tenho 20 anos. lembro dos ataques da mídia e das revoltas da população nas manifestações contra a Dilma. hoje, assistindo isso após o falecimento de Jô (descanse em paz, lenda), vejo a falta que alguém desse nível faz no Planalto. Decaímos muito
Faz muita falta. Alguém disposta a dialogar e conversar para tentar resolver os problemas. Triste tudo o que aconteceu. Jô, gigante, insubstituível, fará muita falta.
eu tenho 23 anos e nunca vou me esquecer com o que fizeram com a Dilma, era muito ódio e misoginia, golpistas! Essa ano, lula neles e que o Jô descanse em paz.
Vim rever essa entrevista depois de receber a notícia do falecimento desse grande artista, Jô Soares. Que grande dia para a história da TV brasileira, quando uma grande líder foi entrevistada por um grande entrevistador! Bons tempos… ❤️
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
"As manifestações têm que ser vistas como algo normal". "Presidente tem que saber conviver com as críticas, é da vida pública, da função pública" - que mulher excepcional. Uma democrata, intelectual e estadista grandiosa.....
Momento histórico, de um tempo que a presidente sabia falar sobre o país, valorizava suas riquezas ambientais, sua diversidade, as mulheres, acreditava no potencial do Brasil. Que diferença pra o desastre que vemos hoje. APRENDIZADOS #VAMOSJUNTOSPELOBRASIL
A Dilma sabia falar? Kkk...dá uma busca no RUclips pra ver como ela sabia falar. Ela valorizava as riquezas ambientais? Encheu de ONGs na Amazônia que surrupiavam nossas riquezas. Mandou bilhões pra países comunistas que nunca vão pagar essa dívida. Bolsonaro sancionou 70 Leis em favor das mulheres, sabia? Vocês inventam qualquer coisa pra esconder a roubalheira e o desastre dos governos petistas.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
@@mariamariaalmagro1441 Nossa, quanto julgamento. Ele trouxe alegria, foi um homem de uma enorme cultura e inteligência. Sempre se posicionou diante dos absurdos que.muitas vezes nos assolam. Desarme-se, busque ajuda, ressentimento e mágoa não ajudam a viver. E Dilma não destruiu o país, muito pelo contrário. Quem está destruindo o Brasil, promovendo mortes e fome é o incompetente de plantão e sua equipe também incompetente. Acorde e se liga pois ainda não chegamos ao fundo do poço mas nesse ritmo chegaremos. 🤢#forabozo
@@denisebastos6192 Jô Soares nos fazia rir como humorista, não como entrevistador. Bajulava os poderosos da vez, ridicularizava e tratava com desdém pessoas anônimas.
Não me arrependi de ter votado na Dilma nas duas eleições. Hoje tenho mais noção das questões econômicas do período e passei a ter orgulho de ter votado em uma pessoa com tanta resiliência e capacidade de lutar.
Vendo de novo, hoje, essa entrevista, e que mulher, que pessoa segura, serena e muito inteligente... O Brasil pagou pra ver e está pagando caríssimo, pela covardia que fizeram com Dilma e automaticamente, contra o próprio Brasil! Tiro no pé e no coração! 🤦🏽♂️🤷🏽♂️🤦🏽♂️
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
No início da entrevista o manador da Lei Roaunet diz que tem que respeitar os eleitos pelo povo, coisa que vocês hipnotizados pelos PTralhas, não fazem, então petista, chora na cama que seus ídolos PTralhas não voltam mais ao poder, nós saímos da hipnose, até o Luladrão meteu o malho na DilmANTA e os companheiros Alckmin e Ciro Gomes já mostraram a todos, as mazelas do PT e do NINE, sai dessa hipnose.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
Sem duvida uma perda imensa 200 quilos de mau caratismo , vai lá sua boboca e pesquise como esse cara se deixou usar por esquerdistas e fez varias perseguições criminosas contra adversários dos petistas, olha entrevistando essa sem noção
Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Vc deve ter saudades de uma presidente que joga nosso dinheiro em governos ditatoriais comunistas e deixa 33 bilhões de prejuízo, e compra usinas sucateadas em Pasadena por um valor infinitamente maior do que vale. Definitivamente você gosta de ser roubado!
Assistindo essa entrevista histórica após a notícia da nota de falecimento do brilhante Jô Soares. Um dia espero ter metade da produtividade deste homem.
Jô querido, que Deus e todos os deuses o recebam com o mairo carinho! Voce é demais! Aqui em casa, te amamos! 💥💥💥💥💥💥💥💥🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🏵🏵🏵🏵🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺❤❤❤❤❤💚💚💚💚💛💛💛💛💙💙💙💙🤍🤍🤍🤍❤❤❤❤❤
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vidas para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
parabés Dilma, não desista do brasil. a historia vai lembrar você! as coisas boas que aconteceram durante seu governo serão lembradas. (as ruins também) as pessoas não fazem ideia de como a crise está fora do pais, o bixo a pegando.
Um País do tamanho do Brasil, precisa de pessoas com uma visão humanista, que saibam valorizar o que o País tem de bom e que sejam conscientes, de que é necessário lutar no presente para melhorar, sem perder de vista o futuro, sabendo sempre que o esforço coletivo de hoje é beneficio para todos amanhã. Esperemos que esse banho de irracionalidade dos ultimos anos, sirvam para ajudar o País amadurecer e evoluir como nação. Bela entrevista!
Eu tenho muito orgulho da Dilma até hoje. Grande mulher, grande pessoa, grande Presidente sim! Injustiçada! Mas os que a tiraram de lá injustamente vão pagar.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Priscila Larocca "Eles não conseguem suportar o fato de que, em 12 anos, um presidente que tem apenas o diploma primário colocou mais estudantes na universidades do que eles colocaram em um século. Que esse presidente colocou três vezes e meia mais estudantes em escolas técnicas do que eles em 100 anos. Que levou energia elétrica de graça para 15 milhões de pessoas. Que não deixou eles privatizarem o Banco do Brasil, a Caixa e os bancos do Espírito Santo, de Santa Catarina e do Piauí. Que nos últimos 12 anos nós bancarizamos 70 milhões de pessoas, gente que entrou numa agência bancária pela primeira vez sem ser para pagar uma conta. Acho que isso explica o ódio e a mentira dessas pessoas.” Adivinhe quem falou isso...
*Eu não Consigo*. *Eu NÃO Esqueço* Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. *Eu não consigo.* *Eu NÃO esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷* Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de *um hipocrita*, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750mts²) e que *sempre defendia o socialismo*. Que posava de *vítima* do regime militar sem nunca ter sido. Que *vendia sua opinião* e sua elegância *em troca de dinheiro público* (nosso) via políticos.! Qualquer político... De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do *seu ridículo* foi fazer uma entrevista com Dilma, *deitando elogios*, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era *uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vidas para o caos econômico e social*. Em um momento que pagávamos impostos para que *ela fizesse obras na Venezuela, Cuba* e *desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia*. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da *incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase*, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista *beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro*. Como se ele fosse um *membro da realeza*, e ela, *uma rainha intocável*, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. *Eu não consigo*. *Eu NÃO esqueço.* Jô Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Mais um que colocava seus interesses pessoais acima do Brasil. Dane-se que 200 milhões estavam caminhando para a miséria. *Eu não consigo.* *Eu NÃO esqueço.* Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, que colocaram seus interesses pessoais acima do Brasil, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. *Eu não consigo.*. *Eu NÃO esqueço.* *Federico Dgm*
Gozado, eu tive a mesma sensação qdo soube da morte dele. Puxa-saco dos poderosos e tratava muito mal e ridicularizava os anônimos mais simples. Depois de um tempo eu nem assistia mais o programa dele. Gostava de mostrar a cultura e falava mais que o entrevistado. Óbvio que a morte de qualquer pessoa é lamentável, mas a mim não deixou saudades.
*Perfeito! Os caras vivem para dar lição de moral sobre oq eles mesmos não praticam, o dia que as pessoas acordarem pra isso, para essa contradição, quem sabe as coisas não melhoram.
Eu não sei nem como comentar sobre isso. Na época do governo Dilma eu tinha um emprego muito bom, ganhava muito bem, vivia rodeado por pessoas importantes. Essas pessoas sempre falando mal do governo, corrupção, essas coisas. Ao mesmo tempo em que éramos bombardeados com muita coisa da mídia que foi feita pra prejudicar a presidente e com isso eu entrei no barco e fui enganado, manipulado. Sou muito arrependido de tudo que já falei dessa pessoa maravilhosa que é a Dilma sem ao menos me preocupar em procurar por exemplo essa entrevista, que mostra o tanto que ela sabe de tudo o que acontecia no país, inclusive com termos técnicos. Dilma, sei que você nunca vai ler isso, mas quero deixar registrado meus sinceros pedidos de desculpa por tudo que já pensei sobre você e que o tempo e a história me mostraram que eu só era um completo machista, elitista e babaca. Você é uma pessoa de brio, inteligente. Eu pelo contrário que me achava inteligente, percebo o quanto sou insignificante em relação a senhora.
Não foi só vc que se deixou enganar pela mídia. Há uns dois anos vi uma entrevista da Dilma, não lembro agora para quem, e comecei a me questionar como pude me deixar enganar. De Lá pra cá já assisti várias entrevistas sobre geopolítica da Dilma e minha admiração por esta mulher só cresce. Obs: Apesar de a época ser crítica da Dilma, sempre defendi que o que fizeram com ela foi golpe e dos mais baixos. Nunca coloquei em dúvida a honestidade dela.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
João Paulo Aragão Rochel Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Salomão nunes A partir de agora, então, prefiro as PÉSSIMAS ENTREVISTAS E OS ABUTRES, POIS SE ISSO É O QUE O BRASIL PRECISA, VOU EMBORA DESTE PAÍS... A DILMA, O PT E VOCÊ DEVEM VIVER NO PAÍS DAS MARAVILHAS. COM CERTEZA, NÃO É O MESMO PAÍS QUE EU VIVO, O BRASIL....
Ricardo Alexandre Schissato Não seja infantil. Dizer com ironia que moramos em um país maravilhoso é, sinceramente, uma aberração de argumento. Isso aqui, se não se chamasse Brasil, chamar-se-ia de "A NAÇÃO DO OBA OBA". Viu com que dificuldade o Governo fez passar a "PEC das empregadas domésticas"...? Aqueles que carregam seu discurso, Ricardo, os ricos deste país, disseram a mesma coisa quando da abolição da escravatura. "Como os negros viverão sem nós?" "Como as empregadas domésticas viverão sem nós...?" Claro que não está nada legal. Enquanto pessoas como você insistem em detonar com o Partido Elogiado mundialmente, os canalhas estão lá no Congresso, aproveitando a onda, para votarem projetos que detonam o trabalhador. Sai dessa caverna, guri. A sua brincadeira pode custar muito caro a nossa nação, que, não sendo uma ilha no universo, está sofrendo agora os efeitos da crise mundial.
Ricardo Alexandre Schissato "Eles não conseguem suportar o fato de que, em 12 anos, um presidente que tem apenas o diploma primário colocou mais estudantes na universidades do que eles colocaram em um século. Que esse presidente colocou três vezes e meia mais estudantes em escolas técnicas do que eles em 100 anos. Que levou energia elétrica de graça para 15 milhões de pessoas. Que não deixou eles privatizarem o Banco do Brasil, a Caixa e os bancos do Espírito Santo, de Santa Catarina e do Piauí. Que nos últimos 12 anos nós bancarizamos 70 milhões de pessoas, gente que entrou numa agência bancária pela primeira vez sem ser para pagar uma conta. Acho que isso explica o ódio e a mentira dessas pessoas.” Adivinhe quem falou isso...
Sempre admirei a inteligência de J Soares.! Era sua fã mesmo ! Há alguns anos ficava esperando seu programa, como se fosse impossível não assistí-lo. Contudo, de uns dois anos para cá, percebi que seu programa começou a ficar sem motivação. Até as piadinhas de improviso que ele fazia, e que realmente eram engraçadas, deixaram de ser. Bem, além disso tudo, ele fez a maior besteira que um HOMEM QUE CONSIDERAVA INTELIGENTE PODIA FAZER. Para mim, Jô Soares deixou de existir a partir desta entrevista. É inadimissível ! ADEUS JÔ SOARES. PELO MENOS PARA MIM !
O tempo mostrou que ele estava certo e por toda sua trajetória não merecia ser desrespeitado. Ainda bem que ele é muito mais!!!💫 E que agora vc vê o desastre que é esse 🤡🤮🤮🤮
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
13:07 Essa mulher tem muita visão! Parece que estava prevendo a greve dos caminhoneiros. Se a gente tem ferrovias p/ abastecer as nossas cidades, então não ficaremos a mercê dessas greves autodestrutivas. 👏👏👏👏 Dilma, que saudades!!! 💚💛
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
Golpe?? Que golpe?? Vai estudar menina! Teve um.povo votando mas apesar das fraudes, das mentiras vencemos gracas a Deus! Jo teve a chance dele de se converter ao Deus vivo. Infelizmente foi chamando da historia de Deus, fabulas! O riquissimo jô, puxando o saco porque ganhava mta grana desse partido. Lamentavel. O Brssil estava cambaleando por tantos roubos por causa dessa mulher e por quem estava governando de fato por tras dela! Affff me poupem
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
Sabe ler e escrever. Sai das correntes de whatsApp! "Doando refinarias para Bolívia.." opa? Como? Éstavamos caminhando pra sermos uma Venezuela em 2016, semovente? Hahaha o Brasil tá como agora? Somália? Zimbábue? Se enxerga!!
Parabéns Jô, no fim da sua carreira, o Brasil sofrendo tantas injustiças por conta de corrupções de maus governantes deste partido e você se vender por 2 milhões pra promover sua peça de teatro. Sua dignidade foi comprada por dois milhões em troca de bilhões que trabalhadores honestos e pobres pagarão!... Foi um tiro no pé Jô, muitos te admiravam...
@@MicroservsjcBr Quem se vendeu foram os sertanejos, num show de qualquer prefeitura que não tem nem asfalto na rua os caras ganham um milhão e meio. É cara do governo mito enfiando dinheiro nas nádegas, Flávio Wonka comprando mansão, pastor bostonista roubando barras de ouro etc
Quem tiver a coragem de Ler o Livro; O Cadete e o Capitão (que conta a vida do Miliciano Jair das Rachadinha no Quartel) ficará com vergonha de quem é esse sujeito perverso, mentiroso, ignorante, .... que desde essa época já fazia coisas erradas e "pagava" de moralista. é bem o perfil do Bolsonarista Raiz, não vale o Sal do Batizado, é realmente Humilhante nosso Brasil ser representado por esse Lixo Humano!
Falem o que quiserem. A Dilma sempre foi uma técnica, não uma política. Ela fez um governo técnico, e não político. E por isso, não soube se livrar dos desmandos do Lula, do Temer e do PMDB. Essa mulher pode ter feito um governo meio atrapalhado, mas ela não deveria ter sido derrubada. Ela deveria ter concluído o mandato. Se isso tivesse acontecido, talvez não teríamos Bolsonaro e nem Lula 3. Dilma realmente foi uma guerreira. E mesmo eu não sendo petista, me orgulho de ter votado nela em 2010, pelo ineditismo de termos uma mulher na presidência. Na eleição de 2014, eu votei no Aécio. Mas quando ela foi eleita, respeitei o resultado e queria que ela tivesse ido até o final. Mas a história está aí.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
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a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otarios Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
@@henriquenunesalmeida8388 disse tudo,eu na época não era politizado e até eu defendia a lava jato .Agora esse fanatismos bolsonarista tá demais ,saiu do controle.
19:48 Fica a lição para o Bozo e seus seguidores completamente transtornados. Presidentes da República tem que conviver com críticas!!! Saudades da Dilma, um exemplo de republicana. 💚💛
somos brasileiro e temos memória curta, já esquecemos que a seleção levou 7 a 1 da Alemanha, prova disso, estamos lotando os estádios para assistir a seleção jogar. A presidenta tem três anos e meios de mandato, nesse tempo é possível que que a crise passe e o PIB volta a subir e nós votaremos pelo momento.
Gigiom cvel-PR pois é achei gostoso o 7 a 1, quebrou com muita campanha política aí. eu nem curto mais futebol, se resume a um marketing imenso. foda-se amor a camisa, o negócio é ganhar grana em cima dos atletas, e estes indo nessa onda. espero que a memória curta do brasileiro acabe quando chegar os anos finais de mandato da presidenta, pq acho que até quem votou na dilma vai se tocar q algo deve ser feito.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Esse timo bloco foi a cereja do bolo! É desesperador ver isso depois de tanto tempo tendo uma figura tão despreparada ocupando o cargo de presidente atualmente. Tenhamos esperança de dias melhores e fé no povo brasileiro!
O Brasil se tornando uma potência mundial desemprego caindo, vamos nos tornar a maior nação agricola do mundo nenhum imposto criado e veem uma zero a esquerda como você vai para Cuba Venezuela Nicaragua Argentina vai sua chata
Jô deixou a Dilma falar, não a interrompia de forma grosseira, como faria, talvez, uma Vera Magalhães da vida. Essa entrevista é histórica, como ele mesmo afirmou no fina do programa. Descanse em paz, Jô Soares!
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Adimirava o Jô até assistir está entrevista… agora está começando mais e mais a parecer um artista burguês. Cadeia para a Dilma e o Lula, é para lá que se manda ladrões.
Matias Fidelis se a justiça de Deus não falar você vai ser o primeiro a ficar na merda para sentir saudade do PT.voce está a gospir no prato que come, você é um mal agradecido.
Gostei da entrevista. Vamos ver o que ela faz até o fim do mandado, num cenário de crise mundial. Sim...pq ela vai até o fim do mandado não vai? É assim que funciona numa democracia ou isso aqui não é uma democracia???
Engraçado que você diz democracia quando é implicar um petista e o mito que era pra ser impedido faz tempo por seu descalabro de gerir uma nação e todos ficam calados.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
O Jô Soares foi um palhaço um comediante apenas ele perdeu seu crédito ao deixar usar por esquerdistas dava traços e depois ficou anos um chato daqueles
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Propaganda pretencioso, fora da realidade com desrespeito ao povo brasileiro. Chega de fingimento, mentira e incompetência. Estamos mais do que nunca para República Democrática da Coreia.
pckoha57 Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Natasha Salles Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos. Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor. Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷 Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios. O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia. Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente. Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários. Eu não consigo. Eu não esqueço. Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet. Eu não consigo. Eu não esqueço. Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga. No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete. Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber. Ser patriota é também ter memória. Eu não consigo. Eu não esqueço. Federico Dgm
tenho 20 anos. lembro dos ataques da mídia e das revoltas da população nas manifestações contra a Dilma. hoje, assistindo isso após o falecimento de Jô (descanse em paz, lenda), vejo a falta que alguém desse nível faz no Planalto. Decaímos muito
Faz muita falta. Alguém disposta a dialogar e conversar para tentar resolver os problemas. Triste tudo o que aconteceu. Jô, gigante, insubstituível, fará muita falta.
eu tenho 23 anos e nunca vou me esquecer com o que fizeram com a Dilma, era muito ódio e misoginia, golpistas! Essa ano, lula neles e que o Jô descanse em paz.
Kkkkkkkkkkkkkkkkk os caras babam ovo de uma completa imbecil fantoche de um criminoso cachaceiro kkkkkkkk
Foram todos ataques covardes contra a ex-presidente Dilma. Beijo e Paz para o Jô!
Criminosa terrorista comunista a nossa bandeira nunca vai ser vermelha
Vim rever essa entrevista depois de receber a notícia do falecimento desse grande artista, Jô Soares.
Que grande dia para a história da TV brasileira, quando uma grande líder foi entrevistada por um grande entrevistador! Bons tempos… ❤️
O Brasil nunca vai esquecer essa rasgacao de ceda com essa criminosa terrorista , manchou a trajetória do Jô.
SE NÃO FOR ROBÔ FEDE
@@antoniofagundescarvalhocar3048 quem federal é comunista ladrão assassino
Que falta!! Jô era um excelente entrevistador!! Uma imensa perda!!
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
"As manifestações têm que ser vistas como algo normal". "Presidente tem que saber conviver com as críticas, é da vida pública, da função pública" - que mulher excepcional. Uma democrata, intelectual e estadista grandiosa.....
Que entrevista maravilhosa, duas grandes personalidades. E como o Jô disse um momento histórico!
Uma anta e um ex comediante .
Rasgacao de ceda com uma criminosa terrorista , manchou a carreira do Jô.
Esse gorducho era um militante esquerdista e vivia dando traços um grande palhaço apenas
Saudade de uma presidente de verdade 🌹
Volta Temer!
pois entao comungue a mandioca
Kkkkkk,. Escapamos de virar uma Venezuela e vc com saudades? És masoquista, pois não???kkkkkll
Ciro Gomes 2026...Dilma vice
Momento histórico, de um tempo que a presidente sabia falar sobre o país, valorizava suas riquezas ambientais, sua diversidade, as mulheres, acreditava no potencial do Brasil. Que diferença pra o desastre que vemos hoje. APRENDIZADOS #VAMOSJUNTOSPELOBRASIL
A Dilma sabia falar? Kkk...dá uma busca no RUclips pra ver como ela sabia falar.
Ela valorizava as riquezas ambientais? Encheu de ONGs na Amazônia que surrupiavam nossas riquezas.
Mandou bilhões pra países comunistas que nunca vão pagar essa dívida.
Bolsonaro sancionou 70 Leis em favor das mulheres, sabia?
Vocês inventam qualquer coisa pra esconder a roubalheira e o desastre dos governos petistas.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
@@mariamariaalmagro1441 Nossa, quanto julgamento. Ele trouxe alegria, foi um homem de uma enorme cultura e inteligência. Sempre se posicionou diante dos absurdos que.muitas vezes nos assolam. Desarme-se, busque ajuda, ressentimento e mágoa não ajudam a viver. E Dilma não destruiu o país, muito pelo contrário.
Quem está destruindo o Brasil, promovendo mortes e fome é o incompetente de plantão e sua equipe também incompetente. Acorde e se liga pois ainda não chegamos ao fundo do poço mas nesse ritmo chegaremos. 🤢#forabozo
@@denisebastos6192
Antes de falar do melhor Presidente da República que o Brasil já teve, aprenda a escrever: poço se escreve com ç.
@@denisebastos6192
Jô Soares nos fazia rir como humorista, não como entrevistador.
Bajulava os poderosos da vez, ridicularizava e tratava com desdém pessoas anônimas.
Dois democratas genuínos ❤️
Não me arrependi de ter votado na Dilma nas duas eleições. Hoje tenho mais noção das questões econômicas do período e passei a ter orgulho de ter votado em uma pessoa com tanta resiliência e capacidade de lutar.
Dois gigantes ❤️
Descanse em paz Jô Soares 🌹
Apenas 1 gigante
❤Descanse em Paz Jô Soares
Vendo de novo, hoje, essa entrevista, e que mulher, que pessoa segura, serena e muito inteligente... O Brasil pagou pra ver e está pagando caríssimo, pela covardia que fizeram com Dilma e automaticamente, contra o próprio Brasil! Tiro no pé e no coração! 🤦🏽♂️🤷🏽♂️🤦🏽♂️
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Estou no terceiro ano do Governo Bolsonaro, no auge de uma Pandemia por este agravada. Saudade da Dilma!
Leve ela pra sua casa kkkkk
Seria tudo muito diferente se ela fosse a presidente. Com certeza. Bozo é um desastre
Nunca comi merda, então não tenho saudades dela.
@@valmircamilo4748 pq vcs não tem argumento e são grosseiros? Já sei em quem vc votou..rs característico. 😳
@@denisebastos6192 verdade querida! Eles não comem m. mas a cabecinha tá cheia! 😅😅😅😅
Uma excelente mulher e um exímio entrevistador
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Saudades desse tempo em q o Brasil era respeitado no mundo.
Hj, somos vergonha mundial, por termos um miliciano GENO no Planalto.
SEMPRE PT
Respeitado por termos líderes bandidos. vixi.
No início da entrevista o manador da Lei Roaunet diz que tem que respeitar os eleitos pelo povo, coisa que vocês hipnotizados pelos PTralhas, não fazem, então petista, chora na cama que seus ídolos PTralhas não voltam mais ao poder, nós saímos da hipnose, até o Luladrão meteu o malho na DilmANTA e os companheiros Alckmin e Ciro Gomes já mostraram a todos, as mazelas do PT e do NINE, sai dessa hipnose.
O ex-presidiário ficou conhecido no mundo todo como o chefe do maior caso de corrupção do mundo...acha pouco?
E aí Brasil? Valeu a pena o golpe? Satisfeitos com o lugar onde estamos?
"É só tirar a Dilma que resolve" lembro até hoje disso.
Muitissimo satisfeita! O Brasil se recuperando de tanta corrupçao que essa sra sabia e ficava calada. Quem governava na verdade nao era ela
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Assisto o noticiário atual e só consigo admirar mais a lucidez dela.
kkk... A doideira e corrupção de uns não justifica a doideira e corrupção de outros!
Vai saudar a mandioca!!
@Adilsão , estocar vento é absolutamente normal perante um “presidente” q hj diz q sem oxigênio a gente vive mais sem liberdade jamais kkkkkkkkkkkkkkk
@@edisonchagas2796 Vc está preso?
Só um lunático p ver lucidez nessa figura.
Revendo agora, com o peito apertado de pensar sobre essa perda imensa
Eu, também!
Foi depois dessa entrevista, que a situação do Jô com a Turma Marinho ficou complicada.
Sem duvida uma perda imensa 200 quilos de mau caratismo , vai lá sua boboca e pesquise como esse cara se deixou usar por esquerdistas e fez varias perseguições criminosas contra adversários dos petistas, olha entrevistando essa sem noção
A internet é linda. Fica tudo registrado, quer queira, quer não.
Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Perfeita essa terrorista?Vai estudar o passado dessa comunista assaltante de banco.
Obrigado, amigo. Q essa voz seja ouvida e a história lhe faça justiça. Viva Jô, viva Dilma, viva Democracia e viva nosso próximo governo progressista!
Ow saudades de um presidente de verdade
Tu não lembra que foi no governo dela que a inflação explodiu né?
Tb tenho do FHC, depois dele só elegeram porcarias.
Vc deve ter saudades de uma presidente que joga nosso dinheiro em governos ditatoriais comunistas e deixa 33 bilhões de prejuízo, e compra usinas sucateadas em Pasadena por um valor infinitamente maior do que vale.
Definitivamente você gosta de ser roubado!
@@anaarruda70 Disse tudo.
Assistindo essa entrevista histórica após a notícia da nota de falecimento do brilhante Jô Soares. Um dia espero ter metade da produtividade deste homem.
Jô querido, que Deus e todos os deuses o recebam com o mairo carinho! Voce é demais! Aqui em casa, te amamos! 💥💥💥💥💥💥💥💥🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🏵🏵🏵🏵🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺❤❤❤❤❤💚💚💚💚💛💛💛💛💙💙💙💙🤍🤍🤍🤍❤❤❤❤❤
Uma das melhores presidentes que o Brasil já teve. Grande Dilma Rousseff!
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vidas para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Quem depois da morte do Jô?
parabés Dilma, não desista do brasil. a historia vai lembrar você!
as coisas boas que aconteceram durante seu governo serão lembradas. (as ruins também)
as pessoas não fazem ideia de como a crise está fora do pais, o bixo a pegando.
Dilma gigante 🌹 Jô vai com Deus 😔
Um País do tamanho do Brasil, precisa de pessoas com uma visão humanista, que saibam valorizar o que o País tem de bom e que sejam conscientes, de que é necessário lutar no presente para melhorar, sem perder de vista o futuro, sabendo sempre que o esforço coletivo de hoje é beneficio para todos amanhã. Esperemos que esse banho de irracionalidade dos ultimos anos, sirvam para ajudar o País amadurecer e evoluir como nação. Bela entrevista!
Eu tenho muito orgulho da Dilma até hoje. Grande mulher, grande pessoa, grande Presidente sim! Injustiçada! Mas os que a tiraram de lá injustamente vão pagar.
estao começando a pagar um por um.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Toda a altivez e a dignidade de Dilma Rousseff.
Terrorista comunista.
Orgulho dessa senhora Presidenta!
Que entrevista maravilhosa 😀! Obrigada Jô Soares - que Deus o tenha!
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Olhando hoje que saudade me faz ter um presidente de verdade. Fora Bozo. Lula 2022 👏👏👏👏
Parabéns Presidenta. Admirável pela firmeza, simplicidade e honestidade! Minha admiração e respeito.
papapardal1 É ESSA A LINGUAGEM QUE A DIREITA FASCISTA SABE USAR?!!!
***** É ESSA A LINGUAGEM QUE O FASCISTA SABE USAR?!!!
Priscila Larocca "Eles não conseguem suportar o fato de que, em 12 anos, um presidente que tem apenas o diploma primário colocou mais estudantes na universidades do que eles colocaram em um século. Que esse presidente colocou três vezes e meia mais estudantes em escolas técnicas do que eles em 100 anos. Que levou energia elétrica de graça para 15 milhões de pessoas. Que não deixou eles privatizarem o Banco do Brasil, a Caixa e os bancos do Espírito Santo, de Santa Catarina e do Piauí. Que nos últimos 12 anos nós bancarizamos 70 milhões de pessoas, gente que entrou numa agência bancária pela primeira vez sem ser para pagar uma conta. Acho que isso explica o ódio e a mentira dessas pessoas.”
Adivinhe quem falou isso...
*Eu não Consigo*.
*Eu NÃO Esqueço*
Jô Soares se foi.
Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente.
Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
*Eu não consigo.*
*Eu NÃO esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷*
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de *um hipocrita*, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750mts²) e que *sempre defendia o socialismo*.
Que posava de *vítima* do regime militar sem nunca ter sido.
Que *vendia sua opinião* e sua elegância *em troca de dinheiro público* (nosso) via políticos.!
Qualquer político...
De qualquer lado.
O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do *seu ridículo* foi fazer uma entrevista com Dilma, *deitando elogios*, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela.
O país inteiro já se havia dado conta que ela era *uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vidas para o caos econômico e social*. Em um momento que pagávamos impostos para que *ela fizesse obras na Venezuela, Cuba* e *desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia*.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da *incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase*, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista *beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro*.
Como se ele fosse um *membro da realeza*, e ela, *uma rainha intocável*, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
*Eu não consigo*.
*Eu NÃO esqueço.*
Jô Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Mais um que colocava seus interesses pessoais acima do Brasil.
Dane-se que 200 milhões estavam caminhando para a miséria.
*Eu não consigo.*
*Eu NÃO esqueço.*
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida.
O certo e o errado não se misturam.
A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, que colocaram seus interesses pessoais acima do Brasil, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
*Eu não consigo.*.
*Eu NÃO esqueço.*
*Federico Dgm*
Gozado, eu tive a mesma sensação qdo soube da morte dele.
Puxa-saco dos poderosos e tratava muito mal e ridicularizava os anônimos mais simples.
Depois de um tempo eu nem assistia mais o programa dele.
Gostava de mostrar a cultura e falava mais que o entrevistado.
Óbvio que a morte de qualquer pessoa é lamentável, mas a mim não deixou saudades.
Disse Tudo
Estamos melhorando? Eu não esqueço...
*Perfeito!
Os caras vivem para dar lição de moral sobre oq eles mesmos não praticam, o dia que as pessoas acordarem pra isso, para essa contradição, quem sabe as coisas não melhoram.
2022- Litro de leite; R $ 8, 00.
descanse me paz,mestre Jô
O Jô foi um palhaço tendencioso a serviço dos esquerdista esse sujeito morando como um magnata e depois dando uma de socialista
Grande Dilma, mais ainda o gigante Jo Soares.
Eu não sei nem como comentar sobre isso. Na época do governo Dilma eu tinha um emprego muito bom, ganhava muito bem, vivia rodeado por pessoas importantes. Essas pessoas sempre falando mal do governo, corrupção, essas coisas.
Ao mesmo tempo em que éramos bombardeados com muita coisa da mídia que foi feita pra prejudicar a presidente e com isso eu entrei no barco e fui enganado, manipulado.
Sou muito arrependido de tudo que já falei dessa pessoa maravilhosa que é a Dilma sem ao menos me preocupar em procurar por exemplo essa entrevista, que mostra o tanto que ela sabe de tudo o que acontecia no país, inclusive com termos técnicos.
Dilma, sei que você nunca vai ler isso, mas quero deixar registrado meus sinceros pedidos de desculpa por tudo que já pensei sobre você e que o tempo e a história me mostraram que eu só era um completo machista, elitista e babaca.
Você é uma pessoa de brio, inteligente. Eu pelo contrário que me achava inteligente, percebo o quanto sou insignificante em relação a senhora.
Fique tranquilo, sou filha dela. Vou mostrar agora mesmo seu comentário pra ela, ok?
Não foi só vc que se deixou enganar pela mídia. Há uns dois anos vi uma entrevista da Dilma, não lembro agora para quem, e comecei a me questionar como pude me deixar enganar. De Lá pra cá já assisti várias entrevistas sobre geopolítica da Dilma e minha admiração por esta mulher só cresce. Obs: Apesar de a época ser crítica da Dilma, sempre defendi que o que fizeram com ela foi golpe e dos mais baixos. Nunca coloquei em dúvida a honestidade dela.
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Muito boa entrevista!
horario eleitoral gratuito
João Paulo Aragão Rochel
Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Salomão nunes A partir de agora, então, prefiro as PÉSSIMAS ENTREVISTAS E OS ABUTRES, POIS SE ISSO É O QUE O BRASIL PRECISA, VOU EMBORA DESTE PAÍS... A DILMA, O PT E VOCÊ DEVEM VIVER NO PAÍS DAS MARAVILHAS. COM CERTEZA, NÃO É O MESMO PAÍS QUE EU VIVO, O BRASIL....
Ricardo Alexandre Schissato Não seja infantil. Dizer com ironia que moramos em um país maravilhoso é, sinceramente, uma aberração de argumento.
Isso aqui, se não se chamasse Brasil, chamar-se-ia de "A NAÇÃO DO OBA OBA".
Viu com que dificuldade o Governo fez passar a "PEC das empregadas domésticas"...? Aqueles que carregam seu discurso, Ricardo, os ricos deste país, disseram a mesma coisa quando da abolição da escravatura. "Como os negros viverão sem nós?" "Como as empregadas domésticas viverão sem nós...?"
Claro que não está nada legal. Enquanto pessoas como você insistem em detonar com o Partido Elogiado mundialmente, os canalhas estão lá no Congresso, aproveitando a onda, para votarem projetos que detonam o trabalhador.
Sai dessa caverna, guri. A sua brincadeira pode custar muito caro a nossa nação, que, não sendo uma ilha no universo, está sofrendo agora os efeitos da crise mundial.
Ricardo Alexandre Schissato "Eles não conseguem suportar o fato de que, em 12 anos, um presidente que tem apenas o diploma primário colocou mais estudantes na universidades do que eles colocaram em um século. Que esse presidente colocou três vezes e meia mais estudantes em escolas técnicas do que eles em 100 anos. Que levou energia elétrica de graça para 15 milhões de pessoas. Que não deixou eles privatizarem o Banco do Brasil, a Caixa e os bancos do Espírito Santo, de Santa Catarina e do Piauí. Que nos últimos 12 anos nós bancarizamos 70 milhões de pessoas, gente que entrou numa agência bancária pela primeira vez sem ser para pagar uma conta. Acho que isso explica o ódio e a mentira dessas pessoas.”
Adivinhe quem falou isso...
grande dilma! gigante
Sempre admirei a inteligência de J Soares.! Era sua fã mesmo ! Há alguns anos
ficava esperando seu programa, como se fosse impossível não assistí-lo.
Contudo, de uns dois anos para cá, percebi que seu programa começou a ficar
sem motivação. Até as piadinhas de improviso que ele fazia, e que realmente eram engraçadas, deixaram de ser.
Bem, além disso tudo, ele fez a maior besteira que um HOMEM QUE CONSIDERAVA INTELIGENTE PODIA FAZER.
Para mim, Jô Soares deixou de existir a partir desta entrevista.
É inadimissível !
ADEUS JÔ SOARES.
PELO MENOS PARA MIM !
O tempo mostrou que ele estava certo e por toda sua trajetória não merecia ser desrespeitado. Ainda bem que ele é muito mais!!!💫 E que agora vc vê o desastre que é esse 🤡🤮🤮🤮
E aí, você mantém este pensamento hoje?
Que diferença do falar, conversar e pensar de uma DEMOCRATA para o que temos hoje no Planalto Central!
Que entrevista esclarecedora...grande Jo
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Vou ter saudades eternas do Jô!E que pessoa especial a ex presidenta Dilma!❤️
Saudade da Dilma!!!
eu tbm ela fazia eu rir demais
@@afonsoaluisiomatos8174 😂😂😂 , povo é sem noção mesmo amigo.
@@afonsoaluisiomatos8174 🤣 fato, 2 baita humoristas nesse show
13:07 Essa mulher tem muita visão! Parece que estava prevendo a greve dos caminhoneiros. Se a gente tem ferrovias p/ abastecer as nossas cidades, então não ficaremos a mercê dessas greves autodestrutivas. 👏👏👏👏 Dilma, que saudades!!! 💚💛
Quem veio pra relembrar a genialidade do Jô Soares (descanse em paz gênio) deixa o like
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Tantos comentários de jovens aqui.
Jô tão imprescindível e insubstituível que está a prestar esse serviço 7 anos após o golpe..
Golpe?? Que golpe?? Vai estudar menina! Teve um.povo votando mas apesar das fraudes, das mentiras vencemos gracas a Deus! Jo teve a chance dele de se converter ao Deus vivo. Infelizmente foi chamando da historia de Deus, fabulas! O riquissimo jô, puxando o saco porque ganhava mta grana desse partido. Lamentavel. O Brssil estava cambaleando por tantos roubos por causa dessa mulher e por quem estava governando de fato por tras dela! Affff me poupem
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Sabe ler e escrever. Sai das correntes de whatsApp! "Doando refinarias para Bolívia.." opa? Como? Éstavamos caminhando pra sermos uma Venezuela em 2016, semovente? Hahaha o Brasil tá como agora? Somália? Zimbábue? Se enxerga!!
Quem ta assistindo isso ja com Bolsonaro presidente, curte!
Parabéns Jô, no fim da sua carreira, o Brasil sofrendo tantas injustiças por conta de corrupções de maus governantes deste partido e você se vender por 2 milhões pra promover sua peça de teatro. Sua dignidade foi comprada por dois milhões em troca de bilhões que trabalhadores honestos e pobres pagarão!... Foi um tiro no pé Jô, muitos te admiravam...
Teu comentario n envelheceu muito bem né?
Se vendeu barato
O.que que a lei Rouanet não fazia hein
@@MicroservsjcBr
Quem se vendeu foram os sertanejos, num show de qualquer prefeitura que não tem nem asfalto na rua os caras ganham um milhão e meio.
É cara do governo mito enfiando dinheiro nas nádegas, Flávio Wonka comprando mansão, pastor bostonista roubando barras de ouro etc
Leia pra saber o que é a lei Rouanet ignorante!!!
Kkkkk deixou o puxa saco pensando....ai ai ai e agora o que qui eu faço?? Ela nao consegue responder mas tenho que segurar as pontas aqui ....kkkkkkk
Quem tiver a coragem de Ler o Livro; O Cadete e o Capitão (que conta a vida do Miliciano Jair das Rachadinha no Quartel) ficará com vergonha de quem é esse sujeito perverso, mentiroso, ignorante, .... que desde essa época já fazia coisas erradas e "pagava" de moralista. é bem o perfil do Bolsonarista Raiz, não vale o Sal do Batizado, é realmente Humilhante nosso Brasil ser representado por esse Lixo Humano!
O Jô soares no processo de Collor só entrevistava adversários de Collor e dando ares de grandeza a esses pilantras, esse gordo já foi tarde
Prestando atenção na entrevista vc vê que foi em um excelente nível. Tudo fez sentido sobre o Brasil. Infelizmente nem tudo foi colocado em prática.
Falem o que quiserem.
A Dilma sempre foi uma técnica, não uma política.
Ela fez um governo técnico, e não político. E por isso, não soube se livrar dos desmandos do Lula, do Temer e do PMDB. Essa mulher pode ter feito um governo meio atrapalhado, mas ela não deveria ter sido derrubada. Ela deveria ter concluído o mandato. Se isso tivesse acontecido, talvez não teríamos Bolsonaro e nem Lula 3.
Dilma realmente foi uma guerreira. E mesmo eu não sendo petista, me orgulho de ter votado nela em 2010, pelo ineditismo de termos uma mulher na presidência. Na eleição de 2014, eu votei no Aécio. Mas quando ela foi eleita, respeitei o resultado e queria que ela tivesse ido até o final.
Mas a história está aí.
Essa entrevista é antológica.
Saudades de ter um estadista de fato. Estamos a deriva.
Descanse em Paz Jô.
Que tristeza gente! Não nos deixe Jo!
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Admiro Dilma Rousseff ainda mais.❤️ E pensar que hoje estamos diante de um traste grosseiro e mal educado como presidente!🤮
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Complicado, geralmente quem e contra isso sao aqueles com bolso cheio de dinheiro sem capacidade de pensar, enfim
"Com a subida da inflação e dos juros, tem muita gente que não consegue nem pagar..." chega a ser trágica essa frase olhando pro passado.
Dilma 🌹❤️
Uai, pq ela tava presa?
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Um absurdo trocar a presidente Dilma por Temer. Mais absurdo ainda é ter bolsonaro como presidente. Que sirva de lição para as próximas gerações.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otarios
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Ela não sabe ler nem o nome dela ... Se o Brasil sobreviveu a essa louca, vamos passar por essa pandemia !
Da pandemia a gente passa, agora do bolsonarismo dificilmente o Brasil irá se recuperar.
Eu até entendo a galera que há 7 anos atrás foi na onda lavajatista, agora defender o mito das rachadinhas é burrice ou mal caratismo.
@@henriquenunesalmeida8388 disse tudo,eu na época não era politizado e até eu defendia a lava jato .Agora esse fanatismos bolsonarista tá demais ,saiu do controle.
19:48 Fica a lição para o Bozo e seus seguidores completamente transtornados. Presidentes da República tem que conviver com críticas!!! Saudades da Dilma, um exemplo de republicana. 💚💛
somos brasileiro e temos memória curta, já esquecemos que a seleção levou 7 a 1 da Alemanha, prova disso, estamos lotando os estádios para assistir a seleção jogar. A presidenta tem três anos e meios de mandato, nesse tempo é possível que que a crise passe e o PIB volta a subir e nós votaremos pelo momento.
Gigiom cvel-PR pois é
achei gostoso o 7 a 1, quebrou com muita campanha política aí. eu nem curto mais futebol, se resume a um marketing imenso. foda-se amor a camisa, o negócio é ganhar grana em cima dos atletas, e estes indo nessa onda.
espero que a memória curta do brasileiro acabe quando chegar os anos finais de mandato da presidenta, pq acho que até quem votou na dilma vai se tocar q algo deve ser feito.
Preferia aquele Jô Soares, genial, antes desta entrevista!
Acabou a carreira de Jô, a pior entrevista da vida dele, jô está na hora de se APOSENTAR.
A bíblia diz para orar
Por autoridade
Pais ,. Professores
Governo
Receba Jesus
O caminho
Fico imaginando , estava ruim a uns 6 anos atrás? E agora tá como?
Agora o pais esta concertando , lutando pra concertar os estragos causados pelo comunismo! #Bolsonaro2022 o melhor em todos tempos!
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Esse timo bloco foi a cereja do bolo! É desesperador ver isso depois de tanto tempo tendo uma figura tão despreparada ocupando o cargo de presidente atualmente. Tenhamos esperança de dias melhores e fé no povo brasileiro!
Chora maissss tu nao sabe nada de política mesmo. Idolatra de che quer vara
O Brasil se tornando uma potência mundial desemprego caindo, vamos nos tornar a maior nação agricola do mundo nenhum imposto criado e veem uma zero a esquerda como você vai para Cuba Venezuela Nicaragua Argentina vai sua chata
Jô deixou a Dilma falar, não a interrompia de forma grosseira, como faria, talvez, uma Vera Magalhães da vida. Essa entrevista é histórica, como ele mesmo afirmou no fina do programa. Descanse em paz, Jô Soares!
Injustiçada Dilma... Jo teve a dignidade de lhe dar voz naquele momento terrível... que era prenúncio das trevas que vivemos hoje
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
E temos q aguentar o The B@sta!!!!! Não fez nada, só b@sta
Dilmae é maravilhosa !
Kkkkk q idiotice
Poxa Jô… fica difícil por fé em você …. Beijando a Dilma e em outra entrevista diz que o artista não deve se filiar a nenhum partido?!?!
Dois comunistas
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Adimirava o Jô até assistir está entrevista… agora está começando mais e mais a parecer um artista burguês. Cadeia para a Dilma e o Lula, é para lá que se manda ladrões.
de uma coisa eu sei ... a justiça de Deus não falha!
Matias Fidelis se a justiça de Deus não falar você vai ser o primeiro a ficar na merda para sentir saudade do PT.voce está a gospir no prato que come, você é um mal agradecido.
Gostei da entrevista. Vamos ver o que ela faz até o fim do mandado, num cenário de crise mundial. Sim...pq ela vai até o fim do mandado não vai? É assim que funciona numa democracia ou isso aqui não é uma democracia???
Engraçado que você diz democracia quando é implicar um petista e o mito que era pra ser impedido faz tempo por seu descalabro de gerir uma nação e todos ficam calados.
21:18 o Renan é amigão da Dilma, não entendi.
*eu ainda acho que o Jô estava sacaneando a Dilma lhe chamando de leitora voraz 🤣
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
O Jô se dizia um socialista olha a mansão desse cara bajulando esquerdistas
que dignidade, dos dois
Parece um dinossauro irracional tentando formular oq o jô diz, PQP
+Chras01 #SeInscrevaNoCanalDoContenteTV "N entendo nd.. apenas sorria, vamos, sorria pra desfarçar"
🙄🙄
Que saudades do Jô e das meninas do Jô
Quem veio pelo Nando Moura?
como um cara tem anos de carreira e estraga tudo em uma entrevista
Lula✊🏻✊🏻1️⃣3️⃣
Ninguém merece.......
Dilma 🌹!
Ele foi um gentlemen
O Jô Soares foi um palhaço um comediante apenas ele perdeu seu crédito ao deixar usar por esquerdistas dava traços e depois ficou anos um chato daqueles
Vim do futuro pra dizer q essa anta foi impichada e esse puxa saco foi demitido
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Estocar vento com ela deve ser bom mesmo. Kkkk
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Maravilhosos
Propaganda pretencioso, fora da realidade com desrespeito ao povo brasileiro. Chega de fingimento, mentira e incompetência. Estamos mais do que nunca para República Democrática da Coreia.
pckoha57
Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
Qual o cúmulo da cara de pau?
Presidente reeleita dizer que ainda não dá pra dizer que não cumpriu promessa porque está no sexto mês de mandato.
Natasha Salles
Dilma é perfeita. Jô Soares, alguém cuja experiência ultrapassa os anos de vida, sabe disso. E mesmo que não soubesse... Ensinou aos abutres como fazer uma bela entrevista de verdade.
kk é muito engraçado ver ela falando
Quanto ignorância ter eleito essa mulher, que vergonha.
Parabens jô, ta velho, rico e se vendeu! parabens, pq de graça vc nao fez isso!!!!!!!
Eu não Consigo. Eu Não Esqueço
Jô Soares se foi. Neste momento, só ouço elogios: culto, engraçado, elegante, inteligente. Um dos pioneiros na comédia e nos programas de entrevistas no Brasil. Impossível discordar de qualquer um destes adjetivos.
Porém, a morte parece fazer maravilhas para filtrar as lembranças das pessoas e trazer só o que havia de melhor.
Eu não consigo. Eu não esqueço o que aprontam comigo ou com o meu país. 🇧🇷
Para mim, a última impressão que ficou de Jô Soares foi de um hipocrita, que vivia no mais alto luxo (seu apartamento tinha 750 m2) e que defendia o socialismo. Que posava de vítima do regime militar sem nunca ter sido. Que vendia sua opinião e sua elegância em troca de dinheiro público (nosso) via políticos. Qualquer político. De qualquer lado. O importante era ser amigo dos poderosos e manter os benefícios.
O ápice do seu ridículo foi fazer uma entrevista com Dilma, deitando elogios, num momento que caminhávamos para ser uma Venezuela. O país inteiro já se havia dado conta que ela era uma incompetente, ex-terrorista e estava levando 200 milhões de vida para o caos econômico e social. Num momento que pagávamos impostos para que ela fizesse obras na Venezuela, Cuba e desse de presente refinarias de petróleo para a Bolívia.
Num momento em que atravessávamos a pior recessão de nossa história com a maior taxa de desemprego por culpa da incompetência de uma semi-analfabeta que não conseguia terminar uma frase, e que nunca deveria ter sido presidente.
Terminou a vergonhosa entrevista beijando a mão da mulher que destruía um país inteiro. Como se ele fosse um membro da realeza, e ela, uma rainha intocável, que merecia todas a formalidades do reino dos otários.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Jó Soares, assim como Caetano, Chico e outros, era mais um exemplar típico da elite artística brasileira que nos explorou durante décadas, que jurava que o regime militar era horrível, mas morava num apartamento luxuoso desde a década de 70 e falava bem de Dilma e do PT em troca de dinheiro público e Lei Rouanet.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Em países sérios, se você não tem caráter, tal lembrança acompanha você e a sua carreira para o resto da vida. O certo e o errado não se misturam. A lembrança não se apaga.
No Brasil, estamos melhorando, mas temos o péssimo hábito de, assim que alguém morre, nos lembrar apenas das coisas boas e jogar o mau caratismo e a falta de valores para debaixo do tapete.
Que saibamos diferenciar e lembrar de cada um daqueles que ficaram milionários com nosso dinheiro, numa época em que éramos explorados sem nem mesmo saber.
Ser patriota é também ter memória.
Eu não consigo. Eu não esqueço.
Federico Dgm
Tentei ver a entrevista, não deu, é muito triste ,um ser desses ter tentado destruir o Brasil,fui.
1:03:45 jo profético
não faz mais q a obrigação dela
Agora vc tem um que nem trabalha...hahahaha
Anda com a mala repleta de Gibis e bulas de remédios pra loucura... pelo amor de Deus, essa mulher diz gostar de ler e fala errado desse jeito?
+Alyne Lyma kkkkkkkkk eu racho com os erros e as gaguejadas q ela da rs
Acho que essa "ex-presidenta" não tem capacidade nem de entender uma historinha de gibi !!!! Bula de remédio deve ser russo pra ela.