1) O prazer é a curto prazo; A felicidade é a longo prazo. 2) O prazer é visceral; A felicidade é etérea. 3) O prazer é obtido; A felicidade pode ser dada. 4) O prazer pode ser alcançado sozinho; A felicidade é mais fácil de ser atingida em grupo. 5) O prazer tem um foco externo; O foco da felicidade é interno. 6) O prazer é alcançado com substancias; A felicidade não é alcançável através de substâncias externas. 7) O prazer gera comportamentos viciantes; A felicidade não gera comportamentos viciantes. 8) O prazer é buscado pela dopamina; A felicidade é atingida pela serotonina.
Lucas, você tem alguma indicação científica/saudável de como fazer uma redução eficaz e duradoura do uso de redes sociais? Pergunto isso pois já tentei algumas vezes “cortar” (excluir aplicativos, colocar tempo de uso, etc) e, pra mim, não foi um processo que durou muito tempo. No fim, sempre acabava retornando ao uso…
Acredito que "jejum de dopamina" virou um termo muito amplo, mas o que vejo a maioria querendo dizer com isso, é simplesmente acabar com o overindulgence, o prazer em excesso. Nesse caso, a pessoa precisa sim fazer um "jejum de dopamina", pois mesmo que ela faça todas as atividades estimulantes para a serotonina, a tendência da sensação de anedonia constante ainda existir é enorme, a não ser que ela corte os prazeres em excesso, sejam eles drogas, bebida, celular, pornografia, etc. E o que isso significa? Justamente "fazer um jejum de dopamina", ou seja, diminuir os spikes de dopamina, evitar levar ela muito ao topo, a fim de subir sua baseline dopaminérgica a um nível normal e saudável (obviamente que as atividades estimulantes para a serotonina também entram com um peso positivo aqui), já que ela costuma ser bem mais baixa que o normal numa pessoa com vícios. Acho que o erro está na adoção geral do termo "jejum". Ótimo vídeo!
Mas nao existe "Jejum" de DOPAMINA. É um "jejum" daquela atividade(s) que ela está com tolerância e causando anedonia. Ela pode e deve ainda buscar sua dopamina de outras fontes, mais adaptativas, que tenham picos menores, menos frequentos e que demandem esforço.
Tipo, jejum de dopamina é somente o nome, mas não é ficar totalmente sem dopamina. É trocar a dopamina fácil pelo dopamina duradoura, academia, leitura, meditação etc......
1) O prazer é a curto prazo; A felicidade é a longo prazo.
2) O prazer é visceral; A felicidade é etérea.
3) O prazer é obtido; A felicidade pode ser dada.
4) O prazer pode ser alcançado sozinho; A felicidade é mais fácil de ser atingida em grupo.
5) O prazer tem um foco externo; O foco da felicidade é interno.
6) O prazer é alcançado com substancias; A felicidade não é alcançável através de substâncias externas.
7) O prazer gera comportamentos viciantes; A felicidade não gera comportamentos viciantes.
8) O prazer é buscado pela dopamina; A felicidade é atingida pela serotonina.
Lucas, você tem alguma indicação científica/saudável de como fazer uma redução eficaz e duradoura do uso de redes sociais? Pergunto isso pois já tentei algumas vezes “cortar” (excluir aplicativos, colocar tempo de uso, etc) e, pra mim, não foi um processo que durou muito tempo. No fim, sempre acabava retornando ao uso…
Ótimo conteúdo!
Acredito que "jejum de dopamina" virou um termo muito amplo, mas o que vejo a maioria querendo dizer com isso, é simplesmente acabar com o overindulgence, o prazer em excesso. Nesse caso, a pessoa precisa sim fazer um "jejum de dopamina", pois mesmo que ela faça todas as atividades estimulantes para a serotonina, a tendência da sensação de anedonia constante ainda existir é enorme, a não ser que ela corte os prazeres em excesso, sejam eles drogas, bebida, celular, pornografia, etc.
E o que isso significa? Justamente "fazer um jejum de dopamina", ou seja, diminuir os spikes de dopamina, evitar levar ela muito ao topo, a fim de subir sua baseline dopaminérgica a um nível normal e saudável (obviamente que as atividades estimulantes para a serotonina também entram com um peso positivo aqui), já que ela costuma ser bem mais baixa que o normal numa pessoa com vícios. Acho que o erro está na adoção geral do termo "jejum".
Ótimo vídeo!
Mas nao existe "Jejum" de DOPAMINA. É um "jejum" daquela atividade(s) que ela está com tolerância e causando anedonia.
Ela pode e deve ainda buscar sua dopamina de outras fontes, mais adaptativas, que tenham picos menores, menos frequentos e que demandem esforço.
Parabéns pelo trabalho, sempre excelentes conteúdos!
Tipo, jejum de dopamina é somente o nome, mas não é ficar totalmente sem dopamina. É trocar a dopamina fácil pelo dopamina duradoura, academia, leitura, meditação etc......
Obrigado pelo conteúdo! 🙏👏👏👏👏
Muito bom!