O impacto físico e social da cocaína

Confira as perguntas feitas na semana de 5 a 11/8:
claricesandi
Temos dados atuais e representativos do país que poderiam ter sido citados! inpad.org.br/lenad/resultados/... e www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24...
James Fleck
Olá Clarice: Obrigado pelos dados fornecidos nos links. Sinta-se a vontade para fazer comentários adicionais.
Rogério Wolf de Aguiar
+claricesandi Obrigado, Clarice, pela sua importante contribuição. Negativamente, o Brasil se destaca no uso e abuso da cocaína. O número de jovens envolvidos é muito preocupante. No próprio HCPA há um centro de ensino e pesquisa sobre o tema, drogas, liderado pelo Prof. Pechansky., do qual faz parte o Prof. Felix Kessler, especialistas, e este assessora a Câmara Técnica do CREMERS, com muitos dados e experiência na área.
Flavio Pechansky
Muito interessante, do ponto de vista do especialista em Dependência Química, poder ver a opinião de dois profissionais muito respeitados nas suas áreas sobre este tema. Parabéns pela idéia e um abração. Flavio Pechansky
Rogério Wolf de Aguiar
+Flavio Pechansky Flávio, obrigado pelo comentário e pelos apoios sempre que solicitados nesta área.
Cerca de 0,3% da população mundial é usuária de cocaína. Ela representa, atualmente, um dos principais fatores de risco para a saúde física e social da humanidade. Esse é um problema médico que precisa ser encarado. Para debater o assunto, foram convidados os professores Ismael Maguilnik, chefe do Serviço do Centro Cirúrgico Ambulatorial do HCPA, e Rogério Wolf de Aguiar, professor colaborador do Serviço de Psiquiatria do HCPA e presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers).
A cocaína atinge todas as camadas sociais e pode ser administrada por diferentes vias, mas quais pessoas podem ser mais vulneráveis? Quais são os danos físicos que a droga pode causar? Essas e outras perguntas são respondidas no vídeo. Confira!