Bom dia! Amei sua entrevista querida. Sou professora do AEE e todos os dias tento que essa inclusão seja como você diz. Parabéns Maria Tereza Mantoan.....sou sua fã número 0
Gostaria de ver uma entrevista mais organizada, uma entrevista que nos ajudasse a entender o passo a passo referente a inclusão, o que é certo e/ou o que está sendo errado, como fazer funcionar.
É preciso REVER a forma de ensinar no Brasil.....Estamos precisando valorizar mais o DOCENTE para que uma escola seja a escola do futuro ....EDUCAR PARA O FUTURO E NÃO PARA O PRESENTE. Maria você nos orgulha com sua capacidade....parabens...
Hoje 13/04/24 pude participar de uma palestra com a Maria Teresa Mantoan, o seu pensamento corrobora para um modelo de educação inclusiva, porém faltou ela ser mais empática com os educadores e perceber que ainda há muita dificuldade no nosso sistema educacional e abandono por parte dos nossos governantes para que de fato a educação especial seja na perspectiva inclusiva, ela foi muito desrespeitosa com todos que estavam ansiosos para ouví-la.
Concordo com Mantoan quando diz que "uma educação inclusiva é aquela que oportuniza a todos segundo a sua capacidade". Querer a igualdade na aprendizagem, acredito ser a permanencia da visão de homogeneidade que por sua vez se constitui longe dos pressupostos da escola inclusiva.
É magnífico ouvi-la. ... já tivemos avanços significativos diante da inclusão, mas em alguns lugares ainda se tem o pensamento de que basta matricular a criança na escola e dizer que a inclusão foi feita. Isto entristece e indigna de uma tal forma...
Bem pertinente sua fala, a escola e todos os docentes da mesma, abraçar esse trabalho em conjunto ajudando a selecionar o problema do aluno com deficiência, trazendo o profissional para a sala de aula, para trabalhar paralelo com o professor, isso ajuda muito o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Um belo exemplo foi o da Maria, que todos os educadores deveriam ver.
Sou professora AEE e todo tempo fico lutando pelo meu espaço a maioria dos meus trabalhos são roubados e permaneço no máximo 2 anos em cada escola que é o tempo necessário das pessoas " ditas professoras me pertubarem me vigiarem de toda forma e no final depois , que abusam muito se unem e me colocam para fora sempre da pior forma possível. Infelizmente as próprias professoras do regular junto com a direção essa é a realidade o AEE que trabalha é impedido de realizar seu trabalho em paz... E não é um trabalho simples a viagem nos mundos de cada aluno.
Esse pessoal dito especialista , em sua maioria, nunca trabalhou numa escola de ensino regular com salas cheias e todo tipo de problema enfrentado. Por isso ficam nessas teorias, como se fosse algo simples de ser mudado e adpatado! Uma coisa é um aluno nessas condições, outra é vc lidar com uma turma de 40 alunos! Não estou dizendo que seja errado, oportunizar a inclusão, aliás, é um dos deveres sociais da escola. Apenas digo que esses especialistas deveriam se atentar para a realidade e principalmente o que o professor tem que enfrentar em sala de aula. Do contrário, ficará somente na teoria mesmo! Na porque a história é outra e a maioria desconhece toda a estrutura e funcionamento real das instituições de ensino ou sequer jamais pisou numa escola pública (trabalhando assiduamente por anos, que quero dizer!)
Atualmente os professores se afundam em burocracia , papéis e " PROJETOS ". Cobranças são inúmeras e as vezes desnecessárias . Faz-se muito da mesma coisa . Ocupando e desperdiçando tempo que deveria ser direcionado ao aluno.
Boa noite! Mas o que ocorre muitas vezes também é que os Núcleos Regionais de Educação normatizam um caminho pré estabelecido para se fazer a educação especial. A inclusão realmente é um enfrentamento às estruturas arcaicas!
Está fala é cobrada em concurso. Temos q ler, mesmo não concordando, que nada conhecem da prática, as escolas não tem equipe multidisclinar: neuro, pscicopedagogo.
Todos nós fazemos parte da inclusão e somos inclusão. No meu ponto de vista todos envolvidos na educação e com a educação deveriam repensar a escola, as propostas pedagógicas e o aprender a aprender.
"A escola tem que isso, a escola tem que aquilo, o professor tem que isso, o professor tem que aquilo...". Para quem está no conforto de seu escritório com ar condicionado, tomando seu cafézinho com biscoito é muito fácil apontar e cobrar das escolas e professores. Difícil é para quem está nas salas de aulas, com uma carga horária extenuante, com média de 40 alunos por turma, conseguir ter uma dedicação tão ampla a casos especiais e específicos. Tudo isso é blá, blá, blá "politicamente correto" de quem não vive a realidade escolar cotidiana, onde os governos só exigem e nada nos oferecem! E tome chicote nas costas dos professores... Adoro minha profissão, mas é cada babaquice que a gente tem que ouvir!
Para ela chegar onde está, passou exatamente por isso que você evidencia. Talvez você não tenha sido professor/educador de alunos autistas severos, cegos, surdos então não limite sua visão em achismo. Se quer estar numa sala com ar-condicionado, tomando cafézinho com biscoito, estude, mas estude muiiiito e seja um "professor" com uma visão bem mais ampla sobre educação. Vá num centro especializado em educação inclusiva, meu caro.
É infelizmente na teoria tudo é muito lindo, mas na prática a realidade é outra e chega até ser triste. E sim, a escola, os professores, e o Estado são responsáveis pela inclusão desses alunos mas os recursos são muito poucos e infelizmente mesmo com a formação desse profissionais e tendo informações sobre esse assunto tão importante muitos não abraçam essa causa, aí fica difícil dessa realidade mudar.
O livro INCLUSÃO ESCOLAR, o que é? Como se faz? ..... livro faz parte da bibliografia de TODOS os concursos públicos para professores no Brasil. Esse livro dita as politicas publicas no que diz respeito à inclusão no Brasil. Citarei um pequeno trecho que é tão absurdo que parece mentira, mas está nesse livro: " O ponto de partida para ensinar a turma SEM diferenciar o ensino para um aluno ou para um grupo de aluno é ter como certo que a diferenciação será feita pelo PROPRIO ALUNO ao aprender, e não pelo professor. Essa inversão é fundamental para que se possa ensinar a turma toda sem sobrecarregar INUTILMENTE O PROFESSOR, que por vezes é obrigado a criar e selecionar atividades e acompanhar grupos diferentes de alunos a fim de igualar o aprendizado da turma. Buscar essa igualdade como produto final da aprendizagem é fazer uma educação compensatória em que se acredita na superioridade de alguns, inclusive do professor, e na inferioridade de outros que são menos dotados, menos informados, esclarecidos, desde o início da aprendizagem curricular." O mais assustador e inacreditável é que a autora desse livro é a mesma autora da politica nacional de educação especial para inclusão escolar: "é o aluno que se adapta a politica." E 95% dos professores universitários da área de educação especial são partidários dessa perspectiva. Ou seja, se o aluno não aprendeu, paciência, é a maneira dele de se adaptar e devemos respeitar. 😨😨😨😨😨😨😨😨😨😨😨🧐🧐🧐
Eu me pergunto, se as escolas se adequarem às limitações do aluno , o munda também vai avaliar esse aluno com a mesma medida ? . Será que não estará essa escola mentindo pra o seu aluno ? avaliando-o segundo as duas prioridades, mas depois jogando-o na vida onde as prioridades e limitações deste aluno podem ser um problema para o seu sucesso .
Um aluno que vive a acessibilidade na escola, participando, inclusive, das discussões para o provimento dos recursos dos quais necessita, irá exercer sua cidadania fora da escola com muito mais condições. Isso porque a escola contribui para que ele se torne um cidadão que sabe identificar as próprias necessidades, conhece os recursos disponívieis e passa, então, a saber como e quando exigi-los em outos ambientes. É uma grande transformação.
Essa tal Maria Tereza Mantoan é maluquinha. Falar que a escola tem que fazer isso, tem que fazer aquilo é muito fácil. Ninguém precisa ter título de Doutor pra enxergar o óbvio. O essencial e o que realmente é importante, não é dizer o que mas sim o como fazer. Após assistirem esse vídeo deem uma pesquisada no Instituto Zagorski, somente para ter uma visão diferente de uma possível solução dessa complexa problemática que é a inclusão da pessoa com deficiência na educação.
vc é professora? gostaria de ser chamada de caduca por não se fazer entender? depois professor quer ser respeitado... é preciso partir de si o exemplo.
Bom dia! Amei sua entrevista querida. Sou professora do AEE e todos os dias tento que essa inclusão seja como você diz. Parabéns Maria Tereza Mantoan.....sou sua fã número 0
Gostaria de ver uma entrevista mais organizada, uma entrevista que nos ajudasse a entender o passo a passo referente a inclusão, o que é certo e/ou o que está sendo errado, como fazer funcionar.
Fascinada cada vez que tenho a oportunidade de estudar a respeito de inclusão e me vejo diante de Maria Teresa Eglér Mantoan.
É preciso REVER a forma de ensinar no Brasil.....Estamos precisando valorizar mais o DOCENTE para que uma escola seja a escola do futuro ....EDUCAR PARA O FUTURO E NÃO PARA O PRESENTE.
Maria você nos orgulha com sua capacidade....parabens...
Perfeita nas colocações!!!
Gente com essa mulher está inspirando meu TCC!
Objetiva e que maneira de defender "suas" concepções, amei!
Muito interessante o conteúdo. Obrigado por compartilhar.
Boa tarde! excelente entrevista!
Hoje 13/04/24 pude participar de uma palestra com a Maria Teresa Mantoan, o seu pensamento corrobora para um modelo de educação inclusiva, porém faltou ela ser mais empática com os educadores e perceber que ainda há muita dificuldade no nosso sistema educacional e abandono por parte dos nossos governantes para que de fato a educação especial seja na perspectiva inclusiva, ela foi muito desrespeitosa com todos que estavam ansiosos para ouví-la.
Muito legal ; estou amando fazer essa pós, cada vez reconheço amo o que escolhi pra mim.
Concordo com Mantoan quando diz que "uma educação inclusiva é aquela que oportuniza a todos segundo a sua capacidade". Querer a igualdade na aprendizagem, acredito ser a permanencia da visão de homogeneidade que por sua vez se constitui longe dos pressupostos da escola inclusiva.
Adorei esta verdadeira Aula!
Obrigada pelo vídeo .
SHOW!!! Não me canso de assistir este vídeo!
muito importante ❤❤
É magnífico ouvi-la.
... já tivemos avanços significativos diante da inclusão, mas em alguns lugares ainda se tem o pensamento de que basta matricular a criança na escola e dizer que a inclusão foi feita. Isto entristece e indigna de uma tal forma...
Bem pertinente sua fala, a escola e todos os docentes da mesma, abraçar esse trabalho em conjunto ajudando a selecionar o problema do aluno com deficiência, trazendo o profissional para a sala de aula, para trabalhar paralelo com o professor, isso ajuda muito o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Um belo exemplo foi o da Maria, que todos os educadores deveriam ver.
Encantada, excelente colocação.
Maravilhosa...
Sou professora AEE e todo tempo fico lutando pelo meu espaço a maioria dos meus trabalhos são roubados e permaneço no máximo 2 anos em cada escola que é o tempo necessário das pessoas " ditas professoras me pertubarem me vigiarem de toda forma e no final depois , que abusam muito se unem e me colocam para fora sempre da pior forma possível.
Infelizmente as próprias professoras do regular junto com a direção essa é a realidade o AEE que trabalha é impedido de realizar seu trabalho em paz... E não é um trabalho simples a viagem nos mundos de cada aluno.
Amiga faz o seu melhor, ignore o que não te atribuir de bom.
Séculos a frente dessa maioria retrógrada 👏👏👏👏
Super lindo e verdadeiro! Porém com 40 alunos em uma sala e sozinho, o professor irá se duplicar?
Esse pessoal dito especialista , em sua maioria, nunca trabalhou numa escola de ensino regular com salas cheias e todo tipo de problema enfrentado. Por isso ficam nessas teorias, como se fosse algo simples de ser mudado e adpatado! Uma coisa é um aluno nessas condições, outra é vc lidar com uma turma de 40 alunos! Não estou dizendo que seja errado, oportunizar a inclusão, aliás, é um dos deveres sociais da escola. Apenas digo que esses especialistas deveriam se atentar para a realidade e principalmente o que o professor tem que enfrentar em sala de aula. Do contrário, ficará somente na teoria mesmo! Na porque a história é outra e a maioria desconhece toda a estrutura e funcionamento real das instituições de ensino ou sequer jamais pisou numa escola pública (trabalhando assiduamente por anos, que quero dizer!)
Concordo plenamente, tem que haver ações de inclusão de fato.
esstou fazendo meu tcc sobre educação inclusiva, e estou usando o livro de mantoan , gostaria q vc comentasse sobre educação e acessibilidade.
Poderia me dizer qual nome do livro?
Atualmente os professores se afundam em burocracia , papéis e " PROJETOS ". Cobranças são inúmeras e as vezes desnecessárias . Faz-se muito da mesma coisa . Ocupando e desperdiçando tempo que deveria ser direcionado ao aluno.
A Escola ideal é inclusiva não de alguns, mas de todos! A diferença é o normal!
Fenomenal
Boa noite! Mas o que ocorre muitas vezes também é que os Núcleos Regionais de Educação normatizam um caminho pré estabelecido para se fazer a educação especial. A inclusão realmente é um enfrentamento às estruturas arcaicas!
Está fala é cobrada em concurso. Temos q ler, mesmo não concordando, que nada conhecem da prática, as escolas não tem equipe multidisclinar: neuro, pscicopedagogo.
Obrigada! Professora a sua partilha de saberes muito vai ajudar na missão de educar todos os educadores/as devirão ter acesso a este videio.
POPULAÇÃO E DA CIDADE DE ITAPERUNA
Excelente, professora!
Verdades
Amei!
👏👏👏👏👏👏
Todos nós fazemos parte da inclusão e somos inclusão. No meu ponto de vista todos envolvidos na educação e com a educação deveriam repensar a escola, as propostas pedagógicas e o aprender a aprender.
que aula
"A escola tem que isso, a escola tem que aquilo, o professor tem que isso, o professor tem que aquilo...". Para quem está no conforto de seu escritório com ar condicionado, tomando seu cafézinho com biscoito é muito fácil apontar e cobrar das escolas e professores. Difícil é para quem está nas salas de aulas, com uma carga horária extenuante, com média de 40 alunos por turma, conseguir ter uma dedicação tão ampla a casos especiais e específicos. Tudo isso é blá, blá, blá "politicamente correto" de quem não vive a realidade escolar cotidiana, onde os governos só exigem e nada nos oferecem! E tome chicote nas costas dos professores... Adoro minha profissão, mas é cada babaquice que a gente tem que ouvir!
show!!
Concordo
Para ela chegar onde está, passou exatamente por isso que você evidencia. Talvez você não tenha sido professor/educador de alunos autistas severos, cegos, surdos então não limite sua visão em achismo. Se quer estar numa sala com ar-condicionado, tomando cafézinho com biscoito, estude, mas estude muiiiito e seja um "professor" com uma visão bem mais ampla sobre educação. Vá num centro especializado em educação inclusiva, meu caro.
É infelizmente na teoria tudo é muito lindo, mas na prática a realidade é outra e chega até ser triste. E sim, a escola, os professores, e o Estado são responsáveis pela inclusão desses alunos mas os recursos são muito poucos e infelizmente mesmo com a formação desse profissionais e tendo informações sobre esse assunto tão importante muitos não abraçam essa causa, aí fica difícil dessa realidade mudar.
O livro INCLUSÃO ESCOLAR, o que é? Como se faz? ..... livro faz parte da bibliografia de TODOS os concursos públicos para professores no Brasil. Esse livro dita as politicas publicas no que diz respeito à inclusão no Brasil. Citarei um pequeno trecho que é tão absurdo que parece mentira, mas está nesse livro: " O ponto de partida para ensinar a turma SEM diferenciar o ensino para um aluno ou para um grupo de aluno é ter como certo que a diferenciação será feita pelo PROPRIO ALUNO ao aprender, e não pelo professor. Essa inversão é fundamental para que se possa ensinar a turma toda sem sobrecarregar INUTILMENTE O PROFESSOR, que por vezes é obrigado a criar e selecionar atividades e acompanhar grupos diferentes de alunos a fim de igualar o aprendizado da turma. Buscar essa igualdade como produto final da aprendizagem é fazer uma educação compensatória em que se acredita na superioridade de alguns, inclusive do professor, e na inferioridade de outros que são menos dotados, menos informados, esclarecidos, desde o início da aprendizagem curricular." O mais assustador e inacreditável é que a autora desse livro é a mesma autora da politica nacional de educação especial para inclusão escolar: "é o aluno que se adapta a politica." E 95% dos professores universitários da área de educação especial são partidários dessa perspectiva. Ou seja, se o aluno não aprendeu, paciência, é a maneira dele de se adaptar e devemos respeitar. 😨😨😨😨😨😨😨😨😨😨😨🧐🧐🧐
Fala sobre subjetividades e vai contra o Parecer 50? Completamente incongruente. O PEI é o ápice da valoração da subjetividade.
Eu me pergunto, se as escolas se adequarem às limitações do aluno , o munda também vai avaliar esse aluno com a mesma medida ? . Será que não estará essa escola mentindo pra o seu aluno ? avaliando-o segundo as duas prioridades, mas depois jogando-o na vida onde as prioridades e limitações deste aluno podem ser um problema para o seu sucesso .
Um aluno que vive a acessibilidade na escola, participando, inclusive, das discussões para o provimento dos recursos dos quais necessita, irá exercer sua cidadania fora da escola com muito mais condições. Isso porque a escola contribui para que ele se torne um cidadão que sabe identificar as próprias necessidades, conhece os recursos disponívieis e passa, então, a saber como e quando exigi-los em outos ambientes. É uma grande transformação.
Essa tal Maria Tereza Mantoan é maluquinha. Falar que a escola tem que fazer isso, tem que fazer aquilo é muito fácil. Ninguém precisa ter título de Doutor pra enxergar o óbvio. O essencial e o que realmente é importante, não é dizer o que mas sim o como fazer. Após assistirem esse vídeo deem uma pesquisada no Instituto Zagorski, somente para ter uma visão diferente de uma possível solução dessa complexa problemática que é a inclusão da pessoa com deficiência na educação.
Zagorski
Ô MARCIA. PARE DE FAZER DE CONTA QUE TÁ OUVINDO. TU FICA TÁ, TÁ, SEI, NO MEIO DA FALA DA PROF. ISSO É CHATO.
que entrevistadora debochada e intrusa fica o tempo todo : tá ,certo, sei,hum no meio das respostas da Mantoam horrivela
Caduca. Fala, fala e não fala nada.
vc é professora? gostaria de ser chamada de caduca por não se fazer entender? depois professor quer ser respeitado... é preciso partir de si o exemplo.
O trabalho dessa mulher é um desserviço para os trabalhadores das escolas de educação especial.
imagina...uma referência em educação inclusiva é desserviço, mas a coitada da Vanessa com 4 inscritos é uma musa inspiradora.