'Levará milhões de anos até que máquinas possam voar' e outras previsões tecnológicas muito erradas
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- Опубликовано: 29 авг 2024
- 'Televisão será um fracasso', 'internet vai implodir', 'telefone celular não vai substituir o telefone com fio'... A BBC compilou essas e outras previsões 'furadas' que cientistas fizerem sobre inovações de suas épocas.
Ouça áudio de reportagem da BBC News Mundo.
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Certo é que levará 10 milhões de anos para que o ser humano aprenda a viver em paz uns com os outros! O resto é difícil de prever.
Infelizmente, sou obrigado a concordar.
O problema é nossa mania de cuidar da vida alheia. Se a gente focasse cada um em si e se relacionar melhor consigo e com o outro muitos erros poderiam ser evitados.
@erikavilasboas9421 verdade érica, concordo contigo
É que vivemos no planeta Guerra, embora nos tenham mentido que se chama Terra...
1:47 Irmãos Wright de koo é rôla! Aqui é Santos Dummont poham! O primeiro voo é brasileiro!
Só BR acredita nisso. O resto do mundo não.
@@Bruno-bs7cv Vdd 😂😂😂
Foi eles, tá na hora de reconhecer. Santos Dumont foi um grande ser humano, mas não foi responsável pelo que achamos.
Decolagem com catapulta?
Gostaria que a BBC fizesse um programa REVERSO. Ou seja, as previsões tecnológicas que nunca aconteceram.
Na verdade quem comentou que o avião NUNCA VOARIA com base na invenção dos irmãos não sei das contas, estava completamente certo, porque se tivesse conhecimento da invenção de Alberto ele jamais ousava a pronunciar tal asneira
1:45 eu prevejo muita treta!
O artigo é da BBC. Claro que ela podia ter comentado sobre o Santos Dumont...mas.....
??????
Ele fez alguma previsão errada?
Ele quem?
@@paulofarias4256 Santos Dumont.
Impressionante q maioria dessas grandes e furadas previsões foram feitas por especialistas, inventores, CEO. Ou seja, pessoas com as melhores fontes de informações, recursos e conhecimento da época e msm assim falharam miseravelmente. Não são tão melhores q nós a final, meros mortais.
Quando estão nessas posições as pessoas se tornam muito arrogantes, acho que isso explicaria um pouco do porquê dessas previsões
PREVISAO nao é verdade cientifica. NAO ESTUDAR nao vai te tornar igual a quem estudou em termos de conhecimento especifico.
Portanto ABANDONE A PREGUICA e vá estudar. Aproveite para descartar a inveja de quem o fez ou faz.
Eles com certeza são melhores que os religiosos que acreditam em algo baseado em achismos e teorias da conspiração, igual os cristãos que esperam há mais de 2000 anos que Jesus vai voltar, sendo que ele tá m0rt0.
São os "especialista" que a mídia acredita.
@@balacobaco9317 a midia tem de acreditar em boçais escondidos atrás de apelido na internet que nao terminaram o ensino médio.....TIPO TU.
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
"O cavalo está aqui para ficar, mas o automóvel é apenas uma novidade, uma moda."
(Presidente do banco de Michigan sobre a Ford em 1903)
30/01. Dia da Saudade! Para sempre é muito tempo ! O tempo não para ! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo. Mario Quitanda.
Santos Dumont foi de fato o pai da aviação, já que seu design de avião que decola por si só com rodas e sem auxílio externo é o padrão que todos os aviões na história são baseados desde o 14 Bis até os dias de hoje. Santos Dumont efetivamente inventou o avião moderno. A grande questão é quem conseguiria levantar vôo com próprios recursos, pousar em segurança e principalmente controlar o vôo. Essa é a questão que poucos entendem e Santos Dumont conquistou. A pouco tempo atrás um Brasileiro reconstruiu o 14-Bis com o projeto original e conseguiu reproduzir o feito original num show aéreo em SP. Além de tudo o experimento "público" de Santos Dumont era reprodutível. Um marco realmente na história humana!
Sabiam que em 1907 os wright solicitaram a planta do 14 BIS?...Ué!...Mas eles já não tinham o primeiro avião em 1903???...foram inclusive fabricar bicicletas depois, porque não emplacaram nada...Já Dumont fez o belíssimo Demoiselle e abriu a patente...Sabiam que nunca foi explicado a inexistência de registros oficiais e a inexistência de provas públicas de que os wright tinham um avião?...Sim, na verdade eles jamais provaram publicamente nada...E vcs já perceberam que toda ideia ou invenção tem alguém dos eua dizendo que fez também?...É tipo aquele povo que vê vc fazendo ou se destacando em e algo e solta: "A, pff, eu sei fazer isso, o besteira, fazia isso a muito tempo, oh"...
Antes de 1906, não há provas de que os irmãos wright tenham voado. Os vídeos mostrados do Flyer são de 1908 em diante, quando era dotado de um motor mais aperfeiçoado trazido da Europa. Quando os irmãos wright voaram em 1908, Santos Dumont já voava no seu moderno avião Demoiselle. Não há evidências suficientes, e menos ainda provas de qualquer vôo prático antes de 1906. O primeiro vôo comprovado, ocorreu em 1906, foi feito diante de uma comissão especializada na época, e foi com o 14-bis pilotado por Santos Dumont.
Quem acredita em qualquer vôo de avião antes de 1906 tem apenas fé nisso, pois não existe maneira de provar, e as evidências são escassas. O vôo do 14 bis foi um fato. Por isso teremos essa eterna discussão pois de um lado se tem a fé em algum vôo antes de 1906, e para quem tem fé, não há necessidade de provas, do outro lado temos um fato comprovado, observado por centenas de pessoas. Para alguns basta a fé, para outros os fatos.
O poder da mídia estadunidense tenta forçar que os inventores do avião foram os irmãos wright, mas quem voou primeiro foi Santos Dumont com o 14 bis por seus próprios meios sem ajuda de catapultas, nenhuma cópia exata do avião do irmãos wright jamais voou enquanto que cópias exatas do 14 bis voaram com facilidade por seu próprios meios. Acreditar que foi os Estados Unidos que inventou o avião é a mesma coisa que acreditar hoje que a terra é plana. Em 1906 Alberto Santos Dumont entrou em seu avião, ligou o motor correu no gramado, decolou e voou, é isso que os aviões fazem hoje nas pistas dos aeroportos, nenhum avião se utiliza de catapultas para voar e não voam também só quando tem fortes ventos ou são lançados de terrenos acidentados!
Os wright apareceram em voo somente em 06 de maio de 1908 e pasmem não corriam e não decolava...voaram apenas 337 metros...estes vigaristas foram campeões de declararem voos no papel..!!!..Até 1908 a máquina nunca foi vista em voo público nos eua pra provarem oficialmente nada...Estes Irmãos Wright eram tão vigaristas que chegaram até mesmo ao ponto de encaminhar uma carta ao amigo e capitão Ferber, oficial do Exército Francês solicitando dados exatos sobre o 14-bis...Porque?!...Isso nunca ficou claro e parte dos historiadores ignoram essa parte...Segue transcrição da carta abaixo:
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Dear Captain Ferber,
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My brother Orville and I learned through reading the correspondence from Paris Published in the New York Herald, that the French public had highly appreciated a 220 metre flight in a straight line made by Mr. Santos-Dumont in an airplane of his own construction.
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We would like very much to have exact reports of the experiments made at Bagatelle and hope that you will draw up for us a correct list of the trials and give us a description of the flying machine and drawing of same .
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We have already seen by the picture in the New York Herald that the airplane rests on three wheels and we deduce from this that Mr. Santos-Dumont, in order to effect his start-off, has first to make a run over a long level field. With the aid of the starting-off, pillar that we use, Orville and I speedily go right up into the air in a much more practical fashion.
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Now, in view of the fact that the French consider a 220 metre flight in a straight Line over the ground to be a “sensational performance”, we are sure to find a lot in Favour if we come to exhibit in France; but the voyage and the transportation of the Machine and the pillar cost much more money than the two poor Dayton mechanics can afford to spend; also, dear Captain Ferber, if French experts, under your management, desire to come to Dayton, we will give them a demonstration of the machine in the neghbouring field, flying for five minutes in a complete circle and let them have an option of the performance and release of the machine, for $50000 (fifty thousand dollars), cash down.
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Yours truly,
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Wilbur Wright.”
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Agora façam o seguinte...Procurem um site de língua inglesa que contenha a íntegra da carta? Para o reconhecimento de um feito é preciso que ele atenda a uma série de metodologias científicas como a presença de especialistas, provas, etc…E os irmãos estadunidenses nunca atenderam a nenhuma dessas exigências, ao contrário de Santos Dumont…As próprias autoridades governamentais estadunidenses e os especialistas no assunto de lá na época confirmaram depois de investigar as reivindicações dos wrights, e reconheceram oficialmente que Santos Dumont é quem realmente foi o inventor do avião…Em uma experiência desenvolvida por engenheiros dos eua eles recriaram os aviões de Santos Dumont e dos irmãos wright…Apenas o 14 Bis voou…O outro sequer saiu 10cm do chão…
A invenção dos irmãos wright saiu de uma localidade mais alta e pousou em um lugar mais baixo, um ótimo planador motorizado…Até poderia sair e pousar no mesmo plano horizontal, mas isso nunca foi feito antes de dumont fazer o 14-Bis o primeiro Avião...Hoje somente os estadunidenses reconhecem os wright como inventores do avião, o que não acontece no restante do mundo, inclusive no primeiro vôo do astronauta brasileiro Marcos Pontes os russos batizaram o mesmo de missão centenário em homenagem aos cem anos do invento do avião por Santos Dumont e o brasileiro foi o primeiro a entrar na nave, na base da Torre Eifel existe uma placa em homenagem ao centenário da invenção do avião por Santos Dumont...Outro fato irrefutável é Alberto Santos Dumont ser o primeiro piloto a ter brevê na história da aviação…Sem contar que no governo Clinton, o mesmo deu uma declaração oficial reconhecendo Santos Dumont como inventor do avião…
Os estadunidenses inventaram o estilingue primeiro…E não o avião… os inventores da catapulta não podem questionar o primeiro veículo a se levantar e pousar pelas próprias forças isso é um avião não um projétil…O 14 Bis voa até hoje…já o planador dos Wright Bros nem na comemoração de 100 anos ele conseguiu sair do chão!…Depois do feito do 14 Bis o mestre Dumont criou o Demoiselle que dita a física de voo até os dias de hoje!…Mas hoje só faltam alegarem que Santos Dumont “copiou” o projeto dos irmãos estadunidenses naquela época! …
Planador motorizado não é avião…Em ciência o que vale é a publicação…Depois que o Dumont voou publicamente os caras vieram querer dizer que fizeram isso escondidos numa fazenda…Assim fica fácil…O planador motorizado dos irmãos wright jamais conseguiu sair do chão por meios próprios…Santos Dumont voou saindo do chão diante de toda a Paris...Uma mentira pode ser dita inúmeras vezes mas ela só enganará os incautos ou tolos…Se não fossem pelos germânicos nem míssil teriam…E nem vou entrar no mérito da bomba atômica...
Tá na hora de reconhecer. Santos Dumont foi um grande ser humano, mas não foi responsável pelo que achamos.
Uma invenção não precisa de tanto malabarismo para ser explicada. Respeito muito nosso Santos Dumont, mas já passou da hora de parar de passar vergonha com isso. Por favor.
@@renatos8884 Foi interessante vc apontar sobre os ufanismos dos outros, pois fez me lembrar de um episódio no The History Channel, O Século Do Vôo, em comemoração aos 100 anos da invenção do avião, considerando o ufanismo estadunidense de que os Wright voaram em 1903. Nesse programa fizeram uma réplica exata do Flyer, inclusive o motor, e adivinhem, não voou de jeito nenhum, nem com a ajuda da catapulta.
Nesse episódio, curiosamente um engenheiro aeronáutico proclamou que não havia e não há como o Flyer voar, pois nem no simulador é possível fazê-lo. Daí soltaram essa pérola: “Que isso provava a genialidade dos Wright”… lol
Futuro é o que se faz no sempre presente, futuro como segundos do relógio de pulso.
Em 1843, William Henson, um inventor inglês, fez a primeira patente de uma aeronave equipada com motores, hélices e uma asa fixa. Porém, o protótipo construído com base nos desenhos de Henson foi malsucedido, e Henson desistiu de seu projeto. Em 1848, seu amigo John Stringfellow construiu uma pequena aeronave baseada nos desenhos de Henson. A aeronave construída por Stringfellow obteve sucesso em certos aspectos, podendo decolar por meios próprios. Porém, decolava apenas sem o piloto, e apenas por uma questão de dois ou três segundos.
Em 1890, Clément Ader, um engenheiro francês, construiu uma máquina voadora que ele nomeou Eole, que era equipado com um motor a vapor. Ader conseguiu decolar no Eole, mas não conseguiu controlar a aeronave e nem mantê-la no ar. Mesmo assim, Ader considerou os resultados de seu teste animadores, e imediatamente construiu uma aeronave maior, que tomou cinco anos para ser construída. Porém, seu novo avião, o Avion III, era pesado demais e nunca foi capaz de decolar.
Planador motorizado não é avião!
Santos Dumont voou de fato. Os irmãos usaram catapultas.
Isso aí!
Como profeta, o ser humano literalmente "não tem futuro"...
Conheci um cara que 100 anos atrás experimentou a Coca Cola e disse que aquilo não ia pegar.
Se esses pudessem ver como o mundo tá hoje 😅😅😅😅
Sou bom em previsões. E percebo que esse negócio de internet não vai pegar.
Parei de ouvir no momento em que a narradora disse sobre os irmãos americanos e seu "avião" a catapulta.
O mesmo pra mim, mesmo como narrador eu teria vergonha de falar uma besteira dessas, não aceitaria narrar essa matéria ridícula.
Nem por 10 mil? @@drezz3228
Ótima reportagem. Ainda bem que Erraram feio suas Previsões.
cara não existe inventor do avião, se você ver nenhum dos "inventores" do avião criaram um veiculo controlável, sustentável e mais pesado que o ar. foi basicamente um roubando a invenção do outro até virar um avião.
A catapulta foi apenas ajuda na decolagem, depois disso ficaram 40min no ar a mais de 50 mts.
Santos Dumont voou por alguns minutos a 10 mts de altura.
Não tem nem discussão.
Perai, essa do cara da internet, pura jogada de marketing.
William Thompson, o Lord Kelvin, também foi o cara que a física estava "quase completa" e que restaria aos físicos aperfeiçoar as medições. Pouco depois a mecânica quântica e relatividade geral iriam mostrar outro equívoco de Kelvin.
Por isso que quando falam que a imortalidade será alcançada apenas em 2200 eu duvido, quando dizem que chegaremos a outro sistema solar apenas no ano 3000 eu não acredito, todas as previsões sobre tecnologia pra mim são pessimistas, a tecnologia evolui a uma taxa exponencial
Que voar oque eu queria mesmo era trabalhar sem sair de casa com I.A automatizando parte do processo do robô controlado remotamente. Pense na economia de combustível que poderia se reverter em energia para as maquinas.
Lee de Forest é o pai da válvula triodo sem a qual não teria existido nenhuma TV. Nem o rádio de longo alcance. As razões de Lee de Forest foi um erro de psicologia. Ele enxergou a psique pela sua época, contexto e sua própria vida. Claro que não foi por erro de previsão técnica.
No campo da evolução 🧬🤓📚🪬 a natureza do nosso tempo segue seu curso. O homem tenta sem nada de útil para colaborar com o curso normal das leis da natureza que existem de todo o tempo que nossa curta visão possa sequer compreender 🤔😩☹️🫣
De uma coisa eu tenho certeza, jamais o homem encontrará jeito para a morte. Já estarei morto há muito para não ver isso não acontecer; os que aqui estiverem e se forem depois, também não verão!
Esse tal Lord não sei das quantas foi o primeiro anti ciência da Historia.
Gene Roddenberry...
Vocês não estão contando com o salto que daremos assim que os alienigenas transferirem tecnologia abertamente pra humanidade.
A BBC News "Brasil" colocar como Capa do vídeo o motoplanador dos irmãos Wright ao invés do avião 14 Bis do gênio Santos Dumont é uma tremenda bola fora.
Hoje temos muito mais informações do que pessoas vivendo na primeira metade do século 20, então errar sobre avião, televisão, rádio era fácil porque uma tecnologia demorava para sedimentar e como sempre tendo investimento do Estado... sim todas as tecnologias citadas no artigo tiveram investimento do Estado, e outras tecnologias como smartphones dependiam de tecnologias que ainda nem tinham sido inventadas... então falar desses "erros" também tem que levar em conta tecnologias disponíveis no mercado...
Sim materiais, conhecimentos...
Hoje erra menos quem sabe o que se está pesquisando...
Veja a vacina contra Covid da modena, se não fosse a pesquisadora (laureada com o prêmio Nobel) persistente, que foi rebaixada e quase demitida da universidade em que trabalhava não teríamos a vacina que salvou milhares de vidas...
É fácil acertar depois de saber no futuro o que se pensava no passado!
Rapaz não fala que a vacina SALVOU BILHÃO DE VIDA que os anti vacinas e negacionistas seguidores da gripizinha vai te pegar
Reportagem foda
Reportagem já começou com um erro histórico 😂😂😂😂😂
👏🏻👏🏻👏🏻
Em termos de previsão, astrólogos são melhores que cientistas 🎉
Dizem que a skynet é ficção Tb 😅
Erroooooooooou
Só falo um nome: GENE RODDENBERRY
Uma invenção não precisa de tanto malabarismo para ser explicada. Respeito muito nosso Santos Dumont, mas já passou da hora de parar de passar vergonha com isso. Por favor.
Irmãos Wrigth… tome no cool
Paulo Coelho tem razão: "Ganhar dinheiro é fácil; qualquer idiota consegue". E quem serão os profetas do equívoco atuais? Que grandes bobagens estarão sendo ditas com foros de sabedoria absoluta, e aceitas como tal? Voltem daqui a cem anos para conferir...
Hoje sao os mesmos com o mesmo papinho mofado com relacao a carros eletricos...."mimimi...nao vai dar certo...".
😂😂😂😂😂😂😂😂😂
O Brasil tem diversos heróis que seguidamente são “esquecidos” pelas nossas mídias de massa. Um homem como Santos Dumont deveria ser muito reverenciado nos dias de hoje, para que isso encorajasse e desse mais força e motivação aos jovens visionários do país. Nossa nação tem esperança, basta acreditar e lutar para não deixar nas mãos dos ratos sugadores que destroem o que é bom no país. Por mais que os estadunidenses procurem colocar os seus inventores vigaristas na frente, rebaixando o brasileiro como sempre, Santos Dumont foi o primeiro, isso ninguém pode tirar dele, pois está tudo documentado, até os prêmios que ele ganhou, não adianta tentarem rebaixá-lo, ele “é” o pai da aviação!
Foi no dia 22 de maio de 1908, Wilbur e Orville Wright tentaram patentear o avião como invenção própria. Esta é a data do pedido que fizeram ao escritório de patentes do governo estadunidense. Contaram que seu primeiro vôo de aeroplano tinha sido realizado em dezembro de 1903. Essa afirmação foi feita em público pela primeira vez por Wilbur Wright no dia 8 de agosto de 1908, quando se apresentou com um avião em Le Mans, na França. Em entrevista a “Century Magazine”, disseram ter: “convidado em 1904 representantes de todos os jornais de Dayton (Ohio), para assistirem a um vôo. Vieram 12 repórteres, e o avião não voou; regressaram no dia seguinte, a pedido, e novo fracasso presenciaram. Então, (....) nunca mais os jornalistas prestaram atenção no que fazíamos”. Convocaram para esta demonstração aquele que consideravam a maior autoridade nos EUA: Octave Chanute, que tinha divulgado nos EUA as teorias de Otto Lilienthal, alemão que foi o maior especialista em planadores do fim do século passado. Octave Chanute, deixou o seu testemunho: "Não houve nenhum vôo de avião". Após um ano de vôo, fracasso....
Em 1905, antes do vôo do 14-BIS, eles tentaram vender uma “máquina voadora” ao exército dos EUA. Mas queriam que o exército comprasse a máquina sem vê-la, isto é, só fariam a demonstração de sua efetividade depois que o governo a comprasse. Segue a resposta do governo dos EUA: "Recomendamos que os senhores Wright sejam informados que o escritório (do Ministério da Guerra) não irá formular nenhum requerimento acerca da performance de uma máquina voadora ou tomar qualquer outra ação até que uma máquina seja construída que possa ser mostrada em operação real, sendo capaz de fazer um vôo horizontal e de carregar um operador’ ”. Não demonstraram, porquê ? Afinal já faziam 2 anos que eles voavam.
Em julho de 1906 havia dois prêmios de aviação: Um oferecido pelo Aeroclube da França de 1.500 francos, para um vôo de cem metros de distância e outro, oferecido pelo Sr. Ernest Archdeacon, o ‘Mecenas da Aviação’ , de 3.000 francos para vinte e cinco metros de distância. Apesar de voarem desde 1903 não tentaram ir a França para ganhar estes prêmios. Já faziam 3 anos que eles, "voavam"...Os Wright estiveram em Paris em 1907, lá ficaram diversos meses, não apresentaram qualquer avião, não tentaram ganhar qualquer prêmio e não reivindicaram a primazia de nada... Detalhe, nesta época estavam em exposição pública o 14-bis e o Demoiselle. Então, em 1908, requerem patente. Depois de passar meses em Paris, onde aviões de Dumont, Farman, Voisin, Blériot e Delagrange estavam em exposição. Há base para crer que eles não tinham “máquina voadora” digna desse nome alguma em 1903 - e nem em 1904, nem em 1905, nem em 1906, nem em 1907. Só após ver as soluções de Dumont e dos franceses que eles puderam construir algo parecido com um avião.
Quanto ao suposto vôo de 1903, o avião não decolou: Foi lançado por uma catapulta, em meio a ventos de 45 km/h. Ainda segundo o seu relato, o aparelho ficou 12 segundos no ar e voou 36 metros. Depois, dizem eles que houve mais 3 vôos: Um de 53 m, outro de 60 m, e o quarto, de 260 metros. O aparelho com o qual teriam conseguido isso jamais foi mostrado: Esborrachou-se, devido aos ventos, no final do quarto vôo. As testemunhas, 3 salva-vidas que vagavam pela praia, não são testemunhas indicadas para garantir que houve um vôo impulsionado pelo motor, e não um empurrão da catapulta com o vento sustentando o resto do percurso, antes de se arrebentar no chão. Posteriormente, eles relataram uma série de outros vôos, tanto em Kill Devil Hills quanto em Dayton, cidade onde moravam. Também há outra testemunha: Um telegrafista de nome Alphens Drinkwater que, entrevistado pelo “The New York Times” (edição de 02/12/1951), garantiu que durante todo o tempo em que os Wright testaram seus aparelhos em Kill Devil Hills, eles nunca usaram um motor em seus vôos.
Os Wright eram verdadeiros "fundamentalistas" das patentes: Em 1904, por exemplo, eles entraram com um requerimento no departamento de patentes do governo inglês (e a conseguiram - patente nº 6732) solicitando propriedade autoral para um “engineless glider”, ou seja, um planador sem motor (cf. Revista ASAS, II, nº 11 - Fev/Mar de 2003). Como comenta a ASAS, uma coisa estranha, para quem depois afirmara que tinha, um ano antes desse pedido, voado numa aeronave que mantinha-se no ar impulsionada por um motor…Evidentemente, nada impediria que eles patenteassem outros inventos. No entanto, só em 1908 é que requereram a patente de uma aeronave que movia-se por meios mecânicos.
Somente em 1908, quando apareceram em Paris foi que apresentaram um avião, que ainda não conseguia decolar por meios próprios, tendo que ser impulsionado por uma catapulta, e sem rodas - mas que mantinha-se no ar em virtude de um motor. No intervalo, tentaram vender, sob as mesmas condições, uma “máquina voadora” às forças armadas francesas (em 1906) e também a outros governos da Europa. Eles sempre pretenderam, desde o início, construir uma máquina com fins militares. Neles nada havia daquele espírito a que se refere Santos-Dumont em seu livro “O Que Eu Vi, O Que Nós Veremos”: “Nós, os fundadores da locomoção aérea no fim do século passado, tínhamos sonhado um futuroso caminho de glória pacífica para esta filha dos nossos desvelos. (….) Bastante conheci todos esses sonhadores, centenas dos quais deram a vida pela nossa idéia, para poder agora afirmar que jamais nos passou pela mente, pudessem, no futuro, os nossos sucessores, ser ‘mandados’ a atacar cidades indefesas, cheias de crianças, mulheres e velhos e, o que é mais, atacar hospitais…”.
Os Wright eram o oposto disso. Eram, precisamente, os precursores dos bombardeios de civis, hoje forma de covardia predileta da casta bélico-financeira estadunidense. Nisso, e no açambarcamento da invenção alheia, eram imperialistas e monopolistas com a mesma sanha dos assaltantes ianques do petróleo, e outros semelhantes.
Porque queriam vender algo sem mostrar? Para manter o sigilo? À custa inclusive - e em se tratando de dois aventureiros ávidos por dinheiro - de fazer com que o negócio fracassasse? Eles mesmos, num artigo para a “Century Magazine”, disseram ter “convidado em 1904 representantes de todos os jornais de Dayton (Ohio), para assistirem a um vôo. Vieram 12 repórteres, e o avião não voou; regressaram no dia seguinte, a pedido, e novo fracasso presenciaram. Então, (….) nunca mais os jornalistas prestaram atenção no que fazíamos”. Ou seja, no ano seguinte ao que disseram que haviam voado num avião, eles promoveram uma demonstração pública e fracassaram. Os Wright apresentaram esse fracasso como uma manobra de despiste. Em suma, não queriam que os jornalistas publicassem nada sobre eles. No entanto, a maior garantia que poderiam ter sobre a primazia do primeiro vôo de avião seria, exatamente, a divulgação. Além de servir de propaganda para quem queria vender “máquinas voadoras” a governos e empresários. Blériot, ao cruzar pelo ar o canal da Mancha fez exatamente isso - tornou-se o principal fornecedor de aviões ao governo francês.
Blériot - vencido por seu amigo Santos-Dumont em 1906, quando não conseguiu levantar do chão, quando o 14-BIS ergueu-se a 4,5 m do solo - no entanto, não tinha pretensões a ser o primeiro quando não era o primeiro. Os Wright tinham. Tanto assim que na demonstração de 1904 não convidaram somente jornalistas. Convidaram também Octave Chanute, que tinha divulgado nos EUA as teorias de Otto Lilienthal, alemão que foi o maior especialista em planadores do fim do século passado. Lilienthal - e, por consequência, Chanute - era o ídolo proclamado pelos Wright. O trabalho deles com planadores, no essencial, nada apresenta de novo, exceto em detalhes secundários, em relação ao de Lilienthal. Em suma, os Wright, além dos jornalistas, convocaram para a demonstração de 1904 aquele que consideravam a maior autoridade nos EUA - e talvez no mundo, pois Lilienthal já havia falecido - em aeronáutica. Para um despiste?
E Chanute, por sinal, deixou o seu testemunho: Não houve nenhum vôo de avião. O que explica porque os Wright sentiram-se na necessidade, anos depois, de escrever o artigo para a “Century Magazine”. Esse fracasso eles não podiam esconder. Tratava-se de dar uma versão a ele que fosse compatível com a história do vôo de 1903. Mas voltemos à questão: Porque eles só requereram a patente em 1908, e queriam, até 1908, vender uma máquina sem que os compradores a vissem em ação? Porque, em 1907, numa Paris agitada pelos novos aviões, não reivindicaram o pioneirismo?
A resposta lógica, inevitável, é que eles não tinham “máquina voadora” digna desse nome alguma em 1903 - e nem em 1904, nem em 1905, nem em 1906, nem em 1907. Tinham, na melhor das hipóteses, um aparelho instável, que ia para o ar através da catapulta, necessitava do vento para manter-se algum tempo acima do chão, sem que o motor (de 100kg!) servisse para mais do que aumentar a ação da gravidade sobre o aparelho, e tornar a aterrissagem um suplício. Em suma, era pior que um planador sem motor. Realmente, alguém só o compraria, se não visse antes a sua performance!
Isso na melhor das hipóteses. Quando os Wright conseguiram ter uma aeronave a motor que funcionava, em 1908, foram rapidamente mostrá-la em Paris. Mas aí, tanto Santos-Dumont quanto outros depois deste já haviam voado e construído aviões. E só conseguiram depois de, em 1907, estudarem os planos de Santos-Dumont, o 14-BIS que estava em exposição pública e o Demoiselle, um avião com desempenho superior ao do 14-BIS, que o brasileiro havia lançado em 1907, batendo recordes de distância e velocidade - 18 km a 96 km/h.
Nem os estadunidenses acreditaram no pioneirismo dos Wright. Em 1916, quando Orville Wright ainda estava vivo, Santos-Dumont foi eleito representante do Aeroclube dos EUA na Conferência Pan-americana de Aeronáutica, realizada em Santiago do Chile. Vinte e três anos depois, em 1939, quando a revista da National Aeronautic Association (1939, nº 12) organizou um quadro cronológico de recordes da história da aviação, colocou o vôo de Santos-Dumont como o primeiro. Os Wright aparecem como detentores do oitavo. Até o final da década de 30, pelo menos, os estadunidenses consideravam que Santos-Dumont havia sido o primeiro a voar num aparelho “mais pesado que o ar” (ver o artigo de Gustavo H. Albrecht, “Primeiro Ultraleve Motorizado”).
Mesmo hoje, estadunidenses como Nancy Winters (“Man Flies: The Story of Alberto Santos-Dumont, Master of the Balloon, Conqueror of the Air”, Ecco, 1998), e Paul Hoffman (“Wings of Madness: Alberto Santos-Dumont and the Invention of Flight”, Hyperion Press, 2003) não se dobraram a essa campanha propagandística enganosa, suja, desonesta, e no essencial, safada. Um famoso canal de TV por assinatura estadunidense chegou até apresentar, um filme do “primeiro vôo dos Wright”, algo que nunca foi filmado. A primeira fotografia divulgada pelos Wright do seu alegado vôo de 1903 somente apareceu em 1908 - segundo Wilbur Wright, teria sido tirada por um dos salva-vidas que teriam presenciado o vôo. Nunca houve filme algum! O filme na verdade é um dos que os Wright fizeram de seus vôos com planadores sem motor. Esses, eles realmente filmaram. Mas nunca o fizeram no caso do primeiro vôo que dizem ter feito com um avião!
Sobre a data em que os Wright conseguiram um avião de verdade, isto é, um artefato que não os fizessem passar vergonha em público, o Coronel-Aviador Fernando Hippólyto da Costa faz uma observação muito pertinente: “A expectativa quanto ao provável vôo de ‘um aparelho mais pesado que o ar’ (o avião) era tão latente que em julho de 1906 havia dois prêmios de aviação a disputar: Um oferecido pelo Aeroclube da França (1.500 francos, para um vôo de cem metros de distância) e outro, oferecido pelo Sr. Ernest Archdeacon (Um milionário estadunidense), o ‘Mecenas da Aviação’ (3.000 francos para vinte e cinco metros de distância. Isso mesmo: 25 metros!). Se os Irmãos Wright “voavam” desde 1903, porque não se candidataram aos valiosos prêmios?”.
Ambos os prêmios eram conhecidos entre os aeronautas de todo o mundo. Os Wright, em 1906, segundo sua versão, voavam a três anos. O dinheiro - 4.500 francos - era muito para a época, além, evidentemente do reconhecimento universal, pois o vôo seria validado por uma comissão científica reconhecida, na presença dos mais renomados dentro da área, e diante de um público imenso na cidade que era então o centro da atividade aeronáutica - Paris. Desde antes do início do século XX os critérios da Federação Internacional de Aeronáutica para homologar o vôo do “mais pesado que o ar” já eram aceitos por todos os aeronautas e candidatos a aeronautas: “Anunciar previamente a tentativa, fazer a decolagem da máquina com meios próprios, pousá-la, além de fazer a demonstração em público e diante de uma comissão previamente escolhida”. Foi assim que Santos-Dumont decolou com o seu 14-BIS, fotografado, filmado pela Pathé, a grande companhia cinematográfica francesa da época, noticiado por todos os jornais, na França e no resto do planeta, e conquistou os dois prêmios.
Quanto aos Wright, não apareceram em Bagatelle. E nem em lugar algum onde se pudesse comprovar o seu vôo. Em 1903, segundo os Wright, estavam presentes nas dunas de Kill Devil Hills (alguma coisa como: “colinas do mata-diabo”), além dos Wright, três salva-vidas que vagavam pela praia. O avião não decolou: Foi lançado por uma catapulta, em meio a ventos de 45 km/h. Ainda segundo o seu relato, o aparelho ficou 12 segundos no ar e voou 36 metros. Depois, dizem eles que houve mais três vôos: um de 53 m, outro de 60 m, e o quarto, de 260 metros. O aparelho com o qual teriam conseguido isso jamais foi mostrado: esborrachou-se, devido aos ventos, no final do quarto vôo. Quanto às condições de aterrissagem.
Posteriormente, eles relataram uma série de outros vôos, tanto em Kill Devil Hills quanto em Dayton, cidade onde moravam. Como observou Santos-Dumont: “Os partidários dos Irmãos Wright pretendem que estes voaram na América do Norte de 1903 a 1908. Tais vôos teriam tido lugar perto de Dayton, num campo ao longo de cujo limite passava um bonde. Não posso deixar de ficar profundamente espantado por este feito inexplicável, único, desconhecido: Durante três anos e meio os Wright realizaram inúmeros vôos mecânicos e nenhum jornalista da tão perspicaz imprensa dos Estados Unidos se abalança a ir assisti-los, controlá-los, e aproveitar o assunto para a mais bela reportagem da época. Como imaginar, então, que na época os Irmãos Wright descrevam círculos no ar durante horas sem que ninguém disto se ocupe?”
Em 1953, a (nesse caso) insuspeita revista estadunidense National Geographic Magazine “publicou uma reportagem onde o Vice-Almirante Emory S. Land informava que, naquela época, vários grupos decidiram construir réplicas da máquina original dos Wright. Todos eles não obtiveram sucesso. Um deles, embora tivesse envolvidos dez engenheiros aeronáuticos estadunidenses, abandonou o projeto pois, simplesmente não acreditava que o engenho subisse. Afirmaram eles que para que aquela aeronave voasse, somente o faria com “a lot of horseshoes” (‘um monte de cavalos-de-força’)” (Gustavo Albrecht, “Primeiro Ultraleve Motorizado”).
No entanto, os Wright disseram que, para um aparelho com 340 kg, usaram em 1903 um motor que tinha a potência de apenas 11 HP. Santos-Dumont, com um aparelho mais leve (290 kg) teve que trocar o motor que anteriormente planejara usar, um “Antoinette” de 24 HP, por um de 50 HP. Com o motor de 24 HP, o 14-BIS apenas “conseguiu dar alguns saltos” na primeira tentativa, em 21 de agosto de 1906. Para voar, em 23 de outubro do mesmo ano, teve que instalar o motor de 50 HP. Já os Wright, teriam conseguido fazer o mesmo com um motor quase cinco vezes menos potente, e um aparelho com 50 kg a mais do que o de Dumont. Interessante a esse respeito é que na apresentação feita em Paris em 1908, os Wright não usaram nenhum dos motores que tinham mandado fabricar. Usaram um motor francês “Barriquand et Marre”, que tinham comprado um ano antes, quando estiveram durante vários meses em Paris (hospedados no Hotel Meurice, quarto 516). Foi também nessa época, um ano antes da apresentação pública, que estudaram o 14 bis, que estava em exposição pública.
O avião de Santos-Dumont, depois de voar 60 metros em 23 de outubro, tinha sido equipado com mais uma inovação que até hoje, na era dos jatos, é indispensável: Os ailerons, colocados sob as asas para manter o equilíbrio horizontal do avião. Foi equipado com eles que o 14-BIS conseguiu, em 12 de novembro, voar 220 m, a um altura de 6 m do solo, com uma velocidade de 41 km/h. Foi a primeira vez que um recorde de vôo com o “mais pesado que o ar” foi quebrado: O dele mesmo. O avião de 1908 dos Wright, copiava várias das soluções, sobretudo no que diz respeito à estabilização, que Santos-Dumont havia introduzido no 14-BIS e no Demoiselle. Foi proveitosa a visita deles a Paris em 1907!
Então, o que houve realmente em 1903? Primeiro, nada garante que houve alguma coisa. Há mesmo um habitante do local, um telegrafista de nome Alphens Drinkwater que, entrevistado pelo “The New York Times” (edição de 02/12/1951), garantiu que durante todo o tempo em que os Wright testaram seus aparelhos em Kill Devil Hills, eles nunca usaram um motor em seus vôos. Porém, não é possível garantir isso apenas pelo testemunho do telegrafista, da mesma forma que salva-vidas não são testemunhas indicadas para garantir que houve um vôo impulsionado pelo motor, e não um empurrão da catapulta com o vento sustentando o resto do percurso, antes de se arrebentar no chão.
Ou seja, o que parece ter acontecido é que eles catapultaram um aparelho com motor, no meio da ventania, sem que o motor conseguisse mantê-lo no ar além do impulso e do efeito do vento. Uma das fotos do aparelho, mostra que os Wright lançaram o avião de cima de uma duna (Wilbur Wright garantiu que, depois, armaram os trilhos da catapulta em chão plano). Sem estabilidade, com um motor de parca potência, e dependendo do vento, eles realmente não tinham nada para patentear em 1903, assim como só poderiam vender seu aparelho ao governo ou a particulares se os compradores não o vissem, comprando no escuro. Nada há nisso - nem no aparelho, que o motor ornou pior, e não melhor, que os planadores anteriores, nem na vigarice - que seja original. Nenhuma inovação, exceto acrescentar 100 kg a mais...
Em 1953, a (nesse caso) insuspeita revista estadunidense National Geographic Magazine “publicou uma reportagem onde o Vice-Almirante Emory S. Land informava que, naquela época, vários grupos decidiram construir réplicas da máquina original dos Wright. Todos eles não obtiveram sucesso. Um deles, embora tivesse envolvidos dez engenheiros aeronáuticos estadunidenses, abandonou o projeto pois, simplesmente não acreditava que o engenho subisse. Afirmaram eles que para que aquela aeronave voasse, somente o faria com “a lot of horseshoes” (‘um monte de cavalos-de-força’)” (Gustavo Albrecht, “Primeiro Ultraleve Motorizado”).
No entanto, os Wright disseram que, para um aparelho com 340 kg, usaram em 1903 um motor que tinha a potência de apenas 11 HP. Santos-Dumont, com um aparelho mais leve (290 kg) teve que trocar o motor que anteriormente planejara usar, um “Antoinette” de 24 HP, por um de 50 HP. Com o motor de 24 HP, o 14-BIS apenas “conseguiu dar alguns saltos” na primeira tentativa, em 21 de agosto de 1906. Para voar, em 23 de outubro do mesmo ano, teve que instalar o motor de 50 HP. Já os Wright, teriam conseguido fazer o mesmo com um motor quase cinco vezes menos potente, e um aparelho com 50 kg a mais do que o de Dumont. Interessante a esse respeito é que na apresentação feita em Paris em 1908, os Wright não usaram nenhum dos motores que tinham mandado fabricar. Usaram um motor francês “Barriquand et Marre”, que tinham comprado um ano antes, quando estiveram durante vários meses em Paris (hospedados no Hotel Meurice, quarto 516). Foi também nessa época, um ano antes da apresentação pública, que estudaram o 14 bis, que estava em exposição pública.
Em 1953, a (nesse caso) insuspeita revista estadunidense National Geographic Magazine “publicou uma reportagem onde o Vice-Almirante Emory S. Land informava que, naquela época, vários grupos decidiram construir réplicas da máquina original dos Wright. Todos eles não obtiveram sucesso. Um deles, embora tivesse envolvidos dez engenheiros aeronáuticos estadunidenses, abandonou o projeto pois, simplesmente não acreditava que o engenho subisse. Afirmaram eles que para que aquela aeronave voasse, somente o faria com “a lot of horseshoes” (‘um monte de cavalos-de-força’)” (Gustavo Albrecht, “Primeiro Ultraleve Motorizado”).
No entanto, os Wright disseram que, para um aparelho com 340 kg, usaram em 1903 um motor que tinha a potência de apenas 11 HP. Santos-Dumont, com um aparelho mais leve (290 kg) teve que trocar o motor que anteriormente planejara usar, um “Antoinette” de 24 HP, por um de 50 HP. Com o motor de 24 HP, o 14-BIS apenas “conseguiu dar alguns saltos” na primeira tentativa, em 21 de agosto de 1906. Para voar, em 23 de outubro do mesmo ano, teve que instalar o motor de 50 HP. Já os Wright, teriam conseguido fazer o mesmo com um motor quase cinco vezes menos potente, e um aparelho com 50 kg a mais do que o de Dumont. Interessante a esse respeito é que na apresentação feita em Paris em 1908, os Wright não usaram nenhum dos motores que tinham mandado fabricar. Usaram um motor francês “Barriquand et Marre”, que tinham comprado um ano antes, quando estiveram durante vários meses em Paris (hospedados no Hotel Meurice, quarto 516). Foi também nessa época, um ano antes da apresentação pública, que estudaram o 14 bis, que estava em exposição pública.
Hoje em dia este mesmo pessoal da opinião sobre as politicas sociais e econômicas do governo Lula, também sobre politica internacional!
Eu prevejo que o Palmeiras será campeão mundial 😂
O homem deve colonizar marte antes dessa.