Casamento e Divórcio. Cultura ou Escritura? (Mateus 19:1-12)

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  • Опубликовано: 27 окт 2024

Комментарии • 7

  • @priscilaelise8031
    @priscilaelise8031 2 года назад +2

    👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🙏🏻

  • @tatianesantos8369
    @tatianesantos8369 3 месяца назад

    Pra Deus é exatamente isso.
    Deixar pai e mãe e tornar uma só carne.
    Não deixar esposo (a)
    Filhos (as)
    Família

  • @divorcioenovocasamentoeper4609
    @divorcioenovocasamentoeper4609 2 года назад +2

    Irmão, com Jesus não pode haver dureza de coração. Creio que o casamento é indissolúvel, que a exceção é fornicação, relação sexual entre solteiros, e que quando Jesus diz que há eunucos que se fizeram eunucos por causa do reino de Deus ele está respondendo aos discípulos que acabaram de ouvir Mt 19:9, portando esses eunucos além de ser aqueles que resolvem não se casar, como aqueles que ficam sozinhos porque foram abandonados. Você não acha que se a exceção fosse adultério Deus não estaria fazendo apologia ao adultério e sendo injusto com aquele que é repudiado não por causa de adultério?

    • @LeituradoEvangelho
      @LeituradoEvangelho  2 года назад

      Graça e paz! Adulterio de qualquer natureza e abandono. Adultério pode ser compreendido de varias formas, inclusivel as que o irmão citou. Em resumo é indissoluvel , mas pela dureza de coração é permitido. Não é a vontade de Deus.

  • @josianedejesussouza4382
    @josianedejesussouza4382 Год назад +1

    E aconteceu que, concluindo Jesus estas palavras, deixou a galiléia e foi para o território da judéia, além do Jordão.

  • @peliqueirolopes8656
    @peliqueirolopes8656 8 месяцев назад

    Apreciei sua exposição.
    - "Jesus não discute divórcio".
    Jesus tratou da questão "casamento", como sendo o ideal de Deus no princípio antes da queda mas, ao citar a possibilidade de um novo casamento mesmo na hipótese de ser considerado adultério por não se enquadrar na chamada "exceção", já está a dar resposta à questão do divórcio e novo casamento. Caso contrário, a palavra "casar" não constaria no seguimento desse mesmo texto.
    - Se há uma permissão para divórcio e novo casamento em caso de infidelidade, então, já não é indissolúvel. Quando se tornam em um só corpo, é como se estivessem colados, não dissolvidos ou fundidos.
    Não posso crer que Deus esteja em todos os casamentos, mas completamente de acordo com a instituição "casamento". Não posso aceitar que Deus esteja em casamentos forçados, que marmanjos de 40,50, ou de mais idade, se casem com adolescentes ou crianças onde muitas são estupradas e até mortas na primeira noite.
    - "...não o separe o homem".
    Não significa que homem nenhum tenha o poder de separar, não significa que ninguém consegue separar. Significa que homem algum o deva separar.
    Pela falta de cumprimento dos votos, no momento em que a aliança é realizada no altar, essa aliança pode ser quebrada, e a infidelidade é uma delas. Só assim se entende a "permissão" expressa na cláusula de exceção.
    - "Até que a morte separe".
    Paulo usa esta linguagem referindo-se à regra geral do casamento/lei do marido, ao usar a figura do casamento a título ilustrativo, não como se estivesse propriamente a tratar do assunto do divórcio e novo casamento, nem muito menos no caso de infidelidade. Jesus já tinha deixado ser parecer 25 anos antes em Mateus 5 e 19.
    - Na maioria dos casos, nunca foi nem é uma questão de perdoar ou não. As dificuldades de vivência depois de um caso de infidelidade é que torna a vida dos envolvidos um inferno, impossivel.
    Sobre o perdão:
    JESUS SABIA QUE, PARA O TRAÍDO:
    - Seria muito difícil passar por uma situação de traição, quando se crê que o casamento é realizado numa base de confiança; o seu “eu” mais íntimo o traiu.
    - Seria muito difícil, mesmo com perdão, CONVIVER POSTERIORMENTE com quem traiu, seria sempre uma ferida aberta onde o tempo a faria cangrenar;
    - JAMAIS PODERÁ ESQUECER o que aconteceu e quem esteve envolvido e, isso, lhe trará sempre uma dor amarga;
    - A vida de intimidade nunca mais seria a mesma, a terceira pessoa estaria sempre presente, seria sempre um CORPO USADO POR MAIS ALGUÉM, os restos ficariam para quem tinha um compromisso legal, acabou a graça daquele corpo, mais cedo ou mais tarde esse mesmo corpo seria aborrecido e repudiado (“coisa indecente”,”coisa feia”,“algo que ele reprova”), mesmo que fosse durante ou depois de 20, 30 ou 40 anos. Estar deitado na mesma cama e não poder psicologicamente ter relações sexuais, daria cabo de qualquer um, daí terem que ir dormir para o sofá ou em camas separadas. Seria uma hipocrisia de todo o tamanho, mas é a realidade na vida de muitos homens e muitas mulheres leigos ou eclesiásticos!
    - As noites seriam passadas em claro trazendo-lhe um DESGASTE FÍSICO E MENTAL com consequências terríveis, com morte prematura para muitos, as doenças psicossomáticas iriam surgir e muitos ficariam dementes e desequilibrados para o resto da vida, a dúvida iria pairar em sua mente se, tantos anos a empurrar a dor “com a barriga”, valeria a pena. Mas, depois, seria tarde…
    - A ALEGRIA ACABARIA, a paz daria lugar a um estado de inquietação, já não haveria gozo em voltar para casa ao fim do dia, deixaria de haver mãos dadas, deixaria de haver carinho sem qualquer sentimento de impureza, deixaria de haver a palavra “amor”, “eu te amo”, o que foi conseguido muitas vezes a muito custo ao longo de uma vida deixaria de ter qualquer valor.
    - A ILUSÃO de que, por causa dos filhos, se iria aguentar a amargura de uma vida de infidelidade, sendo uma perda que só iria ser reconhecida anos mais tarde, quando eles fossem crescidos e deixassem os pais sozinhos. Aí, seria tarde, o sentimento de que se deixou de viver seria destruidor. Os muitos testemunhos o confirmam.
    - Estar CASADO E SEM SEXO seria difícil, uma vez que seria pecado ao não cumprir com suas obrigações sexuais para com seu conjugue. Solteiro comete pecado se fizer sexo e casado também comete se não o fizer, ponto. Poteiro não é opção nem tão pouco bater punheta ou siririca, nele o pinto encolhe por falta de uso e os problemas de próstata têm levado muitos à cova. Elas, entre várias patologias, ficam neuróticas que ninguém as aguenta. Ninguém se casa para não ser satisfeito sexualmente, nenhum casamento sobrevive sem sexo, que ninguém se iluda, seja “mais santo ou menos santo”. O amor “Eros”, também foi criado no princípio para a realização de cada ser humano. Por muito que o amor Ágape seja aconselhado para tais casos também, cada um tem o seu lugar. Ninguém se casa de qualquer maneira nem com qualquer pessoa pensando que o amor é uma simples “decisão” não um sentimento, para depois reclamar o amor Ágape, para resolver todas as situações, sobretudo nos casos de traição.
    - É, também, por estas e muitas outras, que Jesus teria dado UMA OUTRA OPORTUNIDADE àqueles que foram vítimas de infidelidade conjugal, nova oportunidade para uma nova história em suas vidas. Mas, também, é difícil isentar de culpa qualquer dos dois, nem que seja pelo fato de terem casado com a pessoa errada, muitas nunca deviam ter casado com quem quer que seja, mesmo tendo sido dito que “não seria bom que o homem estivesse só”, a queda alterou todo o nosso ser. Pessoas, por vezes, não têm absolutamente nada a ver com quem casaram, muitas, nem o diabo as pode sofrer. Para muitos é fácil dizer: “Que se lasquem, o problema é delas!”. Condenar alguém para o resto da vida sem qualquer outra possibilidade de voltar a amar ou ser amado, é dizer-lhes que jamais poderão ser felizes, é dizer-lhes que o perdão de Deus é uma farsa conforme escreveu certa escritora. Não creio que Jesus tivesse isso em mente ao ensinar sobre a questão do divórcio. Quero ver quem tem coragem para dizer isto aos jovens nobentes antes do casamento ou no altar no dia do enlace diante de todos os presentes, ou, escrever em letras garrafais na entrada das igrejas: “Aqui, o casamento, não é para fazer alguém feliz!”
    - Para os que defendem a teoria de que, depois de um divórcio causado por infidelidade jamais será possível um novo casamento, é muito fácil ignorar qualquer réstia de misericórdia e nova oportunidade da parte do Senhor Jesus. Sendo piores do que os da Escola de Hillel ao permitirem o repúdio por qualquer motivo, condenam a uma condição amarga para o resto da vida, quem já está numa situação de sofrimento, quem já sentiu a morte e o dilacerar de partes de sua alma, espírito, mente e coração de uma forma mais cruel do que a morte física de um ente querido, como que tivessem que pagar o preço de uma decisão mal tomada pelo resto de suas vidas. Para eles, de nada vale a nova oportunidade de Moisés, de Shammai, de Jesus. Procuram ser sinceros ao tentar com isso limitar o número de divórcios e novo casamento mas, a meu ver, errados.
    - Tomara que não tivesse havido a queda, o pecado, o divórcio, o novo casamento mas, a realidade nua e crua é outra, merece uma abordagem mais profunda.
    - Possamos dar aos divorciados entre nós misericórdia, graça, empatia, simpatia adequada, e conforto para ajudá-los a sofrer, enterrar suas perdas e não ficar indiferente a eles, compreendendo que sua condição também é algo que não gostaríamos de viver.

  • @tatianesantos8369
    @tatianesantos8369 3 месяца назад

    Adultério e contrair segundo casamento com o cônjuge vivo (a)