Meu amigo Nilton barros,foi um ano muito marcante na minha vida apesar de ter poucos meses de vida, é sim nasci em janeiro e a cheia foi em junho não estava entendendo nada,meus pais relatam hoje em dia que foi uma loucura na época meu pai era motorista de uma empresa de ônibus chamada 2 de julho,e justamente quando fizeram o alarde ele estava passando na av. Caxangá ele abandonou o ônibus e fez Carrera para a casa dele que era no bongi,meu amigo ele contava que foi uma correria maior do mundo e eu muito novinho sem compreender nada morando na época em Sam Martins,foi um ano revolucionário pôde ter certeza mais é isso meu amigo Nilton barros,EU SENTIR MAIS NÃO VIVI...
Meus pais tbm fizeram partes desses desabrigados da cheia de 75. Relatos esses q seus pais lhe passaram, mto idênticos aos quê os meus me passaram como tbm de tão sofrimentos q foram para o recomeço.
Meu amigo Nilton, que Deus lhe permita continuar com sua carreira, que vai crescer mais e mais. Um abraço daqui da terra do tio Sam. Eu tô longe mas a amizade continua próxima.
Morávamos no Alto do Pascal na época da grande enchente. Tinha apenas 6 anos e não tenho muitas lembranças. Mas já vi muitos relatos nos documentários.
É isso aí, sucesso na sua vida e " SUPERAÇÃO"
Meu amigo Nilton barros,foi um ano muito marcante na minha vida apesar de ter poucos meses de vida, é sim nasci em janeiro e a cheia foi em junho não estava entendendo nada,meus pais relatam hoje em dia que foi uma loucura na época meu pai era motorista de uma empresa de ônibus chamada 2 de julho,e justamente quando fizeram o alarde ele estava passando na av. Caxangá ele abandonou o ônibus e fez Carrera para a casa dele que era no bongi,meu amigo ele contava que foi uma correria maior do mundo e eu muito novinho sem compreender nada morando na época em Sam Martins,foi um ano revolucionário pôde ter certeza mais é isso meu amigo Nilton barros,EU SENTIR MAIS NÃO VIVI...
Meus pais tbm fizeram partes desses desabrigados da cheia de 75. Relatos esses q seus pais lhe passaram, mto idênticos aos quê os meus me passaram como tbm de tão sofrimentos q foram para o recomeço.
Meu amigo Nilton, que Deus lhe permita continuar com sua carreira, que vai crescer mais e mais. Um abraço daqui da terra do tio Sam. Eu tô longe mas a amizade continua próxima.
Morávamos no Alto do Pascal na época da grande enchente. Tinha apenas 6 anos e não tenho muitas lembranças. Mas já vi muitos relatos nos documentários.