Estou aqui no Brasil trabalhando no rascunho da história da Tragédia do Lanhoso, será um romance, se tudo der certo, ainda nesse vida, escrevo minha versão da história do Condestável Nuno, agora São Nuno, tem mais de 20 anos que sonho com ele. Assisti seu vídeo, excelente, parabéns.
Eu dia 29 de Abril de 2023 vou ter um espectáculo de música onde vai haver um grande concerto no pavilhão municipal da Póvoa de Varzim vai haver um tiatro e crianças a cantar e eu vou estar lá a cantar. As músicas de dom Afonso Henriques são muito boas se tu pesquisares nos castelos de dom Afonso Henriques vai aparecer as musicas
So me deparei agora com o teu canal. Muito bom video. Tudo bem explicado. Eu estou no processo de escrever o argumento para uma novela grafica sobre Afonso Henriques, por isso toda a informacao é pertinente.
Esta narrativa pode ser a mais aceite mas falta nela um importante ponto. A questão da Bula Fratrum Nostrum, que permite logo a seguir, à propria Rainha D. Teresa assinar documentos nessa condição. Se aceitarmos o "tratado" entre os cunhados da Borgonha, Henrique e Raimundo, como verdadeiro, e face à situação da D. Teresa como Rainha de Portugal, logo se entende qual seria o grande propósito dela: ser ela aceite como Rainha da Galiza e de Portugal. Já antes, quando D. Mendes tenta-se tornar Rei de Portugal, mas ele é derrotado por Garcia II, que após o matar, passa-se a intitular como Rei da Galiza e de Portugal. D. Teresa, após ver reconhecido o seu título de Rainha de Portugal pelo Papa, ela poderá ter tentado valer "os seus direitos", e tentado ser também Rainha da Galiza e terá tentado juntar as duas Coroas. Daí que se tenha aliado à mais poderosa familia Galega para se tornar Rainha da Galiza e juntar as duas coroas. Essa tentativa de apoderar-se da Coroa da Galiza fez com que alienasse o apoio das famiias Portuguesas, já que elas procuravam a independência de Portugal, há muito e muito tempo. Mas o D. Afonso Henriques não enfrentou logo abertamente o partido da mãe porque seria ele, talvez, o futuro herdeiro do Reino da Galiza e de Portugal. Mais tarde, D. Urraca impede as ambições de D. Teresa, derrota-a numa batalha e retira-lhe o a autonomia e obriga-a a aceitar a soberania de Leão. Daí o Tratado de Lanhoso. Só que após a derrota da D. Teresa e dos Galegos em 1121, D. Afonso Henriques percebe que deixou de ser herdeiro do título Português. Teria que se juntar aos Nobres Portugueses para lutar pela perdida independência. Na verdade, a Batalha de São Mamede então passa a ser vista de outra forma. D. Afonso derrota o seu primo, mas tem que abdicar da Galiza. (Que nunca aceitou de bom grado e teve várias tentativas para conquistar a Galiza.) Se aceitarmos o tratado entre os cunhados da Borgonha como verdadeiro, então compreende-se o que se passou na realidade. D. Teresa, após ser reconhecida como Rainha de Portugal, ambicionou também a Coroa Galega. Na tentativa de apoderar-se do título pertencente à irmã, na verdade ela acabou por perder o seu único titulo reconhecido na Bula Fratrum Nostrum. E foi o seu filho que recuperou o título perdido pela mãe para a sua tia. A prova que o D. Afonso Henriques sempre aceitou que a sua mãe é que era a legítima Soberana de Portugal, mesmo sem governar, está nos documentos que assinou mesmo após 1128. Ele, enquanto a sua mãe foi viva, assinou sempre como Principe, neto do Imperador (de Hespanha) Sancho e filho da Rainha de Portugal. E quando a Rainha morreu, durante alguns anos, ele foi regendo o Reino de Portugal mas sempre como Principe. E só passou a assinar documentos como rei quando foi aclamado pelos "seus pares", após a vitória militar em Ourique. Cumprindo as tradições Suevas. A História de Portugal mesmo hoje tem muitas narrativas políticas. O facto de se tentar ignorar a Bula que reconhecia a independência de Portugal em 1116 é imperdoável. D. Teresa foi mesmo o Primeiro Monarca de Portugal, reconhecido pelo Papa e até pela sua irmã (mesmo que por pouco tempo). Ela arriscou a independência de Portugal por ambição pessoal? Foi verdade. Mas quantos Reis Portugueses não o fizeram? Mas se o tal tratado entre cunhados não é um documento falso, então compreende-se melhor o que se passou. E o que tentou fazer a D. Teresa e do porquê que D. Afonso reage "tarde" à perda da soberania de Portugal, após o Tratado de Lanhoso. D. Teresa tentou juntar o título de Rainha de Portugal ao da Galiza, tal como prometido no tal tratado assinado entre o seu marido e cunhado. Mas falhou. E foi apenas o seu filho que recuperou o título perdido sete anos antes. Saudações
A questão que levanta em torno da bula Fratum Nostrum é muito pertinente. À semelhança de outros reis de seu tempo, D. Teresa era, de facto, uma rainha ambiciosa que certamente desejava sob seu domínio a Galiza.
Parabéns por esta nova série. Muito interessante. Penso que ganharia em interesse se a Professora pudesse partilhar pelo menos os mapas e um linha cronológica e/ou árvores genealógicas das principais personagens. A ponderar para as próximas sessões, que espero venham a ser muitas.
nao estava ocupado pelos muçulmanoso, estava ocupado pelos MOUROS , que sao coisas parecidas mas sao diferentes. Estava ocupados por africanos,, porqie os mouros (escurinhos) era provenientes do norete ed e africa, na maiporia, , foi isso que despelotoua revolta do nativos,, ja que os antivos nao s e qeuixavam da religioa, fosse qual ela fosse, eels chegarma emsmo a doptar a religioa muculmana por uns tempos, eels queiuxavam-se era da convivencia com os mouros (pretos). mouro significa pesosa de peel escura. Brancos que adpoptavam a religioa islamica tinham outro nome. Mouros,. pretos, entendem??? ha uam confusao,, dos hsiotriadores,, que dizem mouros sao muculmanos ,, mas o soignifcadod e mouro nao eesse, é preto,,a te porque eels davam outro nome ao muculmanso nativos,, brancos. O problema foi por causa da convivencia dos nativos, lusitanos, com os escuros, de africa, e da invasoa que eels faziam, nao foi por causa da religiao. ISto sao factos , e hsiotria, nao e invençao minha, eu fiz muitas traduçoes de livros medievais...p
Essa batalha,ou seja fussadas que aconteceu En Ourique, ou na área consistiu en encontros de diversos grupos liderados pelos seus califas ! Pois para sul o território era ocupado por diversos grupos de diversas etnias musulmanas
Boa noite, pode encontrar a colecção «Reis de Portugal» no Círculo de Leitores/ Temas e Debates Editora; tenho a colecção completa, que é extraordinária.
Ja agora Sr.Sandra há algum que mais recomende? Presumo que a colecção seja mesmo excelente e todos eles devem ser bons à sua maneira, mas digamos houve assim algum que gostasse mais? Estou a pensar adquirir um para já.
@@raaska100 A minha sugestão seria a de adquirir, de início, a biografia do D. Afonso Henriques, não só porque é o fundador do reino, mas também porque a sua época é apaixonante. Nesta biografia, escrita pelo professor José Mattoso poderá ver espelhada a essência da monarquia guerreira de D. Afonso Henriques, desenvolvida no contexto das Cruzadas, na sequência das quais surgiram os Templários (c.1120), que protegiam os peregrinos na ida a Jerusalém - é um tempo da História em que, tendo os Cruzados conquistado Jerusalém na 1.ª Cruzada e fundado-se o Reino Latino de Jerusalém, a cidade de Jerusalém quase que passou a ser o coração espiritual da Cristandade. É digno de nota ver também a precocidade com que os Templários foram acolhidos em Portugal, sendo essenciais depois nas linhas defensivas do reino; a difícil conquista da cidade de Lisboa, que contou com a ajuda de Cruzados que iam a caminho da 2.ª Cruzada; a aliança que D. Afonso Henriques estabeleceu com Ibn Qasi, um governante muçulmano do Algarve, que tinha a particularidade de ser um dos maiores místicos de seu tempo; o guerreiro Geraldo Sem Pavor, que com os seus homens armados e outros cavaleiros, conquistam, em ataques-surpresa, terras aos Sarracenos, nomeadamente a cidade de Évora, com a qual ficou D. Afonso Henriques, etc. Tudo isto, e muito mais, é narrado nesta extraordinária biografia, ancorada na análise crítica sobre as fontes existentes e no domínio da bibliografia produzida.
@@sandranevessilva2994 acabei de o adquirir, estava também já mais inclinado para esse, até porque quem o escreve é o nosso ilustrissimo historiador José Mattoso. Agradeço bastante a sua sugestão e a sua pequena explicação do conteúdo do livro, achei excelente. Comecei ha uns tempos a aprofundar o meu conhecimento sobre a nossa história e estou realmente cada vez mais apaixonado por ela a cada dia que passa. Novamente digo que foi um prazer ter lido a sua descrição, nota se que sente a história com ela deve ser sentida e como eu a compreendo 😀 Cumprimentos
Sem nenhuma crítica, professora, mas não seria melhor se mostrasse, à medida em que fala, um mapa das regiões e suas figuras? Assim, fica um pouco difícil entender, para quem não é de Portugal, como eu.
Gostaria de saber qual a sua opinião sobre a batalha de ourique se houve ou nao batalha ou se nao passa de uma lenda como a historia de viriato obrigado pelo seu trabalho
@@teresasemanas5707 but she say something which is not true historically , and you Portuguese you should always remember that a 10 per cent of Portuguese people had Moroccan roots……
@@marouanetalbi4762 perso, je m en fiche, je suis du nord là où le Portugal est née.. Et dont il fessais partie de l ancienne galaëcia, celtes et (royaume des sueves)il y a les berbères, nord ouest de l Afrique il y a 2000 ans les peuples on change et la géographie ! Les berbères, on été par là suit arabisé.. Le Maroc étant née quand 1956, pas si vieux. En état créé par là France !!
@@lusitano77 Chega de blabla . Da me uma prova da linhagem inventada meu poeta zarolho! E obvio ke a descendencia do invasor tentara manter a mentira ao maximo possivel.
Afonso Henriques, O Conquistador, foi o primeiro rei de Portugal e era filho do Conde de Borgonha, D. Henrique, cruzado que veio para a Península Ibérica auxiliar o rei de Leão e de Castela na guerra contra os mouros, ficando depois a governar o Condado Portucalense. Estuda mais um pouquinho que não te faz mal!😀
@@lusitano77 El condado de Portucalense estaba dentro del reino de León al igual que Castilla. El condado de Castilla es independiente a partir de 1065 y el de Portucalense en 1139. En el reinado de Alfonso VI se consolidó el poder leonés sobre Castilla, siendo reconocido «Emperador de los Reinos Hispanos» por el papa Gregorio VII. Además, con Alfonso VI se produjo un acercamiento al resto de reinos europeos, especialmente a Francia, pues casó a su hija Urraca con Raimundo de Borgoña (1090) y, más tarde, a Teresa con Enrique de Borgoña (1095). En la época de Alfonso VII el Emperador (1126-1157), reyes de toda la península ibérica y del sur de Francia se declararon sus vasallos. Sin embargo, tras una etapa de esplendor imperial la unidad se desvaneció, desapareciendo también el título de emperador de León. Portugal se independizó de León, creando un reino gobernado por la hija de Alfonso VI, Teresa, casada con Enrique de Borgoña, y se recrudecieron las luchas fronterizas con Castilla. Total, que somos primos hermanos o hermanos los peninsulares 😂😂😂😂
Estou aqui no Brasil trabalhando no rascunho da história da Tragédia do Lanhoso, será um romance, se tudo der certo, ainda nesse vida, escrevo minha versão da história do Condestável Nuno, agora São Nuno, tem mais de 20 anos que sonho com ele. Assisti seu vídeo, excelente, parabéns.
SONHA COM D.NUNO ALVARES PEREIRA?GRANDE SONHO
Porque e que nao havia de dar certo?
Publique seu livro. Grande sucesso.
Excelente! Obrigada!
Muito obrigado
Foi um começo límpido, com rigor e tempo justo e as palavras ajustadas
Temos com a Sandra a história de volta. Parabéns. Hélder Santos
Obrigada querido Hélder! O meu esforço vai no sentido de aliar o rigor histórico ao elemento didáctico.
Muito obrigado, bem explicado a história deste grande rei de Portugal!
Imenso trabalho que desde já agradeço.
Eu dia 29 de Abril de 2023 vou ter um espectáculo de música onde vai haver um grande concerto no pavilhão municipal da Póvoa de Varzim vai haver um tiatro e crianças a cantar e eu vou estar lá a cantar. As músicas de dom Afonso Henriques são muito boas se tu pesquisares nos castelos de dom Afonso Henriques vai aparecer as musicas
Muito bom 👏👏👏🇧🇷
Muito bom.
Parte da história de meus ancestrais
Adorei!
Muito bem!
Parabéns.
Muito obrigada gostei muito! Há muito que procurava um vídeo como este!
Andava eu à procura de material para mostrar aos meus alunos e eis que te encontro! Adorei amiga!! Parabéns!
Muito obrigada, excelente trabalho vou acompanhar o canal 🙂
As nossas histórias davam uns belos "Game of Thrones"
Obrigado por compartir
...e nao so as nossas...
So me deparei agora com o teu canal.
Muito bom video. Tudo bem explicado.
Eu estou no processo de escrever o argumento para uma novela grafica sobre Afonso Henriques, por isso toda a informacao é pertinente.
Esse é o melhor livro que podemos encontrar em Portugal e no mundo sobre D.Afonso Enriques?
Gostei muito....espero um dia poder obter uma biografia de Don Afonso Henriques. Agradecido
Muito bom!
Prazer em conhecer.
Que pena Portugal agora destruído.
Não há Nuno Álvares Pereira que nos valha.
Ótima a sua dicção.
Ouço perfeitamente a totalidade das vogais, tal qual provavelmente assim falava Camões.
E por aqui, abaixo do Equador.
Dicção de boa professora !
Bom programa
Esta narrativa pode ser a mais aceite mas falta nela um importante ponto. A questão da Bula Fratrum Nostrum, que permite logo a seguir, à propria Rainha D. Teresa assinar documentos nessa condição.
Se aceitarmos o "tratado" entre os cunhados da Borgonha, Henrique e Raimundo, como verdadeiro, e face à situação da D. Teresa como Rainha de Portugal, logo se entende qual seria o grande propósito dela: ser ela aceite como Rainha da Galiza e de Portugal. Já antes, quando D. Mendes tenta-se tornar Rei de Portugal, mas ele é derrotado por Garcia II, que após o matar, passa-se a intitular como Rei da Galiza e de Portugal.
D. Teresa, após ver reconhecido o seu título de Rainha de Portugal pelo Papa, ela poderá ter tentado valer "os seus direitos", e tentado ser também Rainha da Galiza e terá tentado juntar as duas Coroas. Daí que se tenha aliado à mais poderosa familia Galega para se tornar Rainha da Galiza e juntar as duas coroas. Essa tentativa de apoderar-se da Coroa da Galiza fez com que alienasse o apoio das famiias Portuguesas, já que elas procuravam a independência de Portugal, há muito e muito tempo. Mas o D. Afonso Henriques não enfrentou logo abertamente o partido da mãe porque seria ele, talvez, o futuro herdeiro do Reino da Galiza e de Portugal.
Mais tarde, D. Urraca impede as ambições de D. Teresa, derrota-a numa batalha e retira-lhe o a autonomia e obriga-a a aceitar a soberania de Leão. Daí o Tratado de Lanhoso.
Só que após a derrota da D. Teresa e dos Galegos em 1121, D. Afonso Henriques percebe que deixou de ser herdeiro do título Português. Teria que se juntar aos Nobres Portugueses para lutar pela perdida independência. Na verdade, a Batalha de São Mamede então passa a ser vista de outra forma. D. Afonso derrota o seu primo, mas tem que abdicar da Galiza. (Que nunca aceitou de bom grado e teve várias tentativas para conquistar a Galiza.)
Se aceitarmos o tratado entre os cunhados da Borgonha como verdadeiro, então compreende-se o que se passou na realidade. D. Teresa, após ser reconhecida como Rainha de Portugal, ambicionou também a Coroa Galega. Na tentativa de apoderar-se do título pertencente à irmã, na verdade ela acabou por perder o seu único titulo reconhecido na Bula Fratrum Nostrum. E foi o seu filho que recuperou o título perdido pela mãe para a sua tia.
A prova que o D. Afonso Henriques sempre aceitou que a sua mãe é que era a legítima Soberana de Portugal, mesmo sem governar, está nos documentos que assinou mesmo após 1128. Ele, enquanto a sua mãe foi viva, assinou sempre como Principe, neto do Imperador (de Hespanha) Sancho e filho da Rainha de Portugal. E quando a Rainha morreu, durante alguns anos, ele foi regendo o Reino de Portugal mas sempre como Principe. E só passou a assinar documentos como rei quando foi aclamado pelos "seus pares", após a vitória militar em Ourique. Cumprindo as tradições Suevas.
A História de Portugal mesmo hoje tem muitas narrativas políticas. O facto de se tentar ignorar a Bula que reconhecia a independência de Portugal em 1116 é imperdoável. D. Teresa foi mesmo o Primeiro Monarca de Portugal, reconhecido pelo Papa e até pela sua irmã (mesmo que por pouco tempo). Ela arriscou a independência de Portugal por ambição pessoal? Foi verdade. Mas quantos Reis Portugueses não o fizeram? Mas se o tal tratado entre cunhados não é um documento falso, então compreende-se melhor o que se passou. E o que tentou fazer a D. Teresa e do porquê que D. Afonso reage "tarde" à perda da soberania de Portugal, após o Tratado de Lanhoso. D. Teresa tentou juntar o título de Rainha de Portugal ao da Galiza, tal como prometido no tal tratado assinado entre o seu marido e cunhado. Mas falhou. E foi apenas o seu filho que recuperou o título perdido sete anos antes.
Saudações
A questão que levanta em torno da bula Fratum Nostrum é muito pertinente. À semelhança de outros reis de seu tempo, D. Teresa era, de facto, uma rainha ambiciosa que certamente desejava sob seu domínio a Galiza.
Parabéns por esta nova série. Muito interessante. Penso que ganharia em interesse se a Professora pudesse partilhar pelo menos os mapas e um linha cronológica e/ou árvores genealógicas das principais personagens. A ponderar para as próximas sessões, que espero venham a ser muitas.
Muito obrigada pela atenção. Fico contente pelo seu apreço pela História de Portugal, que é de facto de uma riqueza imensa.
nao estava ocupado pelos muçulmanoso, estava ocupado pelos MOUROS , que sao coisas parecidas mas sao diferentes.
Estava ocupados por africanos,, porqie os mouros (escurinhos) era provenientes do norete ed e africa, na maiporia, ,
foi isso que despelotoua revolta do nativos,, ja que os antivos nao s e qeuixavam da religioa, fosse qual ela fosse, eels chegarma emsmo a doptar a religioa muculmana por uns tempos, eels queiuxavam-se era da convivencia com os mouros (pretos). mouro significa pesosa de peel escura.
Brancos que adpoptavam a religioa islamica tinham outro nome.
Mouros,. pretos, entendem???
ha uam confusao,, dos hsiotriadores,, que dizem mouros sao muculmanos ,, mas o soignifcadod e mouro nao eesse, é preto,,a te porque eels davam outro nome ao muculmanso nativos,, brancos.
O problema foi por causa da convivencia dos nativos, lusitanos, com os escuros, de africa, e da invasoa que eels faziam, nao foi por causa da religiao.
ISto sao factos , e hsiotria, nao e invençao minha, eu fiz muitas traduçoes de livros medievais...p
Até aos tempos modernos a Catalunha deve invejar não ter tido um cavaleiro de semelhante valentis que transformasse um Condado num Reino.
Essa batalha,ou seja fussadas que aconteceu En Ourique, ou na área consistiu en encontros de diversos grupos liderados pelos seus califas !
Pois para sul o território era ocupado por diversos grupos de diversas etnias musulmanas
Parabéns, pelas 300 visualizações. Hélder
Espectacular 👌👏👏👏🍀
Obrigada Hélder!
boa noite,
Reparei que tem na estante livros sobre cada rei de Portugal, sabe onde há possibilidade de adquiri-los?
obrigado
Boa noite, pode encontrar a colecção «Reis de Portugal» no Círculo de Leitores/ Temas e Debates Editora; tenho a colecção completa, que é extraordinária.
@@sandranevessilva2994 muito obrigado pela informação
Ja agora Sr.Sandra há algum que mais recomende? Presumo que a colecção seja mesmo excelente e todos eles devem ser bons à sua maneira, mas digamos houve assim algum que gostasse mais? Estou a pensar adquirir um para já.
@@raaska100 A minha sugestão seria a de adquirir, de início, a biografia do D. Afonso Henriques, não só porque é o fundador do reino, mas também porque a sua época é apaixonante. Nesta biografia, escrita pelo professor José Mattoso poderá ver espelhada a essência da monarquia guerreira de D. Afonso Henriques, desenvolvida no contexto das Cruzadas, na sequência das quais surgiram os Templários (c.1120), que protegiam os peregrinos na ida a Jerusalém - é um tempo da História em que, tendo os Cruzados conquistado Jerusalém na 1.ª Cruzada e fundado-se o Reino Latino de Jerusalém, a cidade de Jerusalém quase que passou a ser o coração espiritual da Cristandade.
É digno de nota ver também a precocidade com que os Templários foram acolhidos em Portugal, sendo essenciais depois nas linhas defensivas do reino; a difícil conquista da cidade de Lisboa, que contou com a ajuda de Cruzados que iam a caminho da 2.ª Cruzada; a aliança que D. Afonso Henriques estabeleceu com Ibn Qasi, um governante muçulmano do Algarve, que tinha a particularidade de ser um dos maiores místicos de seu tempo; o guerreiro Geraldo Sem Pavor, que com os seus homens armados e outros cavaleiros, conquistam, em ataques-surpresa, terras aos Sarracenos, nomeadamente a cidade de Évora, com a qual ficou D. Afonso Henriques, etc.
Tudo isto, e muito mais, é narrado nesta extraordinária biografia, ancorada na análise crítica sobre as fontes existentes e no domínio da bibliografia produzida.
@@sandranevessilva2994 acabei de o adquirir, estava também já mais inclinado para esse, até porque quem o escreve é o nosso ilustrissimo historiador José Mattoso.
Agradeço bastante a sua sugestão e a sua pequena explicação do conteúdo do livro, achei excelente. Comecei ha uns tempos a aprofundar o meu conhecimento sobre a nossa história e estou realmente cada vez mais apaixonado por ela a cada dia que passa.
Novamente digo que foi um prazer ter lido a sua descrição, nota se que sente a história com ela deve ser sentida e como eu a compreendo 😀
Cumprimentos
D. Henrique e D. Raimundo eram primos direitos, ambos membros da casa de Borgonha
No tempo de D. Hurraca não havia Espanha. . .
Pero existía el reino de León, del cual formaba parte el condado de Portucalense.
*Urraca
Sem nenhuma crítica, professora, mas não seria melhor se mostrasse, à medida em que fala, um mapa das regiões e suas figuras? Assim, fica um pouco difícil entender, para quem não é de Portugal, como eu.
Gostaria de saber qual a sua opinião sobre a batalha de ourique se houve ou nao batalha ou se nao passa de uma lenda como a historia de viriato obrigado pelo seu trabalho
Viriato NÃO foi lenda, existiu mesmo. Existe documentação do tempo da Roma Antiga, a comprová-lo.
:)
Podes saber muita historia mas nao sabes contá-la.
Na iberia nunca houve muculmanos...
????????
Forza marrocos the father of la peninsula iberica
JA LO SABES HERMANO
père de la péninsule mon œil, il y avait dès grecs, celtes, sueves, romains etc
Toujours, un musulman nous faire chier..
@@teresasemanas5707 first of all iam not Muslim , other thing keep crying 😿
🇲🇦🇵🇹🤙🤙🤙❤️❤️❤️❤️
@@teresasemanas5707 but she say something which is not true historically , and you Portuguese you should always remember that a 10 per cent of Portuguese people had Moroccan roots……
@@marouanetalbi4762 perso, je m en fiche, je suis du nord là où le Portugal est née.. Et dont il fessais partie de l ancienne galaëcia, celtes et (royaume des sueves)il y a les berbères, nord ouest de l Afrique il y a 2000 ans les peuples on change et la géographie ! Les berbères, on été par là suit arabisé.. Le Maroc étant née quand 1956, pas si vieux. En état créé par là France !!
Tudo mentira...
D afonso henriques nunca existiu nem a sua linhagem.
@@lusitano77 Chega de blabla .
Da me uma prova da linhagem inventada meu poeta zarolho!
E obvio ke a descendencia do invasor tentara manter a mentira ao maximo possivel.
Bien sûr qu il à existé et il viens de la grande dynastie de Bourgogne en France !! Une famille, très connu ici
Afonso Henriques, O Conquistador, foi o primeiro rei de Portugal e era filho do Conde de Borgonha, D. Henrique, cruzado que veio para a Península Ibérica auxiliar o rei de Leão e de Castela na guerra contra os mouros, ficando depois a governar o Condado Portucalense.
Estuda mais um pouquinho que não te faz mal!😀
Vai chatear o teu pai Tupi
@@lusitano77 El condado de Portucalense estaba dentro del reino de León al igual que Castilla. El condado de Castilla es independiente a partir de 1065 y el de Portucalense en 1139. En el reinado de Alfonso VI se consolidó el poder leonés sobre Castilla, siendo reconocido «Emperador de los Reinos Hispanos» por el papa Gregorio VII. Además, con Alfonso VI se produjo un acercamiento al resto de reinos europeos, especialmente a Francia, pues casó a su hija Urraca con Raimundo de Borgoña (1090) y, más tarde, a Teresa con Enrique de Borgoña (1095). En la época de Alfonso VII el Emperador (1126-1157), reyes de toda la península ibérica y del sur de Francia se declararon sus vasallos. Sin embargo, tras una etapa de esplendor imperial la unidad se desvaneció, desapareciendo también el título de emperador de León. Portugal se independizó de León, creando un reino gobernado por la hija de Alfonso VI, Teresa, casada con Enrique de Borgoña, y se recrudecieron las luchas fronterizas con Castilla. Total, que somos primos hermanos o hermanos los peninsulares 😂😂😂😂