Um colega no trabalho me confidenciou as decepções e frustrações em sua vida amorosa, financeira, profissional e familiar, disse que estava decidido a mudar de vida, que irá tornar-se cristão, pois estava cansado daquela vida dissoluta e fracassada, que frequentará uma “igreja”, não irá fazer coisas erradas mais, nem ter atitudes e condutas reprováveis, irá praticar os mandamentos, a caridade, jejuará, dará dízimo....., que só assim terá qualidade de vida melhor, pois Deus certamente o recompensará abençoando em todas as áreas de sua vida, e então será feliz. Confesso que seu desabafo digeri com naturalidade, mas as assertivas da sua crença em Deus e de sua compreensão de que a bíblia é um manual de conduta e boas obras no qual o homem deve seguir para ser aceito por Deus muito me incomodou, pois era notório a má doutrina semeada em sua mente. Há séculos o sistema religioso tornou-se numa “matrix”, na qual os irmãos católicos e evangélicos estão imersos nela, sufocados por doutrinas do homem, não de Deus. Por conta desse incômodo, e por querer ajudar-lhe a desvencilhar desse engodo, sugeri contar-lhe uma história, não opôs, se ajeitou na cadeira, ficando na defensiva pronto para ouvir, fitei meus olhos nos dele e iniciei: O ano era 1987, então adolescente,16 anos, convivia com vários colegas, entre eles um em especial, este e eu andávamos por vários lugares juntos, jogávamos futebol no time de juvenil do bairro, estudávamos no mesmo colégio, enfim, passamos nossa juventude juntos em muitos momentos de nossa vida. O curioso é que ele tinha uma irmã da minha idade, mas eu nunca havia conversado com ela, ainda que a achava encantadora, talvez por acreditar ser ela "muita areia pro meu caminhão", essa sentença estava sempre presente em nossa roda de amigos. As vezes a via pra lá e pra cá, mas o fato é que nunca me atrevi a dirigir-lhe uma única palavra, nem mesmo um singelo e tímido "oi", menos ainda chamar meu colega de cunhado, como é costume entre amigos quando estes tem irmãs bonitas. Passado uns quatro anos, a família de meu colega mudou próximo da minha casa, na mesma rua, a partir de então comecei a vê-la com mais frequência e a dar a devida atenção para aquela donzela, pois sempre passava na frente de minha casa. Os dias foram passando, o que era no princípio só troca de olhares acanhados, estes naturalmente passaram a ter a companhia, também, de um acanhado "oi". Não posso afirmar que nossa afinidade nunca passaria desse, superficial e medíocre, contato visual, acompanhado de um cumprimento monossilábico, o que posso afirmar é que certamente nossa aproximação foi antecipada graças a uma amiga da minha irmã, que por coincidência era amiga também da novata e bela vizinha. Numa tarde, após sair do trabalho, ao chegar em casa, essa amiga em comum, lá estava com minha irmã fazendo trabalho escolar, ao me ver cumprimentou com sorriso maroto, como quem soubesse de algum segredo pervertido meu, não que tivesse, fiquei sem entender nada, pois nunca a vi agir daquela forma. Extasiado perguntei o que estava acontecendo, ela mantendo o suspense, lentamente começou a andar em minha direção jogando os quadris de um lado para o outro, e já bem próxima sussurrou: tem alguém aqui na sua rua que anda elogiando suas pernas e seu porte físico. É óbvio que meu ego, após essa "massagem", quase explodiu, já imaginava de quem estava falando, mas segui o protocolo e perguntei quem era tal pessoa, a resposta foi a esperada, meu regozijo foi tamanho que acordei no outro dia com olheiras, que noite mal dormida! Com essa informação privilegiada, me senti mais confiante em dar um passo a frente, estava tudo programado em minha mente, na próxima oportunidade em que a vir iria interpelá-la, se tudo ocorresse da forma imaginada, peremptoriamente a convidaria para um lanche ou sorvete. Dois dias depois a oportunidade chegou, estava na frente da minha casa afagando um cãozinho, quando vislumbrei ela apontando lá na esquina, toda graciosa andando com passos angelicais, imediatamente meu coração, involuntariamente, acelerou, senti um calor repentino no corpo todo, minhas mãos transpiravam como nunca vi antes, a medida em que ela se aproximava, proporcionalmente aumentavam os meus batimentos cardíacos. Foi um dos momentos mais tensos de minha vida, tudo aquilo que há dois dias vinha ensaiando em dizer-lhe quando a encontrasse, era como se estivesse ocorrido um blecaute em minha mente, não sabia o que fazer, menos ainda o que falar, fiquei ali estagnado, só "ouvia" uma voz sombria que me dizia para deixar para outra oportunidade, que ia pagar mico naquele momento, porém, como se alguém que conhecesse meu subconsciente, das noites mal dormidas e das horas e horas em meu quarto ensaiando um diálogo, e agora “vendo” todo aqueles pensamentos patéticos, não se conteve, me “empurrou” em direção àquela garota, e assim me vi andando de encontro a ela, sem saber ao certo o que dizer, mas agora era tarde. A princípio foi meio estranho, pois sempre nos víamos mas nunca conversamos, então nos apresentamos oficialmente, dei as boas vindas àquela rua, em tom de brincadeira disse que agora a rua estava mais ornamentada com a presença dela, tudo que havia ensaiado, aos poucos fomos nos soltando, ficando mais a vontade, mas ainda assim o nervosismo insistia em ficar ali comigo, e antes que ela notasse minhas mãos trêmulas, inventei que tinha que fazer algo naquele momento e, tropeçando nas palavras, a convidei para darmos uma volta a noite, caso ela não tivesse nada mais interessante para fazer, para minha alegria ela aceitou com um olhar e sorriso penetrante, de uma atração correspondida, congelei aquela imagem deslumbrante, certo que o tempo seria incapaz de deletá-la de minha memória, quão imensurável minha felicidade aquele dia! Saímos aquela noite, e como um verdadeiro cavalheiro me comportei, depois outra noite e outra, acho que foi na quarta vez, já não me aguentando, pois queria oficializar e poder “ostentar“ a minha conquista, pedi ela em namoro, com dois meses de namoro já não conseguia ficar longe dela, colegas convidavam para ir ali, aqui, acolá, mas eu havia sido atingido pela flecha inflamada da paixão, estava, como dizem, cegamente apaixonado, maravilhado rejeitava todos os convites, meu prazer agora era estar com ela, onde eu estava, se ela não estivesse comigo, era um vazio, só quem já se apaixonou sabe o que estou falando. Namoro solidificado, planos e projetos traçados, assim, três anos depois estávamos fazendo uma aliança de união perpétua, nos casamos. Conto essa história para fazer uma analogia de alguém que diz decidiu “SER CRISTÃO”, ninguém decide ser cristão, o fato de portar uma bíblia e frequentar uma “igreja” não torna ninguém cristão. Eu não decidi apaixonar por minha esposa, eu a via nos lugares, mas não me apaixonei, foi só depois de conhece-la e começar a andar próximo dela e com ela é que me apaixonei, a partir de então queria todo tempo estar junto dela, só ela me completava, ao lado dela era feliz, por amor a ela rejeitei convites tentadores de “amigos”, abandonei os “prazeres” das coisas que mundo oferece. Ser cristão é olhar para Jesus, ouvir sobre Ele (fé vem pelo ouvir), ouvindo vamos conhecendo, e quando desejarmos andar com Ele é porque nos “apaixonamos” por Ele, quem se “apaixona” por Jesus Cristo NÃO vai querer viver segundo os prazeres deste mundo corrompido (Rm 13.14; Gl 5.16; 2tm 2.4), NÃO vai enxergar Deus como uma instituição financeira, onde se faz investimentos, nem como um provedor de bênçãos pronto a atender nossos caprichos, vai querer fazer a vontade Dele por AMOR e GRATIDÃO, nunca esperando algo em troca, é amar a Jesus pelo que Ele já FEZ, não pelo que Ele pode fazer, ISSO é ser cristão! Pessoas que irão para o inferno: 1- Ateus, perversos, maldosos, os que se deleitam nos prazeres da carne,... 2- As “boazinhas”, “honestas”, dotadas de empatia, caridosas... e por serem assim julgam merecer a salvação (fariseu LC 18.9-14). SERÃO SALVAS (publicano Lc18): -- As que reconhecem sua incapacidade de NÃO pecar e de fazer algo para merecer a salvação, mas que tão somente depende e CRÊ em Jesus Cristo como Salvador de sua alma, CRÊ que Ele já fez tudo que tinha que ser feito para SALVA e MANTER salvo até nossa morte. NÃO temos que fazer nossa parte, senão estará dizendo que a obra de Cristo foi insuficiente! Satanás engana as pessoas, os faz acreditar que todo mundo são filhos de Deus, só os que creem em Jesus são filhos (Jo 1.12), o resto são criaturas. Deve separar: * ISRAEL de IGREJA * ANTIGO do NOVO testamento (acordo). Vinho novo em odre velho (Mc2.21-22). Antigo acordo, é SÓ para Israel, para eles havia promessas de prosperidade terrena se cumprissem a lei, dízimo foi SÓ para eles. Os princípios do AT se aplica à IGREJA, nunca as promessas, estas só a Israel. Novo acordo é para a IGREJA (cristãos), igreja NÃO é Israel, não há promessas de prosperidade mas aflições (Jo 16.33), as promessas são celestiais (Ef 1.3), cristãos não tem que guardar a lei (at18.13; Rm7.6), temos o Espírito Santo para nos guiar, cristãos não tem que dar dízimo, mas ofertas para AJUDAR os CRISTÃOS necessitados, não para sustentar mercenários. Religião é invenção do homem, tem conotação de religar a Deus, só Jesus nos liga a Deus. Jesus é REI de Israel, da igreja é NOIVO. Fuja de Pastor, Padre, Bispo...., amam a gordura das ovelhas, fazem delas fonte de renda, Deus NUNCA, em sua palavra, ordenou aos discípulos ungirem ninguém com tais títulos. CRISTÃO só tem um único PASTOR, Jesus Cristo. A bíblia NÃO é um livro de regras morais para os cristãos, mas de BOAS NOTÍCIAS (Rm8.1) Visite canal Mário Persona!l
Um colega no trabalho me confidenciou as decepções e frustrações em sua vida amorosa, financeira, profissional e familiar, disse que estava decidido a mudar de vida, que irá tornar-se cristão, pois estava cansado daquela vida dissoluta e fracassada, que frequentará uma “igreja”, não irá fazer coisas erradas mais, nem ter atitudes e condutas reprováveis, irá praticar os mandamentos, a caridade, jejuará, dará dízimo....., que só assim terá qualidade de vida melhor, pois Deus certamente o recompensará abençoando em todas as áreas de sua vida, e então será feliz.
Confesso que seu desabafo digeri com naturalidade, mas as assertivas da sua crença em Deus e de sua compreensão de que a bíblia é um manual de conduta e boas obras no qual o homem deve seguir para ser aceito por Deus muito me incomodou, pois era notório a má doutrina semeada em sua mente.
Há séculos o sistema religioso tornou-se numa “matrix”, na qual os irmãos católicos e evangélicos estão imersos nela, sufocados por doutrinas do homem, não de Deus.
Por conta desse incômodo, e por querer ajudar-lhe a desvencilhar desse engodo, sugeri contar-lhe uma história, não opôs, se ajeitou na cadeira, ficando na defensiva pronto para ouvir, fitei meus olhos nos dele e iniciei:
O ano era 1987, então adolescente,16 anos, convivia com vários colegas, entre eles um em especial, este e eu andávamos por vários lugares juntos, jogávamos futebol no time de juvenil do bairro, estudávamos no mesmo colégio, enfim, passamos nossa juventude juntos em muitos momentos de nossa vida.
O curioso é que ele tinha uma irmã da minha idade, mas eu nunca havia conversado com ela, ainda que a achava encantadora, talvez por acreditar ser ela "muita areia pro meu caminhão", essa sentença estava sempre presente em nossa roda de amigos.
As vezes a via pra lá e pra cá, mas o fato é que nunca me atrevi a dirigir-lhe uma única palavra, nem mesmo um singelo e tímido "oi", menos ainda chamar meu colega de cunhado, como é costume entre amigos quando estes tem irmãs bonitas.
Passado uns quatro anos, a família de meu colega mudou próximo da minha casa, na mesma rua, a partir de então comecei a vê-la com mais frequência e a dar a devida atenção para aquela donzela, pois sempre passava na frente de minha casa.
Os dias foram passando, o que era no princípio só troca de olhares acanhados, estes naturalmente passaram a ter a companhia, também, de um acanhado "oi".
Não posso afirmar que nossa afinidade nunca passaria desse, superficial e medíocre, contato visual, acompanhado de um cumprimento monossilábico, o que posso afirmar é que certamente nossa aproximação foi antecipada graças a uma amiga da minha irmã, que por coincidência era amiga também da novata e bela vizinha.
Numa tarde, após sair do trabalho, ao chegar em casa, essa amiga em comum, lá estava com minha irmã fazendo trabalho escolar, ao me ver cumprimentou com sorriso maroto, como quem soubesse de algum segredo pervertido meu, não que tivesse, fiquei sem entender nada, pois nunca a vi agir daquela forma.
Extasiado perguntei o que estava acontecendo, ela mantendo o suspense, lentamente começou a andar em minha direção jogando os quadris de um lado para o outro, e já bem próxima sussurrou: tem alguém aqui na sua rua que anda elogiando suas pernas e seu porte físico.
É óbvio que meu ego, após essa "massagem", quase explodiu, já imaginava de quem estava falando, mas segui o protocolo e perguntei quem era tal pessoa, a resposta foi a esperada, meu regozijo foi tamanho que acordei no outro dia com olheiras, que noite mal dormida!
Com essa informação privilegiada, me senti mais confiante em dar um passo a frente, estava tudo programado em minha mente, na próxima oportunidade em que a vir iria interpelá-la, se tudo ocorresse da forma imaginada, peremptoriamente a convidaria para um lanche ou sorvete.
Dois dias depois a oportunidade chegou, estava na frente da minha casa afagando um cãozinho, quando vislumbrei ela apontando lá na esquina, toda graciosa andando com passos angelicais, imediatamente meu coração, involuntariamente, acelerou, senti um calor repentino no corpo todo, minhas mãos transpiravam como nunca vi antes, a medida em que ela se aproximava, proporcionalmente aumentavam os meus batimentos cardíacos.
Foi um dos momentos mais tensos de minha vida, tudo aquilo que há dois dias vinha ensaiando em dizer-lhe quando a encontrasse, era como se estivesse ocorrido um blecaute em minha mente, não sabia o que fazer, menos ainda o que falar, fiquei ali estagnado, só "ouvia" uma voz sombria que me dizia para deixar para outra oportunidade, que ia pagar mico naquele momento, porém, como se alguém que conhecesse meu subconsciente, das noites mal dormidas e das horas e horas em meu quarto ensaiando um diálogo, e agora “vendo” todo aqueles pensamentos patéticos, não se conteve, me “empurrou” em direção àquela garota, e assim me vi andando de encontro a ela, sem saber ao certo o que dizer, mas agora era tarde.
A princípio foi meio estranho, pois sempre nos víamos mas nunca conversamos, então nos apresentamos oficialmente, dei as boas vindas àquela rua, em tom de brincadeira disse que agora a rua estava mais ornamentada com a presença dela, tudo que havia ensaiado, aos poucos fomos nos soltando, ficando mais a vontade, mas ainda assim o nervosismo insistia em ficar ali comigo, e antes que ela notasse minhas mãos trêmulas, inventei que tinha que fazer algo naquele momento e, tropeçando nas palavras, a convidei para darmos uma volta a noite, caso ela não tivesse nada mais interessante para fazer, para minha alegria ela aceitou com um olhar e sorriso penetrante, de uma atração correspondida, congelei aquela imagem deslumbrante, certo que o tempo seria incapaz de deletá-la de minha memória, quão imensurável minha felicidade aquele dia!
Saímos aquela noite, e como um verdadeiro cavalheiro me comportei, depois outra noite e outra, acho que foi na quarta vez, já não me aguentando, pois queria oficializar e poder “ostentar“ a minha conquista, pedi ela em namoro, com dois meses de namoro já não conseguia ficar longe dela, colegas convidavam para ir ali, aqui, acolá, mas eu havia sido atingido pela flecha inflamada da paixão, estava, como dizem, cegamente apaixonado, maravilhado rejeitava todos os convites, meu prazer agora era estar com ela, onde eu estava, se ela não estivesse comigo, era um vazio, só quem já se apaixonou sabe o que estou falando. Namoro solidificado, planos e projetos traçados, assim, três anos depois estávamos fazendo uma aliança de união perpétua, nos casamos.
Conto essa história para fazer uma analogia de alguém que diz decidiu “SER CRISTÃO”, ninguém decide ser cristão, o fato de portar uma bíblia e frequentar uma “igreja” não torna ninguém cristão.
Eu não decidi apaixonar por minha esposa, eu a via nos lugares, mas não me apaixonei, foi só depois de conhece-la e começar a andar próximo dela e com ela é que me apaixonei, a partir de então queria todo tempo estar junto dela, só ela me completava, ao lado dela era feliz, por amor a ela rejeitei convites tentadores de “amigos”, abandonei os “prazeres” das coisas que mundo oferece.
Ser cristão é olhar para Jesus, ouvir sobre Ele (fé vem pelo ouvir), ouvindo vamos conhecendo, e quando desejarmos andar com Ele é porque nos “apaixonamos” por Ele, quem se “apaixona” por Jesus Cristo NÃO vai querer viver segundo os prazeres deste mundo corrompido (Rm 13.14; Gl 5.16; 2tm 2.4), NÃO vai enxergar Deus como uma instituição financeira, onde se faz investimentos, nem como um provedor de bênçãos pronto a atender nossos caprichos, vai querer fazer a vontade Dele por AMOR e GRATIDÃO, nunca esperando algo em troca, é amar a Jesus pelo que Ele já FEZ, não pelo que Ele pode fazer, ISSO é ser cristão!
Pessoas que irão para o inferno:
1- Ateus, perversos, maldosos, os que se deleitam nos prazeres da carne,...
2- As “boazinhas”, “honestas”, dotadas de empatia, caridosas... e por serem assim julgam merecer a salvação (fariseu LC 18.9-14).
SERÃO SALVAS (publicano Lc18):
-- As que reconhecem sua incapacidade de NÃO pecar e de fazer algo para merecer a salvação, mas que tão somente depende e CRÊ em Jesus Cristo como Salvador de sua alma, CRÊ que Ele já fez tudo que tinha que ser feito para SALVA e MANTER salvo até nossa morte.
NÃO temos que fazer nossa parte, senão estará dizendo que a obra de Cristo foi insuficiente!
Satanás engana as pessoas, os faz acreditar que todo mundo são filhos de Deus, só os que creem em Jesus são filhos (Jo 1.12), o resto são criaturas.
Deve separar:
* ISRAEL de IGREJA
* ANTIGO do NOVO testamento (acordo).
Vinho novo em odre velho (Mc2.21-22).
Antigo acordo, é SÓ para Israel, para eles havia promessas de prosperidade terrena se cumprissem a lei, dízimo foi SÓ para eles.
Os princípios do AT se aplica à IGREJA, nunca as promessas, estas só a Israel.
Novo acordo é para a IGREJA (cristãos), igreja NÃO é Israel, não há promessas de prosperidade mas aflições (Jo 16.33), as promessas são celestiais (Ef 1.3), cristãos não tem que guardar a lei (at18.13; Rm7.6), temos o Espírito Santo para nos guiar, cristãos não tem que dar dízimo, mas ofertas para AJUDAR os CRISTÃOS necessitados, não para sustentar mercenários.
Religião é invenção do homem, tem conotação de religar a Deus, só Jesus nos liga a Deus.
Jesus é REI de Israel, da igreja é NOIVO.
Fuja de Pastor, Padre, Bispo...., amam a gordura das ovelhas, fazem delas fonte de renda, Deus NUNCA, em sua palavra, ordenou aos discípulos ungirem ninguém com tais títulos.
CRISTÃO só tem um único PASTOR, Jesus Cristo.
A bíblia NÃO é um livro de regras morais para os cristãos, mas de BOAS NOTÍCIAS (Rm8.1)
Visite canal Mário Persona!l
Obrigado pelo seu comentário irmão, que Deus te abençoe grandemente❤
Apaz do senhor Jesus irmão, novo escrito no canal junto somos mais forte
Anéis meu irmão, que Deus te abençoe !
@@joedsonfernandes1292 amém varão