A cibercultura amplia a possibilidade de leitura e escrita. Antes da era digital, apenas líamos; hoje já não apenas leitores, mas tb produtores de textos. Achei também interessante quando ele cita a questão da reconfiguração ampla da realidade, que torna o ambiente comunicacional mais rico para o aluno.
Muito boa a colocação do professor exatamente porque quando você depende só da maquina não há cibernética(interação do homem com o sistema e maquina havendo uma resposta de que realmente este está funcionando criando uma construção da realidade através da comunicação pela informação do próprio sistema e do próprio homem, ou sistemas que estão sendo usados: aquilo Nobert Wiener chamou de "feedback".
A cibercultura torna se cada vez mais fundamental no desenvolvimento por possibilita leitura e interação em via rede em massa, permite a expressão , riqueza de conteúdo, uma comunicação ampla.O legal é a permissão de construir , produzir, aprender,pensar escrever, criar novos produtos para o desenvolver humano.
Parabéns pelas falas tão curtas e explicativas, é isso ai, não adianta você ter equipamentos super modernos e não refletir sobre o fim em si, para que eu os possuo? Temos a oportunidade de fazermos escolhas diante do acesso que queremos problematizar, falando, nos juntando aos que tenham a mesma identidade. É a própria visão da cidadania, criada coletivamente tendo o poder de transformação.
A cibercultura não se resume só em ler, não só na abito da leitura, mais sim em toda manifestação artística, cultural em meio ao espaço ciberneticístico, ou seja espaço digital. Ai sim vai englobar todo tipo de comportamento e ação cultural, em toda rede eletrônica digital, internet .
É isso, foi a única coisa que lhe faltou, amplificar as ações que podemos desenhar dentro do ciberespaço. Hoje ela serve basicamente para tudo. A própria cultura musical passou a ser dominada pelo espaço virtual, profissões de âmbito multimédia propagaram-se mais ainda por aqui e até o rendimento monetário já tem como fontes plataformas da internet.
Só lembrando que a Cibernética nasceu primeiro; depois veio o avanço da tecnologia e aparelhos digitais para complementar e dar caminho a estrada para o ciberespaço e cibercultura.
Excelente esclarecimento sobre a Cibercultura, oferecendo a nós o entendimento necessário de como podemos nos incluir nesse processo inovador de comunicação. Luiza Ricotta, SP 2012
Parabéns professor André Lemos, acreditamos muito nessa "nova educação" e nessa nova forma de aprender/ensinar, por isso trabalhamos no projeto Pensa Aí, e acreditamos que vai dar certo. Parabéns pelo conteúdo, foi muito motivador para nós
Gostei muito do vídeo, só fico preocupado com a questão da separação de opinião pessoal e do conhecimento concreto transmitido, digo isto por acreditar que hoje temos muita informação e pouco conhecimento.
A cibercultura é sem dúvida um instrumento universal, onde o aluno pode e deve interagir absorvendo informações de tudo o que ele observa e também expor sua opinião em relação ao fato.
Muito legal quando o professor diz podemos ser críticos do que lemos e produzir textos. O ambiente educacional mudou, hoje temos a tecnologia como uma ferramenta para tornarmos as aulas mais criativas e interessantes.
É importante quando o professor afirma que a cibercultura é a "possibilidade de ampliar cultura" . Não podemos ficar refém de equipamentos. Mas algo que permite questionar, problematizar.
Já trabalhei em uma escola que participa do projeto UCA, a idéia é muito boa mas os professores de lá ainda não conseguiram se adaptar a ela, e infelizmente quando os computadores vão para as salas os professores perdem espaço para as redes sociais. Acho interessante o professor poder criar um blog para que os alunos debatam o tema da aula, durante a aula. Ou um grupo de estudos dentro da rede social. Essa idéia ameniza o conflito e deixa a aula mais atrativa.
A exposição clara simples e mostra a possibilidade de aplicar em sala de aula. Esclarece ainda que não podemos ficar reféns de equipamentos, mas repensar sobra a compreensão sobre virtualização.
Acredito que, como o professor menciona na entrevista, além de todas as informações que podemos encontrar por meios tecnológicos, um fator de grande relevância é a possibilidade de interação, onde podemos expor nossos pensamentos, conhecimentos....e sermos avaliados ou avaliar, criticados ou criticar, elogiados ou elogiar... Sempre vai existir interação de alguma forma, diferente de um tempo atrás, onde as informações eram transmitidas de forma passiva. Os recursos digitais permitem essa troca. A tendência é que esse estilo de comunicação, estará cada vez mais presente nas vidas das pessoas e será uma ferramenta bastante usada no meio pedagógico, embora já esteja presente de forma limitada, mas já é possível ver que as escolas estão se adaptando à essa nova realidade.
Sim, esse aspecto do diálogo é fundamental aos processos educativos.
6 лет назад
É isso mesmo. A interação no meio digital é a base para troca de informação e produção do conhecimento. Na era do digital é assim que o conhecimento se constrói. Bem lembrado!
Esta dividida entre tempo e espaço ,de forma que abrange o mundo tecnologico virtual e o mundo da escrita eda leitura nos livros . No meu ver a leitura nos livros manuais se torna mais interassante.
"Muitas pessoas deixaram de consumir informação para produzirem informação". Verdade, mas, a dinâmica atual, de forma muito complexa e por vezes variável, acaba por definir predileções dentro da gama enorme de produções possíveis atualmente. O que de forma nova (cibercultura) implica aquilo que sempre existiu e que se buscou eliminar com a cibercultura que eram as escassas fontes de referencia. A que se atentar ainda ao fato de: Se na busca por produzir, muitos agentes não estejam perdendo boas oportunidades para consumir materiais (informações) de referencia e que contribuiriam para uma formação mais robusta daqueles que consomem. Entendo que uma grande vantagem das cibertecnologias se traduz na ampliação das informações, na integração e na velocidade com que uma informação criada chega em sua fonte de consumo. Por sua vez, entendo que produção de conteúdo envolve conhecimento, critérios e seriedade que devem ser de algum modo valorizados por quem gerencia isso, não apenas o publico, que pode ser vítima de bem elaborados oportunismos e fakenews.
Pierre Lévy cunhou o conceito de cibercultura. Seus estudos colaboraram muito para os processos de geração de conhecimento na sociedade atual. Daí vem a minha frase: Vamos socializar, porque chique é trocar informação!
Educar na Cultura Digital - Educação - não ficar reféns de equipamentos - virtualização como aquilo que me permite ler as coisas, problematizar as coisas, atualizando pensamentos através da fala.
Concordo plenamente com ele quando diz que não podemos ser reféns dos equipamentos eletrônicos. Pois penso que estes devem ser mais uma ferramenta para fazer nossos alunos conhecerem uma gama maior de informações que com o livro impresso ficaria mais restrita, contudo eles são os meios e não os fins para a produção e compartilhamento de conhecimento.
Problematizar, esta é a questão. Desafiar o aluno a pensar melhor, compreender o contexto em que se insere. Quais os detalhes q fazem parte do cenário em q ele está contido pode influenciar na dinâmica e na interação com o meio.
Também acho que a leitura e escrita melhorou bastante a vida das pessoas,mas não podemos ficar reféns dos dispositivos. Podemos ler e produzir sem ter medo,podemos questionar concordar e discordar e mostrar meu senso crítico,ou seja, problematizar as coisas.tudo que o professor transmite podemos problematizar
Como é importante e necessário oportunizar aos seres, em qualquer lugar do mundo o acesso à leitura, mais importante ainda é a criação de novas leituras produzidas pelos mesmos indivíduos...construção e troca de conhecimentos e novas idéias.
No que se refere ao uso das ferramentas e equipamentos tecnológicos é extremamente importante. O uso destes mecanismos para a educação traz ótimos resultados.
Que má impressão dá um palestrante que diz que o professor tem um livro que recomenda pro aluno e outro, escondido, que usa para que os alunos acreditem que ele sabe mais. Como pode um educador expressar essa ideia dessa maneira?
Mas essa "exclusão" está muito dinâmica, tomando novas formas, somos excluídos em partes, nunca no todo -- parafraseando Lemos, hoje todos podemos criar na rede, "escrever" diversas escritas.
eduardo junqueira Concordo Professor Eduardo! Além de produzir diversas escritas, podemos também compartilhar nossas ideias. Este é um dos grandes baratos da cibercultura.
Porque para promover a tão falada cibercultura tem-se que destruir as ferramentas de antes da invenção deste fenômeno? Falar mal de "livrinhos que o professor tinha para dizer que sabia" ,"caderninhos" e etc.Essa postura tendenciosa,só vem atingir o próprio ser humano,que é a essência geradora de toda informação.Mesmo eu reconhecendo que as TIC tiveram um papel relevante ,principalmente, no prcessamento das informações ; a imensa maioria de nós com pelo menos 40 anos de idade não precisávamos de mais do que uma calculadora ou máquina datilográfica para CONSTRUIR CONHECIMENTO!
Pois é, Maurilio.Pode-se ver como a verborragia promovida durante a entrevista fez com que o professor caísse nessa armadilha de rodar,rodar e só se contradizer ,em conceito. Atente às incongruências,rapaz!
A cibercultura amplia a possibilidade de leitura e escrita. Antes da era digital, apenas líamos; hoje já não apenas leitores, mas tb produtores de textos. Achei também interessante quando ele cita a questão da reconfiguração ampla da realidade, que torna o ambiente comunicacional mais rico para o aluno.
me ajudou muito pois estou cursando pedagogia e esse mês a matéria e sobre tecnologia da informação e da comunicação
Como esse vídeo veio somar ao conteúdo do meu curso, ampliando meu conhecimento.
Muito boa a colocação do professor exatamente porque quando você depende só da maquina não há cibernética(interação do homem com o sistema e maquina havendo uma resposta de que realmente este está funcionando criando uma construção da realidade através da comunicação pela informação do próprio sistema e do próprio homem, ou sistemas que estão sendo usados: aquilo Nobert Wiener chamou de "feedback".
A cibercultura torna se cada vez mais fundamental no desenvolvimento por possibilita leitura e interação em via rede em massa, permite a expressão , riqueza de conteúdo, uma comunicação ampla.O legal é a permissão de construir , produzir, aprender,pensar escrever, criar novos produtos para o desenvolver humano.
Bom dia muito interessante. Parabéns
O André Lemos em poucas palavras consegue definir muito bem o que é cibercultura.
Olá Valdir! Essa explicação do Professor Andrè Lemos sobre Cibercultura está bem simples de entender e de utilizar em sala... Abraços!
Muito interessante, ótima explicação.
Parabéns pelas falas tão curtas e explicativas, é isso ai, não adianta você ter equipamentos super modernos e não refletir sobre o fim em si, para que eu os possuo? Temos a oportunidade de fazermos escolhas diante do acesso que queremos problematizar, falando, nos juntando aos que tenham a mesma identidade. É a própria visão da cidadania, criada coletivamente tendo o poder de transformação.
A cibercultura não se resume só em ler, não só na abito da leitura, mais sim em toda manifestação artística, cultural em meio ao espaço ciberneticístico, ou seja espaço digital. Ai sim vai englobar todo tipo de comportamento e ação cultural, em toda rede eletrônica digital, internet .
É isso, foi a única coisa que lhe faltou, amplificar as ações que podemos desenhar dentro do ciberespaço. Hoje ela serve basicamente para tudo. A própria cultura musical passou a ser dominada pelo espaço virtual, profissões de âmbito multimédia propagaram-se mais ainda por aqui e até o rendimento monetário já tem como fontes plataformas da internet.
Só lembrando que a Cibernética nasceu primeiro; depois veio o avanço da tecnologia e aparelhos digitais para complementar e dar caminho a estrada para o ciberespaço e cibercultura.
Excelente esclarecimento sobre a Cibercultura, oferecendo a nós o entendimento necessário de como podemos nos incluir nesse processo inovador de comunicação. Luiza Ricotta, SP 2012
Parabéns professor André Lemos, acreditamos muito nessa "nova educação" e nessa nova forma de aprender/ensinar, por isso trabalhamos no projeto Pensa Aí, e acreditamos que vai dar certo.
Parabéns pelo conteúdo, foi muito motivador para nós
Gostei muito do vídeo, só fico preocupado com a questão da separação de opinião pessoal e do conhecimento concreto transmitido, digo isto por acreditar que hoje temos muita informação e pouco conhecimento.
A cibercultura é sem dúvida um instrumento universal, onde o aluno pode e deve interagir absorvendo informações de tudo o que ele observa e também expor sua opinião em relação ao fato.
Muito legal quando o professor diz podemos ser críticos do que lemos e produzir textos. O ambiente educacional mudou, hoje temos a tecnologia como uma ferramenta para tornarmos as aulas mais criativas e interessantes.
Essa troca é fundamental nos dias de hoje...
Excelente definição!
Uma reportagem que ajudou muito sobre o conceito de cibercultura.
É importante quando o professor afirma que a cibercultura é a "possibilidade de ampliar cultura" .
Não podemos ficar refém de equipamentos. Mas algo que permite questionar, problematizar.
O prof. fala da importância da leitura e da escrita usando as tecnologias pedagogicamente.
Olá colega Olinda A. G. Alcino estou compartilhando o vídeo: O que é Cibercultura, que assiste no curso currículo mais é fantástico. Abraços! Edina
Já trabalhei em uma escola que participa do projeto UCA, a idéia é muito boa mas os professores de lá ainda não conseguiram se adaptar a ela, e infelizmente quando os computadores vão para as salas os professores perdem espaço para as redes sociais.
Acho interessante o professor poder criar um blog para que os alunos debatam o tema da aula, durante a aula. Ou um grupo de estudos dentro da rede social. Essa idéia ameniza o conflito e deixa a aula mais atrativa.
Vim pela Cruzeiro do Sul
A exposição clara simples e mostra a possibilidade de aplicar em sala de aula. Esclarece ainda que não podemos ficar reféns de equipamentos, mas repensar sobra a compreensão sobre virtualização.
Acredito que, como o professor menciona na entrevista, além de todas as informações que podemos encontrar por meios tecnológicos, um fator de grande relevância é a possibilidade de interação, onde podemos expor nossos pensamentos, conhecimentos....e sermos avaliados ou avaliar, criticados ou criticar, elogiados ou elogiar... Sempre vai existir interação de alguma forma, diferente de um tempo atrás, onde as informações eram transmitidas de forma passiva. Os recursos digitais permitem essa troca. A tendência é que esse estilo de comunicação, estará cada vez mais presente nas vidas das pessoas e será uma ferramenta bastante usada no meio pedagógico, embora já esteja presente de forma limitada, mas já é possível ver que as escolas estão se adaptando à essa nova realidade.
Sim, esse aspecto do diálogo é fundamental aos processos educativos.
É isso mesmo. A interação no meio digital é a base para troca de informação e produção do conhecimento. Na era do digital é assim que o conhecimento se constrói. Bem lembrado!
Esta dividida entre tempo e espaço ,de forma que abrange o mundo tecnologico virtual e o mundo da escrita eda leitura nos livros . No meu ver a leitura nos livros manuais se torna mais interassante.
Bem sintetizado para o início de grandes discussões!
Interessante o que o professor André Lemos fala sobre a utilização da tecnologia quanto a produção e divulgação das idéias.
Quem veio pelo Gran Faculdade ? Curso de Processos Gerenciais, simplesmente apaixonado por esse curso.
"Muitas pessoas deixaram de consumir informação para produzirem informação". Verdade, mas, a dinâmica atual, de forma muito complexa e por vezes variável, acaba por definir predileções dentro da gama enorme de produções possíveis atualmente. O que de forma nova (cibercultura) implica aquilo que sempre existiu e que se buscou eliminar com a cibercultura que eram as escassas fontes de referencia. A que se atentar ainda ao fato de: Se na busca por produzir, muitos agentes não estejam perdendo boas oportunidades para consumir materiais (informações) de referencia e que contribuiriam para uma formação mais robusta daqueles que consomem. Entendo que uma grande vantagem das cibertecnologias se traduz na ampliação das informações, na integração e na velocidade com que uma informação criada chega em sua fonte de consumo. Por sua vez, entendo que produção de conteúdo envolve conhecimento, critérios e seriedade que devem ser de algum modo valorizados por quem gerencia isso, não apenas o publico, que pode ser vítima de bem elaborados oportunismos e fakenews.
Gostei muito, simples e fácil de entender
Pierre Lévy cunhou o conceito de cibercultura. Seus estudos colaboraram muito para os processos de geração de conhecimento na sociedade atual.
Daí vem a minha frase: Vamos socializar, porque chique é trocar informação!
Educar na Cultura Digital - Educação - não ficar reféns de equipamentos - virtualização como aquilo que me permite ler as coisas, problematizar as coisas, atualizando pensamentos através da fala.
Concordo plenamente com ele quando diz que não podemos ser reféns dos equipamentos eletrônicos. Pois penso que estes devem ser mais uma ferramenta para fazer nossos alunos conhecerem uma gama maior de informações que com o livro impresso ficaria mais restrita, contudo eles são os meios e não os fins para a produção e compartilhamento de conhecimento.
Maria Aparecida, não apenas conhecer, mas colaborar na construção dessas informações e saberes.
Problematizar, esta é a questão. Desafiar o aluno a pensar melhor, compreender o contexto em que se insere. Quais os detalhes q fazem parte do cenário em q ele está contido pode influenciar na dinâmica e na interação com o meio.
bizarro como isso é atual sendo um vídeo de 13 anos atrás
Ler, problematizar e atualizar. Em resumo LER e ESCREVER, independente da tecnologia.
Também acho que a leitura e escrita melhorou bastante a vida das pessoas,mas não podemos ficar reféns dos dispositivos. Podemos ler e produzir sem ter medo,podemos questionar concordar e discordar e mostrar meu senso crítico,ou seja, problematizar as coisas.tudo que o professor transmite podemos problematizar
Muito bom!
ótimo vídeo
boa aula
Bem que gosto de ler um livro segurando kk, mas isso é fato, nova roupagem
Eu amei
Muito bom.
MUITO BOM.
Como é importante e necessário oportunizar aos seres, em qualquer lugar do mundo o acesso à leitura, mais importante ainda é a criação de novas leituras produzidas pelos mesmos indivíduos...construção e troca de conhecimentos e novas idéias.
No que se refere ao uso das ferramentas e equipamentos tecnológicos é extremamente importante. O uso destes mecanismos para a educação traz ótimos resultados.
muito bom o conteúdo...
Que má impressão dá um palestrante que diz que o professor tem um livro que recomenda pro aluno e outro, escondido, que usa para que os alunos acreditem que ele sabe mais. Como pode um educador expressar essa ideia dessa maneira?
È...!
A educação ficou muito dinamica com a cibercultura
Não tenho medo de que os alunos utilizem a tecnologia para questionar minhas aulas, o que me inquieta é a exclusão digital dos nativos digitais.
Mas essa "exclusão" está muito dinâmica, tomando novas formas, somos excluídos em partes, nunca no todo -- parafraseando Lemos, hoje todos podemos criar na rede, "escrever" diversas escritas.
eduardo junqueira Concordo Professor Eduardo! Além de produzir diversas escritas, podemos também compartilhar nossas ideias. Este é um dos grandes baratos da cibercultura.
Porque para promover a tão falada cibercultura tem-se que destruir as ferramentas de antes da invenção deste fenômeno? Falar mal de "livrinhos que o professor tinha para dizer que sabia" ,"caderninhos" e etc.Essa postura tendenciosa,só vem atingir o próprio ser humano,que é a essência geradora de toda informação.Mesmo eu reconhecendo que as TIC tiveram um papel relevante ,principalmente, no prcessamento das informações ; a imensa maioria de nós com pelo menos 40 anos de idade não precisávamos de mais do que uma calculadora ou máquina datilográfica para CONSTRUIR CONHECIMENTO!
3:24
Pois é, Maurilio.Pode-se ver como a verborragia promovida durante a entrevista fez com que o professor caísse nessa armadilha de rodar,rodar e só se contradizer ,em conceito. Atente às incongruências,rapaz!