SANTA RITA DE CÁSSIA. O Espetáculo

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  • Опубликовано: 18 сен 2024
  • Um Anjo aparece a Amata e anuncia que ela terá uma filha que deverá chamar-se Rita. Seus pais são velhos, e após 53 anos de casados, realizam seu grande sonho. Desde pequena, seus pais a levavam para a roça e abrigavam-na à sombra de uma árvore à beira do rio Carno. Um dia, um fato grandioso aconteceu: Um trabalhador que estava próximo feriu-se com a própria foice, dando um profundo corte na mão direita. Dirigindo-se à Cássia para ter cuidados médicos, viu a criança envolvida por um enxame de abelhas brancas. Ele gritou pelos pais de Rita sacudindo as mãos para espantar as abelhas. No mesmo instante o corte de sua mão cessou de sangrar e o ferimento se fechou. A menina cresce. Antônio seu pai, teme deixá-la sozinha no mundo e promete sua mão em casamento a Paulo Fernando, um homem rude e vingativo. Grávida de gêmeos sofre agressões físicas e morais de seu marido. Nascem as crianças e o sofrimento de Rita a cada dia aumenta. Ela perde os pais. Quando Paulo reconhece a grandiosidade de sua esposa e pede seu perdão, ele é assassinado. Os filhos de Rita, Paulo Maria e Tiago Antônio querem vingança. Rita pede a Deus que leve seus filhos se for humanamente impossível que eles permaneçam no bom caminho, as crianças morrem. Rita fica só no mundo; “Só, mas com seu Deus”. Então, vai em busca do seu maior objetivo: Servir a Deus. Ela bate à porta das agostinianas, mas é recusada três vezes, por ser uma viúva. Um dia em oração, aparecem seus Anjos protetores: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino e a levam para o mosteiro. Lá, os sofrimentos de Rita aumentam, perseguida por Mandrágora, uma freira da confiança da Madre Superiora que obriga Rita aos serviços mais pesados. Rita deseja sofrer como Cristo no calvário. Um espinho destaca-se da coroa de Jesus Crucificado e crava-se em sua fronte. O ferimento não se cura e dele corre um líquido mal cheiroso que a obriga a viver na clausura. 1450, o Ano Santo, Roma é invadida por imenso número de padres e monges, com os mais diversos hábitos, em busca das Santas Indulgências. Rita é impedida de ir, por causa da ferida. Em oração pede a cura do ferimento, permanecendo as dores, para ir a Roma com as irmãs. E assim se fez. Ao voltar, a ferida reabre-se. A idade, as dores, os jejuns e as penitências, não tardam a consumir suas forças. A verdadeira doença de Rita começou no fim de 1453. Rita recebe a visita de sua prima, Vilma, e pede a ela que traga do seu jardim uma rosa. É inverno, mas Vilma, ao chegar no antigo jardim de Rita, encontra uma magnífica e resplandecente rosa nos arbustos de folhagens contraídas pela geada. Vai avançando o mês de maio, resplandecem as rosas em todas as suas cores. Rita ora: Transpassai, senhor Jesus, a minha alma com a suave chaga do vosso amor, para que ela se entregue toda ao amor e desejo vosso... Em 22 de maio de 1381 nasce Rita e em 22 de maio de 1457 destaca-se o laço e o espírito prisioneiro conquista a liberdade. “SANTA RITA DE CÁSSIA”.

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