Muito obrigado por compartilhar sua experiência. Foi de grande valia! Tenho seis livros publicados. Contos, romances e poesias. Escrevo sempre para mim. A gama de leitores é modesta, confirmando a "fama" do brasileiro como não leitor. Contudo, não paro! Mantenho a escrita com minha válvula de escape, meu amor e minha redenção enquanto ser social.
Gostei dos conselhos e da forma de apresentação. Só faço ressalvas ao último. Diria que a probabilidade do primeiro livro não ser tão bom como os demais que se publicar em uma carreira de escritor é grande, por conta do amadurecimento natural a medida em que se publica novos livros. Há dezenas de escritores que fizeram o caminho inverso: sua grande obra foi a primeira; depois não conseguiram emplacar novo livro à altura do primeiro. Bem, é o que penso. Obrigado.
Eu já escrevi meu primeiro e realmente 😂😂😂😂😂 foi péssimo tô tentando corrigir ele até hoje, já fiz o segundo e melhorou um pouco agora tô me dedicando o 3 e espero que agora vai!
Obrigada pelo vídeo, eu quero muito fazer essa Pós graduação 🥰, já havia pesquisado ela há alguns anos atrás, sou formada em Biblioteconomia e Ciência da informação.
Olá escrevo por roby desde criança tenho trastorno bipolar e amo ficar sozinha as vezes .em especial qnd, estou inspirada ❤Lily Silva ❤️ parabéns pelo vídeo 🙏
Ótimo vídeo e ótimas dicas. Eu tô num processo de escrever meu primeiro livro há uns 7 anos já, pouco material de fato escrito mas a história toda na cabeça, sinto que logo chego no fim da fase de imaginar a história e colocar a mão na massa.
A primeira dica já me ganhou. É a dica mais óbvia, mas também é a que a gente menos leva a sério. Sempre vai ter a ansiedade de acabar logo, mas se a gente fica o tempo todo com essa dica em mente, a gente consegue. Aproveitando: onde encontro seus livros?
Olá Ana, Gostei muito de tudo que você disse. Mas sinceramente já exorcizei muitos dos problemas que você aborda. Hoje em dia procuro agradar a mim mesma em primeiro lugar. Se leio e gosto do que escrevi pra mim está bom. Parabéns pelo vídeo. Continue fazendo vídeo nesta área. Aproveito para te perguntar qual livro da Virgínia Wolf vc acha que é o melhor. Nunca li nada dela. Sobre o que ela mais escreve, romance policial? Um beijo 💋 e fique com Deus.
Caramba Ana, me senti CONSOLADO c esse vídeo. Queremos escrever o livro de hoje PARA AMANHÃ e não é por aí. Ontem dia 24 Dez eu estava chateado com isso. Graças a Deus que encontrei este vídeo. Um abraço 🤗
Eu to sempre chateada com isso hahahaha mas eu tento me acalmar, respirar fundo e entender que a escrita leva tempo. Feliz que você foi consolado, era essa a intenção :)
eu estou criando uma serie de 10 livros em sequencia, estou a muito tempo pensando em adicionar imagens ao livro, não sei fazer isso, poderia fazer um video ensinando ?
Ana: Escrevi 17 blog-livros e um livro publicado no papel, gostei de algumas das suas dicas mas de outras discordo, gostaria de pedir autorização para colocar seu video no meu canal do youtube com todas as suas informações... e do seu e-mail para enviar todos os meus blogs para uma averiguada rápida e sua opinião, muito obrigado POMPEO M. B.
"Esses conselhos podem te ajudar com ansiedade de escrever um primeiro livro", aí no final: "Seu primeiro livro vai ser ruim" kkkkkkkkkk valeu, tô bem mais tranquilo agora.
Quero escrever pra ser roteirista mas eu não tenho família rica, o sistema de trabalho é muito exaustivo e sou do interior, já trabalhei muito não colocar essas barreiras geográficas e melhorei bastante, eu escrevo um roteiro aos poucos no doc do Google q fica na nuvem, vai q eu perco kk
Tenho sofrido com esse: A SAGA A MONARQUIA CELESTE NAS ERAS OS PRIMEIROS CONTOS A MONARQUIA CELESTE NA ERA DOS REIS VASSALOS SÉRIE UM O RESSURRECTO E O PRIMEIRO REI LIVRO UM INTENERANTES BATISTA PARTE UM O RESSURRECTO, O REI, O RECLUSO E O RENEGADO NO FEUDO DA FOGUEIRA Oito anos antes do atual... - Pelos deuses humanos! - A voz soa fraca e trêmula, em meio ao breu que impera no ambiente. - Um portal celeste! Os passos são fugazes e incertos, enquanto frestas de luzes cruzam a copa das árvores, em uma noite causticante. No céu, um sol noturno, com a cor de carne morta, como um maturado pedaço de pernil preso a um ressequido osso, em um caramelo esverdeado funesto. - Estou salva! Vou alcançar, ..., O Portal dos Deuses Originais, ..., e, ..., estarei longe daqui, ..., em instantes! É um sinal! - De repente, um vislumbre. É uma menina ofegante, com não mais que dezesseis, correndo pelo chão noturno do bosque, com trapos como vestes, descalça e sozinha, com a aparência de quem a muito carece de alimento. Subitamente, uma pancada seca. Trevas. E sem avisar, um grito de dor e medo ecoa pela noite, ru-mo à vermelha luz que paira a meia altura das árvores, para onde a jovem parecia estar fugindo. Silêncio e escuridão dominam. E, então, o vazio da morte. ... Atualmente... Longe dali, no tempo e no espaço, sentados em volta do calor acolhedor da fogueira com tonalidades púrpuras, bebendo uma translúcida e inebriante bebida destilada, quatro homens buscam combater o desconforto da fria noite, em meio ao bosque vermelho em que estão. Tendo como alento triplo, os dos seus mantos volumosos, o da bebida quente, e, o alento da fogueira acolhedora, parecem dispersos e alheios a tudo mais que os cercam. Sentados em troncos caídos, tendo esses sido arrastados para o feudo caloroso da fogueira, os troncos e os homens, são díspares em tudo, por dentro e por fora. Como se fossem feitos de espécies diferentes, os fustes e os sujeitos. Um caucasiano, corpulento de músculos, com tonalidades rubras no cabelo e na barba, de fios longos e lisos, transforma a alva pele em uma brasa acesa, enrubescendo-a com o ardor da bebida, enquanto é protegido por um espesso casaco de pele de urso pardo. Ao seu lado, de espessas sobrancelhas e olhar profundo, um homem sisudo, careca e de pele azeitonada, com um manto tão escuro quanto a noite, talvez tão espesso quanto. Esse, no alto de sua embriaguez, fita o brilho da fogueira como se seu cintilar o seduzisse. Na frente deles, deitado no chão, aos pés dos dois, um loi-ro de sobrancelhas e bigodes espessos, tão loiros quanto os cabelos. No entanto, nos fios dos pelos que cobrem a boca, predomi-nam o grisalho, deixando um risco de loiro mais intenso na par-te final dos fios, formando um fio amarelo escuro sobre o risco da boca. Dorme o sono dos ébrios, um sem sonhos, babando o fio do bigode que se estende para o lado do rosto que está vol-tado para o chão. Esse se cobre com o seu manto azul de lã, tendo a face voltada para a fogueira. Dorme por fazer uso do estrato de meimendro negro, para provocar um já calejado e atormentado sono de um experiente guerreiro, de quem já mui-to presenciou em combates. Mais afastado, do outro lado da fogueira, um descendente da etnia han, corpulento de banhas, cabelo e barbas longas, trançados e presos disciplinadamente, com tecidos nobres e mantos grossos em tonalidade esverdeada, este dorme em seu acento. O asiático dorme um inquietante sono. Resmunga, fazendo barulhos insólitos ao respirar dormindo, em um misto de roncos, falas e respirar, o que os outros dois, que estão acorda-dos, ignoram completamente, como se estivessem acostumados. Então, sem avisar, o grito da jovem, como que ecoando pelos sonhos apavorantes do asiático, o alcança. Em demasia, ele se assusta, acordando logo em seguida, derrubando a garrafa que segurava, com o seu brusco movimento. O susto do mesmo não rende mais do que uma breve olhada de seus companheiros de bebida, que parecem apáticos ao tormento dele, voltando-se em seguida aos seus pensamentos e bebidas em garrafas em suas mãos, em um sincronizado mo-vimento alternado. O ruivo musculoso apenas esconde a face, mirando a escuridão do bosque, já o careca volta-se para o cintilar da fogueira, meneando a cabeça, com um leve gesto de canto de boca, em sinal de desprezo. Tentando disfarçar, com certa superioridade e decoro, o obeso oriental ajeita-se em seu acento, corrigindo falhas na vestimenta, enxugando a baba em sua desenhada barba, discipli-nando os fios do cabelo, os prendendo juntos, no topo da cabeça, e, apanhando a garrafa, sorve a bebida logo em seguida, fechando-a logo após. O chin pega o livro de anotações da sua fiel bolsa de cou-ro, pendurada em volta do pescoço, e registra o que sonhou, quieto e irritadiço, com um impreciso traço no papel. O silêncio continua assim, melancólico, frio e solitário para os três acordados, até a hora de irem dormir de fato. Quase 300 paginas, e, quase 60 mil palavras, e uma angustia para escrever o que borbulha em minha mente. rsrsrs. Um dia eu termino, ruminando a trama vez após vez, e avançando, um passo para frente, dois para trás, revisando, relembrando, corrigindo...
Fico muito mais descansada em saber disso. Eu tenho noção que o meu primeiro livro foi ... enfim. Eu tenho vergonha de mostrar ele e fico triste com isso.😢
Só de você so usar o masculino na palavra já me chateia ...não me sinto mais incluída Seu conteúdo é bom, mas que tal usar as palavras no feminino também?
Parabéns, Ana.
Muito obrigado por compartilhar sua experiência. Foi de grande valia! Tenho seis livros publicados. Contos, romances e poesias. Escrevo sempre para mim. A gama de leitores é modesta, confirmando a "fama" do brasileiro como não leitor. Contudo, não paro! Mantenho a escrita com minha válvula de escape, meu amor e minha redenção enquanto ser social.
Parabéns, que venham mais pessoas como vc! 😊
Gostei dos conselhos e da forma de apresentação. Só faço ressalvas ao último. Diria que a probabilidade do primeiro livro não ser tão bom como os demais que se publicar em uma carreira de escritor é grande, por conta do amadurecimento natural a medida em que se publica novos livros. Há dezenas de escritores que fizeram o caminho inverso: sua grande obra foi a primeira; depois não conseguiram emplacar novo livro à altura do primeiro. Bem, é o que penso. Obrigado.
é...concordo. Acho que a gente vai evoluindo a cada livro
Eu já escrevi meu primeiro e realmente 😂😂😂😂😂 foi péssimo tô tentando corrigir ele até hoje, já fiz o segundo e melhorou um pouco agora tô me dedicando o 3 e espero que agora vai!
É isso! Muita dedicação que você chega lá :)
A vida já me rejeito tanto, que não tenho medo de rejeitarem meus livros. Vou pra cima e escrevo.
É isso aí! Escreva!!
Falar de Educação sentimental e Madame Bovary me convenceu de tudo, porque eu amei os dois
Amei a comparação com uma criança. 😍 Sou mãe e entendi profundamente! Amamos e sofremos muito neste processo.
Obrigada pelo vídeo, eu quero muito fazer essa Pós graduação 🥰, já havia pesquisado ela há alguns anos atrás, sou formada em Biblioteconomia e Ciência da informação.
Olá escrevo por roby desde criança tenho trastorno bipolar e amo ficar sozinha as vezes .em especial qnd, estou inspirada ❤Lily Silva ❤️ parabéns pelo vídeo 🙏
Ótimo vídeo e ótimas dicas. Eu tô num processo de escrever meu primeiro livro há uns 7 anos já, pouco material de fato escrito mas a história toda na cabeça, sinto que logo chego no fim da fase de imaginar a história e colocar a mão na massa.
Descobri seu canal há pouco tempo e já aprendi muito. Você me inspira a escrever🥰
Fico feliz em saber :)
A primeira dica já me ganhou. É a dica mais óbvia, mas também é a que a gente menos leva a sério. Sempre vai ter a ansiedade de acabar logo, mas se a gente fica o tempo todo com essa dica em mente, a gente consegue.
Aproveitando: onde encontro seus livros?
Olá Ana,
Gostei muito de tudo que você disse. Mas sinceramente já exorcizei muitos dos problemas que você aborda.
Hoje em dia procuro agradar a mim mesma em primeiro lugar.
Se leio e gosto do que escrevi pra mim está bom.
Parabéns pelo vídeo. Continue fazendo vídeo nesta área.
Aproveito para te perguntar qual livro da Virgínia Wolf vc acha que é o melhor. Nunca li nada dela. Sobre o que ela mais escreve, romance policial?
Um beijo 💋 e fique com Deus.
Perfeito!
Olá, Ana, poderia me informar, por favor, sobre o seu trabalho de leitura crítica? Obrigada.
Duros, porém reais , gratidão ❤❤❤
Conselhos valiosos, obrigada
Eu que agradeço :)
Minha querida, eu amei seus conselhos. Eu queria entender melhor o que você escreve, e como eu vou ter acesso a suas histórias.😛🤔
Caramba Ana, me senti CONSOLADO c esse vídeo.
Queremos escrever o livro de hoje PARA AMANHÃ e não é por aí.
Ontem dia 24 Dez eu estava chateado com isso.
Graças a Deus que encontrei este vídeo.
Um abraço 🤗
Eu to sempre chateada com isso hahahaha mas eu tento me acalmar, respirar fundo e entender que a escrita leva tempo.
Feliz que você foi consolado, era essa a intenção :)
Eu amo os seus videos
VOCÊ PODE ME FALAR QUAL É A COR DA TINTA DO SEU CABELO ?? Achei linda a cor.
Obrigada! É a 77.44 da Beauty Color
@@anacsbarros obrigada pela atenção
eu estou criando uma serie de 10 livros em sequencia, estou a muito tempo pensando em adicionar imagens ao livro, não sei fazer isso, poderia fazer um video ensinando ?
A melhor coisas é ficar só kkkkk... Só eu amo ficar só?
Onde vc indica as postagens de contos?
Você pode começar um blog 💖
Ana: Escrevi 17 blog-livros e um livro publicado no papel, gostei de algumas das suas dicas mas de outras discordo, gostaria de pedir autorização para colocar seu video no meu canal do youtube com todas as suas informações... e do seu e-mail para enviar todos os meus blogs para uma averiguada rápida e sua opinião, muito obrigado POMPEO M. B.
🎉😊
"Esses conselhos podem te ajudar com ansiedade de escrever um primeiro livro", aí no final: "Seu primeiro livro vai ser ruim" kkkkkkkkkk valeu, tô bem mais tranquilo agora.
É para ir lidando com a frustração do fracasso antes dela acontecer ;)
Eu só quero saber qual tinta vc usa no cabelo kkk
Quero escrever pra ser roteirista mas eu não tenho família rica, o sistema de trabalho é muito exaustivo e sou do interior, já trabalhei muito não colocar essas barreiras geográficas e melhorei bastante, eu escrevo um roteiro aos poucos no doc do Google q fica na nuvem, vai q eu perco kk
sério mesmo que o primeiro livro será ruim?
Tenho sofrido com esse:
A SAGA
A MONARQUIA CELESTE
NAS ERAS
OS PRIMEIROS CONTOS
A MONARQUIA CELESTE
NA ERA DOS REIS VASSALOS
SÉRIE UM
O RESSURRECTO E O PRIMEIRO REI
LIVRO UM
INTENERANTES
BATISTA
PARTE UM
O RESSURRECTO, O REI, O RECLUSO
E O RENEGADO
NO FEUDO DA FOGUEIRA
Oito anos antes do atual...
- Pelos deuses humanos! - A voz soa fraca e trêmula, em meio ao breu que impera no ambiente. - Um portal celeste!
Os passos são fugazes e incertos, enquanto frestas de luzes cruzam a copa das árvores, em uma noite causticante.
No céu, um sol noturno, com a cor de carne morta, como um maturado pedaço de pernil preso a um ressequido osso, em um caramelo esverdeado funesto.
- Estou salva! Vou alcançar, ..., O Portal dos Deuses Originais, ..., e, ..., estarei longe daqui, ..., em instantes! É um sinal! - De repente, um vislumbre. É uma menina ofegante, com não mais que dezesseis, correndo pelo chão noturno do bosque, com trapos como vestes, descalça e sozinha, com a aparência de quem a muito carece de alimento.
Subitamente, uma pancada seca.
Trevas.
E sem avisar, um grito de dor e medo ecoa pela noite, ru-mo à vermelha luz que paira a meia altura das árvores, para onde a jovem parecia estar fugindo.
Silêncio e escuridão dominam.
E, então, o vazio da morte.
...
Atualmente...
Longe dali, no tempo e no espaço, sentados em volta do calor acolhedor da fogueira com tonalidades púrpuras, bebendo uma translúcida e inebriante bebida destilada, quatro homens buscam combater o desconforto da fria noite, em meio ao bosque vermelho em que estão.
Tendo como alento triplo, os dos seus mantos volumosos, o da bebida quente, e, o alento da fogueira acolhedora, parecem dispersos e alheios a tudo mais que os cercam.
Sentados em troncos caídos, tendo esses sido arrastados para o feudo caloroso da fogueira, os troncos e os homens, são díspares em tudo, por dentro e por fora. Como se fossem feitos de espécies diferentes, os fustes e os sujeitos.
Um caucasiano, corpulento de músculos, com tonalidades rubras no cabelo e na barba, de fios longos e lisos, transforma a alva pele em uma brasa acesa, enrubescendo-a com o ardor da bebida, enquanto é protegido por um espesso casaco de pele de urso pardo.
Ao seu lado, de espessas sobrancelhas e olhar profundo, um homem sisudo, careca e de pele azeitonada, com um manto tão escuro quanto a noite, talvez tão espesso quanto. Esse, no alto de sua embriaguez, fita o brilho da fogueira como se seu cintilar o seduzisse.
Na frente deles, deitado no chão, aos pés dos dois, um loi-ro de sobrancelhas e bigodes espessos, tão loiros quanto os cabelos. No entanto, nos fios dos pelos que cobrem a boca, predomi-nam o grisalho, deixando um risco de loiro mais intenso na par-te final dos fios, formando um fio amarelo escuro sobre o risco da boca. Dorme o sono dos ébrios, um sem sonhos, babando o fio do bigode que se estende para o lado do rosto que está vol-tado para o chão. Esse se cobre com o seu manto azul de lã, tendo a face voltada para a fogueira. Dorme por fazer uso do estrato de meimendro negro, para provocar um já calejado e atormentado sono de um experiente guerreiro, de quem já mui-to presenciou em combates.
Mais afastado, do outro lado da fogueira, um descendente da etnia han, corpulento de banhas, cabelo e barbas longas, trançados e presos disciplinadamente, com tecidos nobres e mantos grossos em tonalidade esverdeada, este dorme em seu acento.
O asiático dorme um inquietante sono. Resmunga, fazendo barulhos insólitos ao respirar dormindo, em um misto de roncos, falas e respirar, o que os outros dois, que estão acorda-dos, ignoram completamente, como se estivessem acostumados.
Então, sem avisar, o grito da jovem, como que ecoando pelos sonhos apavorantes do asiático, o alcança. Em demasia, ele se assusta, acordando logo em seguida, derrubando a garrafa que segurava, com o seu brusco movimento.
O susto do mesmo não rende mais do que uma breve olhada de seus companheiros de bebida, que parecem apáticos ao tormento dele, voltando-se em seguida aos seus pensamentos e bebidas em garrafas em suas mãos, em um sincronizado mo-vimento alternado. O ruivo musculoso apenas esconde a face, mirando a escuridão do bosque, já o careca volta-se para o cintilar da fogueira, meneando a cabeça, com um leve gesto de canto de boca, em sinal de desprezo.
Tentando disfarçar, com certa superioridade e decoro, o obeso oriental ajeita-se em seu acento, corrigindo falhas na vestimenta, enxugando a baba em sua desenhada barba, discipli-nando os fios do cabelo, os prendendo juntos, no topo da cabeça, e, apanhando a garrafa, sorve a bebida logo em seguida, fechando-a logo após.
O chin pega o livro de anotações da sua fiel bolsa de cou-ro, pendurada em volta do pescoço, e registra o que sonhou, quieto e irritadiço, com um impreciso traço no papel.
O silêncio continua assim, melancólico, frio e solitário para os três acordados, até a hora de irem dormir de fato.
Quase 300 paginas, e, quase 60 mil palavras, e uma angustia para escrever o que borbulha em minha mente. rsrsrs.
Um dia eu termino, ruminando a trama vez após vez, e avançando, um passo para frente, dois para trás, revisando, relembrando, corrigindo...
👏👏👏
Fico muito mais descansada em saber disso. Eu tenho noção que o meu primeiro livro foi ... enfim. Eu tenho vergonha de mostrar ele e fico triste com isso.😢
Gostei d+, já estou inscrito👍
Muito obrigada :)
Posso dizer que o inédito na tecnologia nada mais é do que propaganda enganosa, no máximo é um mix de poder e acesso restrito por limitação financeira
Pois é, hoje em dia sim, mas imagino que muitos anos atrás o wi-fi era algo inimaginável, assim como a fotografia e a televisão!
Só de você so usar o masculino na palavra já me chateia ...não me sinto mais incluída
Seu conteúdo é bom, mas que tal usar as palavras no feminino também?
Entra no meu Instagram @anabarros.co lá tudo está no feminino 💖
Só não gostei da lenga lenga
Gesticula
Demais. Não consigo prestar atenção no conteúdo.