O grande empecilho do voto distrital é criar distritos obedecendo o número de eleitores locais. Isso é muito problemático. O certo seria que formássemos os DISTRITOS ELEITORAIS respeitando a divisão geográfica do IBGE, através das mesorregiões para deputados federais, microrregiões homogêneas para deputados estaduais e bairros e distritos rurais para vereadores, deixando de lado o número de habitantes. Com isso facilitaria a representatividade local, já que na divisão do IBGE, os municípios estão agrupados dentro de características comuns entre eles (econômicas e/ou sociais).
Como reforma politica, gostaria mesmo de ver o Brasil como uma Monarquia Parlamentarista, mas como por enquanto esse é um sonho distante, já seria melhor do que o atual sistema o Presidencialismo Parlamentarista, onde a criação de partidos continuaria livre. Porem, cada partido só teria direito a lançamento de uma candidatura por vaga a cada casa que existir, como Camara Municipal; Assembléia Legislativa; Câmara Federal e Senado, sempre com voto distrital, com distritos também sendo divididos de acordo com o numero de vagas para cada casa. Cada partido poderá determinar seus candidatos por convenções internas onde só concorreriam os mais votados, mas o partido só teria seus candidatos empossados se no geral conseguirem - digamos - 5% dos votos gerais e também só tomariam posse os que obtiverem a maior quantidade de votos até o limite de vagas das casas a que concorrerem, sendo eliminado assim a farra do "coeficiente eleitoral". Os partidos também só teriam direito a concorrerem se tiverem formação e quadros em um numero mínimo de Estados e Municípios. Fim da coligação eleitoral, podendo os partidos fazerem alianças para obter maioria para governar, sendo porem que o 1º Ministro deve ser sempre indicado pelo partido mais votado. O Imperador ou Presidente daria posse a esse 1º Ministro. O financiamento de campanha pode ser feita por doações de empresas ou pessoas físicas, porém cada empresa ou cidadão só poderá doar para um único partido. Veja bem. As doações serão feitas aos partidos, não aos candidatos. Troca de partidos durante o mandato deve implicar na perda de mandato. Fidelidade partidária é fortalecimento dos partidos e são sinônimo de estabilidade. Assim, todas as idéias e mesmo ideologias terão a liberdade de concorrer mantendo-se os princípios democráticos, mas se os partidos e os políticos perderem a a confiança popular por corrupção ou ineficiência o Imperador ou Presidente terá poder para dissolver o parlamento e convocar novas eleições. Dessa forma terminará havendo uma seleção natural dos partidos e ideologias partidárias, pois com certeza muitos partidos, depois de derrotados sucessivas vezes nas urnas, tenderão a desaparecer naturalmente. Direito de apenas uma reeleição sucessiva para o mesmo cargo, podendo os candidatos concorrer para um cargo superior ou inferior ou dar espaço de pelo menos uma legislatura se for para concorrer ao mesmo cargo uma terceira ou quarta vez, sempre tendo que primeiro se submeter as prévias do seu partido. Nínguem teria candidatura garantida. Fim do voto obrigatório, mas manutenção do voto a partir dos 16 anos, sem redução da maioridade penal.
Veja bem do ponto de vista estadual os deputados discutiram os problemas locais e do ponto de vista federal, os deputados federais discutiram os problemas nacionais e qualquer questão que se levante contra o voto distrital ,não passa falácia. E ainda defendo o recall de mandato em todas as esferas de poder.
As bandeiras tem que ser levantadas pelos partidos e não por um único candidato. Se alguem tem uma boa idéia, primeiro deve propo-la dentro do partido e se tornar bandeira do partido como um todo e como um compromisso do partido como um todo, não só de um candidato. Partido é para isso. Claro que dentre as bandeiras que um partido carregar o candidato eleito pode se dedicar mais as idéias que tem mais afinidades, mas sempre apoiando o conjunto de idéias que o partido adotou. Isso é fidelidade partidária.
O povo quer mais participação, mais poder de intervir e interferir e menos representatividade, esferas com qualificados no assunto mais quem quer posicionar-se, atravéz de votos em base de dados aberta (tipo internet e outros), exemplos as votações no congresso, além dos parlamentares o povo participa por voto eletrônico em base aberta.
Nao vejo nem distrital nem listrao nem lista fechada pois e uma idiotice tentar comparar eleiçoes no Brasil e os paizes mundo afora . pois comparem primeiro o tipo de politicos q temos no brasil . Eles so pensao neles no melhor pra eles
O grande empecilho do voto distrital é criar distritos obedecendo o número de eleitores locais. Isso é muito problemático. O certo seria que formássemos os DISTRITOS ELEITORAIS respeitando a divisão geográfica do IBGE, através das mesorregiões para deputados federais, microrregiões homogêneas para deputados estaduais e bairros e distritos rurais para vereadores, deixando de lado o número de habitantes. Com isso facilitaria a representatividade local, já que na divisão do IBGE, os municípios estão agrupados dentro de características comuns entre eles (econômicas e/ou sociais).
Como reforma politica, gostaria mesmo de ver o Brasil como uma Monarquia Parlamentarista, mas como por enquanto esse é um sonho distante, já seria melhor do que o atual sistema o Presidencialismo Parlamentarista, onde a criação de partidos continuaria livre.
Porem, cada partido só teria direito a lançamento de uma candidatura por vaga a cada casa que existir, como Camara Municipal; Assembléia Legislativa; Câmara Federal e Senado, sempre com voto distrital, com distritos também sendo divididos de acordo com o numero de vagas para cada casa.
Cada partido poderá determinar seus candidatos por convenções internas onde só concorreriam os mais votados, mas o partido só teria seus candidatos empossados se no geral conseguirem - digamos - 5% dos votos gerais e também só tomariam posse os que obtiverem a maior quantidade de votos até o limite de vagas das casas a que concorrerem, sendo eliminado assim a farra do "coeficiente eleitoral".
Os partidos também só teriam direito a concorrerem se tiverem formação e quadros em um numero mínimo de Estados e Municípios.
Fim da coligação eleitoral, podendo os partidos fazerem alianças para obter maioria para governar, sendo porem que o 1º Ministro deve ser sempre indicado pelo partido mais votado. O Imperador ou Presidente daria posse a esse 1º Ministro.
O financiamento de campanha pode ser feita por doações de empresas ou pessoas físicas, porém cada empresa ou cidadão só poderá doar para um único partido.
Veja bem. As doações serão feitas aos partidos, não aos candidatos.
Troca de partidos durante o mandato deve implicar na perda de mandato. Fidelidade partidária é fortalecimento dos partidos e são sinônimo de estabilidade.
Assim, todas as idéias e mesmo ideologias terão a liberdade de concorrer mantendo-se os princípios democráticos, mas se os partidos e os políticos perderem a a confiança popular por corrupção ou ineficiência o Imperador ou Presidente terá poder para dissolver o parlamento e convocar novas eleições.
Dessa forma terminará havendo uma seleção natural dos partidos e ideologias partidárias, pois com certeza muitos partidos, depois de derrotados sucessivas vezes nas urnas, tenderão a desaparecer naturalmente.
Direito de apenas uma reeleição sucessiva para o mesmo cargo, podendo os candidatos concorrer para um cargo superior ou inferior ou dar espaço de pelo menos uma legislatura se for para concorrer ao mesmo cargo uma terceira ou quarta vez, sempre tendo que primeiro se submeter as prévias do seu partido. Nínguem teria candidatura garantida.
Fim do voto obrigatório, mas manutenção do voto a partir dos 16 anos, sem redução da maioridade penal.
Veja bem do ponto de vista estadual os deputados discutiram os problemas locais e do ponto de vista federal, os deputados federais discutiram os problemas nacionais e qualquer questão que se levante contra o voto distrital ,não passa falácia. E ainda defendo o recall de mandato em todas as esferas de poder.
Digamos que um candidato defende uma bandeira como valorização dos professores? Será que conseguirá se eleger num bairro?
As bandeiras tem que ser levantadas pelos partidos e não por um único candidato. Se alguem tem uma boa idéia, primeiro deve propo-la dentro do partido e se tornar bandeira do partido como um todo e como um compromisso do partido como um todo, não só de um candidato. Partido é para isso. Claro que dentre as bandeiras que um partido carregar o candidato eleito pode se dedicar mais as idéias que tem mais afinidades, mas sempre apoiando o conjunto de idéias que o partido adotou. Isso é fidelidade partidária.
Função do deputado e atender os interesses gerais ate porque não é apenas o professor que paga o salario dele.
Toffoli e juiz ele não tem nada q tá comentando política ae nao
Partido não tem que ser representado mesmo não . Ninguém quer votar em partido ( máfia ) não
Façam um vídeo com esses especialista sobre monarquia parlamentarista
O povo quer mais participação, mais poder de intervir e interferir e menos representatividade, esferas com qualificados no assunto mais quem quer posicionar-se, atravéz de votos em base de dados aberta (tipo internet e outros), exemplos as votações no congresso, além dos parlamentares o povo participa por voto eletrônico em base aberta.
Nao vejo nem distrital nem listrao nem lista fechada pois e uma idiotice tentar comparar eleiçoes no Brasil e os paizes mundo afora .
pois comparem primeiro o tipo de politicos q temos no brasil .
Eles so pensao neles no melhor pra eles
Por isso que, junto com o voto distrital tbém teria que ter um Recall