Видео

Vim pela Gran

Hoje emitir opinião sobre assuntos está muito perigoso. A intolerância ao pensamento alheio aumentou absurdamente. O aparato estatal está sendo usado massivamente. Parece que o desejo do palestrante desviou muito do que ele imaginava que o espaço cibernético iria propiciar a respeito da educação.

muito bom o conteúdo

bizarro como isso é atual sendo um vídeo de 13 anos atrás

Como esse vídeo veio somar ao conteúdo do meu curso, ampliando meu conhecimento.

Vim pela Cruzeiro do Sul

A cibercultura torna se cada vez mais fundamental no desenvolvimento por possibilita leitura e interação em via rede em massa, permite a expressão , riqueza de conteúdo, uma comunicação ampla.O legal é a permissão de construir , produzir, aprender,pensar escrever, criar novos produtos para o desenvolver humano.

Quem veio pelo Gran Faculdade ? Curso de Processos Gerenciais, simplesmente apaixonado por esse curso.

Bom dia muito interessante. Parabéns

Show ótima explicação do beneficio de utilizar os games na educação! Com eles é muito mais fácil de ensinar conceitos aos jovens pois eles vai aprender de forma divertida e nem vai perceber que estão estudando ou melhor se perceber irão notar o quanto ode ser bom aprender.

Excelente definição!

O que podemos dizer quanto as Escolas Públicas? O Currículo desce do Estado.

Muito interessante, ótima explicação.

vim pelo gran faculdade

Essa troca é fundamental nos dias de hoje...

Bem que gosto de ler um livro segurando kk, mas isso é fato, nova roupagem

Debate incrível sobre educação e tecnologia. É impressionante saber que isso ocorreu há mais de uma década.

1:21 passando aqui para agradecer ao AUTORIDADE SOCIAL meus seguidores chegaram muito rápido obrigado Recomendo sempre o autoridade social

Muito boa a colocação do professor exatamente porque quando você depende só da maquina não há cibernética(interação do homem com o sistema e maquina havendo uma resposta de que realmente este está funcionando criando uma construção da realidade através da comunicação pela informação do próprio sistema e do próprio homem, ou sistemas que estão sendo usados: aquilo Nobert Wiener chamou de "feedback".

Que má impressão dá um palestrante que diz que o professor tem um livro que recomenda pro aluno e outro, escondido, que usa para que os alunos acreditem que ele sabe mais. Como pode um educador expressar essa ideia dessa maneira?

boa aula

Vidio mais antigo que já vi

Legal

Tango sem dúvida!

ABSOLUTAMENTE TANGO, PERGUNTA SEM NEXO E CONTEXTO ALGUM.

Eu amei

Neste tempo de pandemia, muitos alunos não dispõem sequer de acesso a internet para.poderem aprender

Eu não entendo e não me conformo porque é tão pouco valorizada a educação. Sabedores que somos de que ela é o pilar mais.importante para o desenvolvimento de uma.nação.

A exposição clara simples e mostra a possibilidade de aplicar em sala de aula. Esclarece ainda que não podemos ficar reféns de equipamentos, mas repensar sobra a compreensão sobre virtualização.

Tango

Ler, problematizar e atualizar. Em resumo LER e ESCREVER, independente da tecnologia.

Concordo !!

Boa noite

É valsa da Mandchúria.... kkkkkkk

Tenho 6 anos gosto cultura

Esta dividida entre tempo e espaço ,de forma que abrange o mundo tecnologico virtual e o mundo da escrita eda leitura nos livros . No meu ver a leitura nos livros manuais se torna mais interassante.

Vejo o termo cultura como algo que não se muda completamente em uma geração. Cultura é algo impregnado nas pessoas e nos espaços. Estamos em um espaço entre o analógico e o digital. É necessário um trabalho persistente de formação tanto para professores quanto para alunos. Não vejo os professores como culpados da não implementação da cultura digital na educação. Vejo os professores como reféns da falta de formação para tal implementação. É um processo onde todos os atores possuem as suas responsabilidades, professor, aluno, família e estado.

O novo sempre nos causa uma certa resistência, um certo medo, mas como podemos isso já não pode ser considerado tão novo assim, pois esta fala já tem 7 anos e continuamos com a mesma dificuldade. E nossos alunos que dizem ser extremamente tecnológicos, será que realmente sabem usa-lá de maneira correta e nos professores pouco ainda conseguimos interagir com eles neste contexto quando se referem a conteúdos e disciplinas específicas.

O Novo provoca medo! A cultura digital gera insegurança, porque os professores não dominam esse conhecimento. É muito comodo dar aula com o mesmo caderno velho e amarelo que aprender o diferente. Há leis que proíbem o uso o celular(tecnologia que mais os alunos tem hoje), porque o aluno se distrai nas aulas. Mas se a tua aula é chata e você não quer mudar só resta como foi a fala da prof. Léa é torturar os alunos. O professor quer ainda ser a pessoa central numa aula expositiva e quadro e quadro!

A cultura digital, é uma mudança que precisa fazer parte efetivamente do ambiente escolar. A mudança precisa acontecer! E se for possível dentro da nossa realidade, ela precisa começar por nós professores!

"Muitas pessoas deixaram de consumir informação para produzirem informação". Verdade, mas, a dinâmica atual, de forma muito complexa e por vezes variável, acaba por definir predileções dentro da gama enorme de produções possíveis atualmente. O que de forma nova (cibercultura) implica aquilo que sempre existiu e que se buscou eliminar com a cibercultura que eram as escassas fontes de referencia. A que se atentar ainda ao fato de: Se na busca por produzir, muitos agentes não estejam perdendo boas oportunidades para consumir materiais (informações) de referencia e que contribuiriam para uma formação mais robusta daqueles que consomem. Entendo que uma grande vantagem das cibertecnologias se traduz na ampliação das informações, na integração e na velocidade com que uma informação criada chega em sua fonte de consumo. Por sua vez, entendo que produção de conteúdo envolve conhecimento, critérios e seriedade que devem ser de algum modo valorizados por quem gerencia isso, não apenas o publico, que pode ser vítima de bem elaborados oportunismos e fakenews.

Os espaços nas escolas permanecem os mesmos, nós professores(com raras exceções) permanecemos os mesmos mas, a sociedade e os alunos , quanta diferença! Nossas escolas ainda não possuem acesso à internet para a totalidade da comunidade escolar, mas sim, existem opções de uso de mídias sem necessidade de acesso à rede. Muitos dos estudantes brasileiros provavelmente não possuem acesso a tais recursos em suas casas, sendo que a escola poderia promover sim a ampliação dos diversos saberes destes. Precisamos fazer uso dos atuais recursos, para que sim possamos exigir das autoridades competentes um maior investimento, comprovando a necessidade e a importância das mídias na melhoria na qualidade da educação.

Adentrar uma nova realidade é sempre um desafio. Ainda mais se tratando da inserção da cultura digital nas escolas. E, maior o desafio, se for na escola pública, haja visto o descaso que temos vivenciado na educação de forma geral. Penso que , introduzir a cultura digital nas escolas públicas, requer mais políticas públicas (maior investimento). Pois, acredito que, em parte a resistência ainda existente na comunidade escolar em aderir esta eficaz metodologia de ensino e aprendizagem, se dá devido aos inúmeros percausos encontrados devido a falta de estrutura física nas escolas. Sair da zona de conforto já é dificil, e ainda sem apoio e materiais adequados, como sinal de internet e computadores disponíveis em sala de aula (que seria o mínimo), aumenta o nível de desmotivação.

A reflexão deste vídeo já tem 07 anos e é muito atual ainda. Eu realmente não consigo definir se a resistência a mudança é somente fruto intrínseco da natureza humana, de não abandonar sua zona de conforto e por isso resistir a qualquer mudança, ou se é somente fruto do desinteresse do sistema, ou ainda se é uma mistura de ambos. Podemos analisar as duas ópticas: 1º) o ser humano, por natureza, resiste a mudar, resiste ao novo, ao desconhecido, porque isto o desequilibra e o faz buscar uma nova posição de conforto após uma ação e enfrentamento do desconhecido; visto isso, podemos dizer que a resistência é do material humano em não se especializar, em não evoluir; mas também há que se avaliar a sobrecarga dos profissionais em educação na rede pública estadual, muitas vezes são 60 horas de trabalho (para a grande maioria) quando com sorte na mesma escola, inúmeros diários de classe para preencher, mais várias avaliações que devem ser aplicadas para cumprir o plano da escola, plano de estudo a seguir, prazos a atender e, resultados a serem apresentados; o tempo de planejamento e revisão de prática didática é mínimo, as atividades já se tornaram mecânicas e robotizadas, dentro do ciclo: planejar, aplicar, avaliar, corrigir, sem que haja tempo suficiente para avaliar os resultados e replanejar a prática; então, será que a resistência a mudança é por não querer mudar ou porque a sobrecarga é tão grande que não se tem condições fisicas e psicológicas de buscar a mudança? 2º) o sistema/governo, enfim, como preferir definir, cria programas, envia equipamentos, às vezes fornece condições, muitas vezes não, com processos de aquisição e distribuição tão burocráticos de equipamentos e tecnologias, que quando estas chegam às escolas já estão ultrapassadas; treinamentos rápidos e ineficientes aos professores onde muitas vezes estas próprias tecnologias recém chegadas na escola não funcionam sequer no treinamento; além de não se instruir a manipulação do equipamento, muito menos é discutido, ou proporcionado espaço para discutir, como a prática pedagógica pode ser alterada com o incremento deste novo recurso em sala e como isto vai beneficiar o processo de aprendizagem, afinal aprendemos pelo exemplo e só temos visto teoria nestes treinamentos e são quase que 100% contraditórios entre a teoria e a prática aplicada neles mesmos, ou seja, se discursa uma prática que não é aplicada nem mesmo no treinamento, como se aprende dessa forma? Como esperar que os profissionais tenham capacidade para transpor uma teoria para uma prática nunca vivenciada? Acrescido a isso, ainda há a incoerência de legislação estadual onde o uso de determinados dispositivos são ilegais em sala de aula. Portanto, onde reside realmente a resistência a mudança? Vejo muitos movimentos solitários de profissionais dentro da educação tentando mudar as práticas com a inserção de tecnologias já disseminadas no mundo extra-escolar, porém vejo muitas barreiras humanas e sistêmicas a estas mudanças o que leva ao adormecimento desta necessidade de tornar a escola e a aprendizagem mais atual e condizente com a realidade que temos fora da escola.

Esse vídeo já tem 7 anos e a escola ainda está, na minha opinião, muito longe de adotar uma cultura digital. A prof Lea bem colocou que existia uma enorme resistência a mudança, e este cenário se mantem.

Escola Resistente à mudanças? Não concordo. Creio que quem pensa assim não está em sala de aula, onde professores não tem material, não dispõe de horas para estudar e se aperfeiçoar. Em relação a cultura digital creio que não é apresentada com eficiência e empenho dentro das escolas tenho convicção que seriam bem aceitas por parte dos professores,porém quando chega na escola já vem faltando coisas, como planejamento, tempo para o professor se especializar, rede que tem escolas que não possuem rede para os professores trabalharem nos seus computadores, espaço físico muitas escolas não possuem, então isso não é culpa das escolas e nem dos professores mas quem sabe de um governo que sucateia cada vez mais nossa educação?

Sempre um convite à reflexão.

MUITO BOM.

muito bom o conteúdo...

Uma reportagem que ajudou muito sobre o conceito de cibercultura.