Infelizmente tb trabalhei desde 09 anos , vendia sorvete e refrigerante no patio da basilica nacional , trabalhei tb como servente de pedreiro, do trabalho na infancia ficou a licao que nao ha nada romantico no trabalho infantil, hj aos 45 anos tenho 4 filhos ,uma vida confortavel , nenhum filho trabalhou , o mais velho comecou agora seu primeiro emprego , area de t.i ,bom salario,beneficios , home office , isso tudo pq pode estudar ao inves de trabalhar , aos 20 anos tem um salario que so fui ter apos os 30 depois de mais de 20 anos trabalhando.
Nossa que bom Henrique. Deve ter sido tempos horríveis esses seus de trabalho na infância. Fico feliz que tudo tenha acabado, e que os seus filhos tenham tido uma vida boa até hoje :)
Sentir o peso desse tema, apesar da tristeza, me lembra que estou vivo. E do quanto sofrem todas as crianças que não tem sequer o olhar do Estado, o olhar da Sociedade. Obrigado pelo vídeo. Precisamos sair do zero.
Trabalho desde os 11 anos de idade, filho de mãe solteira criado pela vó, hoje sou professor de história e procuro partilhar essa minha dolorosa parte da minha infância, a qual luto pra que não se repita com outras crianças, há um ano tive coragem e rompi as paredes da sala de aula, confesso inspirado pelo METEORO BRASIL e iniciei um canal, nele tem um vídeo chamado, MINHA INFÂNCIA ROUBADA PELO TRABALHO INFANTIL onde conto um pouco deste momento da minha vida, o qual perdi para empresários inescrupulosos e jamais o terei de volta. Parabéns Meteoro Brasil pelo lindo trabalho de vocês, no meu modesto ponto de vista é disparadamente o melhor canal do Brasil.
Eu também tive que trabalhar desde cedo pra ajudar em casa. Aos 10 anos já empurrava carrinho de picolé morro acima, entregava verduras, jornal e por ai vai.. Muitas pessoas ainda dizem que criança tem que começar a trabalhar cedo para aprender dar valor ao dinheiro. A única coisa que a criança vai aprender é que pra ganhar dinheiro ela tem que sofrer! Hoje tenho 26 anos e estudo gestão pública. Pretendo me tornar um estadista e lutar por um Brasil onde as crianças não tenham que se tornar adultas precocemente.
Nasci numa família desestruturada e muito empobrecida, minha mãe teve 15 filhos, passamos todos os tipos de maus tratos, desde abuso sexual, fome e trabalho infantil. Hoje convivo com todos esses fantasmas, é uma dor que volta e meia vem e te arrebenta. Culpei muitos meus pais por tudo que passamos. Mas hoje sei que eles nada tinham a oferecer. Fomos desassistidos em todas as esferas e tivemos que sobreviver arduamente. Hoje tenho duas filhas, e pude proporcionar pra elas, uma vida digna.
Sou educadora, professora de educação infantil. No início do vídeo, já chorei muito pois lembrei do meu TCC individual que apresentei em 2016, o primeiro capítulo falava sobre " o Conceito de Infância". Foi nostálgico lembrar de uma fase que eu tinha muitos sonhos, pois hoje me encontro sem colocação no mercado de trabalho, uma profissão tão bonita e que amo muito. Concursos super concorridos, uma profissão desvalorizada ,e sabemos que são por MOTIVOS POLÍTICOS. Um professor é uma arma dentro da sala de aula, tornando cidadãos críticos, autônomos, fazendo pensarem de fato. Um país que a educação nunca foi vista como importante, décadas atrás estudar era coisa de rico,um país assim nunca avançará. Outubro de 2020, não temos previsão de quando as escolas voltarão à funcionar, por causa desse vírus ,enquanto não houver vacina não mandaremos nossos filhos para escola.
A infancia da minha mãe, foi acordando de madrugada pra colher, moer e torrar café, cuidar de roça, de boi, fazer comida, carregar tronco sendo humilhada pelo pai que tinha. Já eu, pude dizer que minha infancia foi assistindo TV Colosso, cavaleiros do zodíaco, cercado de amigos de espaço pra imaginação e sem me faltar nada do essencial. Quanta diferença em uma geração meu Deus....
Infelizmente não foi dessa vez que vimos a Ana cantar. Essa música é de Adriana Calcanhoto, do álbum Adriana Partimpim. Eu ouvia ele na minha infância, casou com o tema do video
De dar um nó na garganta isso. Sou professor e atuo em uma escola pública de Goiânia. Hoje estou em uma escola Federal, com boa estrutura. Já atuei em escola pública estadual de periferia. Parte do público nas duas é bem parecido: crianças que não têm o que comer às vezes. Crianças que vão pra escola para se alimentar. Crianças que não têm o que vestir. Também dou aula em escola particular de elite. Lá o polo se inverte, mas são pouquíssimas aquelas crianças que podem viver a sua infância. A regra é a periferia e a elite se mantém privilegiada.
Não ficou sem som....é o nó na garganta que não deixa falar...é o soco no estômago...que cala nossa voz. Temos que mudar essa realidade de séculos. Enquanto nós não saldarmos nossa dívida, com nossos irmãos negros, não pedirmos perdão, enquanto nação, pelo nosso passado escravocrata. O Brasil não terá salvação. Estaremos sempre repetindo nossa história, cometendo os mesmos erros.
Com dez anos comecei a trabalhar na colheita de fumo, para um vizinho, que coincidia com as ferias de verão. De dezembro até metade de fevereiro. De quarta a sexta de manhã até a noite. Aos 13 comecei a trabalhar em uma fábrica de sapatos para exportação, 12 por dia, pois sempre tinha hora extra que éramos obrigados a fazer, em pé o dia todo. Era ruim era, mas foi a maneira de manter o objetivo de seguir estudando. Meus filhos não precisaram passar por isso. Mas vejo agora na rua novamente cheia de crianças de 7, 8 anos vendendo balas, panos de prato, qualquer coisa pra sobreviver.
Muito bom o resumo do livro! Acho que a tristeza vem da nossa história cheia de desigualdades e dificuldade de ver mudanças ao longo do tempo e no futuro.
Eu tive muita oportunidade na vida (e aproveitei) quando era adolescente era aprendiz em uma oficina de eletrônica, não porquê precisava, mas porquê gostava, quisera eu que todos tivessem as minhas oportunidades de aprender a fazer o que ama.
Este vídeo me lembrou de um texto, escrito pelo renomado geógrafo Aziz Ab'Sáber: “Ninguém escolhe o lugar, o ventre, a cor da pele, a etnia, a condição socioeconômica e sociocultural para nascer. Nasce onde o acaso deixa acontecer. No mundo inteiro, nos países mais diversos, os nascituros emergem nas situações mais diversas do ponto de vista da conjuntura socioeconômica, familiar e sociocultural. Isso nos obriga a ter uma responsabilidade com o ser humano, com o outro, que não pode ter limitações, independentemente dos lugares onde nasceram, já que podem ter nascido na rusticidade dos sertões ou na beira de igarapés, ou ainda na periferia pobre das grandes cidades. É uma responsabilidade ética e humanística que deve presidir o pensamento de todas as pessoas que têm um mínimo de esclarecimento e de moral humana. E disso resulta que, para o Brasil, onde existem grandes extensões, temos que estar pensando em todos aqueles que nasceram em seus confins mais necessitados, e não apenas nos mais favorecidos das grandes cidades. Uma vez, na beira de um igarapé distante, perguntei: “de manhã, o que vocês tomam?” Resposta: “Uma colher de caldo de açaí para cada um”. “E ao meio-dia?” Resposta: “Um peixinho frito com um pouco de farinha de mandioca.” “E no fim da tarde, na janta?” Resposta: “Quando tem, a gente come de novo um peixinho, mas, para ser honesto, muitas vezes não tem nada para comer, passamos fome.” Essa foi talvez minha primeira referência sobre a tristeza do viver isolado, marginalizado nos confins da Amazônia. Ouvi isso durante uma viagem em 1954, junto com colegas daqui da USP e do Rio de Janeiro. E ficamos pensando que aquele pessoal nunca tomou café com leite, pão com manteiga ou qualquer coisa de manhã a não ser açaí esmagado e, assim mesmo, um pouquinho para cada um, casal e três filhos. O que me deixou entristecido demais nessa excursão à beira do igarapé foi o fato de que por mais de uma centena de quilômetros não existia nem uma venda e uma escola sequer, e eles estavam sujeitos a um tipo de alimentação extremamente precária. Tinham apenas, à beira do igarapé, o fruto do açaí e o peixinho com farinha, uma pequena roça de mandioca e muitos poucos recursos; eram certamente trabalhadores subescravos de patrões absenteístas. Às vezes, na periferia de uma grande cidade, em estudos de geografia humana e social ativa que estou realizando, me perguntam: “Professor, o senhor já nos ensinou tantas coisas, não pode nos ensinar a arranjar um emprego?” Este é o doloroso dilema do professor no Brasil. Já ouvi muito essa frase, pedidos desse tipo. Basta entrar em contato com as pessoas e elas logo dizem: “A gente consegue comer alguma coisa de qualquer jeito, emprestando, fazendo parcerias, mas a gente gostaria de ter emprego, porque é muito humilhante”. E o professor fica sem responder. O que ele pode fazer para arranjar emprego para as pessoas simples, que estão numa miséria tangente? E, pior ainda, o que ele pode fazer para as pessoas que estão abaixo do nível de miséria absoluta, para aqueles que, ao sair das prisões, não encontram emprego de modo nenhum? Aí entra o problema da total falta de poder dos professores em relação à inserção social de humanos desamparados. Eles não querem esmolas, querem emprego. As pessoas não querem políticas de pequenos fornecimentos de comida no sentido de matar a fome, querem um trabalho para sobreviver melhor. Elas têm fome, precisam de roupa, precisam de certo dinheirinho para transporte das crianças, para si, em função do consumismo sedutor existente no ambiente da metrópole. Essa frase me deixa desesperado, consciente da minha impotência em termos de poder mudar uma estrutura e um ciclo econômico deficitário. Repito: Não se escolhe o ventre onde se nasce. Nesse sentido, sou, inclusive, muito meditativo em termos de religiosidade. Embora cristão, católico, penso que Deus não participa desse processo, é a geografia do acaso que funciona. Não posso acreditar que Deus escolhesse lugares tão distantes, tão rústicos, tão marginalizados para que crianças nascessem. Sei que não é culpa de ninguém em especial, mas da história da grandiosidade do espaço nacional, e de um cotejo entre a história do país e a história do mundo, do capitalismo selvagem. A responsabilidade por modificar isso tampouco é de algum indivíduo ou de Deus: é de toda a sociedade, dos homens crescidos e daquilo que eu chamei de consciência técnico-científica-jurídica, cultural e ambiental, ética e humanística. Este é meu ideário” (Professor Aziz Nacib Ab’Sáber (1924 - 2012) Geógrafo nascido em São Luiz da Paraitinga/SP. Texto publicado no livro “O que é ser Geógrafo” em 2007)
almoçando e chorando... Me dá uma desesperança tão grande nossa situação enquanto nação. Como quebrar esses ciclos, tem como? Miséria, desigualdade, "jeitinho", ignorância. Não consigo vislumbrar futuro possível partindo da realidade que temos hoje e estamos tendo desde sempre. Triste =(
4 года назад+2
Vocês me emocionam com frequencia. Nunca falei com vocês, mas agradeço muito pelo seu trabalho.
Um livro que até hoje me deixa em um estado de total complexidade, tristeza, impotência, choque e maravilhada ao mesmo tempo (pelo modo como o autor tratou o assnto) é Capitães da Areia, a disparidade de infâncias, o comparativo que a gente consegue fazer com a nossa realidade e o jeito que é pontual em dizer o quanto tudo nessa sociedade está errado e leva ao erro, são incríveis. Amei o vídeo e um dia vou adquirir esse livro.
O livro resume primorosamente quase um semestre de história da educação na graduação de Pedagogia. Simples, mas com significativo e impactante valor imagético. Mais potente q um conjunto de palavras de um texto.
Por essas e outras, recomendo: não tenham filhos. Evitem com que seus descendentes sejam vítimas desse sistema violento de segregação social; é de cortar o coração saber que muitas crianças já nasçam condenadas. O futuro que lhes é prometido já é morto antes de esboçar qualquer sinal de sonhos e expectativas.
Comecei a trabalhar com 8 anos. Ajudava minha mãe na casa onde ela trabalhava com cozinheira. Ganhava 5 reais. Eu fui ser garçonete com 11 anos. Fui estuprada com 12 anos e não tive nem coragem de falar a ninguém. Hoje aos 36 depois de 10 anos de terapia intensiva consigo falar sobre isso e perdoei minha mãe. Ela nunca nem percebeu,mas inconscientemente eu culpada ela de todos os problemas psicológicos que tudo isso me causou. Coitada ela na sua ignorância nunca teve culpa de nada. Era só a pobreza,a culpada.
Espero que tudo o que você passou te sirva de combustível para ter uma vida incrível e feliz! Você não pode mudar o passado, mas pode mudar o futuro! Eu também tive uma infância dura. E o dinheiro não era o problema...
Seria legal essa obra adaptada como longa de animação. Semelhante a Uma História De Amor E Fúria, A INFÂNCIA DO BRASIL também mostra vários períodos da história do Brasil, do ponto de vista dos mais injustiçados, principalmente.
Comigo, somos 3 não era fácil, prós meus pais e nem pra nós, sobrevivemos hoje quero terminar minha vida num país de condições juntas não abissais como no Brasil e quem sabe ter um filho nestas condições.
A IDEIA AGORA É Q A CRIANÇA TER Q TRABALHAR E MUITOS ATÉ ESBRAVEJAM DIZENDO Q "TEM Q TRABALHAR MESMO", MAS NA PRÁTICA AS FAMÍLIAS Q TÊM MAIS CONDIÇÕES QUEREM MAIS É Q SEUS FILHOS ESTUDEM SOMENTE... QUANDO O POVO OPRIMIDO VAI PARAR DE COMPRAR ESSAS IDEIAS DE OPRESSORES Q QUEREM MAIS É SE LIVRAR DAS RESPONSABILIDADES?
Minha mãe e meu pai trabalharam desde crianças. Meu pai inclusive, antes de poder trabalhar, foi obrigado a mendigar com sua mãe. Hoje ambos faleceram e puderam parar de sofrer.
( no local onde nasci e moro viver sempre foi um palavra comum até entender o significado dela e descobri ainda não sei o que viver ,mas sei muito bem como é SOBREVIVER fazer de muito pouco um universo e o tenho feito desde do meu nascimento ) Aldeia de Dourados , um guarani .
gente, vídeo incrível demais, demais! fiquei curiosa por esse livro e pelo tema que ele fala - o quê nós podemos fazer pela nossa sociedade? como contribuir e retribuir? ainda mais para aqueles que são tão vulneráveis... Só avisando também que no minuto 8:20 em diante o vídeo fica sem som
Que aconteceu com o som do final? TIpo... eu não acho que ficou ruim, esse silêncio depois de um vídeo pesado parece adequado, mas parecia que vocês estavam querendo passar informações no final.
Aprendo todos os semestres a relação das crianças ao longo do século e sempre fico mal. Mas esse semestre fiz um trabalho sobre menores infratores. E cara, que pesado. A infância da criança negra, órfã ou abandonada no começo do século XX foi terrível e é um ciclo, nunca acaba no século XX foi ruim e agora no XXI mesmo tendo algumas leis que o protegem, continua ruim.
Uma realidade brasileira que muitos querem apagar da mente mais nunca deixou de ter essa infância escravista pós continuamos a trabalhar e sem estudar e o lazer é algo raro! Então ñ mudou quase nada
Os Seres humanos estão destinados a repetir seu ciclo de violência e iniquidade de novo e de novo pois a necessidade do beneficio próprio e vidas ínfimas perante a grandiosidade do tempo sempre irão sobrepujar quaisquer avanços e empatia.
Prefiro acreditar que apesar de tudo, ainda haja uma evolucao. Nao é a toa que muitas coisas hoje absurdas para a sociedade, ate pouco tempo atras eram permitidas. Claro, injustiças sempre existirao. Mas se estamos criando uma sociedade cada vez mais conectada, espero que esses absurdos sejam cada vez mais expostos e corrijidos. Enfim... a maldade humana é inerente ao ser humano. Assim como, felizmente, a bondade.
@@edusays acredito que esses episódios serão mais expostos com curtidas e compartilhamento mas sem nenhum peso na consciência por se tratar de entretenimento
Meu Deus... coisas que são tão trivais aos nossos olhos... quando bem analisadas pela razão se tornam tão vergonhosas que a lágrima é exata... queria que o Brasil fosse diferente.
As crenças que foram criadas da mente humana (como o sistema religioso-politico-economico) tem mais valor e importância que o próprio ser humano. Temos que respeitar crenças, temos que agir conforme as regras e leis destas crenças... enquanto o ser humano em si não tem valor algum, não tem respeito por sua integridade física/psicológica, pode ser explorado, estuprado, enganado, escravizado, feito de otário, humilhado, passar fome e necessidade, ter uma vida de privações e indigna. Mas aí se qualquer um criticar a crença religiosa, crença política e crença econômica de outra pessoa...vem intimação judicial, ordem de prisão, boicote, retaliação, etc...
Essa é a campanha de financiamento coletivo que mantém esse canal no ar: goo.gl/koguaJ
A voz do senhor e sua esposa é demais.
Porque repostaram o vídeo?
Meteoro, vocês viram que seu bandido de estimação (lula) virou réu pela quarta vez? Kkk
Maravilhoso vídeo
@@marceloconde2968 gado detectado espalhando fake!
Quando você vier de mimimi falar besteiras trás a fonte da desinformação!
Infelizmente tb trabalhei desde 09 anos , vendia sorvete e refrigerante no patio da basilica nacional , trabalhei tb como servente de pedreiro, do trabalho na infancia ficou a licao que nao ha nada romantico no trabalho infantil, hj aos 45 anos tenho 4 filhos ,uma vida confortavel , nenhum filho trabalhou , o mais velho comecou agora seu primeiro emprego , area de t.i ,bom salario,beneficios , home office , isso tudo pq pode estudar ao inves de trabalhar , aos 20 anos tem um salario que so fui ter apos os 30 depois de mais de 20 anos trabalhando.
Nossa que bom Henrique.
Deve ter sido tempos horríveis esses seus de trabalho na infância.
Fico feliz que tudo tenha acabado, e que os seus filhos tenham tido uma vida boa até hoje :)
Querem discutir meritocracia neste país de desigualdade social histórica.
O final ficou sem som, do agradecimento.
até que ficou bem encaixado com o tema pesado, tirando a parte do agradecimento sem agradecimento.
Cheguei a pensar q era um minuto de silêncio referente a algum óbito
acho que é proposital
@ Sim.
@, não é proposital pq depois dos agradecimentos teve a mensagem dos inscritos q acabaram igualmente mudas.
Sentir o peso desse tema, apesar da tristeza, me lembra que estou vivo. E do quanto sofrem todas as crianças que não tem sequer o olhar do Estado, o olhar da Sociedade. Obrigado pelo vídeo. Precisamos sair do zero.
Nossa, q conspiração! Eu estava justamente fazendo um trabalho sobre trabalho infantil e me vem logo esse vídeo magnífico.
Trabalho desde os 11 anos de idade, filho de mãe solteira criado pela vó, hoje sou professor de história e procuro partilhar essa minha dolorosa parte da minha infância, a qual luto pra que não se repita com outras crianças, há um ano tive coragem e rompi as paredes da sala de aula, confesso inspirado pelo METEORO BRASIL e iniciei um canal, nele tem um vídeo chamado, MINHA INFÂNCIA ROUBADA PELO TRABALHO INFANTIL onde conto um pouco deste momento da minha vida, o qual perdi para empresários inescrupulosos e jamais o terei de volta. Parabéns Meteoro Brasil pelo lindo trabalho de vocês, no meu modesto ponto de vista é disparadamente o melhor canal do Brasil.
Que conteúdo que ilustração ! Um primor.
Ei,você,não adianta dizer que está indignado se nada faz para mudar essa triste realidade.
Ainda há tempo para se engajar em alguma causa.
Pois é, e todo santo dia sou obrigado a assistir todos os dias propaganda da Betina falando que pra ser rico basta aplicar 100 reais na bolsa.
Né?
Só não te contou que o milhão veio do papai rico. Existe função de Adblock talvez ajude.
@@ateismohumanista6374 Infelizmente, o adblock atrapalha na monetização do criador de conteúdo.
E agora ela voltou novamente com os vídeos 🙄
Pior que esse ano ela tinha razão
Eu também tive que trabalhar desde cedo pra ajudar em casa.
Aos 10 anos já empurrava carrinho de picolé morro acima, entregava verduras, jornal e por ai vai..
Muitas pessoas ainda dizem que criança tem que começar a trabalhar cedo para aprender dar valor ao dinheiro.
A única coisa que a criança vai aprender é que pra ganhar dinheiro ela tem que sofrer!
Hoje tenho 26 anos e estudo gestão pública. Pretendo me tornar um estadista e lutar por um Brasil onde as crianças não tenham que se tornar adultas precocemente.
Nasci numa família desestruturada e muito empobrecida, minha mãe teve 15 filhos, passamos todos os tipos de maus tratos, desde abuso sexual, fome e trabalho infantil. Hoje convivo com todos esses fantasmas, é uma dor que volta e meia vem e te arrebenta. Culpei muitos meus pais por tudo que passamos. Mas hoje sei que eles nada tinham a oferecer. Fomos desassistidos em todas as esferas e tivemos que sobreviver arduamente.
Hoje tenho duas filhas, e pude proporcionar pra elas, uma vida digna.
METEORO BRASIL: UMA PORRADA NO ESTÔMAGO!!!
Não é atoa que amo esse canal. O quanto vocês fazem eu me emocionar, refletir, me sentir mais humano. Obrigado por tudo!
Sou educadora, professora de educação infantil. No início do vídeo, já chorei muito pois lembrei do meu TCC individual que apresentei em 2016, o primeiro capítulo falava sobre " o Conceito de Infância". Foi nostálgico lembrar de uma fase que eu tinha muitos sonhos, pois hoje me encontro sem colocação no mercado de trabalho, uma profissão tão bonita e que amo muito. Concursos super concorridos, uma profissão desvalorizada ,e sabemos que são por MOTIVOS POLÍTICOS. Um professor é uma arma dentro da sala de aula, tornando cidadãos críticos, autônomos, fazendo pensarem de fato. Um país que a educação nunca foi vista como importante, décadas atrás estudar era coisa de rico,um país assim nunca avançará. Outubro de 2020, não temos previsão de quando as escolas voltarão à funcionar, por causa desse vírus ,enquanto não houver vacina não mandaremos nossos filhos para escola.
A infancia da minha mãe, foi acordando de madrugada pra colher, moer e torrar café, cuidar de roça, de boi, fazer comida, carregar tronco sendo humilhada pelo pai que tinha. Já eu, pude dizer que minha infancia foi assistindo TV Colosso, cavaleiros do zodíaco, cercado de amigos de espaço pra imaginação e sem me faltar nada do essencial. Quanta diferença em uma geração meu Deus....
essa é pra refletir ....
a ana cantando???? morri. Muito fan mas muito amo demais o trabalho de esa gente
Kawaii e Cute ☆_♡_☆_♡ ...
É ela ? Show
Também parece a Adriana Calcanhoto.
@@edsonmaltros acho q e Adriana mesmo amo do mesmo jeito
Na descrição está "Adriana Calcanhotto". Uma interpretação já que essa música é do Arnaldo Antunes.
Infelizmente não foi dessa vez que vimos a Ana cantar. Essa música é de Adriana Calcanhoto, do álbum Adriana Partimpim. Eu ouvia ele na minha infância, casou com o tema do video
A desigualdades se perpétua no tempo, isso quando ela também não se recrudesce. É preciso mudar o sistema.
Salvo engano vocês já fizeram um vídeo baseado nessa hq antes, inclusive eu a comprei devido a esse vídeo. Maravilhosa ela
Já fizeram,parece q ele repostaram
De dar um nó na garganta isso. Sou professor e atuo em uma escola pública de Goiânia. Hoje estou em uma escola Federal, com boa estrutura. Já atuei em escola pública estadual de periferia. Parte do público nas duas é bem parecido: crianças que não têm o que comer às vezes. Crianças que vão pra escola para se alimentar. Crianças que não têm o que vestir. Também dou aula em escola particular de elite. Lá o polo se inverte, mas são pouquíssimas aquelas crianças que podem viver a sua infância. A regra é a periferia e a elite se mantém privilegiada.
Gratidão meteoro!!!! Emocionada.... de uma brasileira que mora na Europa....
Não ficou sem som....é o nó na garganta que não deixa falar...é o soco no estômago...que cala nossa voz.
Temos que mudar essa realidade de séculos. Enquanto nós não saldarmos nossa dívida, com nossos irmãos negros, não pedirmos perdão, enquanto nação, pelo nosso passado escravocrata. O Brasil não terá salvação. Estaremos sempre repetindo nossa história, cometendo os mesmos erros.
Com dez anos comecei a trabalhar na colheita de fumo, para um vizinho, que coincidia com as ferias de verão. De dezembro até metade de fevereiro. De quarta a sexta de manhã até a noite. Aos 13 comecei a trabalhar em uma fábrica de sapatos para exportação, 12 por dia, pois sempre tinha hora extra que éramos obrigados a fazer, em pé o dia todo. Era ruim era, mas foi a maneira de manter o objetivo de seguir estudando. Meus filhos não precisaram passar por isso. Mas vejo agora na rua novamente cheia de crianças de 7, 8 anos vendendo balas, panos de prato, qualquer coisa pra sobreviver.
Tenso, muito tenso, esse final realmente foi surpreendente demais, muito obrigado pela reflão amo vocês!!
Muito bom o resumo do livro! Acho que a tristeza vem da nossa história cheia de desigualdades e dificuldade de ver mudanças ao longo do tempo e no futuro.
O silêncio do som foi proposital... para reflexao. Parabens @meteorobrasil.
Eu tive muita oportunidade na vida (e aproveitei) quando era adolescente era aprendiz em uma oficina de eletrônica, não porquê precisava, mas porquê gostava, quisera eu que todos tivessem as minhas oportunidades de aprender a fazer o que ama.
Neste vídeo vi meu avô que não conheci, vi minha avó e também meu pai e minha mãe... Obrigado mesmo
Que livro maravilhoso!!! Grata por compartilharem conosco!!!
No Brasil já não há desigualdades, e sim, crimes sociais.
As desigualdades, os crimes sociais são os pilares dessa sociedade cruel.
Neste caso, é política de estado mesmo.
Disse tudo
...q texto lindo, embora tão triste... obrigada pela indicação do livro...amo vcs...grata smp
Este vídeo me lembrou de um texto, escrito pelo renomado geógrafo Aziz Ab'Sáber: “Ninguém escolhe o lugar, o ventre, a cor da pele, a etnia, a condição socioeconômica e sociocultural para nascer. Nasce onde o acaso deixa acontecer. No mundo inteiro, nos países mais diversos, os nascituros emergem nas situações mais diversas do ponto de vista da conjuntura socioeconômica, familiar e sociocultural.
Isso nos obriga a ter uma responsabilidade com o ser humano, com o outro, que não pode ter limitações, independentemente dos lugares onde nasceram, já que podem ter nascido na rusticidade dos sertões ou na beira de igarapés, ou ainda na periferia pobre das grandes cidades. É uma responsabilidade ética e humanística que deve presidir o pensamento de todas as pessoas que têm um mínimo de esclarecimento e de moral humana. E disso resulta que, para o Brasil, onde existem grandes extensões, temos que estar pensando em todos aqueles que nasceram em seus confins mais necessitados, e não apenas nos mais favorecidos das grandes cidades.
Uma vez, na beira de um igarapé distante, perguntei: “de manhã, o que vocês tomam?” Resposta: “Uma colher de caldo de açaí para cada um”. “E ao meio-dia?” Resposta: “Um peixinho frito com um pouco de farinha de mandioca.” “E no fim da tarde, na janta?” Resposta: “Quando tem, a gente come de novo um peixinho, mas, para ser honesto, muitas vezes não tem nada para comer, passamos fome.”
Essa foi talvez minha primeira referência sobre a tristeza do viver isolado, marginalizado nos confins da Amazônia. Ouvi isso durante uma viagem em 1954, junto com colegas daqui da USP e do Rio de Janeiro. E ficamos pensando que aquele pessoal nunca tomou café com leite, pão com manteiga ou qualquer coisa de manhã a não ser açaí esmagado e, assim mesmo, um pouquinho para cada um, casal e três filhos.
O que me deixou entristecido demais nessa excursão à beira do igarapé foi o fato de que por mais de uma centena de quilômetros não existia nem uma venda e uma escola sequer, e eles estavam sujeitos a um tipo de alimentação extremamente precária. Tinham apenas, à beira do igarapé, o fruto do açaí e o peixinho com farinha, uma pequena roça de mandioca e muitos poucos recursos; eram certamente trabalhadores subescravos de patrões absenteístas.
Às vezes, na periferia de uma grande cidade, em estudos de geografia humana e social ativa que estou realizando, me perguntam: “Professor, o senhor já nos ensinou tantas coisas, não pode nos ensinar a arranjar um emprego?” Este é o doloroso dilema do professor no Brasil. Já ouvi muito essa frase, pedidos desse tipo. Basta entrar em contato com as pessoas e elas logo dizem: “A gente consegue comer alguma coisa de qualquer jeito, emprestando, fazendo parcerias, mas a gente gostaria de ter emprego, porque é muito humilhante”. E o professor fica sem responder.
O que ele pode fazer para arranjar emprego para as pessoas simples, que estão numa miséria tangente? E, pior ainda, o que ele pode fazer para as pessoas que estão abaixo do nível de miséria absoluta, para aqueles que, ao sair das prisões, não encontram emprego de modo nenhum? Aí entra o problema da total falta de poder dos professores em relação à inserção social de humanos desamparados. Eles não querem esmolas, querem emprego.
As pessoas não querem políticas de pequenos fornecimentos de comida no sentido de matar a fome, querem um trabalho para sobreviver melhor. Elas têm fome, precisam de roupa, precisam de certo dinheirinho para transporte das crianças, para si, em função do consumismo sedutor existente no ambiente da metrópole. Essa frase me deixa desesperado, consciente da minha impotência em termos de poder mudar uma estrutura e um ciclo econômico deficitário.
Repito: Não se escolhe o ventre onde se nasce. Nesse sentido, sou, inclusive, muito meditativo em termos de religiosidade. Embora cristão, católico, penso que Deus não participa desse processo, é a geografia do acaso que funciona. Não posso acreditar que Deus escolhesse lugares tão distantes, tão rústicos, tão marginalizados para que crianças nascessem.
Sei que não é culpa de ninguém em especial, mas da história da grandiosidade do espaço nacional, e de um cotejo entre a história do país e a história do mundo, do capitalismo selvagem. A responsabilidade por modificar isso tampouco é de algum indivíduo ou de Deus: é de toda a sociedade, dos homens crescidos e daquilo que eu chamei de consciência técnico-científica-jurídica, cultural e ambiental, ética e humanística. Este é meu ideário”
(Professor Aziz Nacib Ab’Sáber (1924 - 2012) Geógrafo nascido em São Luiz da Paraitinga/SP. Texto publicado no livro “O que é ser Geógrafo” em 2007)
palavras e pouco para definir o trabalho de voces..... parabens....👏👏👏👏 cada dia melhor
Voces sempre com uma narraçao muito bonita e emocionante!
almoçando e chorando... Me dá uma desesperança tão grande nossa situação enquanto nação. Como quebrar esses ciclos, tem como? Miséria, desigualdade, "jeitinho", ignorância. Não consigo vislumbrar futuro possível partindo da realidade que temos hoje e estamos tendo desde sempre. Triste =(
Vocês me emocionam com frequencia. Nunca falei com vocês, mas agradeço muito pelo seu trabalho.
Há dois anos eu uso essa obra maravilhosa nas minhas aulas de história. Belíssimo trabalho do José Aguiar. Muito bom o vídeo!
Obrigado Obrigado Obrigado Meteoro Brasil! Vocês muito importantes pro Brasil
Meteoro Brasil; obrigado pelo trabalho de vocês. Obrigado por esse vídeo.
Caramba... Tô chorando 😭
Obra necessária...
Um livro que até hoje me deixa em um estado de total complexidade, tristeza, impotência, choque e maravilhada ao mesmo tempo (pelo modo como o autor tratou o assnto) é Capitães da Areia, a disparidade de infâncias, o comparativo que a gente consegue fazer com a nossa realidade e o jeito que é pontual em dizer o quanto tudo nessa sociedade está errado e leva ao erro, são incríveis.
Amei o vídeo e um dia vou adquirir esse livro.
A imagem do final é do antigo Paço Municipal, na praça Generoso Marques, em Curitiba.
Fantástico. É por causa de obras como essa que eu valorizo a arte.
Esse foi um dos mais tristes videos q eu já vi nesse humilde canal. Amo vocês demais! ❤️
Dps de ver Pixote lembrei desse vídeo e o quanto me emocionei com esse vídeo
O livro resume primorosamente quase um semestre de história da educação na graduação de Pedagogia. Simples, mas com significativo e impactante valor imagético. Mais potente q um conjunto de palavras de um texto.
Por essas e outras, recomendo: não tenham filhos. Evitem com que seus descendentes sejam vítimas desse sistema violento de segregação social; é de cortar o coração saber que muitas crianças já nasçam condenadas. O futuro que lhes é prometido já é morto antes de esboçar qualquer sinal de sonhos e expectativas.
Meteoro... vamos legendar seus videos em Inglês????? Seus vídeos são excelentes materiais para Estudos Brasileiros mundo afora!
Comecei a trabalhar com 8 anos. Ajudava minha mãe na casa onde ela trabalhava com cozinheira. Ganhava 5 reais. Eu fui ser garçonete com 11 anos. Fui estuprada com 12 anos e não tive nem coragem de falar a ninguém. Hoje aos 36 depois de 10 anos de terapia intensiva consigo falar sobre isso e perdoei minha mãe. Ela nunca nem percebeu,mas inconscientemente eu culpada ela de todos os problemas psicológicos que tudo isso me causou. Coitada ela na sua ignorância nunca teve culpa de nada. Era só a pobreza,a culpada.
Força, Adri
Espero que tudo o que você passou te sirva de combustível para ter uma vida incrível e feliz! Você não pode mudar o passado, mas pode mudar o futuro! Eu também tive uma infância dura. E o dinheiro não era o problema...
Desejo tudo de bom para você
Aos 8minutos e 24 segundo some o áudio do vídeo. Reiniciei o aparelho e se manteve assim.
Fora isso, ótimo vídeo. Muito instrutivo.
Adoro o canal.
Esse vídeo me emocionou meteoro parabéns que Deus abensoe vcs
Nossa, que vídeo pesado... mas necessário! Obrigado, meninos.
Seria legal essa obra adaptada como longa de animação. Semelhante a Uma História De Amor E Fúria, A INFÂNCIA DO BRASIL também mostra vários períodos da história do Brasil, do ponto de vista dos mais injustiçados, principalmente.
Belo trabalho de pesquisa desse autor. Acredito que faltava um livro que refletisse desta forma no tema infância
O Meteoro está a todo o gás! 👌🏼
chuva de Meteoro
Vocês são ótimos! E o trabalho do José Aguiar é maravilhoso!
A minha infancia foi um pouco na roça e na fera e brincando saudade do ano passado
É de emocionar mesmo... nada mudou e, o pior , há negação do racismo e a bobagem da meritocracia
@Brayan Frank pq não é possível falar em meritocracia, enquanto há tanta desigualdade... As linhas de largada são muito diferentes!
Comigo, somos 3 não era fácil, prós meus pais e nem pra nós, sobrevivemos
hoje quero terminar minha vida num país de condições juntas não abissais como no Brasil e quem sabe ter um filho nestas condições.
Me lembrei da cena do carrossel, de Capitães da Areia.
Ficou massa, muito bom de verdade...
Tema difícil, mas necessário. Obrigada!
Esse canal é bom demais! Parabéns.
A IDEIA AGORA É Q A CRIANÇA TER Q TRABALHAR E MUITOS ATÉ ESBRAVEJAM DIZENDO Q "TEM Q TRABALHAR MESMO", MAS NA PRÁTICA AS FAMÍLIAS Q TÊM MAIS CONDIÇÕES QUEREM MAIS É Q SEUS FILHOS ESTUDEM SOMENTE...
QUANDO O POVO OPRIMIDO VAI PARAR DE COMPRAR ESSAS IDEIAS DE OPRESSORES Q QUEREM MAIS É SE LIVRAR DAS RESPONSABILIDADES?
Emocionante!!!
Esse quadrinho devia ser distribuído para cada um de nós brasileiros.
Minha mãe e meu pai trabalharam desde crianças. Meu pai inclusive, antes de poder trabalhar, foi obrigado a mendigar com sua mãe. Hoje ambos faleceram e puderam parar de sofrer.
Emocionante mesmo 😢😢😢
Gabriel pensador: Pátria que me pariu
Essa música é uma porrada na cara
Bem Lembrado...👍🏼👍🏼👍🏼
Obrigado pelo vídeo Meteoro Brasil
Amei a interpretação da música do Arnaldo Antunes ♡
( no local onde nasci e moro viver sempre foi um palavra comum até entender o significado dela e descobri ainda não sei o que viver ,mas sei muito bem como é SOBREVIVER fazer de muito pouco um universo e o tenho feito desde do meu nascimento ) Aldeia de Dourados , um guarani .
gente, vídeo incrível demais, demais! fiquei curiosa por esse livro e pelo tema que ele fala - o quê nós podemos fazer pela nossa sociedade? como contribuir e retribuir? ainda mais para aqueles que são tão vulneráveis... Só avisando também que no minuto 8:20 em diante o vídeo fica sem som
Vcs são essenciais. ✊🏽
Que aconteceu com o som do final? TIpo... eu não acho que ficou ruim, esse silêncio depois de um vídeo pesado parece adequado, mas parecia que vocês estavam querendo passar informações no final.
ficou sem som no final? mesmo asim e genial!!!!
Lembrei do anime túmulo dos vagalumes. Nada me fez chorar de tal forma... e pensar q não está tão longe da realidade...
Grande José Aguiar!!!!
Putzgrila, ninguém merece assistir um anúncio da Brasil Paralelo no meio do vídeo do Meteoro, é sacanagem d+++ !!
Me lembrou Emicida "Selva de pedra, menino microscópico, o peito gela onde o bem é utópico...e tudo isto aos olhos de uma criança"
Boa tarde galera, ceis podem falar sobre a nova constituição do Chile? Valeu, adoro os videos.
Parabéns pelo vídeo.
Vc são incríveis 💜 💜💜
Dói. Nenhuma criança merece sofrer. Nenhuma. Que mundo cão.
Aprendo todos os semestres a relação das crianças ao longo do século e sempre fico mal. Mas esse semestre fiz um trabalho sobre menores infratores. E cara, que pesado. A infância da criança negra, órfã ou abandonada no começo do século XX foi terrível e é um ciclo, nunca acaba no século XX foi ruim e agora no XXI mesmo tendo algumas leis que o protegem, continua ruim.
No vídeo todo fiquei com uma sensação de que já tinha visto esse vídeo antes no Meteoro
Uma realidade brasileira que muitos querem apagar da mente mais nunca deixou de ter essa infância escravista pós continuamos a trabalhar e sem estudar e o lazer é algo raro! Então ñ mudou quase nada
Grato pelo vídeo e a reflexão.
Os Seres humanos estão destinados a repetir seu ciclo de violência e iniquidade de novo e de novo pois a necessidade do beneficio próprio e vidas ínfimas perante a grandiosidade do tempo sempre irão sobrepujar quaisquer avanços e empatia.
Prefiro acreditar que apesar de tudo, ainda haja uma evolucao. Nao é a toa que muitas coisas hoje absurdas para a sociedade, ate pouco tempo atras eram permitidas. Claro, injustiças sempre existirao. Mas se estamos criando uma sociedade cada vez mais conectada, espero que esses absurdos sejam cada vez mais expostos e corrijidos. Enfim... a maldade humana é inerente ao ser humano. Assim como, felizmente, a bondade.
@@edusays acredito que esses episódios serão mais expostos com curtidas e compartilhamento mas sem nenhum peso na consciência por se tratar de entretenimento
"Um povo que esquece do seu passado está fadado a repetir os mesmos erros..."
Edmund Burke
Meu Deus... coisas que são tão trivais aos nossos olhos... quando bem analisadas pela razão se tornam tão vergonhosas que a lágrima é exata... queria que o Brasil fosse diferente.
Ótima Análise !!!
"Talvez a comparação passe a mensagem que no Brasil a desigualdade se perpetua e se for isso é pra chorar mesmo".
Me emocionei... de novo.
Obrigado meteoro!!!
6:15m a 6:35m, estamos piorando as coisas quando deveria ser ao contrário... 😭😭😭
Esse livro precisa muito de uma reimpressão.
Me emocionei bastante...
As crenças que foram criadas da mente humana (como o sistema religioso-politico-economico) tem mais valor e importância que o próprio ser humano. Temos que respeitar crenças, temos que agir conforme as regras e leis destas crenças... enquanto o ser humano em si não tem valor algum, não tem respeito por sua integridade física/psicológica, pode ser explorado, estuprado, enganado, escravizado, feito de otário, humilhado, passar fome e necessidade, ter uma vida de privações e indigna. Mas aí se qualquer um criticar a crença religiosa, crença política e crença econômica de outra pessoa...vem intimação judicial, ordem de prisão, boicote, retaliação, etc...
Veja o livro A Misteriosa Chama da Rainha Loana de Humberto Eco
eu vou utilizar esse vídeo em minhas aulas online com certeza. ps. o final ficou mudo