Quando havia um ritual em torno do obejeto, era mais prazeroso. Quando eu ia na locadora alugar um filme como marco do final de semana tal evento era bem mais satisfatorio do que ter varios filmes disponiveis na Netflix. Quando eu preparo meu alimento e planejo temperos e afins, todo aquele evento é mais prazeroso, ou ate mesmo ir ate o restaurante. Quando eu esperava o filme passar as 22h na tela de sucessos do SBT era muito mais incrivel do que poder assistir no horário que eu bem entender, tinha aquele " frio na barriga" da espera, da ansiedade boa, do prazer que veio do desprezar... nao sei se isso faz sentido para todo mundo, mas pra mim faz.
5 месяцев назад+25
Exatamente. Esse prazer antecipatório é o seeking!
Eu era muito mais ativa dedicada as coisas de casa e a mim mesma quando não existia smartphone. Era todo um ritual, primeiro cuidava da casa depois de mim e depois ligava meu Pc pra conversar com os amigos ou pra assistir algum conteúdo no RUclips. Esperar um filme ou um programa começar na tv é algo que me dá prazer até hoje. Não gosto de plataformas de filmes. Com o avanço da tecnologia a vida parece perder a graça.
Pra um corpo estressado, acho q ficar quieto já é uma solução de prazer. Um corpo saudável se movimenta sozinho, busca sozinho, a mente que lute pra fazer significado.
Em conversa com um amigo, ele me disse que estava ouvindo um audiobook de certo livro, eu disse que tinha o livro físico do mesmo e que eu poderia emprestá-lo, mas ele responde "Não precisa amigo, com o audiobook eu termino em horas ao contrário de ler o livro que demoraria dias\semanas" uns iriam explicar os beneficios da leitura etc., mas como eu já o conheço, eu só respondi "tudo bem :)"
Primeiramente, estimo melhoras para o seu filho! Segundo, na minha opinião viver uma vida somente de satisfação e "conforto" momentâneos é morrer em vida...depois que passei a entender que as minhas angústias e insatisfações me fazem se movimentar e dar um sentido a minha vida, passei a enxergar os obstáculos de modo diferente! Não está sendo nada fácil, mas a dor da existência e a reflexão constante estão fazendo com que eu me movimente e busque coisas mais sutis e reais... , não dependo mais das futilidades que a grande massa usa como venda para não encarar a realidade e principalmente a si mesmo! Afinal, acomodação é morte! Excelente vídeo como sempre! 👏🏽👏🏽
Incrível! Sempre cirúrgico! Exatamente o que andamos a viver, esse excesso de automatismo, acaba por influenciar escolhas mais rápidas e práticas para atender as nossas necessidades. Sem percebemos que tais escolhas nada mais são do que o mergulho raso na dimensão do que nos falta. A pornografia, fast food, redes sociais, aplicativos em geral, filmes e séries, etc Tenho percebido que esse trabalho/movimento de ir atrás do que realmente nos supre gera um gasto energético necessário para estarmos satisfeitos, acredito que o equilíbrio entre a energia que gastamos psíquica e a fisiológica em conjunto são extremamente importantes para ter uma vida mais prazerosa.
Fazia tempo que não via vídeos. A lapada que esse vídeo numa procastinação de estudos que estava consumindo noites e químicos dopaminérgicos. Obrigada pela partilha de ideias.
"O movimento de busca é fundamental" , esta frase, dita em um certo momento da exposição, talvez seja um dos pontos essenciais (não é o único). Ao não buscarmos a satisfação e nos rendermos a pilulas azuis, estamos, talvez, eu nao tenho os conhecimentos suficientes para afirmar com alguma confiança, em domínio mais constante da pulsão de morte.
Esse vídeo me fez lembrar muito do Jordan Peterson sobre como o movimento de busca de algo é fundamental para estar em um local que provoca a vida que tem significado. Ele fala muito de como é necessário se permitir estar em situações em que você não tem domínio de tudo que está acontecendo. Não podem ser situações extremas, mas experiências que te proporcionem um encontro com novidades que te levem a aprimorar sua vida. O Peterson parte do estudo de mitos e histórias ancestrais para chegar nessa proposta. O interessante é que a sua fala vai ao encontro disso de uma outra perspectiva.
Como saberíamos o que é alegria se nunca experimentássemos a tristeza? Os opostos são fundamentalmente necessários. Como sentir satisfação sem ter vivido a insatisfação? É a Lei da Vida
Bom dia, Manu! Primeiramente, gostaria de agradecer por seus vídeos e por ter colocado no mundo o livro. Estou lendo, ainda não terminei, mas pretendo. É de uma linguagem acessível e clara que casa muito bem com a parte autoficcional. Muito bacana. Agora sobre o vídeo, fiquei pensando aqui... Atuo como professora do ensino público básico, sei que não necessariamente tem a ver com a sua área de atuação, mas talvez, você pudesse ajudar a pensar essa situação... Tenho alunos que nasceram com a tecnologia em mãos, já era algo dado quando vieram ao mundo, diferente de nós que tivemos uma realidade que, se pensarmos filogeneticamente, nossas gerações ancestrais não tinham e ontologicamente, constroem dia a dia nossa subjetividade. Contudo, nós que temos idade para ser ou somos pais deles, já tivemos uma constituição de contato com essa tecnologia, que também é diferente deles, mas que já algo mais próximo ao que temos hoje. Onde trabalho, o estado pressiona muito para que haja tecnologias na educação, com plataformas, gameficação e aulas ativas, para que isso, de alguma forma, disperte o interesse de uma geração que já nasceu com a tecnologia, luzes brilhantes e estímulo visual no mundo. O que me faz pensar a seguinte questão: será que para as gerações que vem aí apertar o botão pode se constituir como "um trabalho que é feito para retornar à homeostase"? Não concordo com essa pergunta, mas a faço por desespero de muitas vezes não saber como educar para um mundo que já não é mais o meu, em termos tecnológicos, e também não será o deles quando também estiverem lá, como eu seus 30 anos. Desde já agradeço muito! Se puder responder, ficaria feliz demais! Abraço e boa sexta!
Eu fico completamente fascinada pela forma como você elabora a linha de raciocínio totalmente contrário ao linear. Os argumentos ficam totalmente claro pra mim, que satisfação.
Me fez pensar numa releitura na interpretação do “ócio criativo”, desprazer, compulsividade e do prazer nos tempos das “tecnologias do fim do amor”. Muito bom!
Entre outras coisas, uso meu tempo livre para descansar, ler, buscar conhecimento, prazer pela arte, cinema, relacionamento com minha filha, pais, irmã, sobrinhos e amigos, ouvir vc, me exercitar.
Esse video está MUITO BOM! Cara, parabens, amei a sua linha de raciocinio, a forma como explica de forma simplificada e ao mesmo tempo profunda. O seu formato de video, isso é um conteudo de qualidade, parabens e obrigada 🙏🏼👏🏼
Nossa que alivio! Que vídeo bom! Vi todos os outros! Esse é primordial! Vou mudar minhas rotinas por aqui! Obrigada, Manu! Comecei a ler o Livro! Bjs 😘
Que material excelente que tu divulga nesse canal, Emanuel. Obrigada! Você usou bastante o exemplo da busca pelo alimento e isso é algo bem importante pra mim, tem uns anos que decidi começar a aprender a produzir meu próprio alimento, desde a produção do solo fértil e da semente. Produzo uma parte dos alimentos que consumo, e a sensação de cultivar até a colheita é algo que não cabe bem em palavras, mas consigo dizer que é visceral, profunto e muito prazeroso. Dá muito trabalho, e isso é bom também. Obrigada por tanto!
Agora eu entendi porque existe uma necessidade de mudar a escala de trabalho 6x1. Trabalho sem descanso e mal remunerado + comer ultrapassados e redes sociais compulsoriamente nos mata e nos deixa depressivo. Obrigado Manu por esse vídeo. Está sendo um dos mais importantes pra mim nesse momento.
Sem dúvida! Não consigo escutar esse vídeo e pensar nisso o tempo todo. Afinal, toda essa "facilidade" vem em decorrência de um ritmo de vida imposto a todos nós, onde não temos tempo e energia pra nos dedicar a qualquer ritual, seja ele qual for. Trabalhando no 6x1, eu perdi completamente o prazer, a vontade e o tempo pra cozinhar como eu costumava fazer; a energia pra ler um bom livro antes de dormir --mais fácil colocar um filme besta da Netflix só pra dormir. O próprio erotismo fica de escanteio, porque gostaria de sair e conhecer pessoas à moda antiga, mas com que tempo e energia? Complicado o tal prazer em tempos de capitalismo tardio. :(
Eu entro no insta, ta todo mundo sendo produtivo, engajado, treinando sendo foda. E eu fico mds! Oq eu to fazendo da minha vida? Nada. Dai saio do insta e olho pro mundo real! A vida instagramavel e melhor, mas e muito custosa
"A vida instagramavel" não existe. Existe o momento instagramavél, talvez o dia, ou os dias. A vida não. Mas existe a farsa da vida instagramável. Ou, existe o recorte de vida que a gente se deixa iludir por ele e julgar que o msm representa "a vida".
Sim Manu, acho que você fechou esse tema. Adorei. Interessante que acompanhando seus vídeos e lendo o seu livro, mais ou menos imaginei que seria assim mesmo. Acho que você já vinha conduzindo pra essa conclusão. Esse saber já estava na boca de algumas pessoas que conheço: destaco minha avó, minha mãe, meu sogro e a D Marinalva (uma sábia senhora evangélica que faz faxina na minha casa há muitos anos). A propósito, adorei o livro. Parabéns.
Conheci você através da minha companheira que fez a Auto Escrita. Excelente trabalho! Estou "maratonando" teus vídeos, e muitas "portas" estão se abrindo! Parabéns!
Eu costumava organizar em: Prazeres naturais e necessários, Naturais e desnecessários e não naturais e desnecessários. Obrigada por trazer exemplos ótimos que aproxima exatamente do dia a dia e se junta com a teoria do hedonismo (+ a neuropsicanálise + as realidades).
Para mim esse foi o vídeo mais importante desse canal! Muito bom quando o conhecimento que a gente "sente" é transformado em explicação racional. Obrigado!
Incrível, como sempre! Manu, tem como explicar uma espécie que destrói a fonte de sua vida sem a menor preocupação, só porque sabe que as consequências não serão imediatas, logo, ela não sofrerá das mesmas e, talvez, acredite que seus descendentes poderão ir pra Marte devido à sua riqueza acumulada?
Se for possível, queria que você aprofundasse mais em relação ao quanto o trabalho é um campo indireto de satisfação das nossas necessidades. Pois a falta dessa compreensão causa muito sofrimento.
Oi. Não sei em que sentido foi o que vc escreveu mas eu tbm queria entender. No meu caso a satisfação indireta vem da liberação de dopamina pela recompensa de cumprir uma tarefa. (Tirar da lista uma das tarefas do dia. Inclusive ando percebendo que to meio viciada em cumprir tarefas de uma forma bem ruim pq sinto como se em algum momento eu possa chegar ao ponto de cumprir todas as tarefas e sentir alívio por ter acabado mas nunca acaba. A vida vida é uma tarefa constante entao vivo frustrada por nao alcançar esse objetivo que , logico, é inatingível e dai vem sensação de sobrecarga, cansaço etc. Bom, em segundo a minha satisfação indireta é que no momento em que estou trabalhando eu preciso de muito foco. O que me faz esquecer de todo o resto da vida (outras tarefas/problemas) e me da uma sensação de relaxamento muito boa. Pq a execução do meu trabalho é de longe muito mais fácil do que a resolução de todas as outras tarefas e problemas que preciso resolver todos os dias.
@@julianequeirozadv estava pensando aqui, não sei se estou certa....Mas, acredito que o trabalho nos dá prazer pois satisfaz nossa necessidade de busca (por isso dar check nas tarefas é tão legal), porém, se temos OUTRAS necessidades em desvio, como as necessidades de cuidar e a de ser amado, e estas não conseguimos atender, podemos ter a TENDÊNCIA de compensar esse prazer nos campos de trabalho, onde somos demandados quase que infinitamente a dar check nas tarefas (modelo capitalismo de produtividade infinita)...e acabarmos não percebendo essa compulsão que nós levará a um adoecimento...como por exemplo BURNOUT. Faz sentido?
@@andreiarocha7586 total sentido!! Só me bateu uma super dúvida agora: vc falou que seria uma satisfação da necessidade de buscar. E eu fiquei me perguntando se talvez não faria mais sentido dentro da necessidade de "dominar". Mas nao me lembro de ter ouvido o Manu falando da necessidade de dominar sobre "coisas/situações". Só lembro dele abordando a necessidade de dominar aplicada às relações. E agora pergunto: será que essa necessidade do "check" nao ta na verdade dentro da necessidade de dominar? Talvez um questionamento bobo que nao faz muito sentido, talvez seja indiferente a nomenclatura. Mas eu sinto mais que os "checks" estão dentro da minha necessidade de dominar. Digo, domínio em relação ao ambiente externo e situações. Por isso o desespero e a frustração. Pq é impossível controlar e dominar esses fatores. Mas me deixo levar pelo engano que dando check em tudo uma hora vou conseguir estar no controle (domínio) de tudo (ou pelo menos das coisas que dei check). Fiz sentido tbm? Hehe
@@julianequeirozadv Acho que ele já falou sobre isso em algum outro vídeo. Não sei como é o seu ambiente de trabalho e suas relação pessoais com ele, mas enquanto você está completando todas essas tarefas e dando "check", oque você espera de volta é reconhecimento, que nada mais é do que um símbolo da necessidade de ser amado. Agora se o seu trabalho é uma posição de liderança em que sua função é delegar tarefas a outras pessoas, poderia sim ser a necessidade de dominar também. Acho que faz sentido mas posso muito bem estar equivocado hehehe
@@julianequeirozadv, faz sentido, claro! O comentário do @luigi.montagna se encaixa completamente nisso. Também entendo que há uma separação entre as necessidades, apenas incluindo a necessidades de BUSCAR como motor para todas elas. Quando você faz um trabalho, no qual vc não tem o outro como comparação para performar ainda mais, penso que neste campo relacional (trabalho), vc esteja tentando satisfazer sua necessidade de reconhecimento, de ser amado. Mas o trabalho não é o melhor lugar pra isso, tá?😂. Quando você, neste mesmo campo, a motivação está em ser melhor que alguém, quando há alguém de referência, algum lugar (cargo) para alcançar, você estaria buscando satisfazer sua necessidade de dominar....Posso estar errada?Claro que posso!Manu podia dar um help aqui!!!!😅
Atualmente me encontro em uma situação onde o sofrimento decidiu bater na porta (e eu tive que abrir - só eu com esse sentimento agora). Já me deparei com esse tipo de evento antes (eu e minha angústia) e geralmente fico desesperada para encontrar uma reposta/solução nos meus paliativos: como o trabalho, família, relações diversas, entretenimento e por ai vai. E tento N estratégias e apostas para o sofrimento "sumir". Só que nenhuma dessas tentativas estão funcionando no momento e é muuuito difícil ficar com você mesmo e a sua angústia. Da última vez só resolveu pq o trabalho chegou a camuflar o meu sofrimento.
Estou passando por uma situação difícil aqui tbm e resolvi partilhar um pouco do que venho pensando esses dias pra ver se pode te ajudar... Acredito que nessas situações em que o sofrimento se escancara pra gente é preciso, numa primeira instância, acolhê-lo tendo em vista a perspectiva de que nossa condição é sempre transitória. Nada é permanente. Nem a dor, nem a alegria, nem mesmo a nossa existência no mundo... Neste sentido, lembrar, por exemplo, de outras situações de sofrimento que passei me ajudam a recordar que "isso TB vai passar". (Sabe aquele ditado "o que não me mata me fortalece"? É um pouco essa chave...) Mas aqui é preciso um ponto de atenção para não cair numa "cilada" que é "chave de negação". Por mais que a consciência faça o deslocamento temporal de passado "já passei por algo assim" e futuro "isso também vai passar", é preciso TB reconhecer o presente e que agora o sofrimento está aqui, latente sim e isso dói pra c@r@lho. É preciso se permitir sentir. E neste sentir, vem um primeiro trabalho, ou alostase como chamaria o Manu. Essa primeira alostase pra chegar na zona de equilíbrio me parece que começa no próprio perceber/acolher o afeto e na tentativa racional de compreensão e aceitação dos dados de realidade que estão causando essa DOR. Esse primeiro trabalho não é fácil e vai durar o tempo que cada um precisar até conseguir maturar/aceitar esse dado de realidade. Isso nada mais é do que o LUTO (seja de um objeto ou de uma fantasia... Não importa muito.) O segundo trabalho pra "apaziguar" a dor é um trabalho já em relação ao mundo pra tentar chegar na zona de equilíbrio. Aqui entendo que entram os paliativos que vc mencionou. Eles são fundamentais pra gerar novas experiências que promovam outras sensações de acolhimento / pertencimento / identificação que ajudam no processo de diluição do sofrimento/dor. Espero que dê alguma forma ajude. Força!
Tem poucos dias atrás que comecei a ler um livro muito cansativo, nele dava se uma ideia de que tudo teve um começo, tipo tudo foi surgindo, e foi se adaptando ou piorando no meu modo de se ver. Bom, o fato é de que me fadiguei dessa leitura, primeiro por causa da minha compulsão de terminar logo a leitura, e também por achar o personagem principal muito mal. Ele era intensivo. Daí disse pra mim mesma, quanta maldade, não vou mais ler. Então desisti de ler. Mas hoje voltei a ler de novo, mas com a visão de preencher meu tempo livre, e sair da ansiedade, mas com o cuidado comigo de não ficar exausta. Então eu irei tentar parar quando o corpo pedir para parar. Detalhe, ainda prefiro ler o livro folheando mesmo, não gosto de ler pelo o celular. Daí ouvindo você falar, me lembrei do personagem principal, da maneira como ele conduzia o povo sabe, talvez todas as ferramentas, receitas e utensílios que ele usava, era para garantir a sobrevivência de todos e no final cada um voltar a sua zona de equilíbrio. Bom, mas o fato é que eu também retornei para essa leitura, um pouco descrente de fato, além dos problemas pessoais, que me causam um desamparo muito forte, ainda tem a questão de que atualmente nem acredito mais na existência de um ser maior como entidade, mas sinto tem vezes que existe sim, ou existem sim; porém passei a ter o conhecimento de uma outra força, e que ele tem até um nome, para começar a história, mas não vou entrar nesse assunto. Mas sem chance de ser esse cara na qual escuto desde criança, mas gostaria de ser surpreendida e de que fosse ele sim, tudo ficaria mais fácil. Bem, o fato é que venho conhecendo outras conversações, pessoas dessa rede mesmo vem me orientando sobre esse Nome. Daí vem também a minha própria satisfação nesse conto todo. Que é a de que minha mãe, também entrou em rebelião comigo, ela saiu do sistema da qual minha família faz parte, e isso foi muito bom pra mim, pois nem preciso mais ter o trabalho de antes, para mostrar que eu sou aceita na minha sociedade, porque ela também não estar no mesmo modelo econômico de antes. Por falar em modelo, lembro de novo da entidade do livro, ele me parece que entrega as instruções, mas se fugir da regra é castigado, o problemas é esse... NO FINAL... Parece que não é mais para garantir prazer e somente, trabalho, trabalho e trabalho. No final ele vai facilitando mais as coisas, mas sempre de chegar num lugar, que nunca chega lá. RSRS Nem cheguei nessa parte do livro. Mas virei rebelde junto com a minha mãe, mas eu para poder praticar o que não praticava antes, mas sinto que não sei desejar mais, de tanto que fui reprimida. Mas o interessante é de que minha mãe continua sendo a mesma pessoa de antes, cheia de códigos do que deve praticar ou não, mas estamos mais próximas... Perdi do assunto, pois retornei para terminar o comentário. Quero dizer indo por esse lado do trabalho, da tecnologia que vem mudando com o passar do tempo, e mesmo assim temos a carência da falta do prazer. Como foi citado no vídeo, mas vejo também o desprazer até mesmo nas pessoas mais simples, tipo quem veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó que veio desse pensamento de trabalhar para sobreviver, e o lazer dela é a religião. Venho de uma família de agricultores. Minha avó sofre de ser depressiva, ela teve desde cedo e volta sempre a mesma dor. Ela estáa controlando com medicamento. Mas mesmo assim sente. Ela nunca veio a usar um celular que nem temos hoje em dia, a rede social dela sempre foi a comunidade religiosa, o lazer dela livro do catolicismo, mas noto que ela faz por trabalho mesmo, trabalho por trabalho, sem chegar ao prazer. Penso que se ela abandonasse um pouco todo santo dia a mesma tarefa, ela seria mais prazerosa e sentiria um bem estar. Queria muito encontrar o caminho para se sentir viva no mundo, buscando meu prazer, sentindo antes a insatisfação. Afinal estamos ficando velhos demais para buscar a nossa satisfação!?Acho que temos sempre uma criança querendo brincar, o que me é incômodo parece ser mesmo o trabalho de fato, sair de casa para crescer. Sempre venho colocando a culpa nos meus pais, nos meus avós, principalmente, por tentarem me deixar viver desde sempre, mas sinto também que tenho medo de sair de casa, desde criança para ir ao infantil e veio depois a ser protegida por todos. Agora posso ter a chance de sair de casa para trabalhar, mas minha criança tem medo. Falo aqui mesmo na minha cidade até, mas queria muito sentir o desejo de mudar de cidade, para ver se consigo encontrar o meu desejo, sei lá, encontrar a minha falta. Quero pelo o menos sentir falta! Mas nem sei mais se quero mudar de cidade, primeiro queria tentar na minha cidade, mas aqui onde moro nem tenho prazer algum, procuro por minha falta! Sempre que quero sentir sou impedida por mim mesma, do que sinto falta sempre esteve do outro lado duma tela, mas acredito nos meio virtuais, pois existe a realidade por detrás de tudo. Bom, atualmente tenho o lado de continuar no meu conforto de casa, mas uma hora vai chegar a conta de sair de casa, mesmo estando em casa. Uma hora vou ter que abandonar meu livro, que leio para me sentir menos sozinha, para ir fazer uma alostase no mundo, detalhe descobri o prazer na leitura para tentar esquecer um objeto, outra coisa que nem falei antes, do tipo eu sinto falta da pessoa, mas me vem o sentimento de me conformar, que ela nem vem mais, mas sinto que dessa maneira eu vou perdendo a busca, fico sem sentir, sem sentir falta. Parece que preciso desejar. Mas desejo somente o mesmo objeto sempre, por isso fico sem desejo, sem prazer, pois sei que me é impossibilitado. O caminho talvez seja procurar outro objeto possível de fato, mas é daí que vem falta de sentir desejo. Outro grande fator é que penso que quando eu declarar o que sou de verdade para todo, me sentirei melhor, mas pode ser apenas fantasia. Daí vou não vou? Fico ou saio? Assobio ou cupom
Manu, tem livro infantil lindo da Eva Furnari, Lolo Barnabé, que aborda essa "ironia" sobre afastarmos do que importa, vendermos tempo para obter o tempo perdido (tentando "comprar " mais tempo).Bj
Emanuel, eu fico meio perdido . Porque ao mesmo tempo tem necessidades que sao claras obvias e mais faceis de resolver porque so dependem de mim como comer e dormir . E outras, principalmente as emocionais, que nao sao claras, normalmente estao misturadas, e dependem e envolvem outras pessoas para serem preenchidas. Parece muito esforco para pouco chance de conseguir resolver ... e dificil demais...
Sim amiga você está certa, mais o que ele quis dizer que alteração de temperatura muda a “zona” de equilíbrio ou homeostase. Ele quis exemplificar para discorrer o assunto.
A febre deve ser abaixada sim. Se não, o calor maior do que nosso corpo pode suportar, cozinha os nossos órgãos, tecidos, desnatura as proteínas que compõem o nosso corpo levando-o a um colapso, delírios, sequelas e até morte.
E claro, se tem febre, tem infecção. A febre é um dos alertas da invasão de agentes patogênicos no corpo, logo esses agentes devem ser combatidos com antibióticos, pois se multiplicam muito mais rápido do que a nossa capacidade de vombatê-los. Ou seja: abaixar a febre e aliviar a dor e matar os agentes patológicos que estão destruindo e se alimentando dos nossos tecidos.
A febre é o último e mais gritante avuiso de infecção. Mas não precisamos deixar chegar nesse estado febril e prostrante. A febre é sinal de invasão e falência do nosso exército particular de defesa do sistema imunológico. Aí entra a cavalaria para auxiliar o sistema imunológico. Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
manu, eu já havia percebido esse rolê de: cada momento que eu abro o app, que eu rolo a tela, eu to buscando satisfação rasa e não sentir algo. mas a partir desse fechamento de raciocínio, quais saídas podemos pensar? fiquei pensando… é deletar o app? dá mesmo pra ficar sem? como usar mais consciente?
Tem poucos dias atrás que comecei a ler um livro muito cansativo, nele dava se uma ideia de que tudo teve um começo, tipo tudo foi surgindo, e foi se adaptando ou piorando no meu modo de se ver. Bom, o fato é de que me fadiguei dessa leitura, primeiro por causa da minha compulsão de terminar logo a leitura, e também por achar o personagem principal muito mal. Ele era intensivo. Daí disse pra mim mesma, quanta maldade, não vou mais ler. Então desisti de ler. Mas hoje voltei a ler de novo, mas com a visão de preencher meu tempo livre, e sair da ansiedade, mas com o cuidado comigo de não ficar exausta. Então eu irei tentar parar quando o corpo pedir para parar. Detalhe, ainda prefiro ler o livro folheando mesmo, não gosto de ler pelo o celular. Daí ouvindo você falar, me lembrei do personagem principal, da maneira como ele conduzia o povo sabe, talvez todas ferramentas que ele usava, era para garantir a sobrevivência de todos e no final cada um voltar a sua zona de equilíbrio. Bom, mas o fato é que eu também retornei para essa leitura, um pouco descrente de fato, além dos problemas pessoais, que me causam desamparo muito forte, ainda tem a questão de que atualmente nem acredito mais na existência de um ser maior como entidade, mas sinto tem vezes que existe sim, ou existem sim; porém passei a ter o conhecimento de uma outra força, e que ela tem até um nome, para começar a história, mas não vou entrar nesse assunto. Mas sem chance de ser esse cara na qual escuto desde criança, mas gostaria de ser surpreendida e de que fosse ele sim, tudo ficaria mais fácil. Bem, o fato é que venho conhecendo outras conversações, pessoas dessa rede mesmo vem me orientando sobre esse Nome. Daí vem também a minha própria satisfação nesse conto todo. Que é a de que minha mãe, também entrou em rebelião comigo, ela saiu do sistema da qual minha família faz parte, e isso foi muito bom pra mim, pois nem preciso mais ter o trabalho de antes, para mostrar que eu sou aceita na minha sociedade, porque ela também não estar no mesmo modelo econômico de antes. Por falar em modelo, lembro de novo da entidade do livro, ele me parece que entrega as instruções, mas se fugir da regra é castigado, o problema é esse... NO FINAL... Parece que não é mais para garantir prazer, é somente, trabalho, trabalho e trabalho. No final ele vai facilitando mais as coisas, mas sempre de chegar num lugar, que nunca chega lá. RSRS Nem cheguei nessa parte do livro. Mas virei rebelde junto com a minha mãe, mas eu para poder praticar o que não praticava antes, mas sinto que não sei desejar mais, de tanto que fui reprimida. Mas o interessante é de que minha mãe continua sendo a mesma de antes, cheia de códigos do que deve praticar ou não, mas estamos mais próximas... Perdi do assunto, pois retornei para terminar o comentário. Quero dizer indo por esse lado do trabalho, da tecnologia que vem mudando com o passar do tempo, e mesmo assim temos a carência da falta do prazer. Como foi citado no vídeo, mas vejo também o desprazer até mesmo nas pessoas mais simples, tipo quem veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó que veio desse pensamento de trabalhar para sobreviver, e o lazer dela é a religião. Venho de uma família de agricultores. Minha avó sofre de ser depressiva, ela teve desde cedo e volta sempre a mesma dor. Ela está controlando com medicamento. Mas mesmo assim sente. Ela nunca veio a usar um celular que nem temos hoje em dia, a rede social dela sempre foi a comunidade religiosa, o lazer dela livro do catolicismo, mas noto que ela faz por trabalho mesmo, trabalho por trabalho, mas sem chegar o prazer. ( mas sente prazer no bem desse meio, na cultura que trouxe, sente ainda que era mais preciso antes) Penso que se ela abandonasse um pouco todo santo dia mesma tarefa, ela seria mais prazerosa e sentiria um bem estar. Queria encontrar o caminho para se sentir viva no mundo, buscando meu prazer, sentindo antes insatisfação. Afinal estamos ficando velhos de mais para buscar nossa satisfação!? Acho que temos sempre uma criança querendo bricar, o que me é incômodo parece ser mesmo o tabalho de fato, sair de casa para crescer. Sempre venho colocando a culpa nos meus pais, nos meus avós, principalmente. Mas antes nem era assim, nem reconhecia de onde vem tanta preguiça e barra angustia, falta de interesse, e falta, barra vontade no mundo ou em mim mesma! Agora tenho pelo o menos um dedo para aponta a direção da culpa do meu problema... Por tentarem deixar viver desde sempre, mas sinto também que tenho medo de sair de casa, desde criamça para ir ao infantil e veio depois ter a chance de sair de casa para trabalhar, mas minha criança tem medo. Falo aqui mesmo na minha cidade até, mas queria muito sentir o desejo de mudar de cidade, primeiro queria tentar na minha cidade, mas aqui onde moro nem tenho prazer algum, procuro por minha falta! Sempre que quero sentir sou impedida por mim mesma, do que sinto falta sempre esteve do outro lado de uma tela, mas acredito nos meios virtuais, pois existe a realidade por detrás de tudo. Bom, atualmente tenho o lado de continuar no conforto de casa, mas uma hora vai chegar a conta de sair dessa casa, mesmo estando em casa. Uma hora vou ter que abandonar meu livro, que leio para me sentir menos sozinha, para ir fazer uma alostase no mundo, detalhe, descobri o prazer na leitura para tentar esquecer um objeto, outra coisa que nem falei antes, do tipo eu sinto falta da pessoa, mas me vem o sentimento de me conformar, que ela nem vem mais. Mas sinto que dessa maneira eu vou perdendo a busca, fico sem sentir, sem sentir falta. Parece que preciso desejar. Mas desejo somente o mesmo objeto sempre, ( mentira, sinto vontade em outras pessoas) por isso fico sem desejo, sem prazer, pois sei que me é impossibilitado. O caminho talvez seja procurar outro objeto possível de fato, mas é daí que vem a falta de sentir desejo. Outro fator é que penso que quando declarar o que sou de verdade para todos, me sentirei melhor. Mas pode ser fantasia. Daí vou ou não vou.!? Fico ou saio.!? Assobio ou chupo cana. Minha casa sabe o que sou. E fico querendo saber de onde vem a preguiça do trabalho em mim, se já fui avisada. De que se trabalhar posso ter um amor, com quem quero. ß Onde fica parte para Download do vídeo
Tem poucos dias atrás que comecei a ler um livro muito cansativo, nele dava se uma ideia de que tudo teve um começo, tipo tudo foi surgindo, e foi se adaptando ou piorando no meu modo de se ver. Bom, o fato é de que me fadiguei dessa leitura, primeiro por causa da minha compulsão de terminar logo a leitura, e também por achar o personagem principal muito mal. Ele era intensivo. Daí disse pra mim mesma, quanta maldade, não vou mais ler. Então desisti de ler. Mas hoje voltei a ler de novo, mas com a visão de preencher meu tempo livre, e sair da ansiedade, mas com o cuidado comigo de não ficar exausta. Então eu irei tentar parar quando o corpo pedir para parar. Detalhe, ainda prefiro ler o livro folheando mesmo, não gosto de ler pelo o celular. Daí ouvindo você falar, me lembrei do personagem principal, da maneira como ele conduzia o povo sabe, talvez todas ferramentas que ele usava, era para garantir a sobrevivência de todos e no final cada um voltar a sua zona de equilíbrio. Bom, mas o fato é que eu também retornei para essa leitura, um pouco descrente de fato, além dos problemas pessoais, que me causam desamparo muito forte, ainda tem a questão de que atualmente nem acredito mais na existência de um ser maior como entidade, mas sinto tem vezes que existe sim, ou existem sim; porém passei a ter o conhecimento de uma outra força, e que ele tem até um nome, para começar a história, mas não vou entrar nesse assunto. Mas sem chance de ser esse cara na qual escuto desde criança, mas gostaria de ser surpreendida e de que fosse ele sim, tudo ficaria mais fácil. Bem, o fato é que tenho e venho conhecendo outras conversações, pessoas dessa rede mesmo vem me orientando sobre esse homem, sobre esse nome. Daí vem também a minha própria satisfação nesse conto todo. Que é a de que minha mãe, também entrou em rebelião comigo, ela saiu do sistema da qual minha família faz parte, e isso foi muito bom pra mim, pois nem preciso mais ter o trabalho de antes, para mostrar que eu sou aceita na minha sociedade, porque ela também não estar no mesmo modelo econômico de antes. Por falar em modelo, lembro de novo da entidada do livro, ele me parece que entrega as instruções, se fugir da regra é castigado, o problema é esse... NO FINAL... Parece que não é mais para gsrantir prazer somente, trabalho, trabalho e trabalho. No final ele vai facilitando mais as coisas, mas sempre de chegar num lugar, que nunca chega lá. RSRS Nem cheguei nessa parte do livro. Mas virei rebelde junto com a minha mãe, mas eu para poder praticar o que não praticava antes, mas sinto que não sei desejar mais, de tanto que fui reprimida. Mas o interessante é de que minha mãe continua sendo a mesma de antes, cheia de códigos do que deve praticar ou não, mas estamos mais próximas... Perdi do assunto, pois retornei para terminar o comentário. Quero dizer indo por esse lado do trabalho, da tecnologia que vem mudando com o passar do tempo, e mesmo assim temos a carência da falta do prazer. Como foi citado no vídeo, mas vejo também o desprazer até mesmo nas pessoas mais simples, tipo quem veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó que veio desse pensamento de trabalhar para sobreviver, e o lazer dela é a religião. Venho de uma família de agricultores. Minha avó sofre de ser depressiva, ela teve desde cedo e volta sempre a mesma dor. Ela está controlando com medicamento, mas mesmo assim sente. Ela nunca veio a usar um celular que nem temos hoje em dia, a rede social dela sempre foi a comunidade religiosa, o lazer dela livro do catolicismo, mas noto que ela faz por trabalho mesmo, trabalho e trabalho, sem chegar ao prazer. Penso que se ela ainda abandonasse um pouco todo santo dia a mesma tarefa, ela seria mais prazerosa e sentiria um bem estar. Queria encontrar o caminho para se sentir viva no mundo, buscando meu prazer, sentindo antes insatisfação. Afinal estamos ficando velhos demais para buscar nossa satisfação!? Acho que temos sempre uma criança querendo bricar, o que me é incômodo parece ser mesmo o trabalho de fato, sair de casa para trabalhar, sair de casa para crescer. Sempre venho colocando a culpa nos meus pais, nos meus avós, principalmente, por tentarem deixar viver desde sempre, mas sinto também que tenho medo de sair de casa, desde criança para ir ao infantil e veio depois ter a chance de sair de casa para trabalhar, mas minha criança tem medo. Falo aqui mesmo na minha cidade até, mas queria sentir o desejo de mudar de cidade, primeiro queria tentar na minha cidade, mas aqui onde moro nem tenho prazer algum, procuro a minha falta! Sempre que quero sentir sou impedida por mim mesma, do que sinto falta sempre esteve do outro lado de uma tela, mas acredito nos meio virtuais, pois existe a realidade por detrás de tudo. Bom, atualmente tenho o lado de continuar no conforto de casa, mas uma hora vai chegar a conta de sair de dentro de casa, mesmo estando em casa. Uma hora vou ter que abandonar meu livro, que leio para me sentir menos sozinha, para ir fazer uma alostase no mundo, detalhe descobri o prazer na leitura para esquecer um objeto, outra coisa que nem falei antes, do tipo eu sinto falta da pessoa, mas me vem o sentimento de me conformar, que ela nem vem mais, mas sinto que dessa maneira eu vou perdendo a busca, fico sem sentir falta. Parece que preciso desejar, mas desejo somente o mesmo objeto sempre, por isso fico sem desejo, sem prazer, pois sei que me é impossibilitado. O caminho talvez seja a procurar outro objeto possível de fato, mas é daí que vem a falta de sentir desejo. Outro grande fator é que penso que quando declarar o que sou de verdade para todos, me sentirei melhor, mas pode ser apenas fantasia. Tem pessoa que tem receio de mim, cisma, minha mãe disse ter medo de mim, pois sempre crio manias estranhas para dar conta do meu abandono, ando tentando mudar, mas tenho receio de como vou me sentir daqui para frente, meu comportamento. Com a mudança. Nunca me aceitei de fato e acabo criando meu mindo. Daí vou ou não vou!? Fico ou saio!? Assobio ou chupo cana. Vou terminar aqui, okay. Saio, mas fico. E isso. ß Até quem sabe
Quando havia um ritual em torno do obejeto, era mais prazeroso. Quando eu ia na locadora alugar um filme como marco do final de semana tal evento era bem mais satisfatorio do que ter varios filmes disponiveis na Netflix. Quando eu preparo meu alimento e planejo temperos e afins, todo aquele evento é mais prazeroso, ou ate mesmo ir ate o restaurante. Quando eu esperava o filme passar as 22h na tela de sucessos do SBT era muito mais incrivel do que poder assistir no horário que eu bem entender, tinha aquele " frio na barriga" da espera, da ansiedade boa, do prazer que veio do desprezar... nao sei se isso faz sentido para todo mundo, mas pra mim faz.
Exatamente. Esse prazer antecipatório é o seeking!
Eu era muito mais ativa dedicada as coisas de casa e a mim mesma quando não existia smartphone. Era todo um ritual, primeiro cuidava da casa depois de mim e depois ligava meu Pc pra conversar com os amigos ou pra assistir algum conteúdo no RUclips. Esperar um filme ou um programa começar na tv é algo que me dá prazer até hoje. Não gosto de plataformas de filmes. Com o avanço da tecnologia a vida parece perder a graça.
@@Patimichelli verdade
Pra mim faz
Com certeza! O problema é encontrar tempo e energia pra isso trabalhando no 6x1 😢
Pra um corpo estressado, acho q ficar quieto já é uma solução de prazer. Um corpo saudável se movimenta sozinho, busca sozinho, a mente que lute pra fazer significado.
Em conversa com um amigo, ele me disse que estava ouvindo um audiobook de certo livro, eu disse que tinha o livro físico do mesmo e que eu poderia emprestá-lo, mas ele responde "Não precisa amigo, com o audiobook eu termino em horas ao contrário de ler o livro que demoraria dias\semanas" uns iriam explicar os beneficios da leitura etc., mas como eu já o conheço, eu só respondi "tudo bem :)"
Primeiramente, estimo melhoras para o seu filho! Segundo, na minha opinião viver uma vida somente de satisfação e "conforto" momentâneos é morrer em vida...depois que passei a entender que as minhas angústias e insatisfações me fazem se movimentar e dar um sentido a minha vida, passei a enxergar os obstáculos de modo diferente! Não está sendo nada fácil, mas a dor da existência e a reflexão constante estão fazendo com que eu me movimente e busque coisas mais sutis e reais... , não dependo mais das futilidades que a grande massa usa como venda para não encarar a realidade e principalmente a si mesmo!
Afinal, acomodação é morte! Excelente vídeo como sempre! 👏🏽👏🏽
Incrível! Sempre cirúrgico! Exatamente o que andamos a viver, esse excesso de automatismo, acaba por influenciar escolhas mais rápidas e práticas para atender as nossas necessidades. Sem percebemos que tais escolhas nada mais são do que o mergulho raso na dimensão do que nos falta. A pornografia, fast food, redes sociais, aplicativos em geral, filmes e séries, etc
Tenho percebido que esse trabalho/movimento de ir atrás do que realmente nos supre gera um gasto energético necessário para estarmos satisfeitos, acredito que o equilíbrio entre a energia que gastamos psíquica e a fisiológica em conjunto são extremamente importantes para ter uma vida mais prazerosa.
Fazia tempo que não via vídeos. A lapada que esse vídeo numa procastinação de estudos que estava consumindo noites e químicos dopaminérgicos. Obrigada pela partilha de ideias.
"O movimento de busca é fundamental" , esta frase, dita em um certo momento da exposição, talvez seja um dos pontos essenciais (não é o único). Ao não buscarmos a satisfação e nos rendermos a pilulas azuis, estamos, talvez, eu nao tenho os conhecimentos suficientes para afirmar com alguma confiança, em domínio mais constante da pulsão de morte.
Esse vídeo me fez lembrar muito do Jordan Peterson sobre como o movimento de busca de algo é fundamental para estar em um local que provoca a vida que tem significado. Ele fala muito de como é necessário se permitir estar em situações em que você não tem domínio de tudo que está acontecendo. Não podem ser situações extremas, mas experiências que te proporcionem um encontro com novidades que te levem a aprimorar sua vida. O Peterson parte do estudo de mitos e histórias ancestrais para chegar nessa proposta. O interessante é que a sua fala vai ao encontro disso de uma outra perspectiva.
Peterson é um imbecil.
Um dos melhores conteúdos sobre o tema! Sua didática é incrível. Obrigada por compartilhar um pouquinho do seu conhecimento conosco ❤
Como saberíamos o que é alegria se nunca experimentássemos a tristeza? Os opostos são fundamentalmente necessários. Como sentir satisfação sem ter vivido a insatisfação? É a Lei da Vida
Bom dia, Manu!
Primeiramente, gostaria de agradecer por seus vídeos e por ter colocado no mundo o livro. Estou lendo, ainda não terminei, mas pretendo. É de uma linguagem acessível e clara que casa muito bem com a parte autoficcional. Muito bacana.
Agora sobre o vídeo, fiquei pensando aqui... Atuo como professora do ensino público básico, sei que não necessariamente tem a ver com a sua área de atuação, mas talvez, você pudesse ajudar a pensar essa situação...
Tenho alunos que nasceram com a tecnologia em mãos, já era algo dado quando vieram ao mundo, diferente de nós que tivemos uma realidade que, se pensarmos filogeneticamente, nossas gerações ancestrais não tinham e ontologicamente, constroem dia a dia nossa subjetividade. Contudo, nós que temos idade para ser ou somos pais deles, já tivemos uma constituição de contato com essa tecnologia, que também é diferente deles, mas que já algo mais próximo ao que temos hoje.
Onde trabalho, o estado pressiona muito para que haja tecnologias na educação, com plataformas, gameficação e aulas ativas, para que isso, de alguma forma, disperte o interesse de uma geração que já nasceu com a tecnologia, luzes brilhantes e estímulo visual no mundo. O que me faz pensar a seguinte questão: será que para as gerações que vem aí apertar o botão pode se constituir como "um trabalho que é feito para retornar à homeostase"?
Não concordo com essa pergunta, mas a faço por desespero de muitas vezes não saber como educar para um mundo que já não é mais o meu, em termos tecnológicos, e também não será o deles quando também estiverem lá, como eu seus 30 anos.
Desde já agradeço muito!
Se puder responder, ficaria feliz demais!
Abraço e boa sexta!
Up
Up
Gente do céu! Up!
Excelente!! Espero que o Manu responda!
Eu fico completamente fascinada pela forma como você elabora a linha de raciocínio totalmente contrário ao linear.
Os argumentos ficam totalmente claro pra mim, que satisfação.
Me fez pensar numa releitura na interpretação do “ócio criativo”, desprazer, compulsividade e do prazer nos tempos das “tecnologias do fim do amor”. Muito bom!
Entre outras coisas, uso meu tempo livre para descansar, ler, buscar conhecimento, prazer pela arte, cinema, relacionamento com minha filha, pais, irmã, sobrinhos e amigos, ouvir vc, me exercitar.
Esse video está MUITO BOM! Cara, parabens, amei a sua linha de raciocinio, a forma como explica de forma simplificada e ao mesmo tempo profunda. O seu formato de video, isso é um conteudo de qualidade, parabens e obrigada 🙏🏼👏🏼
Ter mais conforto para ter mais tempo para ter mais conforto para ter mais tempo para ter mais conforto...
As redes sociais não publicam IFORMACOES, mas mero entretenimento e diversionismmo. Lamentável !@!!!
Nossa que alivio! Que vídeo bom! Vi todos os outros! Esse é primordial! Vou mudar minhas rotinas por aqui! Obrigada, Manu! Comecei a ler o Livro! Bjs 😘
Interessantíssimo. Faz todo sentido. ❤
Que material excelente que tu divulga nesse canal, Emanuel. Obrigada!
Você usou bastante o exemplo da busca pelo alimento e isso é algo bem importante pra mim, tem uns anos que decidi começar a aprender a produzir meu próprio alimento, desde a produção do solo fértil e da semente. Produzo uma parte dos alimentos que consumo, e a sensação de cultivar até a colheita é algo que não cabe bem em palavras, mas consigo dizer que é visceral, profunto e muito prazeroso. Dá muito trabalho, e isso é bom também. Obrigada por tanto!
Agora eu entendi porque existe uma necessidade de mudar a escala de trabalho 6x1. Trabalho sem descanso e mal remunerado + comer ultrapassados e redes sociais compulsoriamente nos mata e nos deixa depressivo. Obrigado Manu por esse vídeo. Está sendo um dos mais importantes pra mim nesse momento.
Sem dúvida! Não consigo escutar esse vídeo e pensar nisso o tempo todo. Afinal, toda essa "facilidade" vem em decorrência de um ritmo de vida imposto a todos nós, onde não temos tempo e energia pra nos dedicar a qualquer ritual, seja ele qual for. Trabalhando no 6x1, eu perdi completamente o prazer, a vontade e o tempo pra cozinhar como eu costumava fazer; a energia pra ler um bom livro antes de dormir --mais fácil colocar um filme besta da Netflix só pra dormir. O próprio erotismo fica de escanteio, porque gostaria de sair e conhecer pessoas à moda antiga, mas com que tempo e energia?
Complicado o tal prazer em tempos de capitalismo tardio. :(
Eu entro no insta, ta todo mundo sendo produtivo, engajado, treinando sendo foda. E eu fico mds! Oq eu to fazendo da minha vida? Nada. Dai saio do insta e olho pro mundo real! A vida instagramavel e melhor, mas e muito custosa
nunca se compare com ninguém, cada um é único. E ninguém é invejável - nem tudo é tão ruim e tão bom quanto parece.
"A vida instagramavel" não existe. Existe o momento instagramavél, talvez o dia, ou os dias. A vida não. Mas existe a farsa da vida instagramável. Ou, existe o recorte de vida que a gente se deixa iludir por ele e julgar que o msm representa "a vida".
Sim Manu, acho que você fechou esse tema. Adorei. Interessante que acompanhando seus vídeos e lendo o seu livro, mais ou menos imaginei que seria assim mesmo. Acho que você já vinha conduzindo pra essa conclusão. Esse saber já estava na boca de algumas pessoas que conheço: destaco minha avó, minha mãe, meu sogro e a D Marinalva (uma sábia senhora evangélica que faz faxina na minha casa há muitos anos). A propósito, adorei o livro. Parabéns.
impossível fechar tema, bom dia.
Excelente vídeo
.muito sério tudo isso
Conheci você através da minha companheira que fez a Auto Escrita. Excelente trabalho! Estou "maratonando" teus vídeos, e muitas "portas" estão se abrindo! Parabéns!
Essencial para a vida.
Genioso
Maravilha!
Deu pra entender tudinho, faz muito sentido. Vou recomeçar assistir agora, é um prazer! Agradecida, meu bem🎉❤
23:16
ótimo 😌 quer dizer... terrível ☝😐 mas enfim...😮💨
Eu costumava organizar em: Prazeres naturais e necessários, Naturais e desnecessários e não naturais e desnecessários. Obrigada por trazer exemplos ótimos que aproxima exatamente do dia a dia e se junta com a teoria do hedonismo (+ a neuropsicanálise + as realidades).
Esse foi o vídeo mais importante do canal.
Seu canal é uma das melhores descobertas que fiz nos últimos anos. Tem me ajudado muito! Obrigado Emanuel
Para mim esse foi o vídeo mais importante desse canal! Muito bom quando o conhecimento que a gente "sente" é transformado em explicação racional. Obrigado!
Grande Emanuel!
😂😅Super obrigada.❤
Maravilha de explicação ..obg
Caramba, obrigado, vc tirou a venda dos meus olhos. Foi muito claro, maravilhoso.
Adoro os tiques quando vc explica, parece um viciadinhe 😅
Gratidão!! Entendi sim. Fez toda diferença p mim. Consegui agora entender muitas coisas!!
Aprendi várias coisas com esse vídeo
Incrível. Muito obrigada por abrir essa janela para o horizonte...
Ótimo vídeo!
Incrível, como sempre! Manu, tem como explicar uma espécie que destrói a fonte de sua vida sem a menor preocupação, só porque sabe que as consequências não serão imediatas, logo, ela não sofrerá das mesmas e, talvez, acredite que seus descendentes poderão ir pra Marte devido à sua riqueza acumulada?
Vc é 10 Manu!!!
assisti duas vezes para ficar bem claro! obrigada! ajudou demais!
Conhecendo esse cara agora, depois do Lutz podcast!!
Se for possível, queria que você aprofundasse mais em relação ao quanto o trabalho é um campo indireto de satisfação das nossas necessidades. Pois a falta dessa compreensão causa muito sofrimento.
Oi. Não sei em que sentido foi o que vc escreveu mas eu tbm queria entender. No meu caso a satisfação indireta vem da liberação de dopamina pela recompensa de cumprir uma tarefa. (Tirar da lista uma das tarefas do dia. Inclusive ando percebendo que to meio viciada em cumprir tarefas de uma forma bem ruim pq sinto como se em algum momento eu possa chegar ao ponto de cumprir todas as tarefas e sentir alívio por ter acabado mas nunca acaba. A vida vida é uma tarefa constante entao vivo frustrada por nao alcançar esse objetivo que , logico, é inatingível e dai vem sensação de sobrecarga, cansaço etc. Bom, em segundo a minha satisfação indireta é que no momento em que estou trabalhando eu preciso de muito foco. O que me faz esquecer de todo o resto da vida (outras tarefas/problemas) e me da uma sensação de relaxamento muito boa. Pq a execução do meu trabalho é de longe muito mais fácil do que a resolução de todas as outras tarefas e problemas que preciso resolver todos os dias.
@@julianequeirozadv estava pensando aqui, não sei se estou certa....Mas, acredito que o trabalho nos dá prazer pois satisfaz nossa necessidade de busca (por isso dar check nas tarefas é tão legal), porém, se temos OUTRAS necessidades em desvio, como as necessidades de cuidar e a de ser amado, e estas não conseguimos atender, podemos ter a TENDÊNCIA de compensar esse prazer nos campos de trabalho, onde somos demandados quase que infinitamente a dar check nas tarefas (modelo capitalismo de produtividade infinita)...e acabarmos não percebendo essa compulsão que nós levará a um adoecimento...como por exemplo BURNOUT.
Faz sentido?
@@andreiarocha7586 total sentido!! Só me bateu uma super dúvida agora: vc falou que seria uma satisfação da necessidade de buscar. E eu fiquei me perguntando se talvez não faria mais sentido dentro da necessidade de "dominar". Mas nao me lembro de ter ouvido o Manu falando da necessidade de dominar sobre "coisas/situações". Só lembro dele abordando a necessidade de dominar aplicada às relações. E agora pergunto: será que essa necessidade do "check" nao ta na verdade dentro da necessidade de dominar? Talvez um questionamento bobo que nao faz muito sentido, talvez seja indiferente a nomenclatura. Mas eu sinto mais que os "checks" estão dentro da minha necessidade de dominar. Digo, domínio em relação ao ambiente externo e situações. Por isso o desespero e a frustração. Pq é impossível controlar e dominar esses fatores. Mas me deixo levar pelo engano que dando check em tudo uma hora vou conseguir estar no controle (domínio) de tudo (ou pelo menos das coisas que dei check). Fiz sentido tbm? Hehe
@@julianequeirozadv Acho que ele já falou sobre isso em algum outro vídeo. Não sei como é o seu ambiente de trabalho e suas relação pessoais com ele, mas enquanto você está completando todas essas tarefas e dando "check", oque você espera de volta é reconhecimento, que nada mais é do que um símbolo da necessidade de ser amado. Agora se o seu trabalho é uma posição de liderança em que sua função é delegar tarefas a outras pessoas, poderia sim ser a necessidade de dominar também. Acho que faz sentido mas posso muito bem estar equivocado hehehe
@@julianequeirozadv, faz sentido, claro! O comentário do @luigi.montagna se encaixa completamente nisso. Também entendo que há uma separação entre as necessidades, apenas incluindo a necessidades de BUSCAR como motor para todas elas. Quando você faz um trabalho, no qual vc não tem o outro como comparação para performar ainda mais, penso que neste campo relacional (trabalho), vc esteja tentando satisfazer sua necessidade de reconhecimento, de ser amado. Mas o trabalho não é o melhor lugar pra isso, tá?😂. Quando você, neste mesmo campo, a motivação está em ser melhor que alguém, quando há alguém de referência, algum lugar (cargo) para alcançar, você estaria buscando satisfazer sua necessidade de dominar....Posso estar errada?Claro que posso!Manu podia dar um help aqui!!!!😅
Um livro legal sobre o assunto: a crise do conforto
Fala perfeita! Fez todo o sentido pra mim!
Maravilhoso
GENIAL
Entrei na auto-escrita após esse vídeo
Fechando com chave de ouro , esse baú!
Adorei ❤
Adorei o vdo. Grato
Que vídeo incrível 😮
Atualmente me encontro em uma situação onde o sofrimento decidiu bater na porta (e eu tive que abrir - só eu com esse sentimento agora).
Já me deparei com esse tipo de evento antes (eu e minha angústia) e geralmente fico desesperada para encontrar uma reposta/solução nos meus paliativos: como o trabalho, família, relações diversas, entretenimento e por ai vai. E tento N estratégias e apostas para o sofrimento "sumir".
Só que nenhuma dessas tentativas estão funcionando no momento e é muuuito difícil ficar com você mesmo e a sua angústia. Da última vez só resolveu pq o trabalho chegou a camuflar o meu sofrimento.
Estou passando por uma situação difícil aqui tbm e resolvi partilhar um pouco do que venho pensando esses dias pra ver se pode te ajudar...
Acredito que nessas situações em que o sofrimento se escancara pra gente é preciso, numa primeira instância, acolhê-lo tendo em vista a perspectiva de que nossa condição é sempre transitória. Nada é permanente. Nem a dor, nem a alegria, nem mesmo a nossa existência no mundo...
Neste sentido, lembrar, por exemplo, de outras situações de sofrimento que passei me ajudam a recordar que "isso TB vai passar". (Sabe aquele ditado "o que não me mata me fortalece"? É um pouco essa chave...)
Mas aqui é preciso um ponto de atenção para não cair numa "cilada" que é "chave de negação". Por mais que a consciência faça o deslocamento temporal de passado "já passei por algo assim" e futuro "isso também vai passar", é preciso TB reconhecer o presente e que agora o sofrimento está aqui, latente sim e isso dói pra c@r@lho. É preciso se permitir sentir. E neste sentir, vem um primeiro trabalho, ou alostase como chamaria o Manu.
Essa primeira alostase pra chegar na zona de equilíbrio me parece que começa no próprio perceber/acolher o afeto e na tentativa racional de compreensão e aceitação dos dados de realidade que estão causando essa DOR.
Esse primeiro trabalho não é fácil e vai durar o tempo que cada um precisar até conseguir maturar/aceitar esse dado de realidade. Isso nada mais é do que o LUTO (seja de um objeto ou de uma fantasia... Não importa muito.)
O segundo trabalho pra "apaziguar" a dor é um trabalho já em relação ao mundo pra tentar chegar na zona de equilíbrio. Aqui entendo que entram os paliativos que vc mencionou. Eles são fundamentais pra gerar novas experiências que promovam outras sensações de acolhimento / pertencimento / identificação que ajudam no processo de diluição do sofrimento/dor.
Espero que dê alguma forma ajude.
Força!
😮 Caramba obrigada por compartilhar, voce descreveu tudo o que estou passando a 8 meses 😢
Tem poucos dias atrás que comecei a ler um livro muito cansativo, nele dava se uma ideia de que tudo teve um começo, tipo tudo foi surgindo, e foi se adaptando ou piorando no meu modo de se ver. Bom, o fato é de que me fadiguei dessa leitura, primeiro por causa da minha compulsão de terminar logo a leitura, e também por achar o personagem principal muito mal. Ele era intensivo. Daí disse pra mim mesma, quanta maldade, não vou mais ler. Então desisti de ler. Mas hoje voltei a ler de novo, mas com a visão de preencher meu tempo livre, e sair da ansiedade, mas com o cuidado comigo de não ficar exausta. Então eu irei tentar parar quando o corpo pedir para parar. Detalhe, ainda prefiro ler o livro folheando mesmo, não gosto de ler pelo o celular. Daí ouvindo você falar, me lembrei do personagem principal, da maneira como ele conduzia o povo sabe, talvez todas as ferramentas, receitas e utensílios que ele usava, era para garantir a sobrevivência de todos e no final cada um voltar a sua zona de equilíbrio. Bom, mas o fato é que eu também retornei para essa leitura, um pouco descrente de fato, além dos problemas pessoais, que me causam um desamparo muito forte, ainda tem a questão de que atualmente nem acredito mais na existência de um ser maior como entidade, mas sinto tem vezes que existe sim, ou existem sim; porém passei a ter o conhecimento de uma outra força, e que ele tem até um nome, para começar a história, mas não vou entrar nesse assunto. Mas sem chance de ser esse cara na qual escuto desde criança, mas gostaria de ser surpreendida e de que fosse ele sim, tudo ficaria mais fácil. Bem, o fato é que venho conhecendo outras conversações, pessoas dessa rede mesmo vem me orientando sobre esse Nome. Daí vem também a minha própria satisfação nesse conto todo. Que é a de que minha mãe, também entrou em rebelião comigo, ela saiu do sistema da qual minha família faz parte, e isso foi muito bom pra mim, pois nem preciso mais ter o trabalho de antes, para mostrar que eu sou aceita na minha sociedade, porque ela também não estar no mesmo modelo econômico de antes. Por falar em modelo, lembro de novo da entidade do livro, ele me parece que entrega as instruções, mas se fugir da regra é castigado, o problemas é esse... NO FINAL... Parece que não é mais para garantir prazer e somente, trabalho, trabalho e trabalho. No final ele vai facilitando mais as coisas, mas sempre de chegar num lugar, que nunca chega lá. RSRS Nem cheguei nessa parte do livro. Mas virei rebelde junto com a minha mãe, mas eu para poder praticar o que não praticava antes, mas sinto que não sei desejar mais, de tanto que fui reprimida. Mas o interessante é de que minha mãe continua sendo a mesma pessoa de antes, cheia de códigos do que deve praticar ou não, mas estamos mais próximas... Perdi do assunto, pois retornei para terminar o comentário. Quero dizer indo por esse lado do trabalho, da tecnologia que vem mudando com o passar do tempo, e mesmo assim temos a carência da falta do prazer. Como foi citado no vídeo, mas vejo também o desprazer até mesmo nas pessoas mais simples, tipo quem veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó que veio desse pensamento de trabalhar para sobreviver, e o lazer dela é a religião. Venho de uma família de agricultores. Minha avó sofre de ser depressiva, ela teve desde cedo e volta sempre a mesma dor. Ela estáa controlando com medicamento. Mas mesmo assim sente. Ela nunca veio a usar um celular que nem temos hoje em dia, a rede social dela sempre foi a comunidade religiosa, o lazer dela livro do catolicismo, mas noto que ela faz por trabalho mesmo, trabalho por trabalho, sem chegar ao prazer. Penso que se ela abandonasse um pouco todo santo dia a mesma tarefa, ela seria mais prazerosa e sentiria um bem estar. Queria muito encontrar o caminho para se sentir viva no mundo, buscando meu prazer, sentindo antes a insatisfação. Afinal estamos ficando velhos demais para buscar a nossa satisfação!?Acho que temos sempre uma criança querendo brincar, o que me é incômodo parece ser mesmo o trabalho de fato, sair de casa para crescer. Sempre venho colocando a culpa nos meus pais, nos meus avós, principalmente, por tentarem me deixar viver desde sempre, mas sinto também que tenho medo de sair de casa, desde criança para ir ao infantil e veio depois a ser protegida por todos. Agora posso ter a chance de sair de casa para trabalhar, mas minha criança tem medo. Falo aqui mesmo na minha cidade até, mas queria muito sentir o desejo de mudar de cidade, para ver se consigo encontrar o meu desejo, sei lá, encontrar a minha falta. Quero pelo o menos sentir falta! Mas nem sei mais se quero mudar de cidade, primeiro queria tentar na minha cidade, mas aqui onde moro nem tenho prazer algum, procuro por minha falta! Sempre que quero sentir sou impedida por mim mesma, do que sinto falta sempre esteve do outro lado duma tela, mas acredito nos meio virtuais, pois existe a realidade por detrás de tudo. Bom, atualmente tenho o lado de continuar no meu conforto de casa, mas uma hora vai chegar a conta de sair de casa, mesmo estando em casa. Uma hora vou ter que abandonar meu livro, que leio para me sentir menos sozinha, para ir fazer uma alostase no mundo, detalhe descobri o prazer na leitura para tentar esquecer um objeto, outra coisa que nem falei antes, do tipo eu sinto falta da pessoa, mas me vem o sentimento de me conformar, que ela nem vem mais, mas sinto que dessa maneira eu vou perdendo a busca, fico sem sentir, sem sentir falta. Parece que preciso desejar. Mas desejo somente o mesmo objeto sempre, por isso fico sem desejo, sem prazer, pois sei que me é impossibilitado. O caminho talvez seja procurar outro objeto possível de fato, mas é daí que vem falta de sentir desejo. Outro grande fator é que penso que quando eu declarar o que sou de verdade para todo, me sentirei melhor, mas pode ser apenas fantasia. Daí vou não vou? Fico ou saio? Assobio ou cupom
Manu, tem livro infantil lindo da Eva Furnari, Lolo Barnabé, que aborda essa "ironia" sobre afastarmos do que importa, vendermos tempo para obter o tempo perdido (tentando "comprar " mais tempo).Bj
Seu cachorro participa inclusive 😂❤
Como assim fechamento para as tecnologias do fim do amor? 😥😥😥 Esse tema é tão interessante, n vai falar mais??? 😭😭😭
Experimento do universo 25 - utopia dos ratos 😮
muito bom sempre
dúvida? devemos ajudar quem não pede ajuda?
Se a pessoa não reconhecer ou perceber que precisa de ajuda? Acho difícil
Off topic: saudades de vc e da flor juntos 😢
Sharp!
Emanuel, eu fico meio perdido . Porque ao mesmo tempo tem necessidades que sao claras obvias e mais faceis de resolver porque so dependem de mim como comer e dormir . E outras, principalmente as emocionais, que nao sao claras, normalmente estao misturadas, e dependem e envolvem outras pessoas para serem preenchidas.
Parece muito esforco para pouco chance de conseguir resolver ... e dificil demais...
ver o vídeo foi fácil. quero ver ir atrás dos trens de verdade 😊
A febre não deve ser baixada, ela é um comportamento natural do nosso organismo.
Sim amiga você está certa, mais o que ele quis dizer que alteração de temperatura muda a “zona” de equilíbrio ou homeostase. Ele quis exemplificar para discorrer o assunto.
A febre deve ser abaixada sim. Se não, o calor maior do que nosso corpo pode suportar, cozinha os nossos órgãos, tecidos, desnatura as proteínas que compõem o nosso corpo levando-o a um colapso, delírios, sequelas e até morte.
E claro, se tem febre, tem infecção. A febre é um dos alertas da invasão de agentes patogênicos no corpo, logo esses agentes devem ser combatidos com antibióticos, pois se multiplicam muito mais rápido do que a nossa capacidade de vombatê-los. Ou seja: abaixar a febre e aliviar a dor e matar os agentes patológicos que estão destruindo e se alimentando dos nossos tecidos.
A febre é o último e mais gritante avuiso de infecção. Mas não precisamos deixar chegar nesse estado febril e prostrante. A febre é sinal de invasão e falência do nosso exército particular de defesa do sistema imunológico. Aí entra a cavalaria para auxiliar o sistema imunológico. Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
Trabalho não ta dando retorno mesmo. Ta péssimo.
Gostaria muito de ser acompanhada pior você, como ?
26:10
manu, eu já havia percebido esse rolê de: cada momento que eu abro o app, que eu rolo a tela, eu to buscando satisfação rasa e não sentir algo.
mas a partir desse fechamento de raciocínio, quais saídas podemos pensar? fiquei pensando… é deletar o app? dá mesmo pra ficar sem? como usar mais consciente?
Emanoel sou sua fã mas a entrevista é muito longa pode fazer um vídeo com os melhores momentos ❤
Ow trem difícil é viver, to ficando doida já, torço pra não viver muito pq da um trabalho do cacete e eu já to de saco cheio 😂
Vc não dividiu o vídeo em capítulos. Não tem índice pra voltar na minutagem 😅❤ 5:00
É pra gente poder buscar na raça... kkkkk
Vou botar
teste
Aplicativos são para dispostos😂😂
Tem poucos dias atrás que comecei a ler um livro muito cansativo, nele dava se uma ideia de que tudo teve um começo, tipo tudo foi surgindo, e foi se adaptando ou piorando no meu modo de se ver. Bom, o fato é de que me fadiguei dessa leitura, primeiro por causa da minha compulsão de terminar logo a leitura, e também por achar o personagem principal muito mal. Ele era intensivo. Daí disse pra mim mesma, quanta maldade, não vou mais ler. Então desisti de ler. Mas hoje voltei a ler de novo, mas com a visão de preencher meu tempo livre, e sair da ansiedade, mas com o cuidado comigo de não ficar exausta. Então eu irei tentar parar quando o corpo pedir para parar. Detalhe, ainda prefiro ler o livro folheando mesmo, não gosto de ler pelo o celular. Daí ouvindo você falar, me lembrei do personagem principal, da maneira como ele conduzia o povo sabe, talvez todas ferramentas que ele usava, era para garantir a sobrevivência de todos e no final cada um voltar a sua zona de equilíbrio. Bom, mas o fato é que eu também retornei para essa leitura, um pouco descrente de fato, além dos problemas pessoais, que me causam desamparo muito forte, ainda tem a questão de que atualmente nem acredito mais na existência de um ser maior como entidade, mas sinto tem vezes que existe sim, ou existem sim; porém passei a ter o conhecimento de uma outra força, e que ela tem até um nome, para começar a história, mas não vou entrar nesse assunto. Mas sem chance de ser esse cara na qual escuto desde criança, mas gostaria de ser surpreendida e de que fosse ele sim, tudo ficaria mais fácil. Bem, o fato é que venho conhecendo outras conversações, pessoas dessa rede mesmo vem me orientando sobre esse Nome. Daí vem também a minha própria satisfação nesse conto todo. Que é a de que minha mãe, também entrou em rebelião comigo, ela saiu do sistema da qual minha família faz parte, e isso foi muito bom pra mim, pois nem preciso mais ter o trabalho de antes, para mostrar que eu sou aceita na minha sociedade, porque ela também não estar no mesmo modelo econômico de antes. Por falar em modelo, lembro de novo da entidade do livro, ele me parece que entrega as instruções, mas se fugir da regra é castigado, o problema é esse... NO FINAL... Parece que não é mais para garantir prazer, é somente, trabalho, trabalho e trabalho. No final ele vai facilitando mais as coisas, mas sempre de chegar num lugar, que nunca chega lá. RSRS Nem cheguei nessa parte do livro. Mas virei rebelde junto com a minha mãe, mas eu para poder praticar o que não praticava antes, mas sinto que não sei desejar mais, de tanto que fui reprimida. Mas o interessante é de que minha mãe continua sendo a mesma de antes, cheia de códigos do que deve praticar ou não, mas estamos mais próximas... Perdi do assunto, pois retornei para terminar o comentário. Quero dizer indo por esse lado do trabalho, da tecnologia que vem mudando com o passar do tempo, e mesmo assim temos a carência da falta do prazer. Como foi citado no vídeo, mas vejo também o desprazer até mesmo nas pessoas mais simples, tipo quem veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó que veio desse pensamento de trabalhar para sobreviver, e o lazer dela é a religião. Venho de uma família de agricultores. Minha avó sofre de ser depressiva, ela teve desde cedo e volta sempre a mesma dor. Ela está controlando com medicamento. Mas mesmo assim sente. Ela nunca veio a usar um celular que nem temos hoje em dia, a rede social dela sempre foi a comunidade religiosa, o lazer dela livro do catolicismo, mas noto que ela faz por trabalho mesmo, trabalho por trabalho, mas sem chegar o prazer. ( mas sente prazer no bem desse meio, na cultura que trouxe, sente ainda que era mais preciso antes) Penso que se ela abandonasse um pouco todo santo dia mesma tarefa, ela seria mais prazerosa e sentiria um bem estar. Queria encontrar o caminho para se sentir viva no mundo, buscando meu prazer, sentindo antes insatisfação. Afinal estamos ficando velhos de mais para buscar nossa satisfação!? Acho que temos sempre uma criança querendo bricar, o que me é incômodo parece ser mesmo o tabalho de fato, sair de casa para crescer. Sempre venho colocando a culpa nos meus pais, nos meus avós, principalmente. Mas antes nem era assim, nem reconhecia de onde vem tanta preguiça e barra angustia, falta de interesse, e falta, barra vontade no mundo ou em mim mesma! Agora tenho pelo o menos um dedo para aponta a direção da culpa do meu problema... Por tentarem deixar viver desde sempre, mas sinto também que tenho medo de sair de casa, desde criamça para ir ao infantil e veio depois ter a chance de sair de casa para trabalhar, mas minha criança tem medo. Falo aqui mesmo na minha cidade até, mas queria muito sentir o desejo de mudar de cidade, primeiro queria tentar na minha cidade, mas aqui onde moro nem tenho prazer algum, procuro por minha falta! Sempre que quero sentir sou impedida por mim mesma, do que sinto falta sempre esteve do outro lado de uma tela, mas acredito nos meios virtuais, pois existe a realidade por detrás de tudo. Bom, atualmente tenho o lado de continuar no conforto de casa, mas uma hora vai chegar a conta de sair dessa casa, mesmo estando em casa. Uma hora vou ter que abandonar meu livro, que leio para me sentir menos sozinha, para ir fazer uma alostase no mundo, detalhe, descobri o prazer na leitura para tentar esquecer um objeto, outra coisa que nem falei antes, do tipo eu sinto falta da pessoa, mas me vem o sentimento de me conformar, que ela nem vem mais. Mas sinto que dessa maneira eu vou perdendo a busca, fico sem sentir, sem sentir falta. Parece que preciso desejar. Mas desejo somente o mesmo objeto sempre, ( mentira, sinto vontade em outras pessoas) por isso fico sem desejo, sem prazer, pois sei que me é impossibilitado. O caminho talvez seja procurar outro objeto possível de fato, mas é daí que vem a falta de sentir desejo. Outro fator é que penso que quando declarar o que sou de verdade para todos, me sentirei melhor. Mas pode ser fantasia. Daí vou ou não vou.!? Fico ou saio.!? Assobio ou chupo cana. Minha casa sabe o que sou. E fico querendo saber de onde vem a preguiça do trabalho em mim, se já fui avisada. De que se trabalhar posso ter um amor, com quem quero. ß Onde fica parte para Download do vídeo
Tem poucos dias atrás que comecei a ler um livro muito cansativo, nele dava se uma ideia de que tudo teve um começo, tipo tudo foi surgindo, e foi se adaptando ou piorando no meu modo de se ver. Bom, o fato é de que me fadiguei dessa leitura, primeiro por causa da minha compulsão de terminar logo a leitura, e também por achar o personagem principal muito mal. Ele era intensivo. Daí disse pra mim mesma, quanta maldade, não vou mais ler. Então desisti de ler. Mas hoje voltei a ler de novo, mas com a visão de preencher meu tempo livre, e sair da ansiedade, mas com o cuidado comigo de não ficar exausta. Então eu irei tentar parar quando o corpo pedir para parar. Detalhe, ainda prefiro ler o livro folheando mesmo, não gosto de ler pelo o celular. Daí ouvindo você falar, me lembrei do personagem principal, da maneira como ele conduzia o povo sabe, talvez todas ferramentas que ele usava, era para garantir a sobrevivência de todos e no final cada um voltar a sua zona de equilíbrio. Bom, mas o fato é que eu também retornei para essa leitura, um pouco descrente de fato, além dos problemas pessoais, que me causam desamparo muito forte, ainda tem a questão de que atualmente nem acredito mais na existência de um ser maior como entidade, mas sinto tem vezes que existe sim, ou existem sim; porém passei a ter o conhecimento de uma outra força, e que ele tem até um nome, para começar a história, mas não vou entrar nesse assunto. Mas sem chance de ser esse cara na qual escuto desde criança, mas gostaria de ser surpreendida e de que fosse ele sim, tudo ficaria mais fácil. Bem, o fato é que tenho e venho conhecendo outras conversações, pessoas dessa rede mesmo vem me orientando sobre esse homem, sobre esse nome. Daí vem também a minha própria satisfação nesse conto todo. Que é a de que minha mãe, também entrou em rebelião comigo, ela saiu do sistema da qual minha família faz parte, e isso foi muito bom pra mim, pois nem preciso mais ter o trabalho de antes, para mostrar que eu sou aceita na minha sociedade, porque ela também não estar no mesmo modelo econômico de antes. Por falar em modelo, lembro de novo da entidada do livro, ele me parece que entrega as instruções, se fugir da regra é castigado, o problema é esse... NO FINAL... Parece que não é mais para gsrantir prazer somente, trabalho, trabalho e trabalho. No final ele vai facilitando mais as coisas, mas sempre de chegar num lugar, que nunca chega lá. RSRS Nem cheguei nessa parte do livro. Mas virei rebelde junto com a minha mãe, mas eu para poder praticar o que não praticava antes, mas sinto que não sei desejar mais, de tanto que fui reprimida. Mas o interessante é de que minha mãe continua sendo a mesma de antes, cheia de códigos do que deve praticar ou não, mas estamos mais próximas... Perdi do assunto, pois retornei para terminar o comentário. Quero dizer indo por esse lado do trabalho, da tecnologia que vem mudando com o passar do tempo, e mesmo assim temos a carência da falta do prazer. Como foi citado no vídeo, mas vejo também o desprazer até mesmo nas pessoas mais simples, tipo quem veio antes de nós. Cito um exemplo de minha avó que veio desse pensamento de trabalhar para sobreviver, e o lazer dela é a religião. Venho de uma família de agricultores. Minha avó sofre de ser depressiva, ela teve desde cedo e volta sempre a mesma dor. Ela está controlando com medicamento, mas mesmo assim sente. Ela nunca veio a usar um celular que nem temos hoje em dia, a rede social dela sempre foi a comunidade religiosa, o lazer dela livro do catolicismo, mas noto que ela faz por trabalho mesmo, trabalho e trabalho, sem chegar ao prazer. Penso que se ela ainda abandonasse um pouco todo santo dia a mesma tarefa, ela seria mais prazerosa e sentiria um bem estar. Queria encontrar o caminho para se sentir viva no mundo, buscando meu prazer, sentindo antes insatisfação. Afinal estamos ficando velhos demais para buscar nossa satisfação!? Acho que temos sempre uma criança querendo bricar, o que me é incômodo parece ser mesmo o trabalho de fato, sair de casa para trabalhar, sair de casa para crescer. Sempre venho colocando a culpa nos meus pais, nos meus avós, principalmente, por tentarem deixar viver desde sempre, mas sinto também que tenho medo de sair de casa, desde criança para ir ao infantil e veio depois ter a chance de sair de casa para trabalhar, mas minha criança tem medo. Falo aqui mesmo na minha cidade até, mas queria sentir o desejo de mudar de cidade, primeiro queria tentar na minha cidade, mas aqui onde moro nem tenho prazer algum, procuro a minha falta! Sempre que quero sentir sou impedida por mim mesma, do que sinto falta sempre esteve do outro lado de uma tela, mas acredito nos meio virtuais, pois existe a realidade por detrás de tudo. Bom, atualmente tenho o lado de continuar no conforto de casa, mas uma hora vai chegar a conta de sair de dentro de casa, mesmo estando em casa. Uma hora vou ter que abandonar meu livro, que leio para me sentir menos sozinha, para ir fazer uma alostase no mundo, detalhe descobri o prazer na leitura para esquecer um objeto, outra coisa que nem falei antes, do tipo eu sinto falta da pessoa, mas me vem o sentimento de me conformar, que ela nem vem mais, mas sinto que dessa maneira eu vou perdendo a busca, fico sem sentir falta. Parece que preciso desejar, mas desejo somente o mesmo objeto sempre, por isso fico sem desejo, sem prazer, pois sei que me é impossibilitado. O caminho talvez seja a procurar outro objeto possível de fato, mas é daí que vem a falta de sentir desejo. Outro grande fator é que penso que quando declarar o que sou de verdade para todos, me sentirei melhor, mas pode ser apenas fantasia. Tem pessoa que tem receio de mim, cisma, minha mãe disse ter medo de mim, pois sempre crio manias estranhas para dar conta do meu abandono, ando tentando mudar, mas tenho receio de como vou me sentir daqui para frente, meu comportamento. Com a mudança. Nunca me aceitei de fato e acabo criando meu mindo. Daí vou ou não vou!? Fico ou saio!? Assobio ou chupo cana. Vou terminar aqui, okay. Saio, mas fico. E isso. ß Até quem sabe