O objetivo (da maioria) é a diversão. Às vezes a criação do sistema é uma parte bem bacana do processo de diversão e de pertencimento do grupo. Nem tudo é sobre balanceamento e matemática. E, também, criar algo (mesmo que ruim) é uma parte importante do processo de aprendizado e crescimento. Afinal, todo sistema famoso já foi um sistema próprio que estava apenas no caderno de alguém.
Excelente ponto. Se há uma diversão no ato de criar um sistema, então deve sim.ser continuado. É algo como worldbuilding, se gosta disso, deixar de lado e pegar um cenário pronto não terá o mesmo impacto e empolgação!
nunca consegui jogar RPG de mesa, nem presencial e nem virtual, mas eu já fiz dois sistemas (vejo muita coisa de RPG e sou ``meio´´ metódico, algo que me ajudou muito), um é sobre exploração de masmorra usando um gerador de salas aleatórias (tem 16 a 18 páginas de sistema e 17 classes em forma de cartões ilustrativos, duas em uma folha) e o outro é algo bem mais completo e sério (fez 7 meses e possui 123 páginas e é algo que por eu não ter um grande contato com sistemas de RPGs de mesa diverge bastante dos sistemas mais tradiçonais, ex: possui 12 status, os 6 do D&D e mais um pulhado, e é possível rolar iniciativa com cada um deles, tendo uma interpretação para cada um), a pior parte é que eu tenho problema/dificuldade em fazer playtest e por isso necessito muito de feedbacks, como de amigos, mas não tenho muitos conhecidos para me ajudar com isso .
Ps: Em meu cenário existem seres metade animais; leonins, tabaxi, minotauro( os de Dragon Lance) etc... mas a galera pedia muito os lobisomens. Peguei as regras de Rob-goblins para ataque em grupo e deu super certo. Um dos jogadores queria jogar de monge, mas achava as regras ruins para o ataque. Permiti ele pegar 1 nível de monge escolher multiclasse guerreiro; adaptando os estilos de combate do guerreiro para monge. Ex: o estilo Duelista permitia a ele +2 no dano . Depois pegou mestre de batalhas e as manobras de combate adaptamos para ataques desarmados. No final o Lee se tornou um Monge respeitado. Chegamos ao 8⁰ nivel e o jogador feliz com sua escolha.
Acho que a principal Regra da Casa da minha mesa de jogos é simplesmente ignorara uma porção de regras que podem ser substituídas pelo bom senso. Destaco aqui toda a mecânica de regras de capacidade de carga ou contagem de moedas. Claro que sempre existe um player que pode se divertir em ter um inventário minucioso de todos seus pertences, (sem problemas), mas no geral, basta agir dentro do razoável que o jogo vai fluir bem e sem ficar injusto para ninguém...
Na verdade, depende muito. Se for uma aventura mais railroad ou casual mesmo, pode funcionar, até bom pra dar dinamismo, mas pra jogos sandbox ou mais graúdos eu diria que tu tá perdendo muito de não usar sistema de carga (Claro, se usa sandbox, se não desconsidere). Seu grupo ter que decidir entre o que vai carregar ou não na dungeon, por exemplo, cria uma situação interessante, ainda mais com urgência, por exemplo. Se vocês precisam atravessar uma ponte que exige que todos estejam em peso leve e os inimigos (pesados) já estão chegando, eles vão ter que decidir o que vão deixar pra trás ou não. Ou se vão gastar uma magia de TP (Que também tem peso). Ou ter que gastar uma graninha a mais com bons cavalos pra ajudar no transporte das cargas, pra não ter que colocar tudo na mochila. Os designers não colocaram essas regrinhas atoa. Elas tem um profundo impacto no seu jogo se der espaço pra elas se desenvolverem ;)
Cara eu já fiz sistema para medieval,street fighter,residente evil, roda melhor q muito sistema pago, pq desencorajar os jogadores de criarem algo? Pois eu digo o oposto, se sentirem vontade de criar, criem, nunca será uma perda de tempo,vcs irão de divertir no processo, já joguei muitos anos com sistema próprio, meus jogadores da mesa pediram pra mudar o sistema q a gente jogava pro meu sistema próprio.
Quando nós criamos mais fácil é lembramos, mais fácil é adaptarmos a nossa campanha e sua sensasão, além de criar algo novo faz parte do hobby... Porque eu não o faria?
Roda melhor porque você sabe bem as regras, tão bem que você as organizou e criou, se você soubesse como mestrar um sistema ou as regras metade do quão bem você domina as próprias mecânicas que criou seria uma experiência melhor, e geralmente são sistemas rasos, mas se funciona pra você e não tem porque mudar, continue, mas não torne algo geral também
Tem algo que sempre digo pra quem tá começando (Que costuma ser a maioria entre quem usa sistema próprio): "O que teu sistema vai fazer que sistemas prontos e fechadinhos não fazem?" Óbvio, como já comentaram aqui, as vezes pra pessoa criar o sistema já é divertido, mas também existem muitos casos de novatos que acham os sistemas que lhe foram apresentados muito complexos e preferem fazer eles mesmo algo mais simples ou ele acredita que o que não há sistema que se encaixe com a proposta. Para o primeiro caso, é sempre mais fácil. Geralmente eu tento mostrar pra pessoa que existe como aprender D&D5E, por exemplo, sem ler NADA (E não é pra glorificar a não-leitura, mas sim porque o PHB é um baita bitelo de texto pra novatos, as vezes pode ser difícil prender a atenção), ou que existem sistemas focados em ser simples, alguns deles de graça, assim como outros que são simples e possuem foco modular, isto é, que a pessoa é incentivada a "mexer no sistema", como o +2d6 do tio Nitro. Pro segundo caso, costuma ser um pouco mais complicado. Eu poderia repetir a recomendação do +2d6, mas geralmente, nesse caso, não é o tipo de sistema que a pessoa procura. A pessoa não necessariamente quer poucas regras, mas sim um sistema voltado pra aquilo. Eu tento passar a MINHA visão nesses casos. Como mestre, nessa situação, eu optaria sempre por GURPS. Não é complicado como dizem e tem trocentos módulos pra consultar, mesmo que siga a base GURPS, ainda vai ser um sistema específico e melhor, você só fez o trabalho de montar o quebra cabeça das regras, porque as regras em si são "oficiais" e feitas por design. O problema é que nesse caso vai na contramão da primeira proposta. Aprender GURPS é rápido, mas montar um conjunto de regras demora e exige leitura. Mas não acho que seria mais demorado que fazer um sistema.
desde que comecei a mestrar sempre fui pelo sistema próprio, e isso foi por dois motivos, o primeiro e óbvio, criar o sistema é algo q eu acho gostoso de fazer, e segundo porque não conhecia e ainda não conheço nenhum sistema com a liberdade e evolução que eu queria dar aos jogadores e provavelmente nem vou achar porque sempre que eu mestro eu me pergunto porque eu me odeio tanto de tão trabalhoso que ficou pro mestre kkkkk, e o pior que já to pensando em mais mudanças pra próxima mesa q mestrar que vai complicar ainda mais a minha vida
Imagino o trabalho que deve dar. Não acho que a maioria seja capaz de conseguir fazer o que você faz. Realmente, nenhum sistema já existente vai se adequar perfeitamente a campanha que você tem em mente.
@@edersonnico Acho que é por aí, pelo que o @LycanCH disse, gosta dessa parte de criação de sistema e quer algo bem pro estilo pessoal, então faz sentido produzir algo (mesmo que seja trabalhoso) ao invés de ficar tentando encontrar um sistema já existente
Pelo teu comentário, gosta bastante de desenvolver sistema, isso por si só já faz ter todo sentido em criar sistema próprio. E adorei o comentário de que se pergunta, ao mestrar, porque odeia tanto quem mestra kkkk
Começou com GURPS, que curioso. O episódio anterior falei sobre os suplementos, que gosto bastante. Realmente fazer regra da casa em cima de um sistema pode ser melhor que tentar criar um
Pra que eu vou gastar procurando sistemas se eu posso criar o meu próprio ? Tipo se é gastar tempo por gastar tempo, procurar ou criar, tudo gasta tempo.
Na real não. Pra fazer um sistema ficar legal, leva muito tempo. Via de regra, gasta mais tempo criando do que aprendendo um sistema. E tem o fator balanceamento, game design e tudo mais. Um D&D da vida é um trabalho de anos de playtest. Claro, é direito seu querer um sistema próprio, mas não é tão simples assim, criar um sistema ainda é mais trabalhoso e menos recompensador. Novamente, não impede você de nada, crie seu sistema e seja feliz, mas não é uma boa ideia, principalmente se for pra formas de jogo bem estabelecidas, como fantasia medieval. Tu vai ter muito esforço e no fim não vai conseguir o nível de excelência que um produto oficial consegue (O que é normal, você é só um), e pra você pode ser divertido independente de ser ou não melhor que um oficial, mas será que isso é verdade pros seus jogadores? Talvez eles não conheçam sistemas oficiais ainda e acabem preferindo se conhecerem. Talvez eles prefiram o balanceamento. Eu entendo você se divertir, mas o jogo não é só sobre o DM.
Meu irmao criar um sistema demanda muito mais tempo. A menos que vc mete o loko e faz o sistema pela metade e vai ajeitando. Toda vez que os players precisarem das regras, eles vao consultar onde? Sempre pedir pra vc?
Rolagem de dados mesmo que o sistema seja fechado já possui direitos autorais. Sistemas realmente abertos deixam claro quais partes do documento elea permitem que vc use integralmente.
Eu não gosto da ideia de criar sistema próprio, principalmente pq já tem muitos sistemas com inumeros focos que permitem jogarmos qualquer coisa. Sistemas já balanceados e já testados. O que falta ppara todos é conhecer mais RPGs que permitem vc jogar o que quiser.
@@iuriPLZ a sim. Para comercializar, é até bom um sistema que se encaixa mais na proposta. Mas para uma mesa for Fun por assim dizer, sempre dá para achar algo que se encaixa na nossa idéia, e é uma oportunidade de poder conhecer mais sistemas e cenários.
Toda vez q eu escuto "quero fazer meu próprio sistema" eu sempre penso "pq? Tem tanto mais tanto sistema q n sei pra q ter tanto trabalho para tão pouco resultado..." no pior do caso faz homebrew pra o sistema para alterar ou remover regras que vc n gosta
O objetivo (da maioria) é a diversão.
Às vezes a criação do sistema é uma parte bem bacana do processo de diversão e de pertencimento do grupo.
Nem tudo é sobre balanceamento e matemática.
E, também, criar algo (mesmo que ruim) é uma parte importante do processo de aprendizado e crescimento.
Afinal, todo sistema famoso já foi um sistema próprio que estava apenas no caderno de alguém.
Excelente ponto. Se há uma diversão no ato de criar um sistema, então deve sim.ser continuado. É algo como worldbuilding, se gosta disso, deixar de lado e pegar um cenário pronto não terá o mesmo impacto e empolgação!
O meu tem 113 paginas, mas foram 2 anos de preparação pra ele rodar liso.
nunca consegui jogar RPG de mesa, nem presencial e nem virtual, mas eu já fiz dois sistemas (vejo muita coisa de RPG e sou ``meio´´ metódico, algo que me ajudou muito), um é sobre exploração de masmorra usando um gerador de salas aleatórias (tem 16 a 18 páginas de sistema e 17 classes em forma de cartões ilustrativos, duas em uma folha) e o outro é algo bem mais completo e sério (fez 7 meses e possui 123 páginas e é algo que por eu não ter um grande contato com sistemas de RPGs de mesa diverge bastante dos sistemas mais tradiçonais, ex: possui 12 status, os 6 do D&D e mais um pulhado, e é possível rolar iniciativa com cada um deles, tendo uma interpretação para cada um), a pior parte é que eu tenho problema/dificuldade em fazer playtest e por isso necessito muito de feedbacks, como de amigos, mas não tenho muitos conhecidos para me ajudar com isso .
Tem algo na internet já postado sobre este seu sistema?
que daora mano, tem algum documento desse trabalho para que eu possa dar esse feedback?
@@MPfilmesBR cara, se ainda quiser saber mais, deixei o link para alguém nessa conversa do meu comentário original, só busca.
Concordo com você.
Acho mais interessante criar um cenário para a campanha que criar um sistema.
Ps: Em meu cenário existem seres metade animais; leonins, tabaxi, minotauro( os de Dragon Lance) etc... mas a galera pedia muito os lobisomens. Peguei as regras de Rob-goblins para ataque em grupo e deu super certo.
Um dos jogadores queria jogar de monge, mas achava as regras ruins para o ataque. Permiti ele pegar 1 nível de monge escolher multiclasse guerreiro; adaptando os estilos de combate do guerreiro para monge.
Ex: o estilo Duelista permitia a ele +2 no dano . Depois pegou mestre de batalhas e as manobras de combate adaptamos para ataques desarmados.
No final o Lee se tornou um Monge respeitado. Chegamos ao 8⁰ nivel e o jogador feliz com sua escolha.
Acho que a principal Regra da Casa da minha mesa de jogos é simplesmente ignorara uma porção de regras que podem ser substituídas pelo bom senso. Destaco aqui toda a mecânica de regras de capacidade de carga ou contagem de moedas. Claro que sempre existe um player que pode se divertir em ter um inventário minucioso de todos seus pertences, (sem problemas), mas no geral, basta agir dentro do razoável que o jogo vai fluir bem e sem ficar injusto para ninguém...
Na verdade, depende muito. Se for uma aventura mais railroad ou casual mesmo, pode funcionar, até bom pra dar dinamismo, mas pra jogos sandbox ou mais graúdos eu diria que tu tá perdendo muito de não usar sistema de carga (Claro, se usa sandbox, se não desconsidere). Seu grupo ter que decidir entre o que vai carregar ou não na dungeon, por exemplo, cria uma situação interessante, ainda mais com urgência, por exemplo. Se vocês precisam atravessar uma ponte que exige que todos estejam em peso leve e os inimigos (pesados) já estão chegando, eles vão ter que decidir o que vão deixar pra trás ou não. Ou se vão gastar uma magia de TP (Que também tem peso).
Ou ter que gastar uma graninha a mais com bons cavalos pra ajudar no transporte das cargas, pra não ter que colocar tudo na mochila.
Os designers não colocaram essas regrinhas atoa. Elas tem um profundo impacto no seu jogo se der espaço pra elas se desenvolverem ;)
Para quem quiser brincar de customizar um sistema para seu próprio cenário, eu recomendo muito cortex prime.
Adquiri recentemente justamente por ouvir falar que é bom pra customizar. Vou dar uma lida, estou curioso
GURPS também
Cara eu já fiz sistema para medieval,street fighter,residente evil, roda melhor q muito sistema pago, pq desencorajar os jogadores de criarem algo? Pois eu digo o oposto, se sentirem vontade de criar, criem, nunca será uma perda de tempo,vcs irão de divertir no processo, já joguei muitos anos com sistema próprio, meus jogadores da mesa pediram pra mudar o sistema q a gente jogava pro meu sistema próprio.
CONCORDO TOTALMENTE COM VC, MEU AMIGO
Exatamente
Vdd
Quando nós criamos mais fácil é lembramos, mais fácil é adaptarmos a nossa campanha e sua sensasão, além de criar algo novo faz parte do hobby... Porque eu não o faria?
Roda melhor porque você sabe bem as regras, tão bem que você as organizou e criou, se você soubesse como mestrar um sistema ou as regras metade do quão bem você domina as próprias mecânicas que criou seria uma experiência melhor, e geralmente são sistemas rasos, mas se funciona pra você e não tem porque mudar, continue, mas não torne algo geral também
Só um adendo, falou Cyberpunk, lembre dos clássicos: SHADOWRUN e GURPS Cyberpunk! São referências ótimas.
Tem algo que sempre digo pra quem tá começando (Que costuma ser a maioria entre quem usa sistema próprio): "O que teu sistema vai fazer que sistemas prontos e fechadinhos não fazem?"
Óbvio, como já comentaram aqui, as vezes pra pessoa criar o sistema já é divertido, mas também existem muitos casos de novatos que acham os sistemas que lhe foram apresentados muito complexos e preferem fazer eles mesmo algo mais simples ou ele acredita que o que não há sistema que se encaixe com a proposta.
Para o primeiro caso, é sempre mais fácil. Geralmente eu tento mostrar pra pessoa que existe como aprender D&D5E, por exemplo, sem ler NADA (E não é pra glorificar a não-leitura, mas sim porque o PHB é um baita bitelo de texto pra novatos, as vezes pode ser difícil prender a atenção), ou que existem sistemas focados em ser simples, alguns deles de graça, assim como outros que são simples e possuem foco modular, isto é, que a pessoa é incentivada a "mexer no sistema", como o +2d6 do tio Nitro.
Pro segundo caso, costuma ser um pouco mais complicado. Eu poderia repetir a recomendação do +2d6, mas geralmente, nesse caso, não é o tipo de sistema que a pessoa procura. A pessoa não necessariamente quer poucas regras, mas sim um sistema voltado pra aquilo. Eu tento passar a MINHA visão nesses casos. Como mestre, nessa situação, eu optaria sempre por GURPS. Não é complicado como dizem e tem trocentos módulos pra consultar, mesmo que siga a base GURPS, ainda vai ser um sistema específico e melhor, você só fez o trabalho de montar o quebra cabeça das regras, porque as regras em si são "oficiais" e feitas por design.
O problema é que nesse caso vai na contramão da primeira proposta. Aprender GURPS é rápido, mas montar um conjunto de regras demora e exige leitura. Mas não acho que seria mais demorado que fazer um sistema.
desde que comecei a mestrar sempre fui pelo sistema próprio, e isso foi por dois motivos, o primeiro e óbvio, criar o sistema é algo q eu acho gostoso de fazer, e segundo porque não conhecia e ainda não conheço nenhum sistema com a liberdade e evolução que eu queria dar aos jogadores e provavelmente nem vou achar porque sempre que eu mestro eu me pergunto porque eu me odeio tanto de tão trabalhoso que ficou pro mestre kkkkk, e o pior que já to pensando em mais mudanças pra próxima mesa q mestrar que vai complicar ainda mais a minha vida
Imagino o trabalho que deve dar. Não acho que a maioria seja capaz de conseguir fazer o que você faz. Realmente, nenhum sistema já existente vai se adequar perfeitamente a campanha que você tem em mente.
@@edersonnico Acho que é por aí, pelo que o @LycanCH disse, gosta dessa parte de criação de sistema e quer algo bem pro estilo pessoal, então faz sentido produzir algo (mesmo que seja trabalhoso) ao invés de ficar tentando encontrar um sistema já existente
Pelo teu comentário, gosta bastante de desenvolver sistema, isso por si só já faz ter todo sentido em criar sistema próprio. E adorei o comentário de que se pergunta, ao mestrar, porque odeia tanto quem mestra kkkk
Regra da casa sempre ajuda. Fiz muito isso quando comecei a jogar RPG em 2002 com GURPS.
Começou com GURPS, que curioso. O episódio anterior falei sobre os suplementos, que gosto bastante. Realmente fazer regra da casa em cima de um sistema pode ser melhor que tentar criar um
Pra que eu vou gastar procurando sistemas se eu posso criar o meu próprio ? Tipo se é gastar tempo por gastar tempo, procurar ou criar, tudo gasta tempo.
Na real não. Pra fazer um sistema ficar legal, leva muito tempo. Via de regra, gasta mais tempo criando do que aprendendo um sistema.
E tem o fator balanceamento, game design e tudo mais. Um D&D da vida é um trabalho de anos de playtest.
Claro, é direito seu querer um sistema próprio, mas não é tão simples assim, criar um sistema ainda é mais trabalhoso e menos recompensador. Novamente, não impede você de nada, crie seu sistema e seja feliz, mas não é uma boa ideia, principalmente se for pra formas de jogo bem estabelecidas, como fantasia medieval. Tu vai ter muito esforço e no fim não vai conseguir o nível de excelência que um produto oficial consegue (O que é normal, você é só um), e pra você pode ser divertido independente de ser ou não melhor que um oficial, mas será que isso é verdade pros seus jogadores? Talvez eles não conheçam sistemas oficiais ainda e acabem preferindo se conhecerem. Talvez eles prefiram o balanceamento.
Eu entendo você se divertir, mas o jogo não é só sobre o DM.
Meu irmao criar um sistema demanda muito mais tempo. A menos que vc mete o loko e faz o sistema pela metade e vai ajeitando. Toda vez que os players precisarem das regras, eles vao consultar onde? Sempre pedir pra vc?
O que de fato é aberto nesses sistemas, é apenas a mecânica de rolagem de dados ?
Rolagem de dados mesmo que o sistema seja fechado já possui direitos autorais.
Sistemas realmente abertos deixam claro quais partes do documento elea permitem que vc use integralmente.
criar MEU sistema????? ...mal consigo lembrar doas coisas do dia a dia!kkkkk
HAHAHAH mal lembro do que decidi de regra com os jogadores
😂
Eu não gosto da ideia de criar sistema próprio, principalmente pq já tem muitos sistemas com inumeros focos que permitem jogarmos qualquer coisa. Sistemas já balanceados e já testados.
O que falta ppara todos é conhecer mais RPGs que permitem vc jogar o que quiser.
Perfeito, é bem isso que acho!
@@iuriPLZ a sim. Para comercializar, é até bom um sistema que se encaixa mais na proposta. Mas para uma mesa for Fun por assim dizer, sempre dá para achar algo que se encaixa na nossa idéia, e é uma oportunidade de poder conhecer mais sistemas e cenários.
Lotus RPG meu sistema próprio é simplesmente o melhor sistema de RPG DE TODOS kkkkkkkkk
Discordo. O meu é melhor😂😂
Toda vez q eu escuto "quero fazer meu próprio sistema" eu sempre penso "pq? Tem tanto mais tanto sistema q n sei pra q ter tanto trabalho para tão pouco resultado..." no pior do caso faz homebrew pra o sistema para alterar ou remover regras que vc n gosta
Aprendam a jogar gurps