Obrigado pelo vídeo. Você explica o que penso e não sei expressar. Paz e vida para o povo Judeu, o povo Yanomani e todos os que são vítimas de seres minúsculos como o bolsonaro.
Dizer a verdade não basta, é preciso dizer a verdade que dói. A dor é necessária para a cura. Parabéns por usar a verdade como remédio amargo para a cura.
É difícil de entender, difícil de acompanhar. Me considero um cara estudado e que sabe das coisas. E tinha um genocídio em andamento no meu país, onde ninguém falava nada, muita cortina de fumaça muita baboseira ideológica, e gente morrendo de fome, no MEU país. Indignante, e principalmente, bastante humilhante, saber que, mesmo com dedicação extrema a se manter a par do que acontece, na verdade, talvez nem eu mesmo quisesse saber o que se passava com as vítimas. Caí no mesmo truque de todo mundo, e, o que eu achava jamais ia acontecer comigo, aconteceu: estou valendo agora como brasileiro em 2023 a mesma miséria que um alemão valia em 42. Pense-se nisso, é algo que tira a gente intelectual barato de sofá do nosso pedestal moral e joga direto na realidade brutal de morar do lado de nazistas.
... de morar ao lado de favelas, de ver brotar romarias de catadores de comida nas lixeiras, de começar a desconfiar que muitos não tem força sequer para chegar até o seu bairro. E são muitos ... . Estou em Curitiba, onde a imagem vale mais que a realidade !
Parabéns Professor Michel. P/ reflexão: é demorado, difícil, as vezes até impossível praticar a bondade ao próximo, MAS p/ a prática da maldade e do ódio é fácil e rápido. Temos que reaprender a solidariedade, fraternidade e semear a paz, senão estaremos cavando a nossa própria sepultura e da humanidade.
Grande professor aguardava com muita ansiedade seu pronunciamento em memória dos judeus e agora deixando claro duma vez por todas, que os acontecimentos em Roraima podem ser pronunciados como sendo genocídio nos povos originários e, possui as digitais desse ex presidente nazifascista; Jair Messias Bolsonaro. Espero ve-lo sendo julgado pelo tribunal internacional de Haia.
Obrigada, professor. Há semelhanças entre os discursos de Hitler e os discursos de Bolsonaro quanto ao "espaço vital"? Fico pensando/lembrando toda aquela conversa de garimpar e pescar em territórios proibidos, especialmente por serem proibidos. E a fixação de Bolsonaro em dizer que índios já estariam em sua maioria adaptados a vida de branco, e portanto não seriam mais indígenas? Há paralelo com nazismo?
Está claro isso. E temos visto em diversos povos que são perseguidos por ideologias nefastas. O método é o mesmo. Na extinta urss, e desde sempre em todo o mundo . Entender a diversidade e a cultura de povos e seus costumes, é muito difícil. Selvagens, preguiçosos ou incompatíveis com a vida que acreditamos. Eu penso muito nos limites que devo ter. Não é fácil ver um presidente apoiar um torturador. E mais difícil ver alguém validar isso. Isso não muda. Quem aceita isso, aceita qualquer coisa, seja em nome de "jesus" ou em nome de uma moralidade que só existe na cabeça de doentes.
Obrigado pelo vídeo. Você explica o que penso e não sei expressar. Paz e vida para o povo Judeu, o povo Yanomani e todos os que são vítimas de seres minúsculos como o bolsonaro.
Verdade Professor Gherman! Neste dia que nos lembramos de 27/01/1945, esquecer o Crime contra os Yanomamis é uma violência!
Dizer a verdade não basta, é preciso dizer a verdade que dói.
A dor é necessária para a cura.
Parabéns por usar a verdade como remédio amargo para a cura.
Prof. Michel, seu comentário precisa viralizar. Já compartilhei. Parabéns.
É difícil de entender, difícil de acompanhar.
Me considero um cara estudado e que sabe das coisas. E tinha um genocídio em andamento no meu país, onde ninguém falava nada, muita cortina de fumaça muita baboseira ideológica, e gente morrendo de fome, no MEU país.
Indignante, e principalmente, bastante humilhante, saber que, mesmo com dedicação extrema a se manter a par do que acontece, na verdade, talvez nem eu mesmo quisesse saber o que se passava com as vítimas.
Caí no mesmo truque de todo mundo, e, o que eu achava jamais ia acontecer comigo, aconteceu: estou valendo agora como brasileiro em 2023 a mesma miséria que um alemão valia em 42.
Pense-se nisso, é algo que tira a gente intelectual barato de sofá do nosso pedestal moral e joga direto na realidade brutal de morar do lado de nazistas.
O que mais me choca é que a imprensa tradicional, durante esses 4 anos, calou-se convenientemente sobre esse horror
... de morar ao lado de favelas, de ver brotar romarias de catadores de comida nas lixeiras, de começar a desconfiar que muitos não tem força sequer para chegar até o seu bairro. E são muitos ... .
Estou em Curitiba, onde a imagem vale mais que a realidade !
Perfeito! Vou compartilhar.
Parabéns Professor Michel. P/ reflexão: é demorado, difícil, as vezes até impossível praticar a bondade ao próximo, MAS p/ a prática da maldade e do ódio é fácil e rápido. Temos que reaprender a solidariedade, fraternidade e semear a paz, senão estaremos cavando a nossa própria sepultura e da humanidade.
Corretíssimo Professor Michel !!!
Grande professor aguardava com muita ansiedade seu pronunciamento em memória dos judeus e agora deixando claro duma vez por todas, que os acontecimentos em Roraima podem ser pronunciados como sendo genocídio nos povos originários e, possui as digitais desse ex presidente nazifascista; Jair Messias Bolsonaro. Espero ve-lo sendo julgado pelo tribunal internacional de Haia.
Não podemos nos esquecer.
Obrigado Professor!
Boa tarde Professor! Concordo com o senhor.
Eu entendo. Eu lembro.
Obrigada, professor. Há semelhanças entre os discursos de Hitler e os discursos de Bolsonaro quanto ao "espaço vital"? Fico pensando/lembrando toda aquela conversa de garimpar e pescar em territórios proibidos, especialmente por serem proibidos. E a fixação de Bolsonaro em dizer que índios já estariam em sua maioria adaptados a vida de branco, e portanto não seriam mais indígenas? Há paralelo com nazismo?
Tá acontecendo hoje e aí?
Está claro isso. E temos visto em diversos povos que são perseguidos por ideologias nefastas. O método é o mesmo. Na extinta urss, e desde sempre em todo o mundo . Entender a diversidade e a cultura de povos e seus costumes, é muito difícil. Selvagens, preguiçosos ou incompatíveis com a vida que acreditamos. Eu penso muito nos limites que devo ter. Não é fácil ver um presidente apoiar um torturador. E mais difícil ver alguém validar isso. Isso não muda. Quem aceita isso, aceita qualquer coisa, seja em nome de "jesus" ou em nome de uma moralidade que só existe na cabeça de doentes.
Leviana essa fala desse ser !
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