RIO CARNIVAL IN 1921

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 11 сен 2024
  • Rio de Janeiro Carnival in 1921

Комментарии • 43

  • @alexandreneto1600
    @alexandreneto1600 3 года назад +2

    Parabéns

  • @soraiafernandes7437
    @soraiafernandes7437 3 года назад +1

    Quando vejo essas belas imagens e histórias só consigo lembrar do trecho da música ‘Carta ao Tom’, de Vinícius e Toquinho: “Esse Rio de amor que se perdeu”! ☹️😭
    Que saudades desse tempo q eu nem vivi!!!

  • @andresantiago8681
    @andresantiago8681 3 года назад +2

    Excelente!!!!!

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 года назад

      Dá até vontade de entrar na máquina do tempo e passear no Rio daquele tempo, né?

  • @danielatt1620
    @danielatt1620 3 года назад +8

    E na época retratada, o presidente era o Seu Pita - apelido do Presidente Epitacio Pessoa - e a cidade vivia um clima de modernidade e entusiasmo que é visível nestas imagens apresentadas.

  • @soraiafernandes7437
    @soraiafernandes7437 3 года назад +1

    Lindooooo!!!!

  • @danielatt1620
    @danielatt1620 3 года назад +5

    O vídeo ficou excelente! Confesso que me surpreendeu um pouco ver que há cem anos atrás o carnaval já era uma festa que ostentava um certo luxo. O próprio uso do automóvel para exibir as fantasias já era algo que chamava bastante atenção, tanto pelo sinal de status e novidade do automóvel como pelo espetáculo visual que era. Excelentes informações do vídeo. Parabéns e obrigado pela oportunidade em participar. Abraços

    • @lucianop.vergara2885
      @lucianop.vergara2885 3 года назад +1

      Como há muito já se dizia: "Rico ri à tia" kkkkkkkk

    • @taiabenites6267
      @taiabenites6267 3 года назад +1

      Também me surpreendeu a 100 anos atrás e quase "igual ao de hoje"🥰🤔

    • @riodejaneiroaqui-e-brasil
      @riodejaneiroaqui-e-brasil  3 года назад +2

      Valeu Daniel. Obrigado digo eu pela imagens que enviou! Abç!

  • @aricorrea6834
    @aricorrea6834 3 года назад +2

    Muito interessante! Minha avó falava muito do corso e em 1921 ela tinha 13 anos, mais 3 anos já estava casada rsss. Curioso como o Carnaval do Rio já atraía tantas pessoas já na época e ja existia a convivência com os carros a motores. Acho que o "chapéu esquisito" é uma indumentária usada por homens muçulmanos, acredito que por muitas gerações, com várias denominações e usada principalmente por algumas populações do Continente Africano. Obrigado!

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 года назад +1

      Casar cedo para as moças era uma prática tão comum que ter 25 anos e estar solteira já era "ficar pra titia". Gostei de ler as tuas observações.

    • @aricorrea6834
      @aricorrea6834 3 года назад +1

      Na verdade Daniel, eu quem gostaria de agradecer pela sua pesquisa para esse maravilhoso Canal! Agora vou tentar contribuir também! Obrigado!

  • @taisanliman1909
    @taisanliman1909 3 года назад +2

    video muito bom, como todos os outros

  • @josemarques6421
    @josemarques6421 2 года назад +1

    Aí sim uma guerra bonita e pacífica (confetes e serpentinas), imagine vc dizer em casa 🏠 que vai pra Rio Branco à noite, era tranquilo

  • @danielatt1620
    @danielatt1620 3 года назад +5

    Sobre as fantasias neste video, tenho umas observações: 1 - Não foi a Carmen Miranda que inventou a fantasia de baiana no carnaval, conforme você pode ver no momento 3:33 na foto a esquerda. A Carmen Miranda em 1921 tinha acabado de completar 12 aninhos apenas. 2 - Não sei se é coincidência, mas as fantasias de Pierrô fazem lembrar um personagem de animação que já existia na época e que provavelmente poderia já ter exibições nos cinemas: o Palhaço Koko, criado em 1919 pelos estúdios Fleisher. 3 - As máscaras parecem ter inspiração européia.

  • @maraluciaduclosduclos7496
    @maraluciaduclosduclos7496 Год назад +1

    Época simplista.

  • @decioczt1
    @decioczt1 3 года назад +3

    Até meados dos anos 50 São Paulo tinha um carnaval popular animadíssimo. Os clubes de bairro (e eram muitos) promoviam corsos com escola de samba e carros enfeitados com pessoas fantasiadas dirigindo-se ao centro da cidade. O carnaval era em toda a cidade, as meninas fantasiadas de odalisca e meninos de pierrô em frente as suas casa esperando a passagem dos corsos para jogar confete e serpentinas. Porém, no final dos anos 50 a prefeitura proibiu o carnaval designado como "carnaval de rua" e apenas permitindo em ambientes fechados, ou o "carnaval de salão". Obviamente, aquilo que era gratuito para qualquer pessoa, passou a ser cobrado um ingresso. Os clubes aderiram, deixando seus maravilhosos corsos para fomentar um carnaval em um ambiente fechado, e claro, com o forte lobby junto a Prefeitura com o objetivo de "faturar" em cima de uma festa totalmente popular e gratuita. Desta forma o carnaval, aos poucos, deixou seu brilho natural para tornar-se um carnaval cenográfico, televisivo, ou seja , um "produto".
    Atualmente a prefeitura liberou o carnaval de rua, mas é tarde, ele não existe mais.
    Parabéns pelo vídeo, uma viajem em uma máquina do tempo, fazendo-nos relembrar os bons tempos de antigamente.

  • @danielatt1620
    @danielatt1620 3 года назад +6

    Outra coisa interessante: Lembro bem que no final dos anos 70 e começo dos anos 80 ainda se usava bastante serpentinas e confetes nas festas carnavalescas. Considerando o último carnaval de rua no Rio, em 2020, já se observava que confetes e serpentinas já estavam em franco desuso. Provavelmente porque se tornou "antiecologico" e politicamente incorreto. Enfim, tudo vai mudando...

    • @riodejaneiroaqui-e-brasil
      @riodejaneiroaqui-e-brasil  3 года назад +2

      Nos antigos carnavais de salões, confete e serpentina reinavam. Na cidade em que nasci, havia os bailes a noite para os adultos e matines de carnaval para adolescentes. Me lembro que no chão chegava a fazer montes de confete e serpentina. Havia também o apto e um martelo sanfona que fazia um barulho tipo buzina. As músicas não eram samba e sim marchinhas, tipo Abre Alas, Mamãe eu quero... , Jardineira... e etc. Eram músicas antigas, mas no carnaval de salão reinavam soberanas. Se bem me lembro, a última vez que estive em um baile de carnaval foi no final dos anos de 1970 e início de 1980, foi no interior e as músicas e costumes eram os mesmos com relação às marchinhas e fantasias, tudo muito saudável. O máximo que acontecia era alguém beber muito e ser carregado para casa *rs

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 года назад +1

      @@riodejaneiroaqui-e-brasil Lembrei agora de uma fantasia de índio que minha mãe fez pra mim com penas de peru... rsrsrs... Eu tinha 7 anos... Bons tempos!

    • @naramonteiro1887
      @naramonteiro1887 3 года назад

      @@riodejaneiroaqui-e-brasil
      Aqui na Europa,ainda é tradição o uso de confetis,serpentinas e os esguinchos de água.

    • @JuliaB..
      @JuliaB.. 2 года назад

      Nos meus carnavais infantis em salões (fim dos 80 e toda a década de 90), usava muito confete e serpentina. Confesso, tinha pena de “gastar” a segunda pq era bem mais cara.
      Rolavam marchinhas e algumas músicas infantis, como as da Turma do Balão Mágico e de desenhos.
      Ps. Sou gaúcha e meus carnavais sempre foram no litoral do RS.

    • @user-hk5wr5fv7d
      @user-hk5wr5fv7d Год назад

      Anos 80 e 90 ainda tiveram confete e serpentina.

  • @emidiomattos3704
    @emidiomattos3704 3 года назад +4

    O carnaval acabou nos anos oitenta. Salvem o verdadeiro carnaval.

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 года назад

      A tradição dos carnavais nos clubes começaram a decair a partir dos anos 80. Você está certo... Curiosamente, o carnaval de rua no Rio teve uma revitalização na década passada, pois era uma tradição que também estava decadente.

  • @JuliaB..
    @JuliaB.. 2 года назад +2

    Não quero parecer carola ou algo do tipo, mas que legal um carnaval com fantasias divertidas (e não sexualizadas).

  • @franciscos.3671
    @franciscos.3671 3 года назад +3

    Para você ver, hoje o maior Corso do Brasil é realizado em Teresina-PI. O carnaval do Sudeste perdeu feio sua essência. Hoje o destaque é o enfadonho desfile de aspecto de parada militar chamado de desfile de escola de samba.

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 года назад +3

      Não sabia sobre o Corso de Teresina. Valeu

  • @lucianop.vergara2885
    @lucianop.vergara2885 3 года назад +6

    Olá. Pra mim particularmente, Carnaval não é um assunto preferencial. Contudo, é forçoso reconhecer que é um traço peculiar do Rio, seja antropológica ou etnologicamente. Apesar da suposta mistura social, em que todos teoricamente se igualariam, é inegável que o que de fato existe são vários carnavais pela cidade. Há, sim, aqueles em que todos se misturam, mas em boa parte as misturas não são bem-vindas.
    Também por meio da folia as pessoas fazem marcações sociais, querem ser vistas em certos lugares, situações e com determinadas figuras da Sociedade. E, portanto, o Carnaval é uma passarela de projeção pessoal, dentre outras finalidades, além da mera brincadeira.

    • @miguelferreiramoutajunior7932
      @miguelferreiramoutajunior7932 3 года назад +3

      Curiosamente, no fundo as misturas não são muito bem-vindas por todas as partes envolvidas.Tenha certeza.

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 года назад +3

      Nada mais humano do que esse desejo de "aparecer". Sua análise está correta.

    • @riodejaneiroaqui-e-brasil
      @riodejaneiroaqui-e-brasil  3 года назад +2

      Eu já acho que no passado o Carnaval era uma brincadeira saudável. O máximo que acontecia era alguém beber demais e ser levado para casa. As pessoas saiam mais para se divertir do que para aparecer forçosamente.
      O desejo de aparecer é de certo modo inerente ao ser humano, basta olhar as civilizações primitivas. Mas alguns tipos de Carnaval, como desfiles de escola de samba tem sido usados como plataforma comercial para famosos e pretendentes a famosos aparecerem, puro marketing.
      Isto é diferente por exemplo de um folião que aparece por sua fantasia original e alegria em um bloco, baile de carnaval, etc. Ou como alguns personagens famosos como Clovis Bornay que gastava dinheiro para vencer concursos de fantasia para satisfazer o ego de aparecer e neste caso penso que não era algo ruim, apenas uma forma de expressão pessoal e parte de uma festa. E se olharmos para o passado, as roupas de gala da Carlota Joaquina, Leopoldina, do coroamento de Pedro II, de Luiz XIV etc, são muito parecidas com as fantasias de escola de samba e dos concursos de fantasias do passado! O Luiz XIV em uma de suas mais famosas representações pictóricas, faria o Clovis Bornay tremer de medo de perder um concurso de fantasia para o Rei Sol *risos

    • @lucianop.vergara2885
      @lucianop.vergara2885 3 года назад +1

      @@riodejaneiroaqui-e-brasil rsrsrsrs

    • @riodejaneiroaqui-e-brasil
      @riodejaneiroaqui-e-brasil  3 года назад +3

      Em tempo, eu me lembro de um médico distinto da cidade onde nasci que saía fantasiado com amigos em um bloco de carnaval. Mas eles saiam usando mascaras. Saiam fantasiados de palhaços, bruxos, etc... Não queriam aparecer, apenas se divertir, fazer comédia, brincadeira. Eu fiquei sabendo disto pois ele morava na mesma rua que minha família morava *risos