Ramon boa tarde! Como faço pra calcular a Média aritmética dos valores médios das flechas medidas em mm nas TRI e TRE? E a Média aritmética das variâncias das flechas medidas em ambas as trilhas? Pois preenchi minha planilha em milímetro.
Tens razão, fui fazer um teste e acabei esquecendo de arrastar a fórmula. Mas não muda nada no resultado, a conta está certa. A soma tem que dar 17 que é o 4+2+11.
Também observei a mesma incongruência. Na linha correspondente aos defeitos FC-1 há listado 6 tipos de defeitos, na linha FC-2 há 2 tipos e na FC-3 há outros 2. Caso eu tenha na mesma linha diferentes defeitos correspondentes ao mesmo FC adotar-se-á, para esta estação, frequência absoluta relativa de 1 de forma tal que o máximo valor será igual ao número de estações. Creio que tenha sido esse o procedimento apresentado na explicação.
Professor, imagino que geralmente o IGG sirva para rodovias. Vê alguma objeção em utilizá-lo para vias pavimentadas municipais, na qual há um baixo volume de tráfego?
Boa tarde Lucas. Ali na tabela é só para saber se a seção do pavimento está em Corte (C), Aterro (A) ou mista (C/A). Agora, as estações de teste estão nas estacas.
Bom dia Isadora. Em campo, se possível você vai verificar se foi corte, aterro ou ainda seção mista. Isso é importante para analisar as causas dos defeitos. Seria mais um informação para ajudar na avaliação.
Não consegui entender a diferença da frequencia absoluta para a frequencia absoluta considerada. tentei rever várias vezes e não fez sentido pra mim. Qual a diferença?
Bom dia. É utilizada a frequência absoluta considera para não computar no cálculo, mais de uma vez, defeitos que estejam na mesma categoria. Por exemplos, é possível ter vários tipos de defeitos FC-1 na mesma estação de teste, mas só será computado pra o cálculo uma vez.
Muito bom professor, só não ficou muito claro pra mim como vc chegou aos resultados da frequência considerada, se puder esclarecer seria de grande ajuda. Parabéns pela excelente aula.
Boa noite Saulo. Primeiramente obrigado. Para calcular a frequência de cada patologia basta dividir o número de vezes que apareceu aquela patologia pelo número de estações (amostras da pista analisada).
Bom dia Francinaldo. Então, essas deformações plásticas podem ter origem por diferentes fatores: má dosagem do concreto asfáltico; escolha errada do ligante asfáltico; escolha errada da granulometria do CA; má compactação das camadas do pavimento; baixo suporte das camadas inferiores etc.
Excelente vídeo professor.
Obrigado Luis!!
Ramon boa tarde!
Como faço pra calcular a Média aritmética dos valores médios das flechas medidas em mm nas TRI e TRE?
E a Média aritmética das variâncias das flechas medidas em ambas as trilhas?
Pois preenchi minha planilha em milímetro.
boa tarde, muito boa sua aula. o vídeo do levantamento dos defeitos foi feito? Porucrei no seu canal e não encontrei
Boa tarde. Primeiramente, obrigado. Então, acredito que eu tenha feito sim. Vou até dar uma olhada. Abraço!!
Esse numero de estações como chegar nele ? nao entendi por qual motivo tem 34
Não está batendo a frequência absoluta do FC-1 com a tabela de defeitos. São do mesmo exercício?
Abraços..
Tens razão, fui fazer um teste e acabei esquecendo de arrastar a fórmula. Mas não muda nada no resultado, a conta está certa. A soma tem que dar 17 que é o 4+2+11.
Boa noite Professor, entre o método IGG e PCI qual deles apresenta maior vantagem?
@@gertrudesdealmeidage9833 Boa noite Gertrudes. Nunca utilizei o PCI. Eu sei que os resultados dos conceitos ficam parecidos.
Também observei a mesma incongruência. Na linha correspondente aos defeitos FC-1 há listado 6 tipos de defeitos, na linha FC-2 há 2 tipos e na FC-3 há outros 2. Caso eu tenha na mesma linha diferentes defeitos correspondentes ao mesmo FC adotar-se-á, para esta estação, frequência absoluta relativa de 1 de forma tal que o máximo valor será igual ao número de estações. Creio que tenha sido esse o procedimento apresentado na explicação.
Professor, imagino que geralmente o IGG sirva para rodovias. Vê alguma objeção em utilizá-lo para vias pavimentadas municipais, na qual há um baixo volume de tráfego?
Bom dia! Pode ser utilizado em vias municipais também. Não vejo problema.
Boa noite !
Uma pergunta
Quando voce fala em seção é o numero de estacas ?
Boa tarde Lucas. Ali na tabela é só para saber se a seção do pavimento está em Corte (C), Aterro (A) ou mista (C/A). Agora, as estações de teste estão nas estacas.
@@engenheiro_knabben Obrigado, muito bom seus conteúdos , meu TCC estou fazendo isso, avaliação do pavimento flexível de acordo o método IGG
Só não entendi bem a frequência absoluta considerada
Professor, a Classificação de Corte, Aterro e Seção mista na tabela de campo, é analisado o buraco de cada trecho a essas classificações ?
Bom dia Isadora. Em campo, se possível você vai verificar se foi corte, aterro ou ainda seção mista. Isso é importante para analisar as causas dos defeitos. Seria mais um informação para ajudar na avaliação.
@@engenheiro_knabben muito obrigada!
Não consegui entender a diferença da frequencia absoluta para a frequencia absoluta considerada. tentei rever várias vezes e não fez sentido pra mim. Qual a diferença?
Bom dia. É utilizada a frequência absoluta considera para não computar no cálculo, mais de uma vez, defeitos que estejam na mesma categoria. Por exemplos, é possível ter vários tipos de defeitos FC-1 na mesma estação de teste, mas só será computado pra o cálculo uma vez.
@@engenheiro_knabben obrigado, agora foi
professor o senhor consegue disponibilizar essa planilha?
Muito bom professor, só não ficou muito claro pra mim como vc chegou aos resultados da frequência considerada, se puder esclarecer seria de grande ajuda. Parabéns pela excelente aula.
Boa noite Saulo. Primeiramente obrigado. Para calcular a frequência de cada patologia basta dividir o número de vezes que apareceu aquela patologia pelo número de estações (amostras da pista analisada).
Boa tarde Professor como é feita a quantificação dos buracos na via.???
Bom dia Gertrudes. Vou fazer um vídeo mais para frente mostrando o levantamento dos defeitos.
Ola prof:ramon, quais as causas dessas derformaçoes no pavimento
Bom dia Francinaldo. Então, essas deformações plásticas podem ter origem por diferentes fatores: má dosagem do concreto asfáltico; escolha errada do ligante asfáltico; escolha errada da granulometria do CA; má compactação das camadas do pavimento; baixo suporte das camadas inferiores etc.
Professor, você teria poderia disponibilizar essa planilha?
Boa noite Matheus. Essa planilha só disponibilizei para os alunos do Curso do Pavimento Medina. Abraço!!