Excelente aula. Muitos detalhes explorados. Sei que está bem explicado que o QI sozinho não é determinante nem excludente da superdotação. Mas, pensando na dupla excepcionalidade (TEA+AHSD), queria saber a opinião/experiência da Dra. quanto a possibilidade e evidências do rebaixamento do QI nos testes. Pergunto porque ainda há casos nos quais, por conta do QI, focam somente no TEA, como se só valesse a pena pensar em superdotação para os indivíduos que apresentam QI > 2 desvios-padrão. Outro fator que me motiva é a questão das intensidades da superdotação, as quais parecem aumentar com o QI. Devido a isso pergunto: o QI realmente pode rebaixar por conta das dificuldades decorrentes do TEA? Em caso positivo pergunto: 1 - Como fazer para que estes estudantes com dupla excepcionalidade não sejam recusados em atendimento para AHSD pq tiveram QI 124, por exemplo? 2 - Pode acontecer da intensidade emocional/intelectual mais exacerbada daqueles com QI acima de 140 ou 145 (SD = 15) ser desconsiderada porque o QI, devido a dupla exepcionalidade, não chegou nesta faixa? 3 - Há instrumentos que permitam elucidar se houve esse rebaixamento? Por fim gostaria de ressaltar que sei que as teorias de Renzulli, Steinberg, Gagné, Subotnik, dentre outros não foca apenas no QI, mas também sei este construto é amplamente utilizado tanto para inclusão em grupos de apoio quanto para garantia de direitos e visualização (muitos médicos e sociedades se apegam a esse critério). Assim, me baseando em pesquisas que mostram a relação entre QI e superdotação, gostaria de saber o que podemos fazer para elucidar os prejuízos que certas visões trazem para alguns "perfis" de superdotados e, principalmente, para a pessoa com dupla excepcionalidade, a qual se torna ainda mais invisível diante dos instrumentos construídos para as neurotipias ou para as "neuroatipias mais comuns/conhecidas". Grato
A criança com TEA ou com altas habilidades costuma procurar os adultos para se relacionar? Na escola, elas preferem brincar sozinhas e conversar com adultos ou não tem essa relação?
Ola. Minha filha , hj com 17 anos e tea 1 e AH sempre se sentiu melhor junto com adultos, pois o universo dos pares não era interessante pra ela. Isso tudo foi bom e ruim tb.
Parabéns Dra° Mariane foi muito esclarecedor .
Boa tarde
Assunto profundamente esplanado com clareza
Excelente! Muito obrigado pelo vídeo. 🙌
Obrigada por explicar essas diferenças e semelhanças
Excelente 😊
Muito bom!! ❤
Excelente aula. Muitos detalhes explorados. Sei que está bem explicado que o QI sozinho não é determinante nem excludente da superdotação. Mas, pensando na dupla excepcionalidade (TEA+AHSD), queria saber a opinião/experiência da Dra. quanto a possibilidade e evidências do rebaixamento do QI nos testes. Pergunto porque ainda há casos nos quais, por conta do QI, focam somente no TEA, como se só valesse a pena pensar em superdotação para os indivíduos que apresentam QI > 2 desvios-padrão. Outro fator que me motiva é a questão das intensidades da superdotação, as quais parecem aumentar com o QI. Devido a isso pergunto: o QI realmente pode rebaixar por conta das dificuldades decorrentes do TEA? Em caso positivo pergunto:
1 - Como fazer para que estes estudantes com dupla excepcionalidade não sejam recusados em atendimento para AHSD pq tiveram QI 124, por exemplo?
2 - Pode acontecer da intensidade emocional/intelectual mais exacerbada daqueles com QI acima de 140 ou 145 (SD = 15) ser desconsiderada porque o QI, devido a dupla exepcionalidade, não chegou nesta faixa?
3 - Há instrumentos que permitam elucidar se houve esse rebaixamento?
Por fim gostaria de ressaltar que sei que as teorias de Renzulli, Steinberg, Gagné, Subotnik, dentre outros não foca apenas no QI, mas também sei este construto é amplamente utilizado tanto para inclusão em grupos de apoio quanto para garantia de direitos e visualização (muitos médicos e sociedades se apegam a esse critério). Assim, me baseando em pesquisas que mostram a relação entre QI e superdotação, gostaria de saber o que podemos fazer para elucidar os prejuízos que certas visões trazem para alguns "perfis" de superdotados e, principalmente, para a pessoa com dupla excepcionalidade, a qual se torna ainda mais invisível diante dos instrumentos construídos para as neurotipias ou para as "neuroatipias mais comuns/conhecidas". Grato
Poderia me explicar qual a diferença entre uma pessoa SD com TDAH e TPAC de outra TEA com TDAH? Parece muito ou é impressão minha?
A criança com TEA ou com altas habilidades costuma procurar os adultos para se relacionar? Na escola, elas preferem brincar sozinhas e conversar com adultos ou não tem essa relação?
Ola. Minha filha , hj com 17 anos e tea 1 e AH sempre se sentiu melhor junto com adultos, pois o universo dos pares não era interessante pra ela. Isso tudo foi bom e ruim tb.