil ? Seria muito bom !
Muito legal a abertura do vídeo com os escravizados, aviões, trens e foguetes. Ficou super profissional, parabéns!
Amei isso, agora sim esse quadro me pegou
Adoro suas dicas de livros.
Canal lindo.
Ótimo! Continue com essas dicas!
O preço da destruição é top, inclusive preciso reler de tanta informação contida rsrs Guerra dos lugares também muito bom. Li esses dois livros por causa do teu canal, vlw🤘
Pretendo ler o da Laura, já tem um tempo que tô pra comprar, vamos ver se agora vai!
Esse Valsa Brasileira aí com certeza entrou pra lista. Fiquei interessado!
continua com as dicas de livros.
Minha meta esse ano é ler 30 livros esse ano e até agora já li 5. To indo bem né pai kkk
É isso aí Icles, estamos juntos, também gosto das dicas de livros, e esse formato achei muito bom, e que venha 2019 ✌
Valeu pelas dicas! O novo formato de vídeo ficou ótimo! 👍👏👏👏
Muito bom! A vinheta tb tah show! Abs
Icles, sabe se o "Dicionário de Ensino de HIstória", de Marieta de Moraes Ferreira, ed. FGV, é bom ? obrigado
Uma coisa que me intriga desde o vídeo da apropriação cultural é esse cenário. É um papel de parede "art noveau" com umas luzinhas de festa junina penduradas. É uma coisa meio melancólica, com um ar impressionista daquelas pinturas que reproduziam a vida no "bas fond" da Paris do fim do sec.XIX. Por que V. escolheu esse cenário se foi uma escolha, claro?
Amei! Eu tava triste pq não ia ter mais dica de livro, mas agora to bem haha
Muito Bom Icles ... Vamos em.frente !!!
Dez anos depois apareceu um livro sobre habitação... o sociólogo Mike Davis tem um livro falando de favelas que deve ser bastante do complementar ao da Raquel.
Meu TCC foi sobre habitação, mas eu não tinha noção de como e onde pesquisar acabei ficando só no direito e um pouco na sociologia, ficou uma merda, mas serviu pro fim a que destina: concluí a faculdade.
Seu canal é maravilhoso e essa abertura, nem se fala!
Melhor canal do RUclips no assunto !
Icles, recomendo também o livro "História e pós-modernidade", ele foi escrito pelo historiador José d'Assunção Barros e lançado pela Editora Vozes, e trata de forma didática e bem fundamentada as crises, polêmicas e debates trazidos pela pós-modernidade, pela filosofia pós-modernista/pós-estruturalista e pela cunhada "historiografia pós-moderna". É bem interessante e acredito que você como historiador iria se interessar, se já não leu
Boas férias!
Parabéns pelo vídeo. Muito boa as dicas
Nooossaaaa! Que abertura incrível!😍
Muito obrigada pelas dicas de livros!
Bom dia, Icles, como vai? Parabéns pelo canal e as ótimas abordagens. Por favor, você saberia me indicar um livro sobre História dos Árabes? Sou leitor comum que gosta de História e gostaria de conhecer mais sobre o Império Árabe, por exemplo. Não tenho medo de leituras longas e gosto dos livros de capa dura :) Muito obrigado e bons trabalhos. Tchau.
Salve, salve! O livro do saudoso Ricardo Bonalume Neto é muito, muito bom. Um trabalho de jornalista com vocação para historiador. Pena ser difícil encontrá-lo. Bona, por muito tempo, foi referência nacional em assuntos militares. Para os interessados na participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, duas obras também merecem destaque: "O Brasil e a Segunda Guerra Mundial", organizado pelo prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva, lançado pela Multifoco, em 2010 (974 pág); e "Barbudos, Sujos e Fatigados: soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial", escrito por Cesar Campiani Maximiano, um dos maiores especialistas sobre o tema, lançado pela Grua Livros, também em 2010.
Mais livros adicionados a minha lista da Amazon. Muito bom!
Amei esse novo formato ^^
Aí eu sou obrigado a apoiar. Como ler também é viver, só pode ser muito bom quando pessoas qualificadas recomendam os melhores livros.
Peraí, vou pegar minha guitarra pra te refutar
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Bebo na fonte da astrologia! Kkkkkkkk
Lá vem ele de novo...é aqui e no saia da matrix. kkkkkkk
Kkkkkkk
Do ré mi fá... Fa fa... Do ré do ré do re
Olá sou fã do seu trabalho, gosto muito do canal. Gostaria de uma ajuda... de uma opinião, já que vc é historiador e podeira fazer uma analise com mais propriedade, sobre os livros do Yuval Noah Arari, são best sellers e tenho uma certa desconfiança sobre best sellers e queria saber o que vc acha dos livros desse autor... Vale a pena dedicar algum tempo de leitura para esses livros? São bons? Teria como direcionar uma monografia a essa leitura?
Ótimo vídeo e valeu pelas dicas de livros. Queria saber se você já leu algum livro do Eduardo Bueno. Se sim, qual livro e o que você tem à falar sobre ele?
Aparentemente, ele não tem nada a falar sobre ele
Continue professor suas cias são excepcionais.
Recomendo a todos interessados na história do Brasil, lerem A Elite do Atrasso de Jessé Souza. Assistam previamente entrevistas com ele. No livro ele fala que o maior problema nacional não é a corrupção dos políticos.
Não para com as dicas, agora mais que nunca vamos precisar de uma vela na escuridão.
Dicas interessantíssimas! Obrigado pelo excelente trabalho.
Boa tarde ! Obrigado pelas. dicas ! Adoro. história contemporânea , 👏👏👏👏👏👏
Amo as dicas de livros!
Já estava com saudades!!!!!!!
Se fosse minha orientadora ia te perguntar, mas pesquisador tem férias?! KKKKKKKKKK
Um livro interessante para ser comentado é o "Em nome de Deus" de David Yallop (história? teoria da conspiração?)
Uma mulher alemã é um dos melhores livros de testemunho q já li.
Os livros da Laura e da Rolnik são fantásticos!
Guerra dos Lugares é fantástico!
Ficou legal a nova intro
Grato pelas recomendações... Tudo dos parecem muito bons!
Continua! as dicas sao muito boas. abraco
Amigo, poderia me indicar um livro sobre o panorama social dos países da península escandinava (Finlandia, Suecia e Noruega, por ex.).
Cara, o seu canal e um dos mais tops, senão o mais top, pois diferentemente dos outros, o seu canal tem um peso teórico muito grande, alem de uma solida formação acadêmica.
Como você descobre esses livros?
Dicas de livros são ótimas!
Muito bom. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Adorei a intro!!
Esse último, chega a ser um soco no estômago?
Gente, tava vendo o vídeo sobre anarquismo, desse canal. Alguém sabe me explicar a diferença entre classes e massas?
Esse da Raquel preciso muito para terminar minha dissertação
Minha leitura é "espacial" e assistir poucos videos do senhor. Permita-me dar uma dica? Um bom exercício de síntese e uma apreensão significativa em um contexto histórico, quando o leitor expande sua leitura a partir do cotidiano e a ficção. Pois, a "diversão" e a compreensão da narrativa muitas vezes pode dar uma nova releitura de espaço e tempo. Assim, a literatura é um bom exemplo deste exercício. Ou seja, enfim, muita da minha curiosidade, re-analise, e apreensão significativa e real de uma sociedade e ou país deu-se por exemplo da expansão a partir da literatura, cito como exemplo o livro A Montanha Mágica de Tomas Mann, com qual me fez, a partir dá atmosfera das personagens, bem como dos lugares, me levaram a outras sínteses e que até se provam válidas nos tempos históricos.
Essa abertura é show: nazismo; segunda guerra mundial; revolução industrial; tecnologia.
Penso em evolução: Os caminhos que andamos- África; Grécia etc..
Dicas de livros tem que ser obrigatório
A valsa brasileira é um livro maravilhoso, e a Laura de Carvalho é um mulherão da porra!!
Retificando: O canal deve -- e merece -- fazer indicações de leitura para o público não especializado! Aplausos!
Vc tem goodreads? Vi que tem skoob mas uso mais o goodreads.
Não tenho. E parei de usar o Skoob também. Estou cansando da maioria das redes sociais, e não tenho mais muita paciência pra ficar atualizando, aí fui deixando de lado.
#resistencia
O livro "pq os homens vão a guerra" indicação do canal é sensacional
Obrigado por esta dicas.
Vi que tem um filme desse Woman in Berlim. Alguém já assistiu ou sabe se ficou fiel ao livro?
Ótimo, maravilha!
Show de recomendações!!
Ótimo vídeo!
“ESTOU INSERIDO NO PROCESSO URBANIZATÓRIO (…) talvez defina a minha relação com a propriedade privada e o direito à moradia: conceitos ambíguos, contraditórios e antagônicos para aqueles que estudam a história do Brasil. Mas essa não é uma história sobre mim. Ou não apenas sobre mim. Talvez, para entender o que eu quero lhe dizer, precisemos voltar no tempo, há mais de 80 anos (…) [trecho presente em ‘Um pouco de ar, por favor! Crônicas e reportagens sobre o transporte público de Goiânia‘, p. 55].
Apesar de apenas ter terminado a leitura de ‘Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças‘ agora, já escrevi algumas vezes e longamente sobre a obra, antes (aqui, aqui também, nesse outro trecho e as ideias e as legendas das fotos 9 a 17 têm inspiração no trabalho da autora). Não sei até que ponto a leitura incompleta e picotada atrapalhou em minha interpretação, até seria mais produtivo jogar o que já escrevi, aqui, mas eu PRECISO fazer alguns breves apontamentos. Sabe quando é necessário contar - mesmo que ninguém venha a ler - sobre o que aquela leitura te causou? Pois é. De-sa-ba-fo.
Primeiro eu preciso apontar que estou dialogando sobre um livro “poderoso”. ‘Guerra dos lugares’, nascido a partir da tese de Livre-docência de Raquel Rolnik enquanto relatora pelo Direito à Moradia Adequada da Organização das Nações Unidas (ONU), professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), fala de um tema complexo, naturalizado e que organiza e reordena os nossos sentidos quanto aos espaços públicos (a cidade), mas também quanto à moradia.
Ao discutir a transformação da moradia em ativo financeiro - e aqui está a tese central do livro, discutida exaustivamente ao longo de mais de 400 páginas -, Rolnik demonstra como o capitalismo financeirizado “desdemocratiza” e marginaliza um grande número de pessoas: qualquer cidadão em qualquer parte do mundo que esteja na frente de uma “frente de expansão imobiliária”.
Em ‘Guerra dos lugares’, dividido em três partes mais ‘Notas finais‘ e ‘Posfácio’ à segunda edição, Rolnik (2019) descreve como esse processo se dá em todo o globo, usando como exemplo estudos de caso de países específicos, tanto “desenvolvidos”, como EUA, Reino Unido, Suécia - os quais até a emergência do Neoliberalismo não tinham problemas relacionados à moradia -, quanto os países pós-socialismo real e o chamado Terceiro Mundo.
Entendendo que, apesar de global, a financeirização ocorre de acordo com as especificidades de cada país, a primeira parte é destinada à financeirização através do sistema hipotecário, aquele, que gerou a bolha imobiliária de 2007. “O primeiro modelo diz respeito à transformação das hipotecas em ativos financeiros, os quais passam a ser vendidos num circuito financeiro global”.
Na segunda parte, a autora descreve como, no capitalismo financeiro, a propriedade se transforma em ativo fundamental e forma necessária à reprodução do Capital. Para tanto, a “frente de expansão imobiliária”, a qual não respeita fronteiras, avança pelo mundo em busca da conquista de novas terras e mais acumulação. Agora, a única “liberdade” possível é a da propriedade privada e escriturada, passível de ser hipotecada e negociada no Mercado Financeiro mundial. A extração de juros e renda sobrepõe o direito à moradia nos países do “Terceiro Mundo”, os quais admitiam, até então, formas diversas de relação de seus povos com o território. Nesse trecho, Rolnik (2019) exemplifica como o Estado, subordinado à Economia, transforma-se em instrumento de remoção, flexibilização de leis e readequação da ordem em prol das “frentes imobiliárias de expansão”. É na segunda parte que aprendemos sobre os Megaeventos, sobre como os desastres naturais e as guerras civis passaram a ser instrumentalizadas para realocar pessoas que possam vir a impedir a expansão financeirizada.
Na terceira parte, Raquel Rolnik (2019) fala sobre o Brasil e sobre as especificidades da financeirização brasileira da moradia, a qual conta com fundos públicos geridos por trabalhadores (WTF) e uma intersecção muito poderosa entre empreiteiras e Estado, subordinado, obviamente e desde sempre, ao “Deus Mercado”. O destaque está na ‘política de habitação’ aplicada pelos ‘governos de Esquerda’ (sic), o ‘Minha Casa Minha Vida’, planejado pelas próprias empreiteiras como resposta à crise de 2008. Trata-se, numa análise crítica, de potente instrumento de exclusão e de remoção de pessoas pobres dos centros e de áreas valorizadas destinadas ao capital fictício.
No ‘Posfácio’ (p.381-405), Rolnik descreve como, após a crise, os “senhorios corporativos globais” (“global corporate landlords“) alargaram a sua forma de atuação se apropriando das casas executadas, transformando em redes de aluguel, aproveitando-se da alta demanda (pessoas despejadas), até que os ativos voltem a se estabilizar. A ação provoca impactos nas cidades pois tende a inflacionar o preço de aluguéis; apresenta aos Estados uma nova forma de investimento e faz com que ele, Estado, busque mecanismos para extinguir a regulação dos preços, tornando inseguro o direito à moradia. A autora passa pelos apps compartilhados (AirBnB) e como a “tirania do consumidor” tem impactado a vida de pessoas em cidades bastante visitadas, como Barcelona ou Nova York, por exemplo.
Adorei o vídeo
Valeu, professor!
Valeu.
Poderia indicar algum livro para quem tem interesse em história oriental?
Muito bom
Qual é o livro preto com o símbolo do nazismo ao lado parece que é do William ...