Resposta fácil, se faz muitos quilómetros por ano ,diesel, se faz poucos, gasolina. Se quiser armar se em ecológico e no fundo poluir mais mas parecer verde,elétrico.
O elétrico polui mais na sua produção, mas ao fim de 150k quilómetros a “dívida ecológica” está paga. E sim, hoje em dia já duram bastante mais do que 150k. Para além disso, a qualidade do ar nas cidades aumenta exponencialmente por não haver combustão, o que parecendo que não acaba por nos impedir de andar a comer escape e cancro às pazadas. Não falando sequer na poluição sonora. O elétrico tem os seus pros e contras. No meu caso, que faço viagens longas apenas ocasionais, e tenho possibilidade de carregar em casa, o elétrico faz mais sentido que qualquer um outro. Os elétricos vão evoluir cada vez mais, não tenho dúvidas que daqui a 10 anos vão ser 90% da frota nacional.
@@Mrfam101em Portugal que o mix energético é relativamente "verde" não precisas sequer de 150k para pagar o CO2 a mais da produção, numa bateria do tamanho "normal" entre 50 e 80kwh, compensas o co2 em menos de 100k km ou até menos de 50k km, dependo da forma que for carregado
Mas independentemente de questões ambientais, em termos puramente financeiros o elétrico do segmento D para cima, sai muitíssimo mais barato, o preço nestes segmentos nos carros novos já equivalente ao gasolina ou gasóleo, model 3 por exemplo custa menos que um VW passat a gasolina e muito menos que o gasóleo e tem o dobro da potência. E o custo por km é muitíssimo mais baixo, um model 3 faz de média uns 15kwh/100km, ou seja entre 2€ por 100km dependo da tarifa, num gasóleo poupado que faça 4L/100km são mais de 6€ ou seja o triplo, e boa sorte da fazer 4L/100km num diesel equivalente de 300cv 😂 Em segmentos mais baixos, gasolina hoje em dia ainda é imbatível, os motores consomem quase tanto como o diesel e são muito mais baratos. E os eléctricos nesses segmentos normalmente são caros demais e precisam de muitos milhares para poderem compensar o custo extra inicial quilómetros
Tenho agora um Classe E de 2018 220d com 78k km e antes vendi uma BMW Serie 520d de 2017 com 169k km, problemas zero, tenho máquina de diagnóstico e de vez em quando vejo com quantas gramas está o Dpf, pressão do sensor, percentagem de fuligem e quando vejo que está a chegar ao limite p entrar em regeneração vai á AE e de 3 em 3 tanques leva aditivo Liqui Moly dpf clean. Quanto ao Adblue é andar não superior a meio tanque e colocar aditivo anti cristalizante sempre 25ml por cada 10 litros. E mudar sempre óleo do motor aos 10k km. Desligar o start-stop ( codifico sempre para OFF) E não andar sempre em ECO ( entope o motor todo as baixas rpms), usar diesel Premium sempre, e é desfrutar dos carros. Carro a Diesel bem mantido e revisões curtas não dá dores de carteira.
Boas práticas, sem dúvida. Pode partilhar qual a marca e modelo da máquina de diagnóstico? E já agora, a máquina de diagnóstico dá acesso ao nível de adBlue disponível no depósito?
Não é bem assim. Neste momento um diesel usado dá muitos problemas, nomeadamente nos filtros de partículas, injectores etc. um vizinho meu comprou um diesel usado teve logo de arranjar o filtro de partículas senão queimava o carro
@@FreezingPT Caro amigo, o que deve haver é possibilidades de escolha! Eu continuo com a minha ideia: os diesel de 1.8; 1.9; 2.0 são os melhores porque resistem mais à grande quilometragem. Outra coisa é esse exemplo que descreve. Não há perfeição, porque a perfeição levaria a que não houvesse negócios para substituição de peças e manutenção. Agora, não sei se já reparou, os carros cada vez são mais avançados em tecnologia e cada vez mais fracos na durabilidade! Também é de propósito! Para mim, os carros só devem ser comprados de 2019 para trás, até 2010.
Já experimentei um desses motores a gasolina num captur alugado, e coitado do carro... Com 4 pessoas e a mala cheia, mal conseguia aguentar uma subida em auto estrada. Ia perdendo potência muito rapidamente, tive que descer da 6ª para a 4ª a 120km/h e mesmo assim não conseguia manter essa velocidade.. Numa viagem de 200km fez média de 7,5L aos 100, quando num diesel 1.6L essa viagem seria 4,5L aos 100 ou menos Isto talvez não seja tão significante, mas os carros a gasolina com estes motores pequenos têm pouco binário e não conseguem aguentar tão bem viagens grandes, especialmente quando estão muito carregados
Subscrevo por completo. Tive a mesma experiência, mas num Kia Stonic 1.0 T-Gdi de 100cv. O carro tinha turbo-lag e enquanto o turbo não entrava em acção, o carro praticamente não andava. Se não pressionasse o pedal do acelerador a sério, nada acontecia. Carro muitíssimo desagradável de conduzir graças ao seu motor e para piorar a situação, o carro bebia que se fartava. Com 45 litros de combustível, o carro nem 600 kms fez. Completamente ridículo...
Em minha opinião, cada pessoa que conduz deve olhar para os KMS que fazem anualmente e como o Pedro disse senão faz mais de 30 mil por ano o gasóleo não compensa
Eu não vou tanto pelo prisma dos custos. Depende do carro. Se for um desportivo como um GR86 ou um carro que vai do Série 1 ao Série 7, Petrol is the rule. Já se for um SUV segmento D para cima, super Diesel. No que toca a número de cilindros, entre 4 a 8. Abaixo de 4 só se for de mota. Acima de 8 teria que ser bem justificado.
A vossa marca não se devia expor com temas tão complexos por pessoas que podem não estar habilitadas a dar opiniões, aliás pelas banalidades é o mais provável.
Resposta fácil, se faz muitos quilómetros por ano ,diesel, se faz poucos, gasolina.
Se quiser armar se em ecológico e no fundo poluir mais mas parecer verde,elétrico.
O elétrico polui mais na sua produção, mas ao fim de 150k quilómetros a “dívida ecológica” está paga. E sim, hoje em dia já duram bastante mais do que 150k. Para além disso, a qualidade do ar nas cidades aumenta exponencialmente por não haver combustão, o que parecendo que não acaba por nos impedir de andar a comer escape e cancro às pazadas. Não falando sequer na poluição sonora.
O elétrico tem os seus pros e contras. No meu caso, que faço viagens longas apenas ocasionais, e tenho possibilidade de carregar em casa, o elétrico faz mais sentido que qualquer um outro.
Os elétricos vão evoluir cada vez mais, não tenho dúvidas que daqui a 10 anos vão ser 90% da frota nacional.
@@Mrfam101em Portugal que o mix energético é relativamente "verde" não precisas sequer de 150k para pagar o CO2 a mais da produção, numa bateria do tamanho "normal" entre 50 e 80kwh, compensas o co2 em menos de 100k km ou até menos de 50k km, dependo da forma que for carregado
Mas independentemente de questões ambientais, em termos puramente financeiros o elétrico do segmento D para cima, sai muitíssimo mais barato, o preço nestes segmentos nos carros novos já equivalente ao gasolina ou gasóleo, model 3 por exemplo custa menos que um VW passat a gasolina e muito menos que o gasóleo e tem o dobro da potência.
E o custo por km é muitíssimo mais baixo, um model 3 faz de média uns 15kwh/100km, ou seja entre 2€ por 100km dependo da tarifa, num gasóleo poupado que faça 4L/100km são mais de 6€ ou seja o triplo, e boa sorte da fazer 4L/100km num diesel equivalente de 300cv 😂
Em segmentos mais baixos, gasolina hoje em dia ainda é imbatível, os motores consomem quase tanto como o diesel e são muito mais baratos. E os eléctricos nesses segmentos normalmente são caros demais e precisam de muitos milhares para poderem compensar o custo extra inicial quilómetros
Tenho agora um Classe E de 2018 220d com 78k km e antes vendi uma BMW Serie 520d de 2017 com 169k km, problemas zero, tenho máquina de diagnóstico e de vez em quando vejo com quantas gramas está o Dpf, pressão do sensor, percentagem de fuligem e quando vejo que está a chegar ao limite p entrar em regeneração vai á AE e de 3 em 3 tanques leva aditivo Liqui Moly dpf clean. Quanto ao Adblue é andar não superior a meio tanque e colocar aditivo anti cristalizante sempre 25ml por cada 10 litros. E mudar sempre óleo do motor aos 10k km. Desligar o start-stop ( codifico sempre para OFF) E não andar sempre em ECO ( entope o motor todo as baixas rpms), usar diesel Premium sempre, e é desfrutar dos carros. Carro a Diesel bem mantido e revisões curtas não dá dores de carteira.
Trabalheira danada. Eu só meto combustível aditivado nos meus carros. AdBlue só no camião (50L não chegam para fazer 2.000KM).
Boas práticas, sem dúvida.
Pode partilhar qual a marca e modelo da máquina de diagnóstico?
E já agora, a máquina de diagnóstico dá acesso ao nível de adBlue disponível no depósito?
É como eu digo, os a diesel acabam por sair vencedores no segmento dos usados, pois têem sempre muitos quilómetros e são mais resistentes.
Não é bem assim. Neste momento um diesel usado dá muitos problemas, nomeadamente nos filtros de partículas, injectores etc. um vizinho meu comprou um diesel usado teve logo de arranjar o filtro de partículas senão queimava o carro
@@FreezingPT Caro amigo, o que deve haver é possibilidades de escolha! Eu continuo com a minha ideia: os diesel de 1.8; 1.9; 2.0 são os melhores porque resistem mais à grande quilometragem. Outra coisa é esse exemplo que descreve. Não há perfeição, porque a perfeição levaria a que não houvesse negócios para substituição de peças e manutenção.
Agora, não sei se já reparou, os carros cada vez são mais avançados em tecnologia e cada vez mais fracos na durabilidade! Também é de propósito! Para mim, os carros só devem ser comprados de 2019 para trás, até 2010.
@@FreezingPTlol
Dr., diga-me uma coisa: não comprar carro nenhum não será mais barato?
Já experimentei um desses motores a gasolina num captur alugado, e coitado do carro... Com 4 pessoas e a mala cheia, mal conseguia aguentar uma subida em auto estrada. Ia perdendo potência muito rapidamente, tive que descer da 6ª para a 4ª a 120km/h e mesmo assim não conseguia manter essa velocidade..
Numa viagem de 200km fez média de 7,5L aos 100, quando num diesel 1.6L essa viagem seria 4,5L aos 100 ou menos
Isto talvez não seja tão significante, mas os carros a gasolina com estes motores pequenos têm pouco binário e não conseguem aguentar tão bem viagens grandes, especialmente quando estão muito carregados
Subscrevo por completo. Tive a mesma experiência, mas num Kia Stonic 1.0 T-Gdi de 100cv. O carro tinha turbo-lag e enquanto o turbo não entrava em acção, o carro praticamente não andava. Se não pressionasse o pedal do acelerador a sério, nada acontecia. Carro muitíssimo desagradável de conduzir graças ao seu motor e para piorar a situação, o carro bebia que se fartava. Com 45 litros de combustível, o carro nem 600 kms fez. Completamente ridículo...
Não acredito. Nem uma palavra para os belos popós eléctricos! 😆😂🤣😉
Em minha opinião, cada pessoa que conduz deve olhar para os KMS que fazem anualmente e como o Pedro disse senão faz mais de 30 mil por ano o gasóleo não compensa
Eu não vou tanto pelo prisma dos custos. Depende do carro.
Se for um desportivo como um GR86 ou um carro que vai do Série 1 ao Série 7, Petrol is the rule.
Já se for um SUV segmento D para cima, super Diesel.
No que toca a número de cilindros, entre 4 a 8. Abaixo de 4 só se for de mota. Acima de 8 teria que ser bem justificado.
Sempre a diesel para quem faz muitos km sempre muito mais barato nos grandes trajectos
Sendo os carros a gasolina na atualidade maioritariamente com turbo, têm os mesmos problemas/custos que um a gasóleo, acho eu
Está enganado, por exemplo o sistema de injeção de um carro a gasóleo é bem mais dispendioso e problemático que um a gasolina
A vossa marca não se devia expor com temas tão complexos por pessoas que podem não estar habilitadas a dar opiniões, aliás pelas banalidades é o mais provável.
Felizmente já estou eletrificado, mas ainda tenho o meu velhinho a diesel, sendo que a análise do Pedro está corretíssima.