Não dá pra matar esse cachorro, se vc atirar nele ele escapa da armadilha e foge, e não vem te ajudar contra o El Gigante. Mas só por não salvar ele já te torna um arrombado.
Um amigo meu matou o lobo porquê ele achou que não tinha como salvá-lo, e assim ele aliviaria o sofrimento do animal preso ali... Velho, era só chegar perto e ver qual a interação, hahahahaha.
Já viram aquela entrevista do Wagner Moura na Mesa Redonda do Hollywood Reporter, sobre interpretar o Escobar em Narcos? Ele explica bem isso: Músicos, pintores, fazem sua arte fora do próprio corpo; é uma ação externa. Já o ator manda informações pro próprio corpo que não são reais, e o corpo não sabe que você tá atuando, não sabe que é tudo falso. Ele diz que saia da cena como Escobar quando diziam "Corta", ia beber água e as mãos dele ficavam tremendo, por causa da intensidade de emoções que ele precisava evocar nas cenas.
Sim, até mesmo em RPGs que tem escolhas, algumas não tem como refletir exatamente, muitas vezes já me deparei com querer fazer uma escolha de uma forma, mas ter que me conformar com as que o jogo me oferece e ir na mais próxima, por exemplo, no Twelve Minutes, teve uma situação em que eu quis dar uma faca pra determinado personagem mas não pude, única opção que tinha era atacar tal personagem com a faca
Essa questão da moral é muito presente nas obras de Platão e os discursos socráticos. Tem até um conto sobre um fazendeiro que é super gente boa e anda na linha, mas só até ele encontrar um anel mágico que lhe confere invisibilidade, tornando um homem bastante duvidoso com a polis, justamente porque ele pode fazer tudo e ninguém vai observa-lo. Aí surge a questão, estamos sendo justos e corretos por simplesmente ser o certo ou porque estão nos olhando?
Falando em Skyrim, tem uma missão daedrica onde você tem que sacrificar um companion pra uma seita de vampiros canibais, algo assim. Em certo ponto você descobre que o carinha que tá te acompanhando te traiu e fica mais fácil fazer a escolha, então eu sacrifiquei ele, aí aparece um diálogo do tipo "então você se abaixa e pega um pedaço da carne de cadáver, ainda está quente, bla bla bla". Nossa, fiquei me sentindo tão mal e até de estômago embrulhado, fui refletindo no ônibus a caminho do cursinho "O que eu fiz?? Tudo isso por um anel!" Hahahahahajshssj
Até hoje em No Russian do COD revendo vídeos lembro do quão mal a missão me deixou. É tão imersivo e perverso ao mesmo tempo que ali vc descobre se vc tem tendências sociopatas.
@@sadmachines89 Caraca, eu joguei essa missão quando eu era criança e não senti nada, sempre vi tudo como ficção, tudo falso, matei os npcs sem culpa nenhuma, como se eu fosse um terrorista russo mesmo, será que tem alguma coisa de errado comigo?
nao achei nada dificil e pior nem sabia que ele nos traiu sacrifiquei facil foi dificil mata o ebonywarrior pois poha! e um grande guerreiro tem uma historia grande mesmo nao muito descrita em jogo.
Sim! Como exemplo, no RDR 2, que por escolha terminei com um karma muito bom. Mas como outro exemplo, o Last of Us 2, onde você obrigatoriamente faz coisas ruins, me deu um desconforto, mas acho que nesse caso é proposital, que esse desconforto com a violência mostrada fazer parte da experiência que os Desenvolvedores quiseram passar.
@@emanuelmartins9508 acho tão estranho vc optar por ser um cara ruim no red dead n combina com nd q ta se passando com o o arthur. parece ser muito forçado
Nada supera Metal Gear Solid V na missão: Luzes brilham mesmo na morte. Em que você tem que matar seus soldados pra conter a pandemia e eles morrem batendo continência... Inesquecível.
Existem dois tipos de pessoas: As que fazem as missões do GTA San Andreas, e as que não vão além da missão de cortar cabelo e ficam tocando o terror na cidade com macete de todas as armas e vida infinita ativados.
Nem sempre jogamos colocando a prova nossos valores. Como o beto disse, muitas vezes se busca a performance, oque rola demais em, por exemplo, jogatinas multiplayer de fps, em que o conceito de ter 12 caras atirando uns nos outros, que respawnan o tempo todo, pra ver quem consegue ser o melhor, torna a situaçao tso caricata e distante da vida real, que qnd matamos um outro player, nem processamos que "estamos matando um ser humano virtual".
Eu acho que nem um nem outro. GTA é uma franquia de enorme sucesso e o jogador faz um monte de coisa errada nesses jogos. Não acho a moral de toda essa gente seja duvidável só por isso. Por outro lado, tenho um amigo que a filha gosta de GTA, ela dirige certinho, para no semáforo e passeia no parque de diversões... Claro que jogando assim ela nem consegue prosseguir na história.
Nos jogos de escolha, como o Detroit become human, eu sempre tento seguir um caminho moralmente bom acho que os meus valores da vida real me influenciam nas escolhas das histórias. Mas na segunda gameplay eu sempre escolho tudo o contrário da primeira pra ver como a história termina com os personagens sendo malvados.
@@Brunoo18 depende, no GTA eu nem ligo de atropelar alguém pra ganhar uns trocados, agora no the witcher eu só sou fdp com quem é fdp mesmo sabendo q é td falso, vai do quão imerso no jogo vc esta, tbm jogo muito monster hunter e as vezes da dó de alguns bichos quando se vê eles saindo mancando tudo machucado depois de serem espancados, mas ai eu lembro q é só um jogo e continuo a exterminar eles kkkkkk
Na minha visão tem jogos que você joga no estilo: meio que instintivamente você vai tomando decisões baseadas nos seus valores, geralmente quando é primeira pessoa e você acaba se sentindo dentro do jogo. Mas tem outros que você consegue criar personagens do 0 e esse personagem não necessariamente representa os seus valores, é só um personagem(Ex: Baldur's gate, Divinity, TES, Dragon Age e tals).
Sim, mas acho q nesses exemplos que tu deu o player fica bastante imersivo no jogo tomando várias escolhas, claro que você pode fazer um personagem e interpretá-lo como num RPG, mas quando você cria um personagem do 0 você acaba levando um pouco de suas características!
@@alexandrefilho2339 Depende muito, eu sempre escolho as mesmas opções quando jogo certos jogos, igual o beto falou do mass effect, porque eu estou me colocando naquele personagem. Mas quando eu quero jogar criando um personagem diferente eu faço escolhas ruins e não me sinto mal por isso, se isso tivesse qualquer relação com vc, qualquer autor que escreve um personagem psicopata teria que ser psicopata tbm.
Alegria eh ver vcs ai ainda nao desistindo do youtube!!!! Ta faltando aquela adaptada do MrG podcast audio pro PodCast video seria incrivel...veria todoss
The witcher 3 é um belo exemplo disso. Vc pode realizar ações que irão impactar até mesmo na historia principal. Se vc ser um total escroto no jogo, principalmente com a Ciri, o final mudará totalmente.
Sinceramente, nos games acho que só vamos realmente nos importar quando torturarmos alguém ou matarmos, quando for VR.... que ai é literalmente você em cena.
Em uma live, um certo gamer entrou no GTA 5 e resolveu fazer uma gameplay onde somente matava pessoas gordas. Durante a transmissão, ele xingava e dizia repetidas vezes que odiava pessoas gordas. Isso chocou o público dele e o vídeo foi retirado do ar. Na minha visão, ao contrário do que a imprensa muitas vezes diz, os jogos não incentivam a violência nem podem definir quem você será, mas muitos indivíduos podem revelar através deles preconceitos e sentimentos sombrios que escondem no mundo real.
Eu sou ator, participo de peças de teatro e tudo mais, e uma coisa que eu aprendi é que quando eu atuo, eu estou sendo outra pessoa. Acho que vídeo game é meio que na mesma vibe (mas depende do jogo também). E fora que tem jogo com um foco mais narrativo que faz você absorver as emoções e conduzir suas ações... Mas é uma discussão bem legal, dá horas e horas de papo e aprendizado.
Tem jogos que te dão muitas opções de interação, e tu pode jogar com um personagem que tem basicamente a tua personalidade, é o próprio jogador dentro daquele universo. Mas acho muito mais interessante quando existe uma separação entre jogador e personagem, quando tu não conhece o passado do personagem, quando o ele tem informações que tu não tem, quando ele sente emoções que são diferentes das que tu está sentindo ou sentiria naquela situação. Um jogo que me comoveu muito foi Night In The Woods. Tem um visual meio infantil, mas é um jogo bem pesado. Desde o início a personagem principal está escondendo informações, coisas que ela viveu e não quer contar, e que influenciam todo o comportamento dela e a perspectiva que o jogador tem sobre ela. Durante o jogo inteiro eu criei uma empatia, mas sem entender o que ela sentia e por que ela agia daquela forma. Só no final do jogo que tem uma revelação, que ela explica o que tava passando, e daí eu só queria chorar e abraçar ela.
A minha impressão é que os jogos em geral ainda são um pouco lineares demais para uma analise mais aprofundada da nossa moral dentro de suas narrativas, mas ainda conseguimos perceber algumas inclinações, por exemplo, quando um jogo te permite conclui-lo de maneira "pacifista", ou possui finais alternativos que refletem suas escolhas durante o jogo, a exemplo de Dishonored e Detroit Become Human respectivamente. Na minha experiência os jogos onde interpretamos os vilões são os que mais apresentam escolhas que não gostaríamos de fazer, ou que nos obrigam a tomas decisões que discordamos para a narrativa seguir em frente. Mas eu particularmente detesto quando isso acontece.
Adoro os temas e a forma que vocês levam o vídeo de forma muito humorística e divertida de se assistir. Esse canal já era pra ter no mínimo 1 milhão de inscritos.
Comecei a ouvir o RMG lá no Spotify, e resolvi ver como é a cara dessas vozes, e os caras são bem diferentes do que eu imaginava hahahah parece até que eles estão sendo dublados
Em resumo, me sinto mal em jogos que tem karma. Mas no Red Dead 2 é completamente diferente, você começa o jogo com o Arthur, pensando q ele é um capanga malvado e sádico, e no começo chega a sentir repulsa por algumas ações dele, aí o personagem vai evoluindo, mudando de acordo com suas boas escolhas, até chegar em um ponto que ele vira o "herói", e você passa a admirar ele mais que o John Marston, e isso pra mim é oq torna Red Dead tão foda, eu realmente me sentia no mundo do jogo, era como se os bonecos estivessem vivos, zerei o jogo sem matar inocentes de propósito ou sair tocando o puteiro, pq realmente você sente que estão vivos. Agora jogos como GTA V, os npc são babacas de propósito, pra te convencer a querer atropelar eles kkkkkk
Lembrei de um podcast que vi com o ator que fez o Cirilo, ele disse que a Larissa Manoela chorava depois de fazer aquelas cenas que a menina tratava ele mal
3 года назад
Bem filosofia barata msm: acredito que temos bem e mal dentro da gente, e instintivamente temos até mais maldade se parar pra pensar bem. Tendo isso em mente acho melhor ser "mal"(msm que eu nunca tenha conseguido) num game e de certa forma ter prazer e se saciar numa simulação do que fazer na realidade que realmente vai alterar na vida das pessoas. Tb vai muito da saúde mental da pessoa saber diferenciar a realidade da ficção. Pode ter certeza que existem pessoas com instintos horríveis que nunca cometeram um crime e pessoas de instintos mais bondosos que já cometeram crimes em situações de explosão etc. Por isso acho válidos esses escapes
Quando eu joguei essa parte famosa do cód pela primeira vez, eu adolescente na época nem sabia que dava pra pular essa parte, mas a minha mente ficou tão em conflito que eu sem saber nada de inglês comecei a clicar em todas as opções no menu, ate que pro meu espanto pulou, só vim saber que essa parte era polêmica no futuro, eu não consigo ser mal nos games pelo menos não na primeira vez que estou zerando um.😅
Em jogos online a pessoa tá lidando diretamente com outras pessoas, não tem muita diferença de uma interação numa rede social. Se ela tá sendo escrota, preconceituosa e mal caráter, isso é inteiramente porque ela é assim, independente das desculpas do tipo "é só o calor do momento" "é só um jogo", não muda um fato de que é uma pessoa ruim. A única diferença é que muitas vezes elas não teriam coragem de falar isso presencialmente, então aproveitam o anonimato.
@@adrielic_ aí eu discordo muito, eu realmente não consigo ser um babaca em jogos offline. O dark souls por exemplo, eu queria o martelo de um ferreiro para a minha build de força, mas n tive coragem de matar um NPC que ajuda tanto a gente, e acabei q não fiz a build depois de mais de meia hora de jogo kkkkkkkkkkkkk. Agora no GTA online, meu amigo, eu causo o caos sem peso na consciência
@@gabrieldias-sy6kk Depende do que você chama de "causar o caos". Você usando os recursos do jogo, se divertindo sem ofender ninguém, é válido. Eu me refiro a levar o jogo a sério demais, ser babaca no chat de texto ou de voz, sendo preconceituoso, encher o saco de alguma menina que tiver jogando, etc. Não tem diferença nenhuma entre agir assim em um jogo online e agir assim numa rede social, trata-se de uma pessoa mal amada e desequilibrada.
@@adrielic_ahhh não po, eu tô me referindo em relação ao jogo, em relação a matar npc, ou outros jogadores, e essas parada, não sobre as pessoas em si. Também acho q o cara q é um babaca online também seja um babaca na vida real
Eu jogo de acordo com a personalidade do personagem. Por exemplo, para mim, não faz sentido terminar os RDR com honra baixa do John e Arthur, porém não hesito em dar tiro de escopeta na cara de refém quando controlo o Coringa em Arkhan Knight. Mas em Skyrim, no qual você tem liberdade total para criar e interpretar seu personagem, em momento algum me passa pela cabeça fazer mau à um transeunte ou guarda que está tranquilamente cuidando da própria vida.
Hopkins falou que estuda a cena mentalmente dezenas de vezes antes de gravar. Só assim para conseguir diversas emoções em poucos segundos naquela cena de Westworld.
Concordo totalmente que a nossa moral afeta as nossas ações nos jogos. Por exemplo, eu me lembro de quando eu era criança e jogava bully, eu era um porra loka, infernizava a vida de todo mundo, e não tava nem aí kkkkk mas eu peguei o jogo recentemente, e enquanto eu jogo, eu não consigo mais fazer as coisas que eu fazia quando criança. Quando eu vejo um valentão incomodando uma garota ou uma criança ou um "nerd" por exemplo, eu não consigo mais ficar parado ou ficar assistindo e rindo como eu fazia na infância, eu vou pra cima do valentão e defendo a pessoa que ele tá humilhando. Outro exemplo, a missão mais polêmica do jogo, a de roubar roupas íntimas no dormitório feminino e dar pro professor pervertido. Quando eu era criança, não tava nem aí (tanto que eu nem sabia inglês e nem sabia do que se tratava direito aquilo kkkkk) mas hoje, quando eu fiz essa missão, eu achei ela de muito mal gosto, fiquei mal de ter feito ela, e fiquei puto com o Jimmy que aceitou fazer essa quest sem questionar kkkkkkk eu pensei que o professor sei lá, ameaçaria o Jimmy de alguma forma pra obrigar ele a fazer isso, mas não, o Jimmy foi fazer isso por livre e espontânea vontade mesmo kkkkkkk até mesmo jogos como GTA, quando eu era criança, eu só queria tacar o caos no mundo kkkkk mas hoje, se eu pego pra jogar um GTA, ou eu só faço missões e mini games, ou eu só faço o caos pra pegar 5 estrelas pra ver quanto tempo eu consigo sobreviver, mas o caos em si não me diverte mais tanto quanto me divertia quando criança. Mas isso é só visão minha mesmo 🤔
Eu acho que depende de como o jogo lida com o peso moral das suas ações. Eu lembro de no Life is Strange de ficar preocupadíssimo se a Kate ia ficar bem e de chorar com a escolha final. Mas no Prototype eu fazia bola de carne com os transeuntes e não sentia nada. Mesmo com os jogos da Rockstar, no GTA não tem o mesmo peso de matar alguém como no RD.
13:30 - Marlon Brando era desses..o que..sabendo do desprezo dele por esse método de interpretação... fica engraçado ao ver por quem ele foi treinado rsr
Adoro quando os games transformam essa violência e questionamento na sua narrativa. Eu comecei jogando Red Dead 2 como um cuzão aí a partir daquele momento do jogo que o Arthur percebe o problema que criou eu assim como o personagem comecei a mudar as minhas atitudes pq assim como o Arthur eu estava ficando cansado e enjoado das minhas ações. Lembrando que se a pessoa quiser ela pode ser FPD ate o final do jogo.Achei fantástico isso. Acho que o principal problema disso é que muitas pessoas não conseguem perceber a diferença entre entrar no mundinho e fazer parte de uma história comentando atos violentos pq é necessário e vc se sente desconfortável ou jogar algo sem compromisso nenhum e sem entrar no mundinho como uma partida rápida de Mortal Kombat.
Acontece que o Antony Hopkings é autista. E nós, autistas, somo meio que obrigados, socialmente a nos comportarmos como se não fossemos autistas. Isso se chama masking. O Hopkins simplesmente falou a verdade; ele finge uma expressão de sentimento. Mas como ele teve uma vida toda de prática do masking, ele convence. Nós sentimos, temos sentimentos mas não nos comportamos como o esperado. Nós, autistas, somos obrigados socialmente a interpretar nossos sentimentos para sermos entendidos.
5:15 - aqui o Solano ferrou com o Beto, ao dizer pra todo amigo ou pessoa que contou um segredo pra ele e assisti o programa, que o Beto pode ter contado o segredo confidenciado!!
Já parei de jogar um bocado de jogo por ficar na bad por atitudes de personagens, um exemplo foi life is strange, onde acontece X coisa com C personagem e aquilo me quebrou onde fiquei 1 ano sem jogar.
Beto foi cirurgico ali. A partir do momento que você sabe que é um video game e que ninguem ta sendo realmente machucado, então não tem como dizer que uma pessoa tem problema mental se causar o caos. Video game é isso, é pra voce se agitar, fazer o que bem entender porque é um video game, é pra ser dinamico, e você sabe que nem se quer passa perto da realidade aquilo. Filme segue o mesmo ritmo, você sabe que nada daquilo é real. Mas não da pra generalizar, tem cenas de filmes que são realmente bem feitas e você fica triste por um personagem morrer, ou ser injustiçado. Agora experimenta colocar no filme "Baseado em fatos reais" pra ver se todo o sentimento não muda. Lembro de ter assistido Everest, filme legal, me divertiu. Quando eu descobri que o filme é baseado em fatos reais, eu reassisti o filme com outros olhos.
cara, todo jogo que tem escolhas morais, eu tento ser true evil mas não consigo kkkkk sempre aparece uma ou outra quest pra fazer o bem e eu ja me vou de cabeça kkkk
Você que matou de propósito o lobo preso na armadilha do resident evil 4, você é um monstro...
Não dá pra matar esse cachorro, se vc atirar nele ele escapa da armadilha e foge, e não vem te ajudar contra o El Gigante. Mas só por não salvar ele já te torna um arrombado.
Eu fiz esse teste, me ferrei total
o pior é que eu sempre me perguntei o que aconteceria se não ajudasse ele naquele momento, mas nunca tive coragem de não ajudar...
A primeira vez que eu joguei, eu nem vi ele
Um amigo meu matou o lobo porquê ele achou que não tinha como salvá-lo, e assim ele aliviaria o sofrimento do animal preso ali... Velho, era só chegar perto e ver qual a interação, hahahahaha.
Já viram aquela entrevista do Wagner Moura na Mesa Redonda do Hollywood Reporter, sobre interpretar o Escobar em Narcos?
Ele explica bem isso: Músicos, pintores, fazem sua arte fora do próprio corpo; é uma ação externa. Já o ator manda informações pro próprio corpo que não são reais, e o corpo não sabe que você tá atuando, não sabe que é tudo falso.
Ele diz que saia da cena como Escobar quando diziam "Corta", ia beber água e as mãos dele ficavam tremendo, por causa da intensidade de emoções que ele precisava evocar nas cenas.
"A ação dos personagens não reflete a real intenção dos jogadores"
Nunca esqueci essa frase do Solano no Nerdplayer.
Qual episódio?
@@JoaoPedro-lo6cz Pay Day 2
Nerdplayer T02E31
Payday 2 - Gang Noob aos 9:21
Check mate, Afonsinho! kkkkkkkk
Sim, até mesmo em RPGs que tem escolhas, algumas não tem como refletir exatamente, muitas vezes já me deparei com querer fazer uma escolha de uma forma, mas ter que me conformar com as que o jogo me oferece e ir na mais próxima, por exemplo, no Twelve Minutes, teve uma situação em que eu quis dar uma faca pra determinado personagem mas não pude, única opção que tinha era atacar tal personagem com a faca
Tô com o Beto, tem que ter o "SHOW!!!" na abertura
sim, vencemos !!! agora a luta é pra voltar o robovision !!! kkk
Essa questão da moral é muito presente nas obras de Platão e os discursos socráticos. Tem até um conto sobre um fazendeiro que é super gente boa e anda na linha, mas só até ele encontrar um anel mágico que lhe confere invisibilidade, tornando um homem bastante duvidoso com a polis, justamente porque ele pode fazer tudo e ninguém vai observa-lo. Aí surge a questão, estamos sendo justos e corretos por simplesmente ser o certo ou porque estão nos olhando?
Qual obra é essa?
Apologia de Sócrates você pode encontrar uma menção se não me engano, mas não sei o diálogo específico. Pesquise pelo mito do anel de Platão
@@GaiusLibrietscientia obrigado, vou pesquisar.
@@GaiusLibrietscientia Você se considera machista, Menelau? Porrrr quê?
Jurava que vc ia começar a falar de Senhor dos Anéis kkkkkkkkkkkkkkkk
Falando em Skyrim, tem uma missão daedrica onde você tem que sacrificar um companion pra uma seita de vampiros canibais, algo assim. Em certo ponto você descobre que o carinha que tá te acompanhando te traiu e fica mais fácil fazer a escolha, então eu sacrifiquei ele, aí aparece um diálogo do tipo "então você se abaixa e pega um pedaço da carne de cadáver, ainda está quente, bla bla bla". Nossa, fiquei me sentindo tão mal e até de estômago embrulhado, fui refletindo no ônibus a caminho do cursinho "O que eu fiz?? Tudo isso por um anel!" Hahahahahajshssj
Tem gente que faz coisa muito pior por um anel.
@@diegolorandi8830 😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Até hoje em No Russian do COD revendo vídeos lembro do quão mal a missão me deixou. É tão imersivo e perverso ao mesmo tempo que ali vc descobre se vc tem tendências sociopatas.
@@sadmachines89 Caraca, eu joguei essa missão quando eu era criança e não senti nada, sempre vi tudo como ficção, tudo falso, matei os npcs sem culpa nenhuma, como se eu fosse um terrorista russo mesmo, será que tem alguma coisa de errado comigo?
nao achei nada dificil e pior nem sabia que ele nos traiu sacrifiquei facil foi dificil mata o ebonywarrior pois poha! e um grande guerreiro tem uma historia grande mesmo nao muito descrita em jogo.
Sempre que eu tento ser mal nos jogos.... Não aguento e do nada mudo a minha gameplay sem perceber e quando percebo tô bonzinho a horas.....
Conseguir a conquista de Renegade no Mass Effect é impossível pra mim kkkkkk
Sim! Como exemplo, no RDR 2, que por escolha terminei com um karma muito bom. Mas como outro exemplo, o Last of Us 2, onde você obrigatoriamente faz coisas ruins, me deu um desconforto, mas acho que nesse caso é proposital, que esse desconforto com a violência mostrada fazer parte da experiência que os Desenvolvedores quiseram passar.
Até hoje não consigo baixar minha honra no RD2, xingar os cara é impossível bicho... eu gosto tanto deles
@@emanuelmartins9508 acho tão estranho vc optar por ser um cara ruim no red dead n combina com nd q ta se passando com o o arthur. parece ser muito forçado
@@fakerlipe Somos 2 então kkk
Nada supera Metal Gear Solid V na missão: Luzes brilham mesmo na morte. Em que você tem que matar seus soldados pra conter a pandemia e eles morrem batendo continência... Inesquecível.
Sim
Ja deu tristeza só de lembrar.
Mano você fez me lembrar disso mds, fiquei foi triste, caramba
Mano, eu até tinha esquecido dessa cena. Caraí, que bad!
São verdadeiros Diamond Dogs...
Existem dois tipos de pessoas: As que fazem as missões do GTA San Andreas, e as que não vão além da missão de cortar cabelo e ficam tocando o terror na cidade com macete de todas as armas e vida infinita ativados.
Esse tema merece um podcast conpleto
UP
"Olá galinha, você quer testar a minha maça? Hehe, funciona!"
Jovem Nerd, o abatedor enrustido de galinhas, nerdplayer Skyrim
"Era só uma galinha moço, era só uma GALINHAAA"
@@alisontiger10 "CIDADE DE MERDAAAAA!"
"O dragão era mais fácil"
e vem os ideologicos pertubados dize que " galiofobico" kakakakkaka
Assistir o Matando Robos Gigantes é um excelente experimento social. Vc pode ver o que pessoas conversam quando não tem problemas de verdade.
Nem sempre jogamos colocando a prova nossos valores. Como o beto disse, muitas vezes se busca a performance, oque rola demais em, por exemplo, jogatinas multiplayer de fps, em que o conceito de ter 12 caras atirando uns nos outros, que respawnan o tempo todo, pra ver quem consegue ser o melhor, torna a situaçao tso caricata e distante da vida real, que qnd matamos um outro player, nem processamos que "estamos matando um ser humano virtual".
A moral da pessoa influencia o jeito de jogar,muito mais do que o contrário.
Eu acho que nem um nem outro. GTA é uma franquia de enorme sucesso e o jogador faz um monte de coisa errada nesses jogos. Não acho a moral de toda essa gente seja duvidável só por isso.
Por outro lado, tenho um amigo que a filha gosta de GTA, ela dirige certinho, para no semáforo e passeia no parque de diversões... Claro que jogando assim ela nem consegue prosseguir na história.
@@Brunoo18 claro,cada um é diferente.
Nos jogos de escolha, como o Detroit become human, eu sempre tento seguir um caminho moralmente bom acho que os meus valores da vida real me influenciam nas escolhas das histórias. Mas na segunda gameplay eu sempre escolho tudo o contrário da primeira pra ver como a história termina com os personagens sendo malvados.
@@Littlerock559 É exatamente isso que eu faço
@@Brunoo18 depende, no GTA eu nem ligo de atropelar alguém pra ganhar uns trocados, agora no the witcher eu só sou fdp com quem é fdp mesmo sabendo q é td falso, vai do quão imerso no jogo vc esta, tbm jogo muito monster hunter e as vezes da dó de alguns bichos quando se vê eles saindo mancando tudo machucado depois de serem espancados, mas ai eu lembro q é só um jogo e continuo a exterminar eles kkkkkk
Na minha visão tem jogos que você joga no estilo: meio que instintivamente você vai tomando decisões baseadas nos seus valores, geralmente quando é primeira pessoa e você acaba se sentindo dentro do jogo. Mas tem outros que você consegue criar personagens do 0 e esse personagem não necessariamente representa os seus valores, é só um personagem(Ex: Baldur's gate, Divinity, TES, Dragon Age e tals).
Sim, mas acho q nesses exemplos que tu deu o player fica bastante imersivo no jogo tomando várias escolhas, claro que você pode fazer um personagem e interpretá-lo como num RPG, mas quando você cria um personagem do 0 você acaba levando um pouco de suas características!
Role-playing é sobre isso
@@alexandrefilho2339 Depende muito, eu sempre escolho as mesmas opções quando jogo certos jogos, igual o beto falou do mass effect, porque eu estou me colocando naquele personagem. Mas quando eu quero jogar criando um personagem diferente eu faço escolhas ruins e não me sinto mal por isso, se isso tivesse qualquer relação com vc, qualquer autor que escreve um personagem psicopata teria que ser psicopata tbm.
10:25 - Jason foi o primeiro herói conservador do cinema de horror!! rsrsrrrsrrsrsrs
Alegria eh ver vcs ai ainda nao desistindo do youtube!!!! Ta faltando aquela adaptada do MrG podcast audio pro PodCast video seria incrivel...veria todoss
The witcher 3 é um belo exemplo disso. Vc pode realizar ações que irão impactar até mesmo na historia principal. Se vc ser um total escroto no jogo, principalmente com a Ciri, o final mudará totalmente.
ela morre?🧐
@@DeadPool-pb2fi si
Eu fui esse escroto. Mas o bom é que mudei minha personalidade após esse jogo kkkk
Eu fui todo atencioso com ela e ela morreu mesmo assim kkkk
@@TheNes8bits agora buguei
Em jogos de roleplay, offline, maldades são só atuações, agora maldade em jogo online é sinal de psicopatia.
Esse foi um dos programas pra salvar como referência, muito boa a discussão e eu concordo totalmente com o Affonso nessa.
Sinceramente, nos games acho que só vamos realmente nos importar quando torturarmos alguém ou matarmos, quando for VR.... que ai é literalmente você em cena.
puts vai se maravilhoso senti o mais real possivel dentro de um jogo embora tem uns que mostre bem.
Em uma live, um certo gamer entrou no GTA 5 e resolveu fazer uma gameplay onde somente matava pessoas gordas. Durante a transmissão, ele xingava e dizia repetidas vezes que odiava pessoas gordas. Isso chocou o público dele e o vídeo foi retirado do ar. Na minha visão, ao contrário do que a imprensa muitas vezes diz, os jogos não incentivam a violência nem podem definir quem você será, mas muitos indivíduos podem revelar através deles preconceitos e sentimentos sombrios que escondem no mundo real.
Como foi o caso de jogadores em RDR que matavam feministas
mentira, o jogo não demostra e nem muda a pessonalidade de cada um, quem se ultiliza disso pra jugar e ataca são pessoas ideologicamente pertubadas.
@@Eruiluvatar100 eu ai
O cara resolveu fazer uma Zuera e tu tá ai realmente achando que ele odeia pessoas gordas? Burrice
O trinquinho na tela do Beto....o Affonso falando SHOW...tudo! Vcs são fodaaaaaaa
Eu sou ator, participo de peças de teatro e tudo mais, e uma coisa que eu aprendi é que quando eu atuo, eu estou sendo outra pessoa. Acho que vídeo game é meio que na mesma vibe (mas depende do jogo também). E fora que tem jogo com um foco mais narrativo que faz você absorver as emoções e conduzir suas ações... Mas é uma discussão bem legal, dá horas e horas de papo e aprendizado.
Tem jogos que te dão muitas opções de interação, e tu pode jogar com um personagem que tem basicamente a tua personalidade, é o próprio jogador dentro daquele universo. Mas acho muito mais interessante quando existe uma separação entre jogador e personagem, quando tu não conhece o passado do personagem, quando o ele tem informações que tu não tem, quando ele sente emoções que são diferentes das que tu está sentindo ou sentiria naquela situação.
Um jogo que me comoveu muito foi Night In The Woods. Tem um visual meio infantil, mas é um jogo bem pesado. Desde o início a personagem principal está escondendo informações, coisas que ela viveu e não quer contar, e que influenciam todo o comportamento dela e a perspectiva que o jogador tem sobre ela. Durante o jogo inteiro eu criei uma empatia, mas sem entender o que ela sentia e por que ela agia daquela forma. Só no final do jogo que tem uma revelação, que ela explica o que tava passando, e daí eu só queria chorar e abraçar ela.
10:17 de vez em quando os olhos do cara em orbita voltam em minha mente, essa cena pra mim foi marcante.
esse episódio foi pica, tá? tragam mais discussões assim, ficou muito foda!
A minha impressão é que os jogos em geral ainda são um pouco lineares demais para uma analise mais aprofundada da nossa moral dentro de suas narrativas, mas ainda conseguimos perceber algumas inclinações, por exemplo, quando um jogo te permite conclui-lo de maneira "pacifista", ou possui finais alternativos que refletem suas escolhas durante o jogo, a exemplo de Dishonored e Detroit Become Human respectivamente.
Na minha experiência os jogos onde interpretamos os vilões são os que mais apresentam escolhas que não gostaríamos de fazer, ou que nos obrigam a tomas decisões que discordamos para a narrativa seguir em frente. Mas eu particularmente detesto quando isso acontece.
11:25 - fazendo a build moral do personagem!!
Obrigado por postar um trecho da música o ultimo dia do Paulinho Moska. Há anos não ouvia e tambem nao me lembrava dela.
Adoro os temas e a forma que vocês levam o vídeo de forma muito humorística e divertida de se assistir. Esse canal já era pra ter no mínimo 1 milhão de inscritos.
Amo esses três, muuuuuuuuuito.
as pautas de improviso são as melhores
Concordo MUITO com o Afonso!
Ô seus véio, essa coisa deveria ser maior! Isso é engraçado bagaray, é muito bom! ☝️
Comecei a ouvir o RMG lá no Spotify, e resolvi ver como é a cara dessas vozes, e os caras são bem diferentes do que eu imaginava hahahah parece até que eles estão sendo dublados
Didi, eu te amo cara. Mas deixa o SHOW em paz, por favor!
Estou com você nessa Beto!!!
Esse vídeo foi tão bom que merecia um MRG cast
Cara de fofoqueiro do Beto em 5:19 é muito boa
Senhores que vídeo bom, muito interessante o assunto e curioso. Parabéns MRG!!!
Nossa essa trilha do cod 4 do hanz Zimmer me deu uma nostalgia braba, melhor clima de um jogo de videogame que eu já senti
Se o sujeito não for bom da cabeça é bem capaz de atentar na realidade
Um dos melhores MRG Show já feitos! 😍
Em resumo, me sinto mal em jogos que tem karma. Mas no Red Dead 2 é completamente diferente, você começa o jogo com o Arthur, pensando q ele é um capanga malvado e sádico, e no começo chega a sentir repulsa por algumas ações dele, aí o personagem vai evoluindo, mudando de acordo com suas boas escolhas, até chegar em um ponto que ele vira o "herói", e você passa a admirar ele mais que o John Marston, e isso pra mim é oq torna Red Dead tão foda, eu realmente me sentia no mundo do jogo, era como se os bonecos estivessem vivos, zerei o jogo sem matar inocentes de propósito ou sair tocando o puteiro, pq realmente você sente que estão vivos. Agora jogos como GTA V, os npc são babacas de propósito, pra te convencer a querer atropelar eles kkkkkk
Muito interessante esse tema!
Puta discussão foda!! 👏 Tragam mais vídeos nesse estilo
Show!
SHOW! SHOW! SHOW! SHOW!
SHOW!
Como Solano falou depende do jogo e do personagem que controlamos, na primeira trilogia de God of War eu só queria vingança
Oooh Beto... o Spec Ops The Line é bom vei... bom demais.
Lembrei de um podcast que vi com o ator que fez o Cirilo, ele disse que a Larissa Manoela chorava depois de fazer aquelas cenas que a menina tratava ele mal
Bem filosofia barata msm: acredito que temos bem e mal dentro da gente, e instintivamente temos até mais maldade se parar pra pensar bem. Tendo isso em mente acho melhor ser "mal"(msm que eu nunca tenha conseguido) num game e de certa forma ter prazer e se saciar numa simulação do que fazer na realidade que realmente vai alterar na vida das pessoas. Tb vai muito da saúde mental da pessoa saber diferenciar a realidade da ficção. Pode ter certeza que existem pessoas com instintos horríveis que nunca cometeram um crime e pessoas de instintos mais bondosos que já cometeram crimes em situações de explosão etc. Por isso acho válidos esses escapes
Quando eu joguei essa parte famosa do cód pela primeira vez, eu adolescente na época nem sabia que dava pra pular essa parte, mas a minha mente ficou tão em conflito que eu sem saber nada de inglês comecei a clicar em todas as opções no menu, ate que pro meu espanto pulou, só vim saber que essa parte era polêmica no futuro, eu não consigo ser mal nos games pelo menos não na primeira vez que estou zerando um.😅
É SHOW SIM
Mds esse é o melhor canal do you tube
Mas isso se aplica em jogos offline, acredito que se a discussão fosse pautada em jogos ONLINE, as respostas seriam bem diferentes.
Em jogos online a pessoa tá lidando diretamente com outras pessoas, não tem muita diferença de uma interação numa rede social. Se ela tá sendo escrota, preconceituosa e mal caráter, isso é inteiramente porque ela é assim, independente das desculpas do tipo "é só o calor do momento" "é só um jogo", não muda um fato de que é uma pessoa ruim. A única diferença é que muitas vezes elas não teriam coragem de falar isso presencialmente, então aproveitam o anonimato.
@@adrielic_ aí eu discordo muito, eu realmente não consigo ser um babaca em jogos offline. O dark souls por exemplo, eu queria o martelo de um ferreiro para a minha build de força, mas n tive coragem de matar um NPC que ajuda tanto a gente, e acabei q não fiz a build depois de mais de meia hora de jogo kkkkkkkkkkkkk. Agora no GTA online, meu amigo, eu causo o caos sem peso na consciência
@@gabrieldias-sy6kk Depende do que você chama de "causar o caos". Você usando os recursos do jogo, se divertindo sem ofender ninguém, é válido. Eu me refiro a levar o jogo a sério demais, ser babaca no chat de texto ou de voz, sendo preconceituoso, encher o saco de alguma menina que tiver jogando, etc. Não tem diferença nenhuma entre agir assim em um jogo online e agir assim numa rede social, trata-se de uma pessoa mal amada e desequilibrada.
@@adrielic_ahhh não po, eu tô me referindo em relação ao jogo, em relação a matar npc, ou outros jogadores, e essas parada, não sobre as pessoas em si. Também acho q o cara q é um babaca online também seja um babaca na vida real
Eu sou no GTA o que eu sou na vida real. Se as pessoas não gostam do jeito que eu dirijo elas que saiam da calçada...
Kkkkkkkkkk
Kkkkk
Spec Ops: The Line é mais ou menos? O senhor é um fanfarrão, senhor Beto Estrada.
Tem que ter o SHOW. Ponto.
Eu jogo de acordo com a personalidade do personagem. Por exemplo, para mim, não faz sentido terminar os RDR com honra baixa do John e Arthur, porém não hesito em dar tiro de escopeta na cara de refém quando controlo o Coringa em Arkhan Knight.
Mas em Skyrim, no qual você tem liberdade total para criar e interpretar seu personagem, em momento algum me passa pela cabeça fazer mau à um transeunte ou guarda que está tranquilamente cuidando da própria vida.
Você que jogou Mass Effect full renegade e matou todos os crewmates, você não será aceito no céu nem no inferno.
O tema de hj foi bem filosófico. Acho q dois jogos que se encaixam bem nesse tema são Detroit: Become Human e Infamous Second Son.
MRG é SHOOOOOW....
1:56 - é oficial ..o Pelé já salvou a humanidade!!
Hopkins falou que estuda a cena mentalmente dezenas de vezes antes de gravar.
Só assim para conseguir diversas emoções em poucos segundos naquela cena de Westworld.
Diogo é foda kkkkkkkkj
Concordo totalmente que a nossa moral afeta as nossas ações nos jogos. Por exemplo, eu me lembro de quando eu era criança e jogava bully, eu era um porra loka, infernizava a vida de todo mundo, e não tava nem aí kkkkk mas eu peguei o jogo recentemente, e enquanto eu jogo, eu não consigo mais fazer as coisas que eu fazia quando criança. Quando eu vejo um valentão incomodando uma garota ou uma criança ou um "nerd" por exemplo, eu não consigo mais ficar parado ou ficar assistindo e rindo como eu fazia na infância, eu vou pra cima do valentão e defendo a pessoa que ele tá humilhando. Outro exemplo, a missão mais polêmica do jogo, a de roubar roupas íntimas no dormitório feminino e dar pro professor pervertido. Quando eu era criança, não tava nem aí (tanto que eu nem sabia inglês e nem sabia do que se tratava direito aquilo kkkkk) mas hoje, quando eu fiz essa missão, eu achei ela de muito mal gosto, fiquei mal de ter feito ela, e fiquei puto com o Jimmy que aceitou fazer essa quest sem questionar kkkkkkk eu pensei que o professor sei lá, ameaçaria o Jimmy de alguma forma pra obrigar ele a fazer isso, mas não, o Jimmy foi fazer isso por livre e espontânea vontade mesmo kkkkkkk até mesmo jogos como GTA, quando eu era criança, eu só queria tacar o caos no mundo kkkkk mas hoje, se eu pego pra jogar um GTA, ou eu só faço missões e mini games, ou eu só faço o caos pra pegar 5 estrelas pra ver quanto tempo eu consigo sobreviver, mas o caos em si não me diverte mais tanto quanto me divertia quando criança. Mas isso é só visão minha mesmo 🤔
Que vídeo maravilhoso!😀
As ações que mais falam sobre vocês são aquelas livres de consequências. na minha opinião kkkk.
1:55 Pra quem não conhece essa história. Se chama Pixels com Adam Sandler.
Já diria Maquiavel "Se vc quer conhecer a índole de uma pessoa,de poder a ela"
No vídeo game vc está na pele de um personagem, vc tem os valores daquele personagem
os primeiros 10seg já mereceram o like kkk
6:35 - um grande estadista e pai preocupado! ouvi apenas mentiras Diogo rssrsr
Spec ops the line é um dos melhores jogos de guerra que já joguei.
Cara, até faço "maldades" no game mas eu fico com peso na consciência depois, então ainda tenho chances de me "ressocializar" nos games. kkkkk
Eu sempre fico esperando as cenas pós créditos dos vídeos. sinto falta qnd não tem kkkkkk
Eu acho que depende de como o jogo lida com o peso moral das suas ações. Eu lembro de no Life is Strange de ficar preocupadíssimo se a Kate ia ficar bem e de chorar com a escolha final. Mas no Prototype eu fazia bola de carne com os transeuntes e não sentia nada. Mesmo com os jogos da Rockstar, no GTA não tem o mesmo peso de matar alguém como no RD.
Beto sensato!
tenham um bom dia!
13:30 - Marlon Brando era desses..o que..sabendo do desprezo dele por esse método de interpretação... fica engraçado ao ver por quem ele foi treinado rsr
me senti em um debate da antiga Grécia nesse episódio
desde criança eu ficava usando o fogão no The Sims pra ver se em algum momento o meu personagem ia pegar fogo
eu quero me inscrever na Semana Foco com Beto Gamer!!!
Ah, então faz um MRG de Sword Art Online então. É o experimento que o didi queria
Bioshock 1 & 2 aparece as Little Sisters e a escolha que eu e você tem que fazer Matar (Harvest) ou Salva (Rescue)
Adoro quando os games transformam essa violência e questionamento na sua narrativa. Eu comecei jogando Red Dead 2 como um cuzão aí a partir daquele momento do jogo que o Arthur percebe o problema que criou eu assim como o personagem comecei a mudar as minhas atitudes pq assim como o Arthur eu estava ficando cansado e enjoado das minhas ações. Lembrando que se a pessoa quiser ela pode ser FPD ate o final do jogo.Achei fantástico isso. Acho que o principal problema disso é que muitas pessoas não conseguem perceber a diferença entre entrar no mundinho e fazer parte de uma história comentando atos violentos pq é necessário e vc se sente desconfortável ou jogar algo sem compromisso nenhum e sem entrar no mundinho como uma partida rápida de Mortal Kombat.
Acontece que o Antony Hopkings é autista. E nós, autistas, somo meio que obrigados, socialmente a nos comportarmos como se não fossemos autistas. Isso se chama masking. O Hopkins simplesmente falou a verdade; ele finge uma expressão de sentimento. Mas como ele teve uma vida toda de prática do masking, ele convence. Nós sentimos, temos sentimentos mas não nos comportamos como o esperado. Nós, autistas, somos obrigados socialmente a interpretar nossos sentimentos para sermos entendidos.
isso é mais questão de empatia se vc tem ou não.
5:15 - aqui o Solano ferrou com o Beto, ao dizer pra todo amigo ou pessoa que contou um segredo pra ele e assisti o programa, que o Beto pode ter contado o segredo confidenciado!!
As decisões mais difíceis em um jogo são as de This War of Mine
Tive uma sensação de DEJAVU dessa pauta 🤔🤔🤔🤔🤔será que foi só eu???🤔🤔🤔🤔🤔......
Já parei de jogar um bocado de jogo por ficar na bad por atitudes de personagens, um exemplo foi life is strange, onde acontece X coisa com C personagem e aquilo me quebrou onde fiquei 1 ano sem jogar.
não rola um video sobre o dota TI? =)
Beto foi cirurgico ali.
A partir do momento que você sabe que é um video game e que ninguem ta sendo realmente machucado, então não tem como dizer que uma pessoa tem problema mental se causar o caos.
Video game é isso, é pra voce se agitar, fazer o que bem entender porque é um video game, é pra ser dinamico, e você sabe que nem se quer passa perto da realidade aquilo.
Filme segue o mesmo ritmo, você sabe que nada daquilo é real. Mas não da pra generalizar, tem cenas de filmes que são realmente bem feitas e você fica triste por um personagem morrer, ou ser injustiçado.
Agora experimenta colocar no filme "Baseado em fatos reais" pra ver se todo o sentimento não muda. Lembro de ter assistido Everest, filme legal, me divertiu. Quando eu descobri que o filme é baseado em fatos reais, eu reassisti o filme com outros olhos.
nossa com certeza a sua moral influencia... em mass effect legendary edition eu n consegui seguir o caminho do mal.... eu tentei mas n deu!
cara, todo jogo que tem escolhas morais, eu tento ser true evil mas não consigo kkkkk sempre aparece uma ou outra quest pra fazer o bem e eu ja me vou de cabeça kkkk
Se gostar das ações maléficas nos jogos for um mal sinal, acabou Mortal Kombat kkkkkkkk
Já perdeu essa batalha Diogo hauhau
Beto, eu te amo hauahua