🎉🎉Parabéns Mestre Eng. Cláudio!👋🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾 Que não sejam apenas 100 k inscritos, senão infinitos discípulos como as estrelas no Céu, pois de cada fruto espera-se, ao menos, um múltiplo de 80:1!!🎉🎉🎉 Que O Divino Espírito Santo continue sempre a iluminá-lo!👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Como estamos analisando o comportamento do gerador conectado a uma barra infinita, normalmente utilizamos como potência base a própria potência do gerador na condição de equilíbrio (potência elétrica = potência mecânica), e nesse caso a potência ficará igual a 1 PU. Mas existem problemas com valores diferentes. Abração ⚡
🎉🎉Parabéns Mestre Eng. Cláudio!👋🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾 Que não sejam apenas 100 k inscritos, senão infinitos discípulos como as estrelas no Céu, pois de cada fruto espera-se, ao menos, um múltiplo de 80:1!!🎉🎉🎉 Que O Divino Espírito Santo continue sempre a iluminá-lo!👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Obrigado!! Muito Bom!! Parabéns!! Excelente!!
Obrigado professor! Excelente aula!
professor, você simplicfica muito! valeu demais.
Espetacular!! Fantástico!! Obrigado pela aula!!
Excelente! Obrigado professor!
ótima aula professor parabéns
excelente aula 👋👋👋
Excelente.
Excelente aula, sugestão de vídeo, dimensionamento de malha de aterramento de subestação, tensão de passo, tensão de contato!
Gostei... isso é cabuloso.
Professor vejo que nos exemplos a potência mecânica é sempre igual a 1 pu. Isso é sempre utilizado na prática ou depende da potência de base?
Como estamos analisando o comportamento do gerador conectado a uma barra infinita, normalmente utilizamos como potência base a própria potência do gerador na condição de equilíbrio (potência elétrica = potência mecânica), e nesse caso a potência ficará igual a 1 PU. Mas existem problemas com valores diferentes. Abração ⚡
Professor, muito obrigado. Poderia indicar a referência bibliográfica utilizada?
Obrigado
@@hugomute9495 Olá, Hugo. Análise de Sistemas de Potência (Stevenson), acho que é o último capítulo. Abração ⚡